SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Física (do grego antigo: φύσις physis "natureza") é a ciência que estuda a
natureza e seus fenômenos em seus aspectos mais gerais. Analisa suas
relações e propriedades, além de descrever e explicar a maior parte de
suas conseqüências. Busca a compreensão científica dos comportamentos
naturais e gerais do mundo em nosso torno, desde as partículas
elementares até o universo como um todo.
Muitos fenômenos que acontecem
no nosso dia-a-dia enganam nossa
mente, fazendo com que imagens
que nossos olhos captam não
correspondam a realidade. Quando
viajamos num dia quente, por
exemplo, percebemos que a
estrada parece estar encharcada,
quando na verdade o que ocorre é
um fenômeno físico de refração da
luz, que nosso cérebro codifica
como sendo uma camada aquosa
sobre o asfalto. Sendo assim, é de
grande interesse os fenômenos
físicos da luz que envolve a
formação de imagem em nosso
cérebro.
Termo Ilusão de óptica ou
Ilusão de ótica aplica-se a
todas ilusões que
"enganam" o sistema visual
humano fazendo-nos ver
qualquer coisa que não está
presente ou fazendo-nos vê-
la de um modo errôneo.
Algumas são de caráter
fisiológico, outras de caráter
cognitivo.
As ilusões de óptica podem surgir naturalmente ou serem criadas por
astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o
funcionamento do sistema visual humano. Imagens que causam ilusão
de óptica são largamente utilizados nas artes, por exemplo, nas obras
gráficas.
A explicação possível das ilusões
óticas é debatida extensamente
Os circuitos neuronais do nosso
sistema visual evoluem, por
aprendizagem neuronal, para um
sistema que faz interpretações
muito eficientes das cenas 3D
usuais, com base na emergência
no nosso cérebro de modelos
simplificados que torna muito
rápida e eficiente essa
interpretação, mas causam
muitas ilusões ópticas em
situações fora do comum. Como
uma imagem em diferentes
diâmetros.
A nossa percepção do mundo é em
grande parte auto-produzida. Os
estímulos visuais não são estáveis:
por exemplo, os comprimentos de
onda da luz refletida pelas
superfícies mudam com as
alterações na iluminação. Contudo o
cérebro atribui-lhes uma cor
constante.
A tarefa do cérebro é extrair as
características constantes e
invariantes dos objetos a partir da
enorme inundação de informação
sempre mutável que recebe.
E pode deduzir a forma de um objeto
a partir das sombras. O que implica
uma aprendizagem da perspectiva
linear.
A imagem da retina é a fonte principal de dados que dirige a visão, mas o que nós
vemos é uma representação “virtual” 3D da cena em frente a nós. Não vemos uma
imagem física do mundo, vemos objetos. E o mundo físico em si não está separado
em objetos. Vemos o mundo de acordo com a maneira como o nosso cérebro o
organiza.
O que vemos não é a imagem na nossa retina - é uma imagem
tridimensional criada no cérebro, com base na informação sobre as
características que encontramos, mas também com base nas nossas
opiniões sobre o que estamos a ver.O que vemos é sempre, em certa
medida, uma ilusão.
A nossa imagem mental do mundo
só vagamente tem por base a
realidade. Porque a visão é um
processo em que a informação que
vem dos nossos olhos converge
com a que vem das nossas
memórias. Os nomes, as cores, as
formas usuais e a outra informação
sobre as coisas que nós vemos
surgem instantaneamente nos
nossos circuitos neuronais e
influenciam a representação da
cena.
As propriedades percebidas dos
objetos, tais como o brilho,
tamanho angular, e cor, são
“determinadas”
inconscientemente e não são
propriedades físicas reais. As
ilusões surgem quando os
“julgamentos” implícitos na
análise inconsciente da cena
entram em conflito com a
análise consciente e raciocinada
sobre ela.
A interpretação do que vemos no
mundo exterior é uma tarefa muito
complexa. Já se descobriram mais
de 30 áreas diferentes no cérebro
usado para o processamento da
visão. Umas parecem corresponder
ao movimento, outras à cor, outras
à profundidade (distância) e mesmo
à direção de um contorno. E o nosso
sistema visual e o nosso cérebro
tornam as coisas mais simples do
que aquilo que elas são na
realidade. E é essa simplificação,
que nos permite uma apreensão
mais rápida (ainda que imperfeita)
da «realidade exterior», que dá
origem às ilusões de óptica.
UMA ILUSÃO DE LUMINOSIDADE




A luminosidade é uma variável subjetiva que não corresponde de um
modo preciso a uma quantidade física. É uma estimativa da refletância
real dos objetos (a proporção de luz incidente que é refletida por uma
superfície), feita pelo sistema visual.
O que se passa é que o sistema
visual não se limita a medir a
quantidade de luz que chega ao
olho, que é influenciada pelas
sombras. Parece ter em conta o
contraste local e saber que as
mudanças de luz na transição
entre superfícies de cores
diferentes são geralmente mais
abruptas do que as causadas por
sombras. O sistema visual
sabiamente usa apenas a
informação sobre as transições
mais abruptas para construir a
imagem de refletância. E por isso
estima a cor dos objetos sem se
deixar enganar pelas sombras de
um objeto visível.
UMA ILUSÃO A DISTÂNCIA




O sistema visual «conhece a perspectiva», e isso é-nos muito útil para
interpretar uma imagem tridimensional. Mas isso gera algumas ilusões,
quando numa figura plana há pistas que enganam o sistema visual e o
levam erradamente a fazer uma interpretação usando a perspectiva.
Em situações usuais, quando o
sistema visual detecta linhas que
parecem paralelas (embora na
imagem da retina não o sejam),
usa o seu ângulo para estimar o
ângulo do nosso olhar
relativamente ao solo. É um
mecanismo automático que nos é
muito útil. Mas o que se passa é
que o sistema visual por vezes o
usa erradamente no caso de certas
figuras planas em que não se
parece justificável.
Mas esta é uma ilusão que
mostra o sucesso do sistema
visual na estimativa da
perspectiva. A capacidade
que ele tem para fazê-lo é
aquilo a que se chama a
constância do tamanho dos
objetos. É essa capacidade
que faz com que, quando
uma pessoa se afasta de nós,
não a «sintamos» a diminuir
de tamanho. E, quando
vemos uma pessoa ao longe,
não temos geralmente a
sensação de que ela é
minúscula.
POLARIZAÇÃO DA LUZ




A polarização da luz mostra o seu caráter ondulatório. Alguns cristais
têm a propriedade de polarizar a luz: só deixam passar a parte da onda
que oscila num determinado plano. A luz que atravessa um filtro
polarizador oscila num único plano.
Se colocarmos um segundo
filtro polarizador a seguir
ao primeiro, e os planos de
polarização dos dois filtros
coincidirem, a luz
atravessará os dois filtros,
ficando polarizada nesse
plano. Mas se os planos dos
dois filtros forem
perpendiculares, nenhuma
parte da luz polarizada pelo
primeiro filtro conseguirá
passar através do segundo
(não se conseguirá ver
nenhuma imagem através
dos filtros).
A luz também é polarizada quando
é refletida numa superfície. Se
observarmos a luz refletida numa
superfície através de um filtro
polarizador, o reflexo
desaparecerá se o plano de
polarização do filtro for
perpendicular à superfície
refletora. Os cristais líquidos
podem mudar o seu eixo de
polarização quando por eles circula
corrente elétrica. Esse é o princípio
usado nos écrans de calculadoras e
de tele móveis.
A polarização da luz explica-se facilmente admitindo que a luz é uma
onda transversal.
Muitas vezes ao estudarmos o
conteúdo de uma disciplina no colégio
pensamos: Onde vou usar esta
informação? Como se todo a
informação tivesse que ter uma
aplicação prática, como se o
conhecimento não fosse uma forma
de crescermos e nos tornarmos
conscientes de nosso valor como ser
humano.
Com a Física isto também acontece.
Mas ela está presente em nosso dia-a-
dia, embora isso muitas vezes nos
passe despercebido. Poderíamos dizer
que a Física está presente em todas as
atividades que realizamos e
conhecendo as razões dos fenômenos,
poderemos mais facilmente entendê-
los, admirá-los e aproveitá-los para
nossa segurança e bem estar.
Convivemos em um Universo de fenômenos, em sua maioria explicados
pela Física. O conhecimento destes fenômenos e das leis da Física é que
nos possibilita crescer e respeitar a harmonia e grandiosidade da
natureza.
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/fisica.htm

http://afisicadodiaadia.blogspot.com/2011/01/fisica-aplicada-no-
cotidiano.html

http://clickindispensavel.blogspot.com/2011/04/profissional-de-
educacao-fisica-e-sua.html

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Aula 01 Introdução à Física
Aula 01   Introdução à FísicaAula 01   Introdução à Física
Aula 01 Introdução à Físicatiago.ufc
 
Aula de física power point
Aula de física   power pointAula de física   power point
Aula de física power pointDjane Almeida
 
Introdução à física
Introdução à físicaIntrodução à física
Introdução à físicaCatarina Lopes
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Físicafismatromulo
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 

Destaque (6)

Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
Aula 01 Introdução à Física
Aula 01   Introdução à FísicaAula 01   Introdução à Física
Aula 01 Introdução à Física
 
Aula de física power point
Aula de física   power pointAula de física   power point
Aula de física power point
 
Introdução à física
Introdução à físicaIntrodução à física
Introdução à física
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Física
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 

Semelhante a Ilusões óticas e a percepção visual

Design configuração
Design   configuraçãoDesign   configuração
Design configuraçãosergioborgato
 
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Marco Roquete
 
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Marco Roquete
 
Aula ilusões de óptica
Aula  ilusões de ópticaAula  ilusões de óptica
Aula ilusões de ópticaAnamariamotta
 
De onde vem as cores
De onde vem as coresDe onde vem as cores
De onde vem as coresclaudeluce40
 
Sem Luz não existe Cor
Sem Luz não existe CorSem Luz não existe Cor
Sem Luz não existe CorEverton Asmé
 
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batizTst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batizBolivar Motta
 
Telecurso 2000 aula 19 preciso usar óculos
Telecurso 2000 aula 19   preciso usar óculosTelecurso 2000 aula 19   preciso usar óculos
Telecurso 2000 aula 19 preciso usar óculosnetoalvirubro
 
Visao_Quantica1.ppt
Visao_Quantica1.pptVisao_Quantica1.ppt
Visao_Quantica1.pptLuiz430968
 
sodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptxsodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptxAdrianaMeiado2
 
Visão computacional ufba
Visão computacional ufbaVisão computacional ufba
Visão computacional ufbaDiego Fabre
 
O Processo Perceptivo 93 2007
O Processo Perceptivo 93 2007O Processo Perceptivo 93 2007
O Processo Perceptivo 93 2007Rolando Almeida
 
Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz8ºC
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticosescararamuzi
 

Semelhante a Ilusões óticas e a percepção visual (20)

Design configuração
Design   configuraçãoDesign   configuração
Design configuração
 
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
 
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
Percepcao 3 d focagem alternativa ramos, marco-anteprojectos-opiniao-2017
 
Aula ilusões de óptica
Aula  ilusões de ópticaAula  ilusões de óptica
Aula ilusões de óptica
 
De onde vem as cores
De onde vem as coresDe onde vem as cores
De onde vem as cores
 
Percepção 1
Percepção 1Percepção 1
Percepção 1
 
Sem Luz não existe Cor
Sem Luz não existe CorSem Luz não existe Cor
Sem Luz não existe Cor
 
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batizTst   fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batiz
 
Telecurso 2000 aula 19 preciso usar óculos
Telecurso 2000 aula 19   preciso usar óculosTelecurso 2000 aula 19   preciso usar óculos
Telecurso 2000 aula 19 preciso usar óculos
 
A natureza da luz
A natureza da luzA natureza da luz
A natureza da luz
 
Visao_Quantica1.ppt
Visao_Quantica1.pptVisao_Quantica1.ppt
Visao_Quantica1.ppt
 
sodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptxsodapdf-converted.pptx
sodapdf-converted.pptx
 
Visão computacional ufba
Visão computacional ufbaVisão computacional ufba
Visão computacional ufba
 
Como funciona o olho
Como funciona o olhoComo funciona o olho
Como funciona o olho
 
Quem Somos
Quem Somos Quem Somos
Quem Somos
 
O olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º anoO olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º ano
 
O Processo Perceptivo 93 2007
O Processo Perceptivo 93 2007O Processo Perceptivo 93 2007
O Processo Perceptivo 93 2007
 
Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz
 
Instrumentos ópticos
Instrumentos ópticosInstrumentos ópticos
Instrumentos ópticos
 
A cor
A corA cor
A cor
 

Mais de eercavalcanti

A Evolução dos Ritmos Musicais
A Evolução dos Ritmos Musicais A Evolução dos Ritmos Musicais
A Evolução dos Ritmos Musicais eercavalcanti
 
A revolução tecnologica 3d
A revolução tecnologica 3dA revolução tecnologica 3d
A revolução tecnologica 3deercavalcanti
 
A historia do cinema 3 d
A historia do cinema 3 dA historia do cinema 3 d
A historia do cinema 3 deercavalcanti
 
Violência Uma Epidemia Silenciosa
Violência Uma Epidemia SilenciosaViolência Uma Epidemia Silenciosa
Violência Uma Epidemia Silenciosaeercavalcanti
 
Escola estadual rocha cavalcanti
Escola estadual rocha cavalcantiEscola estadual rocha cavalcanti
Escola estadual rocha cavalcantieercavalcanti
 
Reciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeReciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeeercavalcanti
 
Reciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeReciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeeercavalcanti
 

Mais de eercavalcanti (8)

A Evolução dos Ritmos Musicais
A Evolução dos Ritmos Musicais A Evolução dos Ritmos Musicais
A Evolução dos Ritmos Musicais
 
A revolução tecnologica 3d
A revolução tecnologica 3dA revolução tecnologica 3d
A revolução tecnologica 3d
 
A historia do cinema 3 d
A historia do cinema 3 dA historia do cinema 3 d
A historia do cinema 3 d
 
Violência Uma Epidemia Silenciosa
Violência Uma Epidemia SilenciosaViolência Uma Epidemia Silenciosa
Violência Uma Epidemia Silenciosa
 
Escola estadual rocha cavalcanti
Escola estadual rocha cavalcantiEscola estadual rocha cavalcanti
Escola estadual rocha cavalcanti
 
Violência
ViolênciaViolência
Violência
 
Reciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeReciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidade
 
Reciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidadeReciclagem e sua sustentabilidade
Reciclagem e sua sustentabilidade
 

Último

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Último (20)

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Ilusões óticas e a percepção visual

  • 1.
  • 2. Física (do grego antigo: φύσις physis "natureza") é a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos em seus aspectos mais gerais. Analisa suas relações e propriedades, além de descrever e explicar a maior parte de suas conseqüências. Busca a compreensão científica dos comportamentos naturais e gerais do mundo em nosso torno, desde as partículas elementares até o universo como um todo.
  • 3. Muitos fenômenos que acontecem no nosso dia-a-dia enganam nossa mente, fazendo com que imagens que nossos olhos captam não correspondam a realidade. Quando viajamos num dia quente, por exemplo, percebemos que a estrada parece estar encharcada, quando na verdade o que ocorre é um fenômeno físico de refração da luz, que nosso cérebro codifica como sendo uma camada aquosa sobre o asfalto. Sendo assim, é de grande interesse os fenômenos físicos da luz que envolve a formação de imagem em nosso cérebro.
  • 4. Termo Ilusão de óptica ou Ilusão de ótica aplica-se a todas ilusões que "enganam" o sistema visual humano fazendo-nos ver qualquer coisa que não está presente ou fazendo-nos vê- la de um modo errôneo. Algumas são de caráter fisiológico, outras de caráter cognitivo.
  • 5. As ilusões de óptica podem surgir naturalmente ou serem criadas por astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o funcionamento do sistema visual humano. Imagens que causam ilusão de óptica são largamente utilizados nas artes, por exemplo, nas obras gráficas.
  • 6. A explicação possível das ilusões óticas é debatida extensamente Os circuitos neuronais do nosso sistema visual evoluem, por aprendizagem neuronal, para um sistema que faz interpretações muito eficientes das cenas 3D usuais, com base na emergência no nosso cérebro de modelos simplificados que torna muito rápida e eficiente essa interpretação, mas causam muitas ilusões ópticas em situações fora do comum. Como uma imagem em diferentes diâmetros.
  • 7. A nossa percepção do mundo é em grande parte auto-produzida. Os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz refletida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objetos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. E pode deduzir a forma de um objeto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear.
  • 8. A imagem da retina é a fonte principal de dados que dirige a visão, mas o que nós vemos é uma representação “virtual” 3D da cena em frente a nós. Não vemos uma imagem física do mundo, vemos objetos. E o mundo físico em si não está separado em objetos. Vemos o mundo de acordo com a maneira como o nosso cérebro o organiza.
  • 9. O que vemos não é a imagem na nossa retina - é uma imagem tridimensional criada no cérebro, com base na informação sobre as características que encontramos, mas também com base nas nossas opiniões sobre o que estamos a ver.O que vemos é sempre, em certa medida, uma ilusão.
  • 10. A nossa imagem mental do mundo só vagamente tem por base a realidade. Porque a visão é um processo em que a informação que vem dos nossos olhos converge com a que vem das nossas memórias. Os nomes, as cores, as formas usuais e a outra informação sobre as coisas que nós vemos surgem instantaneamente nos nossos circuitos neuronais e influenciam a representação da cena.
  • 11. As propriedades percebidas dos objetos, tais como o brilho, tamanho angular, e cor, são “determinadas” inconscientemente e não são propriedades físicas reais. As ilusões surgem quando os “julgamentos” implícitos na análise inconsciente da cena entram em conflito com a análise consciente e raciocinada sobre ela.
  • 12. A interpretação do que vemos no mundo exterior é uma tarefa muito complexa. Já se descobriram mais de 30 áreas diferentes no cérebro usado para o processamento da visão. Umas parecem corresponder ao movimento, outras à cor, outras à profundidade (distância) e mesmo à direção de um contorno. E o nosso sistema visual e o nosso cérebro tornam as coisas mais simples do que aquilo que elas são na realidade. E é essa simplificação, que nos permite uma apreensão mais rápida (ainda que imperfeita) da «realidade exterior», que dá origem às ilusões de óptica.
  • 13. UMA ILUSÃO DE LUMINOSIDADE A luminosidade é uma variável subjetiva que não corresponde de um modo preciso a uma quantidade física. É uma estimativa da refletância real dos objetos (a proporção de luz incidente que é refletida por uma superfície), feita pelo sistema visual.
  • 14. O que se passa é que o sistema visual não se limita a medir a quantidade de luz que chega ao olho, que é influenciada pelas sombras. Parece ter em conta o contraste local e saber que as mudanças de luz na transição entre superfícies de cores diferentes são geralmente mais abruptas do que as causadas por sombras. O sistema visual sabiamente usa apenas a informação sobre as transições mais abruptas para construir a imagem de refletância. E por isso estima a cor dos objetos sem se deixar enganar pelas sombras de um objeto visível.
  • 15. UMA ILUSÃO A DISTÂNCIA O sistema visual «conhece a perspectiva», e isso é-nos muito útil para interpretar uma imagem tridimensional. Mas isso gera algumas ilusões, quando numa figura plana há pistas que enganam o sistema visual e o levam erradamente a fazer uma interpretação usando a perspectiva.
  • 16. Em situações usuais, quando o sistema visual detecta linhas que parecem paralelas (embora na imagem da retina não o sejam), usa o seu ângulo para estimar o ângulo do nosso olhar relativamente ao solo. É um mecanismo automático que nos é muito útil. Mas o que se passa é que o sistema visual por vezes o usa erradamente no caso de certas figuras planas em que não se parece justificável.
  • 17. Mas esta é uma ilusão que mostra o sucesso do sistema visual na estimativa da perspectiva. A capacidade que ele tem para fazê-lo é aquilo a que se chama a constância do tamanho dos objetos. É essa capacidade que faz com que, quando uma pessoa se afasta de nós, não a «sintamos» a diminuir de tamanho. E, quando vemos uma pessoa ao longe, não temos geralmente a sensação de que ela é minúscula.
  • 18. POLARIZAÇÃO DA LUZ A polarização da luz mostra o seu caráter ondulatório. Alguns cristais têm a propriedade de polarizar a luz: só deixam passar a parte da onda que oscila num determinado plano. A luz que atravessa um filtro polarizador oscila num único plano.
  • 19. Se colocarmos um segundo filtro polarizador a seguir ao primeiro, e os planos de polarização dos dois filtros coincidirem, a luz atravessará os dois filtros, ficando polarizada nesse plano. Mas se os planos dos dois filtros forem perpendiculares, nenhuma parte da luz polarizada pelo primeiro filtro conseguirá passar através do segundo (não se conseguirá ver nenhuma imagem através dos filtros).
  • 20. A luz também é polarizada quando é refletida numa superfície. Se observarmos a luz refletida numa superfície através de um filtro polarizador, o reflexo desaparecerá se o plano de polarização do filtro for perpendicular à superfície refletora. Os cristais líquidos podem mudar o seu eixo de polarização quando por eles circula corrente elétrica. Esse é o princípio usado nos écrans de calculadoras e de tele móveis.
  • 21. A polarização da luz explica-se facilmente admitindo que a luz é uma onda transversal.
  • 22. Muitas vezes ao estudarmos o conteúdo de uma disciplina no colégio pensamos: Onde vou usar esta informação? Como se todo a informação tivesse que ter uma aplicação prática, como se o conhecimento não fosse uma forma de crescermos e nos tornarmos conscientes de nosso valor como ser humano. Com a Física isto também acontece. Mas ela está presente em nosso dia-a- dia, embora isso muitas vezes nos passe despercebido. Poderíamos dizer que a Física está presente em todas as atividades que realizamos e conhecendo as razões dos fenômenos, poderemos mais facilmente entendê- los, admirá-los e aproveitá-los para nossa segurança e bem estar.
  • 23. Convivemos em um Universo de fenômenos, em sua maioria explicados pela Física. O conhecimento destes fenômenos e das leis da Física é que nos possibilita crescer e respeitar a harmonia e grandiosidade da natureza.
  • 24.

Notas do Editor

  1. Picture-filled text with reflection(Basic)To reproduce the text effects on this slide, do the following:On the Home tab, in theSlides group, click Layout, and then click Blank.On the Insert tab, in the Text group, click Text Box, and then on the slide, drag to draw the text box.Enter text in the text box, select the text, and then on the Home tab, in the Font group, select Franklin Gothic Heavy from the Font list, select 36 from the Font Size list, and then click Bold.On the Home tab, in the Paragraph group, click Center to center the text in the text box.On the Home tab, in the Font group, click Character Spacing, and then click More Spacing. In the Font dialog box, on the Character Spacingtab, in the Spacing list, select Expanded. In the By box, enter 2.Under Drawing Tools, on the Format tab, in the WordArt Styles group, click the arrow next toText Fill, and then click Picture. In the Insert Picture dialog box, select a picture and then click Insert. Under Drawing Tools, on the Format tab, in the WordArt Styles group, click Text Effects, point to Reflection, and then under Reflection Variations select Tight Reflection, touching (first row, first option from the left). Under Drawing Tools, on the Format tab, in the WordArt Styles group, click Text Effects, point to Bevel, and then under Bevel click Angle (second row, first option from the left). To reproduce the background on this slide, do the following:Right-click the slide background area, then click Format Background. In the Format Background dialog box, click Fill in the left pane, select Gradient fill in the right pane, and then do the following:In the Type list, select Linear.Click the button next to Direction, and then clickLinear Down (first row, second option from the left).In the Angle box, enter 90%. Under Gradient stops, click Add or Remove until three stops appear in the drop-down list.Also under Gradient stops, customize the gradient stops that you added as follows:Select Stop 1 from the list, and then do the following:In the Stop position box, enter64%.Click the button next to Color, and thenunder Theme Colorsclick Black, Text 1, Lighter 5% (sixth row, second option from the left).Select Stop 2 from the list, and then do the following:In the Stop position box, enter65%.Click the button next to Color, and then under Theme Colorsclick Black, Text 1, Lighter 5% (sixth row, second option from the left).Select Stop 3 from the list, and then do the following:In the Stop position box, enter100%. Click the button next to Color, and then under Theme Colors click Black, Text 1, Lighter 25% (fourth row, second option from the left).