O documento descreve uma revisão de quase 5.000 artigos sobre os efeitos do ruído ocupacional na saúde. A perda auditiva é apenas um dos problemas, e o ruído pode causar doenças cardiovasculares e metabólicas, como hipertensão e diabetes, levando a incapacidade ou morte prematura. Os trabalhadores mais afetados incluem músicos, trabalhadores rurais e da construção.
1. Poster da
Poster da
Programação Oficial
Programação Oficial
PROBLEMAS DE SAÚDE INDUZIDOS
O trabalho publicado por técnicos
da Grécia, é uma revisão de quase
5.000 artigos da literatura técnica
sobre o assunto a fim de determinar
os efeitos auditivos e não auditivos
do ruído à saúde ocupacional. A
perda auditiva é apenas um aspecto
O trabalho publicado por técnicos
da Grécia, é uma revisão de quase
5.000 artigos da literatura técnica
sobre o assunto a fim de determinar
os efeitos auditivos e não auditivos
do ruído à saúde ocupacional. A
perda auditiva é apenas um aspecto
do problema visto que outros
agravos à saúde podem ocasionar
do problema visto que outros
agravos à saúde podem ocasionar
ainda mais incapacidade.
ainda mais incapacidade.
PROBLEMAS DE SAÚDE INDUZIDOS
POR RUÍDO OCUPACIONAL
POR RUÍDO OCUPACIONAL
2. PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS
Os trabalhadores que mais sofrem
problemas auditivos e não auditivos são
músicos, trabalhadores rurais, na
construção, na aeronáutica e professores.
Os principais problemas não auditivos para
trabalhadores expostos a ruído de longo
prazo são hipertensão e doenças cérebro-vasculares,
(“derrames” e ataques
cardiácos) além do stress (irritabilidade).
3. PROBLEMAS NÃO AUDITIVOS
Dentre os problemas não auditivos, os
cardiovasculares e metabólicos são os mais
importantes. Estudos demonstram que a exposição
ao ruído aumenta o nível de adrenalina e
consequentemente da pressão arterial bem como da
glicose, levando a diabetes.
Essas alterações levam a uma maior predisposição
para doenças neurológicas e vasculares, as quais
podem determinar um grau de incapacidade laboral
bem maior do que a perda auditiva, ou ainda, levar
à morte prematura do trabalhador.
4. OUTRAS EVIDÊNCIAS
Um em cada cinco trabalhadores na
Europa necessitam aumentar a voz
para se comunicar com seus colegas
de trabalho;
7% de todos os trabalhadores sofrem
de problemas relacionados ao ruído;
68% não usam EPI durante
jornadas de trabalho