SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
UM PASTOR COMO JESUS
Mateus 9.35-38
Jesus é o nosso modelo de pastor; nunca chegaremos a ser
como o nosso modelo; não devemos desanimar de perseguir
o modelo Jesus (Hb 12.2).
Nunca chegaremos a ser como Jesus porque não podemos
dar a vida pelas ovelhas (Jo 10.11), no máximo, enfrentar
uma situação difícil; outra implicação, é que não somos tão
bons como é o Pastor Jesus. Por não sermos bons, Deus nos
chama para o ministério por pura misericórdia.
Nunca chegaremos a ser pastores como Jesus,
...pois não sabemos viver sem ter onde reclinar a cabeça (Mt
8.20).
...porque não abriríamos mão de entrar em Jerusalém, ou
em outro lugar qualquer, em ‘pompa e circunstância’.
...porque não somos muito bons em perdoar, embora
preguemos sobre perdão (Lc 23.33-34).
...porque muitas vezes ensinamos como quem não tem
autoridade (Mt 7.29).
Como disse um pastor amigo, ‘Jesus é o titular e nos os
auxiliares’; Ele está sempre em campo, quando muitas vezes,
nós estamos aguardando ou descansando na reserva.
Mas é certo que podemos melhorar. Continuemos tendo
Jesus como nosso exemplo.
I – COMO EXEMPLO NO TRABALHO
1. Jesus percorria todas as cidades e povoados.
2. Jesus percorria as cidades cumprindo as obrigações do Reino;
entre as obrigações do reino, preparar o terreno para a
edificação da igreja.
3. Jesus percorria os lugares para serem evangelizados em
companhia dos discípulos; discípulo aprende a partir do ensino
do seu mestre, e isto não era diferente em relação aos
apóstolos.
4. O trabalho realizado por Jesus compreendia a pessoa em sua
totalidade; era a missão integral realizada por Jesus:
Ensino
Evangelização
Cura
II – COMO EXEMPLO DE PERCEPÇÃO (v. 36).
1.Por se misturar entre as pessoas das cidades e povoados,
Jesus pode ver as suas necessidades.
2. Jesus viu as multidões nas suas dificuldades. Ele não as viu
e as considerou apenas uma estatística para a economia na
Palestina; Ele as viu o foi tomado por um sentimento, Ele se
sentiu tocado pela crise da multidão.
3. Houve uma revolução, uma comoção no interior de Jesus.
Champlin explica que como substantivo, compadecer pode
indicar compaixão, amor, simpatia, afeição e misericórdia. 4.
4. Jesus viu as multidões muito cansadas, muito aflitas, sem
rumo, sem pastor, sem apoio, sem direção, sem razão para
viver. A Bíblia do Peregrino (Paulus) traz em nota que “a
multidão tinha seus chefes: sacerdotes e doutores; no
entanto, Jesus se comove ao vê-la”.
III – COMO EXEMPLO DE SOLUÇÃO (v.37-38).
1. Jesus se dirige aos seus discípulos e faz uma constatação:
há trabalho, mas não há quem trabalhe. Há muito para ser
feito, mas quem pode fazer?
2. Jesus estava preparando os discípulos para a tarefa da
evangelização e consolidação da igreja que Ele edificaria.
Para que eles entendessem o tamanho do problema, Jesus
fez com eles um trabalho de campo; os discípulos
acompanham Jesus em suas tarefas.
3. Jesus então delega responsabilidades: “Rogai”. Os
discípulos precisariam de muitos outros colaboradores para a
tarefa que tinham que realizar.
4. Jesus colocou sobre os discípulos a responsabilidade do
cuidado com a seara; mas eles não teriam condições de fazer
o trabalho em tão pequeno número (Mt 10.1).
CONCLUSÃO
Que possamos entender e aprender com o estilo pastoral de
Jesus.
Aprender com sua disposição para o trabalho; com sua
percepção dos problemas e dores do rebanho; da nossa
necessidade de ajudadores para o trabalho na seara.
Que sejamos pastores como Jesus.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Comunhão a inteligencia nos relacionamentos
Comunhão a inteligencia nos relacionamentosComunhão a inteligencia nos relacionamentos
Comunhão a inteligencia nos relacionamentosCarlos Cirleno Neves
 
Missão e visão
Missão e visãoMissão e visão
Missão e visãopbmarcelo
 
Noé não deu desculpas para nao servir a deus
Noé não deu desculpas para nao servir a deusNoé não deu desculpas para nao servir a deus
Noé não deu desculpas para nao servir a deusMauro Duarte
 
0 colônias espírituais - introdução
0   colônias espírituais - introdução0   colônias espírituais - introdução
0 colônias espírituais - introduçãoGilberto Beserra
 
Encontro reflexão de catequistas 03out15
Encontro reflexão de catequistas 03out15Encontro reflexão de catequistas 03out15
Encontro reflexão de catequistas 03out15Paróquia Pardilhó
 
Os legados da reforma protestante 2 de 9
Os legados da reforma protestante 2 de 9Os legados da reforma protestante 2 de 9
Os legados da reforma protestante 2 de 9Pedro Siena
 
O discípulo de Cristo na cidade
O discípulo de Cristo na cidadeO discípulo de Cristo na cidade
O discípulo de Cristo na cidadeJezer Ferris
 
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do AconselhamentoJUERP
 
Quem serve, prossegue
Quem serve, prossegueQuem serve, prossegue
Quem serve, prossegueiliseu
 
A espiritualidade apresentação
A espiritualidade   apresentaçãoA espiritualidade   apresentação
A espiritualidade apresentaçãoIvanei Silveira
 

Mais procurados (20)

Luz do mundo e sal da terra
Luz do mundo e sal da terra Luz do mundo e sal da terra
Luz do mundo e sal da terra
 
Comunhão a inteligencia nos relacionamentos
Comunhão a inteligencia nos relacionamentosComunhão a inteligencia nos relacionamentos
Comunhão a inteligencia nos relacionamentos
 
A prática de fazer o bem
A prática de fazer o bemA prática de fazer o bem
A prática de fazer o bem
 
Missão e visão
Missão e visãoMissão e visão
Missão e visão
 
Noé não deu desculpas para nao servir a deus
Noé não deu desculpas para nao servir a deusNoé não deu desculpas para nao servir a deus
Noé não deu desculpas para nao servir a deus
 
Paonosso l26
Paonosso l26Paonosso l26
Paonosso l26
 
0 colônias espírituais - introdução
0   colônias espírituais - introdução0   colônias espírituais - introdução
0 colônias espírituais - introdução
 
Quem é o maior
Quem é o maiorQuem é o maior
Quem é o maior
 
Encontro reflexão de catequistas 03out15
Encontro reflexão de catequistas 03out15Encontro reflexão de catequistas 03out15
Encontro reflexão de catequistas 03out15
 
Os legados da reforma protestante 2 de 9
Os legados da reforma protestante 2 de 9Os legados da reforma protestante 2 de 9
Os legados da reforma protestante 2 de 9
 
O discípulo de Cristo na cidade
O discípulo de Cristo na cidadeO discípulo de Cristo na cidade
O discípulo de Cristo na cidade
 
Jesus e seus seguidores
Jesus e seus seguidores Jesus e seus seguidores
Jesus e seus seguidores
 
A humanidade
A humanidadeA humanidade
A humanidade
 
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do Aconselhamento
 
Quem serve, prossegue
Quem serve, prossegueQuem serve, prossegue
Quem serve, prossegue
 
Evangelho e espiritismo
Evangelho e espiritismoEvangelho e espiritismo
Evangelho e espiritismo
 
AtividadeMateus-primário
AtividadeMateus-primárioAtividadeMateus-primário
AtividadeMateus-primário
 
A espiritualidade apresentação
A espiritualidade   apresentaçãoA espiritualidade   apresentação
A espiritualidade apresentação
 
Nossos ideais
Nossos ideaisNossos ideais
Nossos ideais
 
Mãos estendidas
Mãos estendidasMãos estendidas
Mãos estendidas
 

Semelhante a Um pastor como Jesus

LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORLIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORIsmael Isidio
 
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptx
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptxLIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptx
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptxJeanBernardoSoares
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORIsmael Isidio
 
Lição 06 - Conselhos gerais
Lição 06 - Conselhos geraisLição 06 - Conselhos gerais
Lição 06 - Conselhos geraisRegio Davis
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointJosé De Sousa Coelho
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointJosé De Sousa Coelho
 
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04Samarone Melo
 
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Pr. Andre Luiz
 
Lição 12 A Reciprocidade do Amor Cristão
Lição 12   A Reciprocidade do Amor CristãoLição 12   A Reciprocidade do Amor Cristão
Lição 12 A Reciprocidade do Amor CristãoJoão Paulo Silva Mendes
 
A importância da geração de discípulos
A importância da geração de discípulosA importância da geração de discípulos
A importância da geração de discípulosprvladimir
 
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014Pr. Andre Luiz
 

Semelhante a Um pastor como Jesus (20)

O ministério do pastor
O ministério do pastorO ministério do pastor
O ministério do pastor
 
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORLIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
 
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptx
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptxLIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptx
LIÇÃO 9 2 TRI DE 2021 COMPLETA.pptx
 
3º. trimestre 2012 – jesus cristo
3º. trimestre 2012 – jesus cristo3º. trimestre 2012 – jesus cristo
3º. trimestre 2012 – jesus cristo
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
 
4 ead
4  ead4  ead
4 ead
 
P1204 bom pastor
P1204 bom pastorP1204 bom pastor
P1204 bom pastor
 
Lição 06 - Conselhos gerais
Lição 06 - Conselhos geraisLição 06 - Conselhos gerais
Lição 06 - Conselhos gerais
 
Lição 9 o ministerio de pastor
Lição 9   o ministerio de pastorLição 9   o ministerio de pastor
Lição 9 o ministerio de pastor
 
Ovelhas sem pastor
Ovelhas sem pastorOvelhas sem pastor
Ovelhas sem pastor
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
 
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power pointNovo(a) apresentação do microsoft office power point
Novo(a) apresentação do microsoft office power point
 
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04
PASTORES E DIÁCONOS - LIÇÃO 04
 
C1224 tome sua_cruz
C1224 tome sua_cruzC1224 tome sua_cruz
C1224 tome sua_cruz
 
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
 
Apocalipse 22 de julho 2012
Apocalipse 22 de julho 2012Apocalipse 22 de julho 2012
Apocalipse 22 de julho 2012
 
Lição 12 A Reciprocidade do Amor Cristão
Lição 12   A Reciprocidade do Amor CristãoLição 12   A Reciprocidade do Amor Cristão
Lição 12 A Reciprocidade do Amor Cristão
 
A importância da geração de discípulos
A importância da geração de discípulosA importância da geração de discípulos
A importância da geração de discípulos
 
Bom pastor (1)
Bom pastor (1)Bom pastor (1)
Bom pastor (1)
 
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014
O MINISTÉRIO DE PASTOR lição 9 2ºtri 2014
 

Mais de Pr. Eli Rocha Silva

O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de renda
O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de rendaO pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de renda
O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de rendaPr. Eli Rocha Silva
 
Cartas às sete igrejas da Ásia - Éfeso
Cartas às sete igrejas da Ásia - ÉfesoCartas às sete igrejas da Ásia - Éfeso
Cartas às sete igrejas da Ásia - ÉfesoPr. Eli Rocha Silva
 
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3Pr. Eli Rocha Silva
 
Convivência e integração das gerações no ambiente da igreja
Convivência e integração das gerações no ambiente da igrejaConvivência e integração das gerações no ambiente da igreja
Convivência e integração das gerações no ambiente da igrejaPr. Eli Rocha Silva
 
Convivência e integração das gerações no ambiente da
Convivência e integração das gerações no ambiente daConvivência e integração das gerações no ambiente da
Convivência e integração das gerações no ambiente daPr. Eli Rocha Silva
 
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A Estabelecer
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A EstabelecerO Tipo De Igreja Que Ajudarei A Estabelecer
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A EstabelecerPr. Eli Rocha Silva
 
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer Aqui
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer AquiO Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer Aqui
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer AquiPr. Eli Rocha Silva
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11Pr. Eli Rocha Silva
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6Pr. Eli Rocha Silva
 
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6Pr. Eli Rocha Silva
 

Mais de Pr. Eli Rocha Silva (16)

O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de renda
O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de rendaO pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de renda
O pastor, sua aposentadoria e o seu imposto de renda
 
Livro de Neemias cap. 1 a 13
Livro de Neemias cap. 1 a 13Livro de Neemias cap. 1 a 13
Livro de Neemias cap. 1 a 13
 
Cartas às sete igrejas da Ásia - Éfeso
Cartas às sete igrejas da Ásia - ÉfesoCartas às sete igrejas da Ásia - Éfeso
Cartas às sete igrejas da Ásia - Éfeso
 
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3
Reflexões na primeira carta de joão cap. 1 a 3
 
Livro de tiago 1.1 5.20
Livro de tiago 1.1 5.20Livro de tiago 1.1 5.20
Livro de tiago 1.1 5.20
 
Palestra casais
Palestra casaisPalestra casais
Palestra casais
 
Convivência e integração das gerações no ambiente da igreja
Convivência e integração das gerações no ambiente da igrejaConvivência e integração das gerações no ambiente da igreja
Convivência e integração das gerações no ambiente da igreja
 
Convivência e integração das gerações no ambiente da
Convivência e integração das gerações no ambiente daConvivência e integração das gerações no ambiente da
Convivência e integração das gerações no ambiente da
 
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A Estabelecer
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A EstabelecerO Tipo De Igreja Que Ajudarei A Estabelecer
O Tipo De Igreja Que Ajudarei A Estabelecer
 
1 João Reflexões (6) 2.12-17
1 João Reflexões (6) 2.12-171 João Reflexões (6) 2.12-17
1 João Reflexões (6) 2.12-17
 
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer Aqui
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer AquiO Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer Aqui
O Tipo De Igreja Que Ajudarei Estabelecer Aqui
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11
Reflexao 1ª Carta de Joao (5) 2.7 11
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6
Reflexao 1ª Carta de Joao (4) 2.3 6
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (3)
Reflexao 1ª Carta de Joao (3)Reflexao 1ª Carta de Joao (3)
Reflexao 1ª Carta de Joao (3)
 
Reflexao 1ª Carta de Joao (2)
Reflexao 1ª Carta de Joao (2)Reflexao 1ª Carta de Joao (2)
Reflexao 1ª Carta de Joao (2)
 
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6
Reflexao 1 Carta de Joao (1) Cap. 1.1-6
 

Um pastor como Jesus

  • 1. UM PASTOR COMO JESUS Mateus 9.35-38 Jesus é o nosso modelo de pastor; nunca chegaremos a ser como o nosso modelo; não devemos desanimar de perseguir o modelo Jesus (Hb 12.2). Nunca chegaremos a ser como Jesus porque não podemos dar a vida pelas ovelhas (Jo 10.11), no máximo, enfrentar uma situação difícil; outra implicação, é que não somos tão bons como é o Pastor Jesus. Por não sermos bons, Deus nos chama para o ministério por pura misericórdia.
  • 2. Nunca chegaremos a ser pastores como Jesus, ...pois não sabemos viver sem ter onde reclinar a cabeça (Mt 8.20). ...porque não abriríamos mão de entrar em Jerusalém, ou em outro lugar qualquer, em ‘pompa e circunstância’. ...porque não somos muito bons em perdoar, embora preguemos sobre perdão (Lc 23.33-34). ...porque muitas vezes ensinamos como quem não tem autoridade (Mt 7.29). Como disse um pastor amigo, ‘Jesus é o titular e nos os auxiliares’; Ele está sempre em campo, quando muitas vezes, nós estamos aguardando ou descansando na reserva. Mas é certo que podemos melhorar. Continuemos tendo Jesus como nosso exemplo.
  • 3. I – COMO EXEMPLO NO TRABALHO 1. Jesus percorria todas as cidades e povoados. 2. Jesus percorria as cidades cumprindo as obrigações do Reino; entre as obrigações do reino, preparar o terreno para a edificação da igreja. 3. Jesus percorria os lugares para serem evangelizados em companhia dos discípulos; discípulo aprende a partir do ensino do seu mestre, e isto não era diferente em relação aos apóstolos. 4. O trabalho realizado por Jesus compreendia a pessoa em sua totalidade; era a missão integral realizada por Jesus: Ensino Evangelização Cura
  • 4. II – COMO EXEMPLO DE PERCEPÇÃO (v. 36). 1.Por se misturar entre as pessoas das cidades e povoados, Jesus pode ver as suas necessidades. 2. Jesus viu as multidões nas suas dificuldades. Ele não as viu e as considerou apenas uma estatística para a economia na Palestina; Ele as viu o foi tomado por um sentimento, Ele se sentiu tocado pela crise da multidão. 3. Houve uma revolução, uma comoção no interior de Jesus. Champlin explica que como substantivo, compadecer pode indicar compaixão, amor, simpatia, afeição e misericórdia. 4. 4. Jesus viu as multidões muito cansadas, muito aflitas, sem rumo, sem pastor, sem apoio, sem direção, sem razão para viver. A Bíblia do Peregrino (Paulus) traz em nota que “a multidão tinha seus chefes: sacerdotes e doutores; no entanto, Jesus se comove ao vê-la”.
  • 5. III – COMO EXEMPLO DE SOLUÇÃO (v.37-38). 1. Jesus se dirige aos seus discípulos e faz uma constatação: há trabalho, mas não há quem trabalhe. Há muito para ser feito, mas quem pode fazer? 2. Jesus estava preparando os discípulos para a tarefa da evangelização e consolidação da igreja que Ele edificaria. Para que eles entendessem o tamanho do problema, Jesus fez com eles um trabalho de campo; os discípulos acompanham Jesus em suas tarefas. 3. Jesus então delega responsabilidades: “Rogai”. Os discípulos precisariam de muitos outros colaboradores para a tarefa que tinham que realizar. 4. Jesus colocou sobre os discípulos a responsabilidade do cuidado com a seara; mas eles não teriam condições de fazer o trabalho em tão pequeno número (Mt 10.1).
  • 6. CONCLUSÃO Que possamos entender e aprender com o estilo pastoral de Jesus. Aprender com sua disposição para o trabalho; com sua percepção dos problemas e dores do rebanho; da nossa necessidade de ajudadores para o trabalho na seara. Que sejamos pastores como Jesus.