2. Critérios observados na avaliação do
livro didático de Geografia:
respeitar a legislação brasileira;
observar os princípios éticos;
ter coerência da abordagem teórico-metodológica;
apresentar conceitos, informações e procedimentos
corretos e atualizados;
conter manual do professor;
apresentar uma estrutura editorial e do projeto gráfico
adequados.
3. Manual do professor
Funções:
Apresentação e fundamentação da proposta da
coleção;
Orientações sobre o adequado uso do Livro do
Aluno;
Contribuição para a formação continuada do
docente.
4. Os livros didáticos de Geografia
avaliados possibilitam:
Analisar a realidade;
Compreender as interações entre sociedade e
natureza;
Compreender o espaço geográfico como resultado de
um processo de construção social;
Saber utilizar os conceitos de paisagem, espaço,
território, região e lugar;
5. Os livros didáticos de Geografia
avaliados possibilitam:
Compreender seu espaço imediato, assim como as
escalas mais amplas;
Utilizar variáveis básicas como distância,
localização, semelhanças, diferenças, hierarquias,
atividades e sistemas de relações;
Estimula a discussão e a crítica;
Favorecer a apropriação da linguagem
cartográfica.
6. O livro didático deve ser adequado ao
projeto político-pedagógico da escola; ao
aluno e professor; e à realidade
sociocultural das instituições. (MEC)
7. E, para uma efetiva análise do livro
mais adequado à sua prática
(...) é importante o conhecimento do Guia do
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). É
tarefa de professores e equipe pedagógica
analisar as resenhas contidas no guia para
escolher adequadamente os livros a serem
utilizados no triênio. (MEC)
8. Lembrem-se...
O livro didático não se constitui em um instrumento neutro. Cada livro
é produto de uma dada visão de mundo, de homem, de educação e
de escola. A escolha do livro didático deve ser, portanto, um exercício
da autonomia intelectual/pedagógica do professor que, de acordo
com seus próprios princípios, opta pelos meios e decide os fins. Se
for assim, teremos no livro um valioso apoio para nossa prática. Caso
contrário, corremos o risco de colocar em uso um instrumento para o
trabalho dissociado do modo de pensar.
Fonte: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=12