2. Ocorreu de forma tardia
Desde a Idade Média: península itálica
dividida em vários reinos independentes
Congresso de Viena – dominação por
austríacos, franceses e pela Igreja
Rebelião de 1848 – norte – desenvolvimento
industrial e comercial – desejo de unificação
da região
3.
4. Carlos Alberto – rei do
Piemonte-Sardenha:
primeira tentativa de
unificação (sufocada
por franceses e
austríacos)
Abdicação em favor de
Vítor Emanuel II
Permanência do ideal
nacionalista
5. Processo de unificação:
Piemonte-Sardenha Constituição liberal
Primeiro-ministro: conde de Cavour
Movimento “Jovem Itália”: Giuseppe Mazzini
Apoio francês – anexação de regiões sob
domínio da Áustria ao reino sardo-piemontês.
Sul da península: Giuseppe Garibaldi –
exército de voluntários (camisas vermelhas):
ocupação do Reino das Duas Sicílias
7. Final de 1860 – Vítor Emanuel II dominando
quase toda a península proclamado rei em
março de 1861
Resistências:
Veneza – 1866
Roma – 1870
Questão Romana: Pio IX não aceitou a perda
dos territórios
Tratado de Latrão, 1929 – criação do Vaticano
8.
9.
10. Conjunto de 39 Estados independentes
Diversidade econômica
“Confederação Germânica” – liderança da
Áustria e da Prússia
11.
12.
13. Zollverein: união aduaneira para eliminar
impostos possibilitou a integração
econômica desde 1834
Desejo maior: união étnica e cultural dos
povos germânicos num único Estado
1ª tentativa: 1850, pela Prússia; Áustria
interferiu
Bismarck (Chanceler de Ferro): liderança
prussiana no processo de unificação
14. Bismarck: primeiro
ministro em 1862
Ideal de unificação
com uso de forças
militares
Lutas:
Dinamarca, 1864
Áustria, 1866
França, 1870
15. Guilherme I proclamado
imperador, com cerimônia
realizada em Versalhes
Unificação leva à aceleração
da industrialização:
necessidade de ampliação de
mercados consumidores