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XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
1
CIRURGIA CARDIACA: importância da assistência de enfermagem
Marcelo dos Santos Feitosa1
, Flavia Naldi Zandonadi2
, Ana Lucia De Faria3
, Teresa
Célia de Mattos Moraes dos Santos4
Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem, Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté,
CEP: 12030-180
1
Marcelo dos Santos Feitosa, e-mail: marcelofeitosa.santos@gmail.com
2
Flavia Naldi Zandonadi,e-mail: fnzandonadi@hotmail.com
3
Ana Lucia De Faria, e-mail: anadinda2002@yahoo.com.br
4
Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos, e-mail: teresacelia@terra.com.br
Resumo – As doenças cardiovasculares têm se apresentado, nas últimas décadas, em proporções
expressivas dentre as causas de morbidade e mortalidade, tanto nos países desenvolvidos como nos em
desenvolvimento. Neste estudo, objetivou-se conhecer a importância da assistência de enfermagem ao
paciente cardíaco, por meio de uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos, revistas, livros e
sites referentes ao assunto. A fonte de pesquisa utilizada foi SciELO (Scientific Electronic Library Online) e
a coleta dos dados ocorreu no mês de junho de 2010. A assistência de enfermagem ao paciente submetido
a uma cirurgia cardíaca é importante, pois, por meio dela, pode-se evitar possíveis risco e complicações ao
se ter uma visão holística do paciente e, assim, proporcionar uma melhora no seu tratamento e em sua
recuperação. Outro fator a ser observado é o controle da dor no pós-operatório para promover a
recuperação mais rápida do paciente.
Palavras-chave: Cirurgia torácica; Cuidados de enfermagem; Enfermagem perioperatória.
Área do Conhecimento: Ciências da Saúde.
Introdução
As doenças cardiovasculares têm se
apresentado, nas últimas décadas, em proporções
expressivas dentre as causas de morbidade e
mortalidade, tanto nos países desenvolvidos como
nos em desenvolvimento. No Brasil, as doenças
cardiovasculares, tais como doença isquêmica
cardíaca, doença cerebrovascular, hipertensão
arterial sistêmica, insuficiência cardíaca
congestiva e doença cardíaca reumática, são
consideradas as responsáveis por cerca de 300
mil óbitos anuais entre a população adulta em
idade produtiva, além dos idosos (LOTUFO, 1996;
OMS, 2003). A morte súbita é a manifestação letal
mais comum de doença cardíaca e estudos
clínicos patológicos mencionam que pacientes
com doença arterial coronariana, cardiomiopatias,
arritmias cardíacas ou doença cardíaca
hipertensiva possuem altos riscos de morrer
subitamente (ZIPES, 1998). O tratamento dessa
doença pode ser clínico ou cirúrgico, tendo como
objetivo restabelecer a capacidade funcional do
coração, a fim de diminuir os sintomas e
proporcionar ao indivíduo o retorno às suas
atividades normais (GALDEANO; ROSSI;
SANTOS; DANTAS, 2006).
A cirurgia cardíaca é indicada quando existe
uma estimativa de melhor qualidade de vida para
os pacientes e é dividida em três tipos principais:
as corretoras – como fechamento de canal arterial,
de defeito de septo atrial e ventricular –, as
reconstrutoras – como revascularização do
miocárdio, plastia de valva aórtica, mitral ou
tricúspide – e as substitutivas – como trocas
valvares e transplantes. A cirurgia que mais ocorre
é a reconstrutora na parte de revascularização do
miocárdio que tem por objetivo aliviar a angina e
preservar sua função (GALDEANO; ROSSI;
NOBRE; IGNÁCIO, 2003). Estudos demonstram
que 90% dos pacientes após a revascularização
têm uma melhora da função cardíaca, com
redução da necessidade do uso de
betabloqueadores e nitratos; e 60% apresentam
eliminação de episódios anginosos, resultando,
portanto, em uma melhora da qualidade de vida
(IGLÉSIAS et al., 2001).
Outra cirurgia utilizada para o tratamento de
doenças cardíacas é o uso do marca passo (MP).
O MP é um condutor de energia externa utilizado
para estimular o bombeamento sanguíneo do
coração quando há distúrbios na formação ou
transmissão do impulso elétrico derivado de
bradiarritmias, insuficiência cardíaca, bloqueio
atrioventricular e outras cardiopatias. As
internações no ano de 2003 pelo SUS mostraram
que a maior parte das intervenções foi motivada
pela insuficiência cardíaca. Com quase 30% de
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
2
todas as internações, houve aproximadamente
398 mil motivadas por esta síndrome, com 26 mil
óbitos e que representaram uma taxa de
mortalidade de 16,7% (ANTÔNIO; BARROSO;
CAVALCANTE; LIMA, 2010). Mesmo com o
grande avanço da cirurgia cardíaca, o sucesso
dependerá da preparação desde o estágio pré-
operatório até o pós-operatório. Os avanços na
cirurgia cardíaca têm gerado desenvolvimento e
expansão nos cuidados de enfermagem a esse
tipo paciente (LAMAS; SOARES; SILVA, 2009).
O profissional enfermeiro, por meio da
Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE), poderá atuar planejando um melhor
cuidado humanizado e individualizado; e
prescrevendo intervenções eficazes aos pacientes
a fim de alcançar um melhor prognóstico
(ANTÔNIO; BARROSO; CAVALCANTE; LIMA,
2010). De modo geral, a assistência de
enfermagem ao paciente cirúrgico segue um
processo denominado Sistematização da
Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)
que é composto de histórico do paciente cirúrgico,
diagnósticos de enfermagem, planejamento e
metas, prescrições de enfermagem e evolução.
Esse processo envolve os três períodos cirúrgicos
– pré, trans e pós-operatório – visando atender
todas as necessidades do paciente cirúrgico e de
sua família (GRITTEM et al., 2006; LEON, 2007).
Essa assistência ao paciente cardíaco requer do
enfermeiro habilidade e conhecimento sobre os
possíveis medos e reações emocionais que o
paciente possa apresentar diante do processo
cirúrgico. Durante a visita pré-operatória, o
enfermeiro deve proporcionar ao paciente
tranquilidade e segurança, integrando-o ao
ambiente hospitalar (BAGGIO, TEIXEIRA,
PORTELLA, 2001). Fica designado, como
atribuições do enfermeiro, o gerenciamento da
assistência no pré-operatório, visitas para
melhorar a assistência no preparo biopsicossocial
do paciente e outras informações necessárias ao
preparo da cirurgia (POLTRONIERI NETO;
TEIXEIRA; BARBOSA, 2008).
Diante do exposto, essa pesquisa teve por
objetivo apresentar a importância da assistência
de enfermagem ao paciente cardíaco.
Metodologia
O presente estudo apresenta uma pesquisa
bibliográfica desenvolvida com base em artigos
científicos, revistas, livros e sites referentes à
cirurgia cardíaca e a importância da assistência de
enfermagem, a fim de conhecer a importância da
assistência nesse tipo de cirurgia e obter
embasamento teórico sobre o tema.
A fonte de pesquisa utilizada foi SciELO
(Scientific Electronic Library Online) e a coleta dos
dados ocorreu no período de Junho de 2010.
Resultados e Discussão
As doenças cardiovasculares têm sido objeto
de atenção mundial por representar um grave
problema na saúde pública, em função do alto
índice de mortalidade e por ser considerada a
principal causa de invalidez com graves
repercussões na vida do paciente, na família e na
comunidade. Essa doença pode ocorre em
diversas faixas etárias, desde pessoas jovens até
idosos, portanto é necessário investir na
prevenção da saúde para garantir melhor
qualidade de vida e redução dos gastos de
hospitalização. No Brasil, cerca de 70% da
população têm hábitos de vida sedentários e é
sabido que isso interfere no aparecimento de
doenças do coração. Com as doenças cardíacas,
aparece também o medo da morte e o medo da
perda para a família, gerando uma série de
sentimentos peculiares frente ao inusitado e
afetando diretamente sua vida cotidiana. Em
outras palavras, antes a qualidade de vida era
comprometida somente pelos sintomas derivados
da cardiopatia, mas hoje, diante da constatação da
doença, há também um comprometimento
emocional (BRASIL, 2002; ANTÔNIO; BARROSO;
CAVALCANTE; LIMA, 2010).
Nos últimos 30 anos, destacou-se um
importante avanço no tratamento clínico e
cirúrgico de pacientes portadores de doenças
isquêmicas cardíacas. A cirurgia de
revascularização do miocárdio é uma das
condutas frequentes no tratamento cirúrgico que
tem por objetivo promover o alívio da dor, a
melhora da qualidade de vida e o prolongamento
da vida (DANTAS; AGUILLAR, 2001).
Mesmo com os grandes avanços na cirurgia
cardíaca, o sucesso da assistência dependerá do
correto atendimento na fase perioperatória, pois
ele poderão gerar o desenvolvimento e a
expansão dos cuidados de enfermagem prestados
ao paciente com doenças cardiovasculares
(KREGER, 2001; GALDEANO; ROSSI, 2002). Isto
é, para que essa assistência de enfermagem
perioperatória seja individualizada, contínua e
planejada, é necessário compreender o paciente
em todas as fases do momento cirúrgico
(CASTELLANOS; JOUCLAS, 1990).
A assistência pré-operatória inicia-se com a
tomada de decisão pela intervenção cirúrgica e
termina com a transferência do paciente para a
mesa cirúrgica. Ou seja, a abrangência das
atividades de enfermagem pode começar antes da
internação com uma entrevista e uma orientação
cirúrgica (SMELTZER; BARE, 2005).
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
3
A visita pré-operatória tem como objetivo dar
continuidade à assistência profissional iniciada no
ambulatório e na unidade de internação. Ela
normalmente é realizada pelo enfermeiro do
Centro Cirúrgico (CC) que, durante a visita, busca
conhecer o paciente, seus problemas, suas
necessidades e dá oportunidade para que
esclareçam todas suas dúvidas específicas sobre
o CC e tudo que envolve o período perioperatório.
Esse período compreende a preparação do
paciente para a cirurgia, o ato cirúrgico em si e o
tratamento pós-cirúrgico desde a sua permanência
na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até a alta
hospitalar (LEON, 2007).
O período transoperatório vai desde o
momento em que o paciente é recebido no CC até
o momento de sua transferência para a Sala de
Recuperação Pós-Anestésica (SRPA), é
considerado um período crítico para o paciente,
especialmente em cirurgias cardíacas, devido à
alta complexidade da cirurgia e procedimentos
como, por exemplo, a Circulação Extra Corpórea
(CEC) e ao prolongado tempo intraoperatório.
Esse período é caracterizado por mudanças
fisiológicas geradas por condições impostas pela
cirurgia cardíaca, CEC e anestesia e que pode
levar a complicações no pós-operatório. A CEC é
um procedimento de grande importância realizado
na maioria das cirurgias cardíacas nas quais a
máquina realiza um desvio cardiopulmonar total,
desviando o sangue das veias cavas para um
reservatório e reinfundindo-o após a oxigenação
artificial de volta à aorta, substituindo
temporariamente as funções de bombeamento do
coração e ventilatórias dos pulmões (GALDEANO;
ROSSI; NOBRE; IGNÁCIO, 2003).
O pós-operatório acontece desde o período
que ocorre a recuperação do paciente após o ato
cirúrgico e vai até a sua recuperação por
completo. Nele a assistência de enfermagem, que
constantemente aprimora seus conhecimentos,
está ligada às intervenções destinadas a prevenir
ou tratar quaisquer complicações e proporcionar
ao paciente o retorno às atividades do cotidiano. O
processo de sistematização é constituído por
várias etapas como, por exemplo, coleta de dados,
diagnóstico de enfermagem, planejamento,
implantação e avaliação. Nesse processo,
sobressai-se a importância do cuidado individual
perante uma abordagem de soluções de
problemas (GALDEANO; ROSSI; NOBRE;
IGNÁCIO, 2003).
A cirurgia cardíaca provoca alterações de
diversos mecanismos fisiológicos devido ao
contato com vários tipos de medicamentos e
materiais que podem causar danos ao organismo,
além de gerar grande estresse orgânico causado
por alterações na produção de hormônios.
A maioria dos pacientes submetidos a cirurgias
de grande porte queixam-se de dor intensa.
Embora esse sintoma seja frequente, entre 50% e
75% dos pacientes não recebem tratamento
analgésico apropriado (VASCONCELOS FILHO;
CARMONA; AULER JÚNIOR, 2004;
GIACOMAZZI; LAGNI; MONTEIRO, 2006).
A dor pode causar no organismo diversas
alterações cardiovasculares, respiratórias,
imunológicas, gastrintestinais, urinárias, prejudicar
a movimentação e a deambulação precoce, além
de interromper o sono gerando cansaço, fadiga e
menor motivação para colaborar com o tratamento
(PIMENTA et al., 2001).
Também pode gerar complicações pós -
operatórias advindas de respiração superficial
como a retenção de secreções, atelectasias e
processos infecciosos. A deambulação tardia e a
falta de mobilidade podem resultar em tromboses,
alguns estudos mostraram que 47 a 75% dos
pacientes relataram algum tipo de dor no pós -
operatório (BOISSEAU et al., 2001; CHUNG; LUI,
2003).
O controle da dor é indispensável para a
assistência do paciente, pois os estímulos
dolorosos prolongados possivelmente causam
sofrimento e complicações no pós-operatório. A
dor pós-operatória é um fenômeno comum, que,
além de causar sofrimento, pode expor os
pacientes a riscos desnecessários (PIMENTA et
al., 2001; BORGES et al., 2006).
A dor no pós-operatório tem sido um indicador
importante para se avaliar os danos físicos e
psicológicos dos pacientes submetidos à cirurgia
cardíaca. Portanto, a analgesia é um aspecto
relevante nesse período, indispensável para o
bem-estar do paciente e para a obtenção de sua
cooperação no tratamento. Além do que, os
instrumentos utilizados para avaliar a dor facilitam
a comunicação entre paciente e o profissional,
tornando possível determinar a incidência, a
duração, a intensidade e o alívio da dor por meio
das diversas técnicas analgésicas utilizadas
(PEREIRA; SOUSA, 1998; SENRA; IASBECH;
OLIVEIRA, 1998; BORGES et al., 2006).
Conclusão
A assistência de enfermagem ao paciente
submetido a uma cirurgia cardíaca é importante,
pois, por meio dela, pode-se evitar possíveis
riscos e complicações ao se ter uma visão
holística do paciente e, assim, proporcionar uma
melhora no seu tratamento e em sua recuperação.
Outro fator a ser observado é o controle da dor no
pós-operatório para promover a recuperação mais
rápida do paciente.
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
4
Referências
- ANTÔNIO, I. H. F; BARROSO, T.L.;
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Vida dos cardiopatas elegíveis á implantação de
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- BAGGIO, M. A.; TEIXEIRA, A.; PORTELLA, M.R.
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orientação de enfermagem fazendo a diferença.
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122-139. 2001.
- BOISSEAU, N. et al. Improvement of dynamic
analgesia does not decrease atelectasias after
thoracotomy. Br J Anaesth. v. 87, n.1, p. 564-
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Disponível em:
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Desafios na Assistência de Enfermagem ao idoso
no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Revista de
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- LEON, M. D. Ansiedade e medo no pré-
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110 p. Dissertação de (Mestrado) - Escola de
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cardíacas no Brasil: histórico, situação atual e
proposta de modelo teórico. Revista Sociedade
Cardiologia Estado de São Paulo. v. 6, n. 5, p.
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Cuidados inovadores para condições crônicas:
componentes estruturais de ação. Relatório
Mundial. Brasília: Organização Mundial de Saúde
(OMS)/MS; 2003. 105p. Disponível em:
<http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/dest
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
5
aques/cronicas_-_opas.pdf> Acesso em: 18 de
Junho de 2010.
- PEREIRA, L. V.; SOUSA. F. A. E. F. Mensuração
e avaliação da dor pós-operatória: uma breve
revisão. Revista Latino-americana Enfermagem.
v. 6, n. 3, p. 77-84. 1998.
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operatório. Revista Escola Enfermagem USP. v.
35, n. 2, p. 180-183. 2001.
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A.; BARBOSA, M. H. Elaboração de um
instrumento para o preparo pré-operatório em
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Pós-operatório em cirurgia cardíaca de adultos.
Revista Sociedade Cardiologia Estado de São
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Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de
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C.; AULER JÚNIOR, J. O. C. Peculiaridades no
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- ZIPES, D. P.; WELLENS, H. J. Sudden cardiac
death. Circulation. v. 98, n.21, p.2334-2351.
1998.

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Importância da enfermagem em cirurgia cardíaca

  • 1. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 1 CIRURGIA CARDIACA: importância da assistência de enfermagem Marcelo dos Santos Feitosa1 , Flavia Naldi Zandonadi2 , Ana Lucia De Faria3 , Teresa Célia de Mattos Moraes dos Santos4 Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem, Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté, CEP: 12030-180 1 Marcelo dos Santos Feitosa, e-mail: marcelofeitosa.santos@gmail.com 2 Flavia Naldi Zandonadi,e-mail: fnzandonadi@hotmail.com 3 Ana Lucia De Faria, e-mail: anadinda2002@yahoo.com.br 4 Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos, e-mail: teresacelia@terra.com.br Resumo – As doenças cardiovasculares têm se apresentado, nas últimas décadas, em proporções expressivas dentre as causas de morbidade e mortalidade, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Neste estudo, objetivou-se conhecer a importância da assistência de enfermagem ao paciente cardíaco, por meio de uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos, revistas, livros e sites referentes ao assunto. A fonte de pesquisa utilizada foi SciELO (Scientific Electronic Library Online) e a coleta dos dados ocorreu no mês de junho de 2010. A assistência de enfermagem ao paciente submetido a uma cirurgia cardíaca é importante, pois, por meio dela, pode-se evitar possíveis risco e complicações ao se ter uma visão holística do paciente e, assim, proporcionar uma melhora no seu tratamento e em sua recuperação. Outro fator a ser observado é o controle da dor no pós-operatório para promover a recuperação mais rápida do paciente. Palavras-chave: Cirurgia torácica; Cuidados de enfermagem; Enfermagem perioperatória. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde. Introdução As doenças cardiovasculares têm se apresentado, nas últimas décadas, em proporções expressivas dentre as causas de morbidade e mortalidade, tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. No Brasil, as doenças cardiovasculares, tais como doença isquêmica cardíaca, doença cerebrovascular, hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva e doença cardíaca reumática, são consideradas as responsáveis por cerca de 300 mil óbitos anuais entre a população adulta em idade produtiva, além dos idosos (LOTUFO, 1996; OMS, 2003). A morte súbita é a manifestação letal mais comum de doença cardíaca e estudos clínicos patológicos mencionam que pacientes com doença arterial coronariana, cardiomiopatias, arritmias cardíacas ou doença cardíaca hipertensiva possuem altos riscos de morrer subitamente (ZIPES, 1998). O tratamento dessa doença pode ser clínico ou cirúrgico, tendo como objetivo restabelecer a capacidade funcional do coração, a fim de diminuir os sintomas e proporcionar ao indivíduo o retorno às suas atividades normais (GALDEANO; ROSSI; SANTOS; DANTAS, 2006). A cirurgia cardíaca é indicada quando existe uma estimativa de melhor qualidade de vida para os pacientes e é dividida em três tipos principais: as corretoras – como fechamento de canal arterial, de defeito de septo atrial e ventricular –, as reconstrutoras – como revascularização do miocárdio, plastia de valva aórtica, mitral ou tricúspide – e as substitutivas – como trocas valvares e transplantes. A cirurgia que mais ocorre é a reconstrutora na parte de revascularização do miocárdio que tem por objetivo aliviar a angina e preservar sua função (GALDEANO; ROSSI; NOBRE; IGNÁCIO, 2003). Estudos demonstram que 90% dos pacientes após a revascularização têm uma melhora da função cardíaca, com redução da necessidade do uso de betabloqueadores e nitratos; e 60% apresentam eliminação de episódios anginosos, resultando, portanto, em uma melhora da qualidade de vida (IGLÉSIAS et al., 2001). Outra cirurgia utilizada para o tratamento de doenças cardíacas é o uso do marca passo (MP). O MP é um condutor de energia externa utilizado para estimular o bombeamento sanguíneo do coração quando há distúrbios na formação ou transmissão do impulso elétrico derivado de bradiarritmias, insuficiência cardíaca, bloqueio atrioventricular e outras cardiopatias. As internações no ano de 2003 pelo SUS mostraram que a maior parte das intervenções foi motivada pela insuficiência cardíaca. Com quase 30% de
  • 2. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 2 todas as internações, houve aproximadamente 398 mil motivadas por esta síndrome, com 26 mil óbitos e que representaram uma taxa de mortalidade de 16,7% (ANTÔNIO; BARROSO; CAVALCANTE; LIMA, 2010). Mesmo com o grande avanço da cirurgia cardíaca, o sucesso dependerá da preparação desde o estágio pré- operatório até o pós-operatório. Os avanços na cirurgia cardíaca têm gerado desenvolvimento e expansão nos cuidados de enfermagem a esse tipo paciente (LAMAS; SOARES; SILVA, 2009). O profissional enfermeiro, por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), poderá atuar planejando um melhor cuidado humanizado e individualizado; e prescrevendo intervenções eficazes aos pacientes a fim de alcançar um melhor prognóstico (ANTÔNIO; BARROSO; CAVALCANTE; LIMA, 2010). De modo geral, a assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico segue um processo denominado Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP) que é composto de histórico do paciente cirúrgico, diagnósticos de enfermagem, planejamento e metas, prescrições de enfermagem e evolução. Esse processo envolve os três períodos cirúrgicos – pré, trans e pós-operatório – visando atender todas as necessidades do paciente cirúrgico e de sua família (GRITTEM et al., 2006; LEON, 2007). Essa assistência ao paciente cardíaco requer do enfermeiro habilidade e conhecimento sobre os possíveis medos e reações emocionais que o paciente possa apresentar diante do processo cirúrgico. Durante a visita pré-operatória, o enfermeiro deve proporcionar ao paciente tranquilidade e segurança, integrando-o ao ambiente hospitalar (BAGGIO, TEIXEIRA, PORTELLA, 2001). Fica designado, como atribuições do enfermeiro, o gerenciamento da assistência no pré-operatório, visitas para melhorar a assistência no preparo biopsicossocial do paciente e outras informações necessárias ao preparo da cirurgia (POLTRONIERI NETO; TEIXEIRA; BARBOSA, 2008). Diante do exposto, essa pesquisa teve por objetivo apresentar a importância da assistência de enfermagem ao paciente cardíaco. Metodologia O presente estudo apresenta uma pesquisa bibliográfica desenvolvida com base em artigos científicos, revistas, livros e sites referentes à cirurgia cardíaca e a importância da assistência de enfermagem, a fim de conhecer a importância da assistência nesse tipo de cirurgia e obter embasamento teórico sobre o tema. A fonte de pesquisa utilizada foi SciELO (Scientific Electronic Library Online) e a coleta dos dados ocorreu no período de Junho de 2010. Resultados e Discussão As doenças cardiovasculares têm sido objeto de atenção mundial por representar um grave problema na saúde pública, em função do alto índice de mortalidade e por ser considerada a principal causa de invalidez com graves repercussões na vida do paciente, na família e na comunidade. Essa doença pode ocorre em diversas faixas etárias, desde pessoas jovens até idosos, portanto é necessário investir na prevenção da saúde para garantir melhor qualidade de vida e redução dos gastos de hospitalização. No Brasil, cerca de 70% da população têm hábitos de vida sedentários e é sabido que isso interfere no aparecimento de doenças do coração. Com as doenças cardíacas, aparece também o medo da morte e o medo da perda para a família, gerando uma série de sentimentos peculiares frente ao inusitado e afetando diretamente sua vida cotidiana. Em outras palavras, antes a qualidade de vida era comprometida somente pelos sintomas derivados da cardiopatia, mas hoje, diante da constatação da doença, há também um comprometimento emocional (BRASIL, 2002; ANTÔNIO; BARROSO; CAVALCANTE; LIMA, 2010). Nos últimos 30 anos, destacou-se um importante avanço no tratamento clínico e cirúrgico de pacientes portadores de doenças isquêmicas cardíacas. A cirurgia de revascularização do miocárdio é uma das condutas frequentes no tratamento cirúrgico que tem por objetivo promover o alívio da dor, a melhora da qualidade de vida e o prolongamento da vida (DANTAS; AGUILLAR, 2001). Mesmo com os grandes avanços na cirurgia cardíaca, o sucesso da assistência dependerá do correto atendimento na fase perioperatória, pois ele poderão gerar o desenvolvimento e a expansão dos cuidados de enfermagem prestados ao paciente com doenças cardiovasculares (KREGER, 2001; GALDEANO; ROSSI, 2002). Isto é, para que essa assistência de enfermagem perioperatória seja individualizada, contínua e planejada, é necessário compreender o paciente em todas as fases do momento cirúrgico (CASTELLANOS; JOUCLAS, 1990). A assistência pré-operatória inicia-se com a tomada de decisão pela intervenção cirúrgica e termina com a transferência do paciente para a mesa cirúrgica. Ou seja, a abrangência das atividades de enfermagem pode começar antes da internação com uma entrevista e uma orientação cirúrgica (SMELTZER; BARE, 2005).
  • 3. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 3 A visita pré-operatória tem como objetivo dar continuidade à assistência profissional iniciada no ambulatório e na unidade de internação. Ela normalmente é realizada pelo enfermeiro do Centro Cirúrgico (CC) que, durante a visita, busca conhecer o paciente, seus problemas, suas necessidades e dá oportunidade para que esclareçam todas suas dúvidas específicas sobre o CC e tudo que envolve o período perioperatório. Esse período compreende a preparação do paciente para a cirurgia, o ato cirúrgico em si e o tratamento pós-cirúrgico desde a sua permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até a alta hospitalar (LEON, 2007). O período transoperatório vai desde o momento em que o paciente é recebido no CC até o momento de sua transferência para a Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA), é considerado um período crítico para o paciente, especialmente em cirurgias cardíacas, devido à alta complexidade da cirurgia e procedimentos como, por exemplo, a Circulação Extra Corpórea (CEC) e ao prolongado tempo intraoperatório. Esse período é caracterizado por mudanças fisiológicas geradas por condições impostas pela cirurgia cardíaca, CEC e anestesia e que pode levar a complicações no pós-operatório. A CEC é um procedimento de grande importância realizado na maioria das cirurgias cardíacas nas quais a máquina realiza um desvio cardiopulmonar total, desviando o sangue das veias cavas para um reservatório e reinfundindo-o após a oxigenação artificial de volta à aorta, substituindo temporariamente as funções de bombeamento do coração e ventilatórias dos pulmões (GALDEANO; ROSSI; NOBRE; IGNÁCIO, 2003). O pós-operatório acontece desde o período que ocorre a recuperação do paciente após o ato cirúrgico e vai até a sua recuperação por completo. Nele a assistência de enfermagem, que constantemente aprimora seus conhecimentos, está ligada às intervenções destinadas a prevenir ou tratar quaisquer complicações e proporcionar ao paciente o retorno às atividades do cotidiano. O processo de sistematização é constituído por várias etapas como, por exemplo, coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implantação e avaliação. Nesse processo, sobressai-se a importância do cuidado individual perante uma abordagem de soluções de problemas (GALDEANO; ROSSI; NOBRE; IGNÁCIO, 2003). A cirurgia cardíaca provoca alterações de diversos mecanismos fisiológicos devido ao contato com vários tipos de medicamentos e materiais que podem causar danos ao organismo, além de gerar grande estresse orgânico causado por alterações na produção de hormônios. A maioria dos pacientes submetidos a cirurgias de grande porte queixam-se de dor intensa. Embora esse sintoma seja frequente, entre 50% e 75% dos pacientes não recebem tratamento analgésico apropriado (VASCONCELOS FILHO; CARMONA; AULER JÚNIOR, 2004; GIACOMAZZI; LAGNI; MONTEIRO, 2006). A dor pode causar no organismo diversas alterações cardiovasculares, respiratórias, imunológicas, gastrintestinais, urinárias, prejudicar a movimentação e a deambulação precoce, além de interromper o sono gerando cansaço, fadiga e menor motivação para colaborar com o tratamento (PIMENTA et al., 2001). Também pode gerar complicações pós - operatórias advindas de respiração superficial como a retenção de secreções, atelectasias e processos infecciosos. A deambulação tardia e a falta de mobilidade podem resultar em tromboses, alguns estudos mostraram que 47 a 75% dos pacientes relataram algum tipo de dor no pós - operatório (BOISSEAU et al., 2001; CHUNG; LUI, 2003). O controle da dor é indispensável para a assistência do paciente, pois os estímulos dolorosos prolongados possivelmente causam sofrimento e complicações no pós-operatório. A dor pós-operatória é um fenômeno comum, que, além de causar sofrimento, pode expor os pacientes a riscos desnecessários (PIMENTA et al., 2001; BORGES et al., 2006). A dor no pós-operatório tem sido um indicador importante para se avaliar os danos físicos e psicológicos dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Portanto, a analgesia é um aspecto relevante nesse período, indispensável para o bem-estar do paciente e para a obtenção de sua cooperação no tratamento. Além do que, os instrumentos utilizados para avaliar a dor facilitam a comunicação entre paciente e o profissional, tornando possível determinar a incidência, a duração, a intensidade e o alívio da dor por meio das diversas técnicas analgésicas utilizadas (PEREIRA; SOUSA, 1998; SENRA; IASBECH; OLIVEIRA, 1998; BORGES et al., 2006). Conclusão A assistência de enfermagem ao paciente submetido a uma cirurgia cardíaca é importante, pois, por meio dela, pode-se evitar possíveis riscos e complicações ao se ter uma visão holística do paciente e, assim, proporcionar uma melhora no seu tratamento e em sua recuperação. Outro fator a ser observado é o controle da dor no pós-operatório para promover a recuperação mais rápida do paciente.
  • 4. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 4 Referências - ANTÔNIO, I. H. F; BARROSO, T.L.; CAVALCANTE, A.M.R.Z.; LIMA, L.R. Qualidade de Vida dos cardiopatas elegíveis á implantação de marca-passo cardíaco. Revista de Enfermagem UFPE. v. 4, n. 2, p. 200-210. 2010. - BAGGIO, M. A.; TEIXEIRA, A.; PORTELLA, M.R. Pré - operatório do paciente cirúrgico cardíaco: a orientação de enfermagem fazendo a diferença. Revista Gaúcha de Enfermagem. v. 22, n. 1, p. 122-139. 2001. - BOISSEAU, N. et al. Improvement of dynamic analgesia does not decrease atelectasias after thoracotomy. Br J Anaesth. v. 87, n.1, p. 564- 569. 2001. - BORGES, J. B. C. et al. Avaliação da intensidade de dor e da funcionalidade no pós-operatório recente de cirurgia cardíaca. Revista Brasileira Cirurgia Cardiovascular. v. 21, n. 4, p. 393-402. 2006. - BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Brasília; 2002. 60 p. (Série C. Manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2 002.pdf> Acesso em: 15 de Junho de 2010. - CASTELLANOS, B. E. P.; JOUCLAS, V. M. G. Assistência de enfermagem perioperatória: um modelo conceitual. Revista Escola Enfermagem USP. v. 24, n.3, p. 359-370. 1990. - CHUNG, J. W. Y.; LUI, J. C. Z. Postoperative pain management: study of patients level of pain and satisfaction with health are providers responsiveness to their reports of pain. Nurs Health Sciences. v. 3, n. 10, p. 295-299. 2003. - DANTAS, R. A. S.; AGUILLAR, O.M. Problemas na recuperação de pacientes submetidos á cirurgia de revascularização do miocárdio: o acompanhamento pelo enfermeiro durante o primeiro mês após a alta hospitalar. Revista Latino-americana Enfermagem. v. 9, n. 6, p.31- 36. 2001. - GALDEANO, L. E.; ROSSI, L. A. Construção e validação de instrumentos de coleta de dados para o período perioperatório de cirurgia cardíaca. Revista Latino-americana Enfermagem. v. 10, n. 6, p. 800-804. 2002. - GALDEANO, L. E.; ROSSI, L.A.; NOBRE, L. F.; IGNÁCIO, D.S. Diagnósticos de enfermagem de pacientes no período transoperatório de cirurgia cardíaca. Revista Latino-americana Enfermagem. v. 11, n. 2, p. 199-206. 2003. - GALDEANO, L.E.; ROSSI, L.A.; SANTOS, C.B.; DANTAS, R.A.S. Diagnósticos de Enfermagem no Perioperatório de Cirurgia Cardíaca. Revista Escola Enfermagem USP. v. 40, n. 1, p. 26-33. 2006. - GIACOMAZZI, C. M.; LAGNI, V. B.; MONTEIRO, M. B. A dor pós-operatória como contribuinte do prejuízo na função pulmonar em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Revista Brasileira Cirurgia Cardiovascular. v. 21, n. 4, p. 386-392. 2006. - GRITTEM, L.; MÉIER, M. J.; GAIEVICZ, A. N. Visita pré-operatória de enfermagem: percepções dos enfermeiros de um hospital de ensino. Revista Cogitare Enfermagem. v. 11, n. 3, p. 245-251. 2006. - IGLÉSIAS, J. C. R. et al. Preditores de mortalidade hospitalar no paciente idoso portador de doença arterial coronária. Revista Brasileira Cirurgia Cardiovascular. v. 12, n. 2, p. 94-104. 2001. - KREGER, C. Getting to the root of pain spinal anesthesia and analgesia. Revista Nursing. v. 31, n. 6, p. 36- 41. 2001. - LAMAS, A.R.; SOARES, E.; SILVA, R.C.L. Desafios na Assistência de Enfermagem ao idoso no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Revista de Enfermagem UFPE On line. v. 3, n. 1, p. 76-79. 2009. - LEON, M. D. Ansiedade e medo no pré- operatório de cirurgia cardíaca: intervenção de enfermagem na abordagem psicossocial. 2007. 110 p. Dissertação de (Mestrado) - Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. 2007. - LOTUFO, P. A. Epidemiologia das doenças cardíacas no Brasil: histórico, situação atual e proposta de modelo teórico. Revista Sociedade Cardiologia Estado de São Paulo. v. 6, n. 5, p. 541-547. 1996. - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Relatório Mundial. Brasília: Organização Mundial de Saúde (OMS)/MS; 2003. 105p. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/dest
  • 5. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 5 aques/cronicas_-_opas.pdf> Acesso em: 18 de Junho de 2010. - PEREIRA, L. V.; SOUSA. F. A. E. F. Mensuração e avaliação da dor pós-operatória: uma breve revisão. Revista Latino-americana Enfermagem. v. 6, n. 3, p. 77-84. 1998. - PIMENTA, C. A. M. et al. Controle da dor no pós- operatório. Revista Escola Enfermagem USP. v. 35, n. 2, p. 180-183. 2001. - POLTRONIERI NETO, A.; TEIXEIRA, J. B. DO A.; BARBOSA, M. H. Elaboração de um instrumento para o preparo pré-operatório em cirurgias cardíacas. Mundo da saúde. São Paulo. v. 32, n. 1, p. 107-110. 2008. - SENRA, D. F.; IASBECH, J. A.; OLIVEIRA, S. A. Pós-operatório em cirurgia cardíaca de adultos. Revista Sociedade Cardiologia Estado de São Paulo. v. 8, n. 3, p. 446-454. 1998. - SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vl.1, p. 425–429. 2005. - VASCONCELOS FILHO, P. O.; CARMONA, M. J. C.; AULER JÚNIOR, J. O. C. Peculiaridades no pós-operatório de cirurgia cardíaca no paciente idoso. Revista Brasileira Anestesiologia. v. 54, n. 5, p. 707-727. 2004. - ZIPES, D. P.; WELLENS, H. J. Sudden cardiac death. Circulation. v. 98, n.21, p.2334-2351. 1998.