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O Coração do Profeta - Jonas 4
RECAPITULANDO...
Direções –
(Cap.1) – A Fuga: para longe de Deus!
(Cap.2) – A Oração: para perto de Deus!
(Cap.3) – A Pregação: obediente a
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(Cap.4) – A Sondagem: o coração de
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O Senhor, contudo, disse a Samuel: “Não considere sua
aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê
como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o
coração”. (1Sm 16.7)
Portanto, não julguem ninguém antes da hora; esperem o
julgamento final, quando o Senhor vier. Ele trará para a luz os
segredos escondidos no escuro e mostrará as intenções que
estão no coração das pessoas. Então cada um receberá de
Deus os elogios que merece.
(1Co 4.5)
"Quem olha para
fora, sonha;
quem olha para
dentro, desperta!“
(Carl Young)
-Analogia com a parábola
(Lc 15.11-32):
-Jonas é como o filho pródigo,
insistindo em fazer as coisas do seu
jeito,
- é como o irmão mais velho do
pródigo – crítico, egoísta, irado e
infeliz com a festa que estava
acontecendo.
-O problema é que não basta aos
servos de Deus cumprirem a vontade
de Deus, sem que o façam “ de
coração” (Ef 6.6), ou “ com alegria” (Sl
100.2).
O coração de todo problema é o
problema do coração.
(Warren Wiersbe).
Falou com Deus! (v.2,3)
-Orou pela segunda vez, teologicamente correto, mas errôneo.
-“Ele fez a melhor das orações no pior dos lugares – o ventre do
peixe – e fez a pior das orações no melhor dos lugares – onde
Deus estava operando, Ninive.
-Na primeira oração tinha um
coração quebrantado, na segunda
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-O pedido de sua primeira oração
foi que Deus o salvasse, já na
segunda pediu que Deus lhe tirasse
a vida.
Sua motivação não era a salvação de Deus, ou a missão que
estava encarregado, mas seus sentimentos e sua reputação.
Sua reputação como profeta também seria arranhada,
Agradar a si mesmo e aos seus amigos, parece que lhe dava
mais alegria do que fazer e agradar a vontade de Deus.
Eis um bom teste de
caráter, é perguntar:
- O que realmente me
faz feliz?
- O que me deixa
com muita raiva?
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desistir daquilo que
acho certo fazer?
A sombra imprevisível.
No desconfortável lugar onde estava, mais
uma vez Deus se manifesta a tocar o
coração do profeta. Deus fez crescer uma
planta sobre Jonas “para lhe dar sombra à
sua cabeça e livrá-lo do calor” (v.6) Isso fez
com que Jonas ficasse “muito feliz”.
No dia seguinte, o próprio “Deus mandou
uma lagarta atacar a planta, e ela secou-
se”, e ainda mandou “um vento oriental
muito quente” (v.8), que fez com Jonas
quase desmaiasse.
Jonas mais uma vez expressa seu
sentimento de que “melhor seria morrer do
que viver” (v.8).
“ Você tem alguma razão em sua amargura”? (v.4,9),
e enquanto Jonas ainda tenta justificar-se, Deus lhe
interpõe:
- Como pode reclamar de uma planta que nada fez para
nascer, e nem mesmo cuidou.
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num dia, e no outro morreu – tão passageira e sem valor.
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perda tão pequena se importar com uma
cidade inteira de pecadores, sem
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mesmo assim, se enraivecer com amor
que Deus tem por eles?Pois muito Lhe
custou?
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debaixo da sombra, descansar no
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compaixão dessa
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  • 2. RECAPITULANDO... Direções – (Cap.1) – A Fuga: para longe de Deus! (Cap.2) – A Oração: para perto de Deus! (Cap.3) – A Pregação: obediente a vontade de Deus! (Cap.4) – A Sondagem: o coração de Deus e motivações do homem.
  • 3. MOVIMENTOS E VEÍCULOS: (1) O Navio; (2) O peixe; (3) Os pés; (4) O sentar-se à sombra da árvore;
  • 4. O Senhor, contudo, disse a Samuel: “Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração”. (1Sm 16.7) Portanto, não julguem ninguém antes da hora; esperem o julgamento final, quando o Senhor vier. Ele trará para a luz os segredos escondidos no escuro e mostrará as intenções que estão no coração das pessoas. Então cada um receberá de Deus os elogios que merece. (1Co 4.5)
  • 5. "Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta!“ (Carl Young)
  • 6. -Analogia com a parábola (Lc 15.11-32): -Jonas é como o filho pródigo, insistindo em fazer as coisas do seu jeito, - é como o irmão mais velho do pródigo – crítico, egoísta, irado e infeliz com a festa que estava acontecendo. -O problema é que não basta aos servos de Deus cumprirem a vontade de Deus, sem que o façam “ de coração” (Ef 6.6), ou “ com alegria” (Sl 100.2). O coração de todo problema é o problema do coração. (Warren Wiersbe).
  • 7. Falou com Deus! (v.2,3) -Orou pela segunda vez, teologicamente correto, mas errôneo. -“Ele fez a melhor das orações no pior dos lugares – o ventre do peixe – e fez a pior das orações no melhor dos lugares – onde Deus estava operando, Ninive. -Na primeira oração tinha um coração quebrantado, na segunda oração um coração cheio de raiva. -O pedido de sua primeira oração foi que Deus o salvasse, já na segunda pediu que Deus lhe tirasse a vida.
  • 8. Sua motivação não era a salvação de Deus, ou a missão que estava encarregado, mas seus sentimentos e sua reputação. Sua reputação como profeta também seria arranhada, Agradar a si mesmo e aos seus amigos, parece que lhe dava mais alegria do que fazer e agradar a vontade de Deus. Eis um bom teste de caráter, é perguntar: - O que realmente me faz feliz? - O que me deixa com muita raiva? - O que me faz desistir daquilo que acho certo fazer?
  • 9. A sombra imprevisível. No desconfortável lugar onde estava, mais uma vez Deus se manifesta a tocar o coração do profeta. Deus fez crescer uma planta sobre Jonas “para lhe dar sombra à sua cabeça e livrá-lo do calor” (v.6) Isso fez com que Jonas ficasse “muito feliz”. No dia seguinte, o próprio “Deus mandou uma lagarta atacar a planta, e ela secou- se”, e ainda mandou “um vento oriental muito quente” (v.8), que fez com Jonas quase desmaiasse. Jonas mais uma vez expressa seu sentimento de que “melhor seria morrer do que viver” (v.8).
  • 10. “ Você tem alguma razão em sua amargura”? (v.4,9), e enquanto Jonas ainda tenta justificar-se, Deus lhe interpõe: - Como pode reclamar de uma planta que nada fez para nascer, e nem mesmo cuidou. - Como pode se compadecer de uma planta que nasceu num dia, e no outro morreu – tão passageira e sem valor. - Como pode entristecer-se como uma perda tão pequena se importar com uma cidade inteira de pecadores, sem discernimento da vida eterna, sem conhecimento do Deus verdadeiro, e mesmo assim, se enraivecer com amor que Deus tem por eles?Pois muito Lhe custou?
  • 11. -Deus usa uma planta para falar de pessoas. O que lhe dá mais prazer é o conforto de um carro novo, um sofá mais macio, uma casa maior, ou a carência de pessoas que estão ao seu redor? O que lhe causa mais desconforto é saber de gente que se perde, na miséria, na injustiça, na indiferença, ou no pecado, ou a possibilidade perdida de sentar debaixo da sombra, descansar no conforto que a vida proporciona?
  • 12. -O livro acaba com uma pergunta não respondida: “não deveria eu ter compaixão dessa gente?”