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Fundação do Educandário
Origem e História
Criado em 13 de maio de 1938, o Abrigo de Menores de Ribeirão Preto – Educandário Cel. Quito Junqueira – surgia com o objetivo de acolher crianças e
adolescentes de famílias de baixa renda daquela comunidade, que não apresentavam condições de custear o desenvolvimento integral de seus filhos como saúde,
educação, alimentação e moradia.
Embora seu estatuto tenha sido registrado em 1940, apenas três anos mais tarde, em 19 de novembro de 1943, o abrigo recebeu o seu primeiro educando. Em 8 de
setembro de 1944, a entidade foi transformada em fundação, e passou a denominar-se Fundação Educandário Cel. Quito Junqueira.
Até 1997, os educandos – crianças provindas de famílias de baixa renda do sexo masculino – eram admitidos com faixa etária entre 6 e 9 anos de idade e podiam
permanecer na instituição em regime de internato até atingirem sua maioridade. Todos os educandos cursavam da 1ª a 4ª séries na própria instituição e, a partir daí,
frequentavam as escolas públicas estaduais.
A partir de 1998, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), iniciaram-se mudanças importantes na Fundação. Além do encerramento
do regime de internato, o Educandário, como tornara-se conhecido,
passou a atender crianças de ambos os sexos em regime aberto. Na época, o Colégio Camillo de Mattos, que era estadual, passou a ser mantido e administrado pela
Fundação Educandário e não mais pelo Governo do Estado, atendendo da Pré-Escola à 4ª série.
Em 2007, os serviços oferecidos foram reorganizados em três programas de atendimento: Programa de Educação Básica, Programa de Atividades Complementares e
Programa de Iniciação Profissional. Neste mesmo ano foi inaugurada, dentro do complexo, a Biblioteca Dr. Waldemar Barnsley Pessoa.
O Projeto EducaJovem é oferecido para adolescentes de 11 a 17 anos matriculados em escolas públicas
da região, o programa tem como objetivo proporcionar o aumento do repertório sociocultural de
adolescentes com atividades que estimulem a autonomia, a iniciativa, a comunicação e a sociabilidade
visando o pleno desenvolvimento pessoal e social, além de estimular o fortalecimento da convivência
familiar e comunitária, o retorno ou a permanência na escola.
São realizadas oficinas que estimulam a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral
para o mundo do trabalho.
As atividades são realizadas em dois períodos, manhã e tarde, para atender jovens de toda a
comunidade.
Projeto do Educajovem
Oficinas do Educajovem
Na TRILHA: Oficina que busca, de maneira interativa, formar o adolescente de maneira integral, tratando de
temas como: identidade, desenvolvimento pessoal e profissional, cidadania, drogas, sexualidade, habilidades
para o mercado de trabalho e projeto de vida.
Mídias Sociais: Busca oferecer aos adolescentes uma ampliação ao acesso à cultura e à informação de
maneira crítica e autônoma através do acesso às mídias sociais (facebook, twitter, blogs).
Leitura e Escrita: Busca oferecer ao adolescente o desenvolvimento de suas habilidades de leitura e escrita
através da compreensão de textos e da expressão escrita e oral, afim de estimular o raciocínio e a reflexão
crítica e, assim, prepará-lo para o vestibular e para o mercado de trabalho.
Oque é Mídias Sociais
Fato é que as redes sociais estão presentes em nosso dia a dia. Mas, afinal, até onde elas podem influenciar a sociedade? É possível ter noção da sua força? São elas apenas simples aplicativos que
permitem a troca de ideias e fotos, bate papo, onde se procura por amigos e colegas de escola e se promove encontros, incentivando relacionamentos? Elas permitem uma nova maneira de
participação da sociedade, com interessantes aplicativos que dão suporte e facilitam os relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, de olhos nas mudanças no mundo, mas
em um mínimo espaço de tempo, tudo muito rápido, em um clique apenas.
Quantas vezes por dia ouvimos falar das redes sociais, não é mesmo? Falam sobre as últimas novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso, sua interação com telefones
celulares e até mesmo com a TV de casa e por aí vai. Já é do conhecimento de todos a força dessas redes, que elas vieram pra ficar e que influenciam (e muito!) a sociedade.
A nova geração que está aí já começa a vida teclando e vivenciando um mundo rápido, instantâneo, com troca de informações a cada instante, convivendo com um enorme volume de
informações. Eles sabem o quanto as redes sociais são importantes no seu dia-a-dia. Têm de tudo, da troca de informações e opiniões aos encontros de ex-alunos, disponibilização de fotos, dicas
de todo o tipo e até mesmo propostas de namoro e de emprego. Muitos dizem ser mais um modismo da internet, e geralmente quem é mais velho fala que é "coisa da garotada". Mas está cada
vez mais claro que não é nada disso.
Fatos
Alguns importantes acontecimentos mundiais tiveram uma intensa participação das redes sociais e parte da solução dos problemas foi derivada das atuações nelas.
Um exemplo? Vamos ao caso da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro. Aos poucos, foram surgindo comunidades e grupos no Orkut e no Facebook e perfis no Twitter. A sociedade
mostrou-se madura, solidária e participativa, conseguindo junto aos órgãos públicos grandes conquistas para as comunidades sofridas, agilizou os processos de doações de remédios a coletas de
sangue, divulgou a situação de varias áreas através de fotos e dicas de acesso, dados de meteorologia e mapas.
Muito do sucesso dessas ações deve-se, sem dúvida, à participação de inúmeras pessoas nas redes sociais, tudo sem estrelismos ou competições, apenas pelo puro sentimento de ajuda ao
próximo, um verdadeiro trabalho altruísta.
As redes mostraram a sua importância, deixando de lado tempo e espaço, influenciando o destino de dezenas de pessoas, através da rápida disponibilização de informações relevantes, de forma
que muitos puderam usufruir deste ambiente e agir junto aos necessitados.
Conclusão
A certeza que temos é de que cada vez vivemos num mundo menor e interligado. E que isso é bom!
Um desastre como esse desencadeou uma gigantesca mobilização, que ultrapassou as fronteiras do país, e as redes sociais mostraram que têm um valor inestimável, marcaram um importante
ponto, principalmente quando somado à força humana envolvida em ações dessa natureza.
Vimos que as redes sociais servem como um lugar de relacionamento entre pessoas e aí, aproveitar-se disso a favor do próximo, é ou não é uma boa ideia?
A todos os que participaram desta corrente positiva, meus sinceros parabéns!
Você conhece algum fato em que as redes sociais tiveram papel fundamental? Não deixe de falar nos comentários!
O que é um blog
Um blog ou blogue[1][2][3] (contração do termo inglês web log, "diário da rede") é um site cuja estrutura permite a
atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma
cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de
pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários
online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu
tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte
importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando
ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora
uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de
mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Postagem do Blog
Capitão América
Steve Rogers (Chris Evans) é o atual líder dos Vingadores, super-grupo de heróis formado por Viúva Negra (Scarlett
Johansson), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Visão (Paul Bettany), Falcão (Anthony Mackie) e Máquina de
Combate (Don Cheadle). O ataque de Ultron fez com que os políticos buscassem algum meio de controlar os super-
heróis, já que seus atos afetam toda a humanidade. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony
Stark (Robert Downey Jr.), o Homem de Ferro.
Naruto uzumaki
Naruto (ナルト?) é uma série de mangá japonesa escrita e ilustrada por Masashi Kishimoto. Conta a história de Naruto
Uzumaki, um jovem ninja que constantemente procura por reconhecimento e sonha em se tornar Hokage, o líder
máximo e mais poderoso de sua vila. A série é baseada em um one-shot de Kishimoto publicado na edição de agosto de
1997 da revista Akamaru Jump.
Naruto foi serializado na revista Weekly Shonen Jump da edição 43 de 1999 até a edição 50 de 2014, com os capítulos
reunidos em setenta e dois volumes tankobon pela editora Shueisha. Mais tarde o mangá foi adaptado para anime, que
foi produzido pelo Studio Pierrot e Aniplex. Estreou no Japão pela TV Tokyo e outras emissoras TX Networks em 3 de
outubro de 2002. A primeira fase teve 220 episódios, enquanto a segunda fase, chamada de Naruto Shippuden, estreou
dia 15 de fevereiro de 2007 e vai ao ar até hoje. Além da série de TV, o Studio Pierrot desenvolveu dez filmes e vários
OVAs. Outros produtos, como light novels, cards colecionáveis e vídeo games, também foram desenvolvidos por
diversas empresas
A Panini Comics é responsável pela publicação do mangá no Brasil desde maio de 2007. O anime estreou em janeiro de
2007 na Cartoon Network e em julho do mesmo ano no SBT. A CBS, estúdio de dublagem responsável pela série no
país, já anunciou o início da dublagem de Naruto Shippuden. Em janeiro de 2015 a PlayTV começou a exibir vinhetas
do anime em sua programação e teve sua estreia no canal em 7 de abril. A Netflix brasileira transmite 156 episódios da
primeira fase do anime e 53 episódios da segunda fase em seu serviço de streaming; ambas tendo opções de idioma em
português, espanhol e japonês. A Claro Video (outro serviço de streaming) exibe a mesma quantidade de episódios de
Naruto Shippuden e os 220 episódios da primeira fase, porém as duas séries não possuem a opção de áudio em japonês.
Além do mangá ser vendido em 35 países fora de sua pátria, em setembro de 2014, teve mais de 200 milhões de cópias
impressas, sendo mais de 130 milhões de cópias no Japão e os 70 milhões restantes no exterior, tornando-se a terceira
série de mangá mais vendida da história. Críticos da série elogiaram o equilíbrio entre as cenas de combate e as de
comédia, assim como a personalidade das personagens.
História do facebook
O Facebook, criado no dia 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, alunos da
Universidade de Harvard, é uma rede social que desde o início tem o objetivo de configurar um espaço no qual as
pessoas possam encontrar umas às outras, dividindo opiniões e fotografias.
A diferença é que no começo a rede virtual era limitada ao corpo estudantil da Universidade de Harvard; aos poucos,
porém, ela foi estendida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à Universidade de Boston, ao Boston College,
incluindo também alunos de Stanford, Columbia e Yale. Nesta época ele ainda era conhecido como thefacebook.com.
Com a expansão de sua fama outros circuitos universitários foram englobados e vários portadores de e-mails providos
por universidades em todo o mundo foram convidados para fazer parte da rede social. Em 2005 este site contava com
mais de 5 milhões de membros ativos. Neste mesmo ano, em agosto, a rede se tornou conhecida simplesmente como
Facebook.
No dia 27 de fevereiro de 2006 o site permitiu que alunos do nível secundário e trabalhadores de empresas também
tivessem acesso à rede; desde setembro deste ano, somente integrantes a partir de 13 anos podem se inscrever no
Facebook, onde todos os usuários têm a opção de se reunir em uma ou mais comunidades, como colégios, empresas ou
espaços geográficos.
Apesar de ter aberto espaço para outros públicos, a meta desta rede social foi preservada; ela existe em função de
permitir o compartilhamento de dados e imagens entre as pessoas da forma mais singela possível, propiciando, ao
mesmo tempo, puro entretenimento. Nele todos podem se relacionar socialmente.
Atualmente o Facebook é utilizado por cerca de 500 milhões de
internautas, cifra que permite ao site figurar no 7º lugar no Alexa
em termos de número de visitantes, quando há pouco tempo
ocupava a 60ª posição. No que tange aos espaços fotográficos ele é
considerado o maior de todos nos EUA, uma vez que por esta
rede circulam aproximadamente 60 milhões de imagens novas
toda semana.
O 'Ad Planner Top 1000 Sites', veículo que verifica quais os sites
mais visitados do Planeta, por meio do Google, revelou em 2010
que o Facebook ocupou, neste ano, o 1º lugar, com 540 milhões
de acessos e 35% de novos usuários inscritos em abril. Para
integrar a rede basta abrir uma conta gratuita neste espaço virtual
de relacionamentos; os internautas situados entre os 13 e 18 anos
devem necessariamente estar matriculados em uma escola.
História do twitter
você sabe usar todas as ferramentas e marcações do Twitter, porém você conhece a história do microblog? Neste você
entenderá todos os detalhes de como surgiu e em que pé está uma das grandes ferramentas da internet.
Desde os primórdios
Dois anos antes da fundação do Twitter, Evan Williams havia sido responsável pela criação do Blogger e, juntamente
com Biz Stone, trabalhavam na gigante Google. Saíram de lá para formar a Odeo, uma empresa de podcasting que não
trouxe resultados em sua área de atuação.
O Twitter foi fundado em março de2006 por Jack Dorsey, Evan Williams e Biz Stone como um projeto paralelo da
Odeo. A ideia surgiu de Dorsey durante uma reunião de discussão de ideias (brainstorming) em que ele falava sobre um
serviço de troca de status, como um SMS.
Chamado simplesmente de Status, o pré-Twitter tinha como conceito exatamente o envio de mensagens curtas através
do celular, em que você receberia um twich (vibração, em tradução livre) no seu bolso quando um update era enviado.
Entretanto, a palavra não agradou, pois não mostrava exatamente o que era o serviço. Ao buscar nomes parecidos no
dicionário, Dorsey e os outros encontraram a palavra twitter, que em inglês tem dois significados: "uma pequena explosão
de informações inconsequentes" e "pios de pássaros". Ambos combinavam perfeitamente com o conceito.
O primeiro protótipo do Twitter era usado internamente na Odeo, sendo lançado em escala pública e completa (também
para computadores) em julho do mesmo ano. Em agosto, os três fundadores e outros membros da Odeo fundaram a
Obvious Corporation, que incluía o domínio Twitter.com. O microblog tornou-se uma companhia separada em abril de
2007.
Historia do whatsapp
O Aplicativo que há alguns anos atrás, tinha uma difícil tarefa de disputar mercado com o BBM e o Imessage, se
popularizou e hoje está presente no dia a dia de grande parte dos usuários de smartphone.
A história desse app começa pelo fato curioso sobre a vida do seu criador. Jan Koum, fundador e CEO do WhatsApp,
que nasceu em Kiev na Ucrânia e se tornou imigrante nos Estados Unidos ainda na infância, viveu pobreza em grande
parte da sua vida.
Após trabalhar como Faxineiro para ajudar a família, Jan conseguiu entrar para a Universidade de San Jose, mas não
concluiu o curso. Anos após trabalhou no Yahoo onde conheceu seu amigo Brian Acton, com quem criou o aplicativo.
Em 2009 especificamente, surgiu a ideia de criar o app, que daria uma reviravolta na sua vida. O aplicativo de mensagem
seria disponibilizado apenas para Iphone, mas diante do tamanho do sucesso alcançado passou a ser distribuído para
android também.
Uma das políticas iniciais dos fundadores era desenvolver a melhor experiência possível para o usuário, por isso
buscaram criar um aplicativo intuitivo e funcional cobrando as pessoas diretamente pelo serviço oferecido, evitando
assim todo tipo de publicidade e pop ups que pudessem gerar um ruído na comunicação ou no contato com a
ferramenta.
As respostas para a criatividade e conduta dos dois amigos chegam hoje através dos números, os downloads do
WhatsApp já ultrapassam a marca de 1 bilhão e continuam crescendo. O App de mensagens apresenta outros números
impressionantes, contendo cerca de meio bilhão de pessoas utilizando ativamente todos os meses, enviando mais de 700
milhões de fotos e 100 milhões de vídeos a cada dia.
O Aplicativo chegou a uma marca que nenhum outro aplicativo de
mensagens conseguiu alcançar, o que atraiu os olhares de outras
grandes empresas do mundo virtual. Vendida por cerca de US$ 22
Bilhões, e após recusar a proposta bilionária da Google, o
WhatsApp hoje pertence ao Facebook, mantendo os valores da
empresa de acordo com a de seus criadores.
Historia do youtube
O Aplicativo que há alguns anos atrás, tinha uma difícil tarefa de disputar mercado com o BBM e o Imessage, se
popularizou e hoje está presente no dia a dia de grande parte dos usuários de smartphone.
A história desse app começa pelo fato curioso sobre a vida do seu criador. Jan Koum, fundador e CEO do WhatsApp,
que nasceu em Kiev na Ucrânia e se tornou imigrante nos Estados Unidos ainda na infância, viveu pobreza em grande
parte da sua vida.
Após trabalhar como Faxineiro para ajudar a família, Jan conseguiu entrar para a Universidade de San Jose, mas não
concluiu o curso. Anos após trabalhou no Yahoo onde conheceu seu amigo Brian Acton, com quem criou o aplicativo.
Em 2009 especificamente, surgiu a ideia de criar o app, que daria uma reviravolta na sua vida. O aplicativo de mensagem
seria disponibilizado apenas para Iphone, mas diante do tamanho do sucesso alcançado passou a ser distribuído para
android também.
Uma das políticas iniciais dos fundadores era desenvolver a melhor experiência possível para o usuário, por isso
buscaram criar um aplicativo intuitivo e funcional cobrando as pessoas diretamente pelo serviço oferecido, evitando
assim todo tipo de publicidade e pop ups que pudessem gerar um ruído na comunicação ou no contato com a
ferramenta.
As respostas para a criatividade e conduta dos dois amigos chegam hoje através dos números, os downloads do
WhatsApp já ultrapassam a marca de 1 bilhão e continuam crescendo. O App de mensagens apresenta outros números
impressionantes, contendo cerca de meio bilhão de pessoas utilizando ativamente todos os meses, enviando mais de 700
milhões de fotos e 100 milhões de vídeos a cada dia.
O Aplicativo chegou a uma marca que nenhum outro aplicativo de mensagens conseguiu
alcançar, o que atraiu os olhares de outras grandes empresas do mundo virtual. Vendida por
cerca de US$ 22 Bilhões, e após recusar a proposta bilionária da Google, o WhatsApp hoje
pertence ao Facebook, mantendo os valores da empresa de acordo com a de seus criadores.
História do Snapchat
Evan Spiegel, fundador do Snapchat, já conta com o apoio de alguns dos maiores nomes do Vale do Silício, na
Califórnia, e poderá se transformar no próximo milionário do setor, mas apenas se ele tiver uma certeza: de que as
pessoas pagarão por uma experiência em mídias sociais.
O Snapchat é um aplicativo muito popular para smartphones que permite aos usuários se comunicarem por fotos e
mensagens. O diferencial é que tudo é apagado automaticamente segundos depois.
O aplicativo foi lançado em setembro de 2011 e Spiegel não fornece números. Mas, em uma visita ao Reino Unido, ele
disse que um quarto de todos os smartphones britânicos, cerca de 7 milhões, já teria baixado o Snapchat.
Spiegel afirma que a ideia de "mídia efêmera", interações sociais que não deixam rastros on-line, é muito forte. No
entanto, segundo ele, foi difícil espalhar essa ideia no começo.
Alguns podem pensar que outros estudantes de Stanford podem ter servido de cobaia, mas Spiegel conta que "todo
mundo em Stanford está fazendo um aplicativo". Por essa razão, Spiegel não pôde contar com a ajuda deles.
Foi nas escolas que o aplicativo decolou, no começo de 2012, com adolescentes rapidamente aprendendo que era melhor
do que as redes sociais para falar com as pessoas sem a intromissão alheia.
Este padrão levou a duas suposições sobre o Snapchat: que é usado para mensagens de teor sexual (envio de fotos
explícitas entre adolescentes) e que o aplicativo é uma grande ameaça ao Facebook.
História do Instagram
São Paulo – Michel Krieger trabalha de camisa xadrez colorida, calça jeans e tênis. Apesar de bon vivant, prefere bicicleta
a carro, o que conta pontos entre seus colegas do Vale do Silício. Nos headphones, bandas independentes, de
preferência Arcade Fire e Okkervil River.
Na cabeça, neurônios que sempre o fizeram se destacar entre os colegas. “Quando me lembro dele adolescente, sinto que
faz muito sentido vê-lo criando o Instagram anos depois”, recorda o americano Wayne Shackefold, que foi seu
professor no ensino médio, em São Paulo.
Filho de um alto executivo da indústria de bebidas destiladas, Michel estudou em uma famosa escola paulistana, a
Graded. De currículo bilíngue, com aulas em inglês, e grade copiada do modelo de ensino americano, a instituição é
povoada por herdeiros de famílias abastadas.
Os pais de Michel o matricularam lá para dar continuidade aos estudos do filho que, antes mesmo de completar 5 anos,
teve sua primeira vivência internacional: mudou-se com a família para Lisboa.
Na Europa, ingressou em uma escola de currículo internacional, similar à Graded, para que seus estudos não fossem
interrompidos caso o pai tivesse de ser transferido mais vezes em função do emprego.
O que ocorreu: após Lisboa, a família voltou a São Paulo, depois rumou para Miami e então para Buenos Aires, antes de
voltar à capital paulista.
Foi em Portugal, aos 9 anos, que ele começou a mergulhar no mundo dos computadores. “Meu pai me deu um PC
velhão, cinza, bem anos 90, e eu passava horas mexendo nele”, recorda Michel.
Como a maioria dos meninos, usava o computador principalmente para jogar. Um de seus games preferidos era o
Gorillas, que rodava em MS-DOS (aquele de tela preta, pré-Windows).
O jogo consistia basicamente de um gorila arremessando bananas, mas também era programável. Isso o ajudou a
aprender o básico da arte de escrever software. “Dava para explorar a linguagem de códigos no game para reconfigurar
os cenários, por exemplo. Eu adorava fazer isso”, disse.
Michel gostava da simplicidade de Gorillas. O gosto pelo prático, pela simplificação, o acompanhou pela vida e foi
determinante para o sucesso da rede social de fotos que ajudou a criar aos 24 anos.
“Quando Kevin (seu sócio no Instagram) me apresentou um app que estava desenvolvendo, logo vi que ele era todo
complexo, sujo. Precisava torná-lo limpo, fácil de ser utilizado”, disse.
Michel conheceu Kevin depois de sair de vez do Brasil e rumar para os EUA. Quando estava no terceiro colegial, o
brasileiro não tinha ideia do que queria ser quando crescesse. Pensava em jornalismo, mas ao mesmo tempo gostava de
computação.
“Um dia ele veio me procurar, pedindo conselhos”, recorda Jeff Lippman, americano que vivera na Califórnia antes de se
mudar para o Brasil e ir dar aulas na escola bilíngue em que estudava Michel.
O papo entre aluno e professor rolou em um almoço em uma tenda improvisada no pátio do colégio, que passava por
reforma.
Enquanto comiam estrogonofe, Michel compartilhava suas dúvidas: não sabia se ficava no Brasil e tentava ingressar na
USP, ou se rumava para os Estados Unidos, pois já tinha sido aceito em diversas universidades americanas. O professor o
aconselhou a ir para uma delas: Stanford. Michel seguiu a recomendação.
Quando rumou para os EUA, Michel virou Mike. Na universidade, destacou-se. Foi aceito no concorridíssimo curso
Sistemas Simbólicos, que agrega disciplinas como psicologia, computação, linguística e filosofia.
Tudo a ver, porque Mike tem espírito renascentista – mescla o gosto por exatas com o apreço por arte e ciências
humanas.
Também graças ao desempenho acadêmico ele acabou conhecendo o sujeito que mudaria sua vida: Kevin Systrom. É
que Mike foi um dos 12 aceitos, dentre centenas de estudantes, no Mayfield Fellows, um programa de estudos que coloca
universitários em contato com experiências de empreendedorismo.
Kevin, três anos mais velho, também havia passado pelo Mayfield e conheceu o brasileiro em uma das festas promovidas
pelos alunos.
Mike e Kevin estreitariam laços três anos depois. O brasileiro já havia se formado, feito mestrado, e então trabalhava na
Meebo, uma startup de mensagens instantâneas (hoje parte do Google). O americano havia seguido trajetória similar,
passando pela Odeo (que depois virou o Twitter) e Google.
Ambos, porém, não se contentavam em simplesmente trabalhar para os outros. Queriam era fundar um negócio. “Estava
imerso nesse mundo de inovação, por todos os lugares que se olha no Vale do Silício há caras sentados criando coisas
novas”, disse Mike.
Ele era um desses caras. Tanto que quase ficou milionário ainda mais precocemente, quando fora convidado para fundar
o Peixe Urbano, bem-sucedido site brasileiro de vendas de cupons de descontos.
Ele saiu desse barco e depois foi alvo de piadas de alguns colegas, que diziam “olha aí, perdeu a chance”. Mike, porém,
teria uma oportunidade bem maior à frente.
Ele e Kevin se encontravam nos cafés e começaram a papear com constância. Compartilhavam experiências profissionais
e um dava dicas para o outro, de como poderiam fazer seus próprios negócios.
Em uma das conversas, o americano apresentou o protótipo de um app, chamado Burbn (em referência a sua bebida
preferida, o bourbon), que mesclava geolocalização, ao estilo do já famoso Foursquare, com o compartilhamento de
fotos e status.
Era o precursor do Instagram. Ao ver o protótipo, Mike o considerou “confuso” e “muito igual a outros do mercado”.
“Mas eu sabia que poderia melhorá-lo”, disse.
Kevin levantou US$ 500 mil com empreendedores de risco para dar vida ao projeto. Os investidores o aconselharam a
conseguir um sócio, para aprimorar a ideia. Foi então que o americano convidou Mike, muito mais entendido em
programação. Assim deram início à trajetória do Instagram.
A criação do app foi turbulenta. Os primeiros testes não vingaram e logo a dupla percebeu que o programa estava
fadado ao fracasso. Sentaram para discuti-lo e veio a ideia de simplificá-lo, cada vez mais. Tarefa que coube ao brasileiro.
Após noites insones, Mike e Kevin decidiram desenhar um app dedicado apenas ao compartilhamento de fotos – nada
de geolocalização, status com opiniões sobre lugares visitados ou outras funções que apenas acabavam por deixar o
programa caótico.
Deram, então, o nome provisório de Codename e desenharam os primeiros esboços. Mas não ficaram satisfeitos. Kevin
acabou decidindo que precisava de um descanso da rotina desanimadora.
Enquanto Mike continuou com os trabalhos em São Francisco, o sócio tirou um período de descanso com a namorada,
no México.
Foi na folga que Kevin teve o que pode ser considerado o momento eureca que os levou ao sucesso. Em uma caminhada
em uma praia mexicana com a namorada, pintou uma conversa sobre belas fotos compartilhadas em redes sociais por
um amigo do casal.
“Como o Greg consegue fazer com que todas as fotos que tira fiquem tão boas?”, questionou a namorada. “Ele usa apps
que colocam filtros nas imagens”, respondeu Kevin. “Então vocês deveriam ter filtros também, né?”, retrucou a
namorada. E assim surgiram os filtros do Instagram.
Quando Kevin voltou a São Francisco, passou a ideia dos filtros ao sócio. Os dois voltaram a se empolgar com o projeto
e logo Mike criou os primeiros esboços do Instagram.
O app estreou em 6 de outubro de 2010, e os fundadores não esperavam grande coisa. “Bom, talvez algumas pessoas
entrem”, dizia Kevin ao amigo momentos antes de lançarem a rede social na App Store.
Algumas centenas de downloads já estaria ótimo. Depois de noites mal dormidas por trabalho excessivo, os dois queriam
colocar o programa no ar e rumar logo para suas casas. Só que não deu.
Mais de 25 mil pessoas baixaram o app no primeiro dia. E a dupla teve de virar outra noite na batalha para deixar o app
no ar, já que o sistema começava a cair por excesso de usuários.
Um ano e meio depois, em 2012, o número de usuários chegaria a 30 milhões. E o crescimento do Instagram logo passou
a ser comparado com o de outra rede social, que explodira anos antes: o Facebook.
Assim como a subida do Facebook abafou sites concorrentes, como o MySpace e, no Brasil, o Orkut, muitos da área
apostavam que a ascensão do Instagram poderia representar perigo real ao império de Mark Zuckerberg.
Isso despertou a atenção de gigantes da indústria. “Passamos a receber diversas ofertas de aquisição”, conta Mike.
O assédio teve um capítulo final na semana da Páscoa de 2012. Foi uma semana movimentada. Em sete dias, Mike,
lançou uma versão do app para Android. Ainda chegaram ofertas de compra vindas de líderes da área digital, como o
Twitter e o Facebook.
Eles recusaram todas. Afinal, no mesmo período, a dupla focava em outra tarefa: conquistar mais US$ 50 milhões vindos
de outros investidores, objetivo que alcançaram nos mesmos sete dias.
ficar impressionante.
E, quando achavam que iam descansar da semana atarefada, Mark Zuckerberg convidou Kevin para visitar sua mansão
em Palo Alto.
O dono do Facebook não tinha aceitado o “não” como resposta a uma oferta de aquisição, de US$ 500 milhões, que
havia feito dias antes. Então resolveu dobrar a oferta para US$ 1 bilhão.
Pronto, sem nem consultar os outros investidores, a dupla vendeu a empresa. Na ponta do lápis, investidores e
funcionários dividiram metade do valor da compra. Kevin, sócio majoritário, ficou com 40% do dinheiro.
Mike, aos 26 anos, levou 10% – US$ 100 milhões. Hoje os dois trabalham no Facebook, à frente do próprio Instagram. E
Michel Krieger continua escrevendo sua história no Vale do Silício. Uma história que não precisa de filtro nenhum para
fim
Nome: Matheus Yago Nascimento Peixoto de oliveira

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Fundação do Educandário - Origem e História

  • 2. Criado em 13 de maio de 1938, o Abrigo de Menores de Ribeirão Preto – Educandário Cel. Quito Junqueira – surgia com o objetivo de acolher crianças e adolescentes de famílias de baixa renda daquela comunidade, que não apresentavam condições de custear o desenvolvimento integral de seus filhos como saúde, educação, alimentação e moradia. Embora seu estatuto tenha sido registrado em 1940, apenas três anos mais tarde, em 19 de novembro de 1943, o abrigo recebeu o seu primeiro educando. Em 8 de setembro de 1944, a entidade foi transformada em fundação, e passou a denominar-se Fundação Educandário Cel. Quito Junqueira. Até 1997, os educandos – crianças provindas de famílias de baixa renda do sexo masculino – eram admitidos com faixa etária entre 6 e 9 anos de idade e podiam permanecer na instituição em regime de internato até atingirem sua maioridade. Todos os educandos cursavam da 1ª a 4ª séries na própria instituição e, a partir daí, frequentavam as escolas públicas estaduais. A partir de 1998, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), iniciaram-se mudanças importantes na Fundação. Além do encerramento do regime de internato, o Educandário, como tornara-se conhecido, passou a atender crianças de ambos os sexos em regime aberto. Na época, o Colégio Camillo de Mattos, que era estadual, passou a ser mantido e administrado pela Fundação Educandário e não mais pelo Governo do Estado, atendendo da Pré-Escola à 4ª série. Em 2007, os serviços oferecidos foram reorganizados em três programas de atendimento: Programa de Educação Básica, Programa de Atividades Complementares e Programa de Iniciação Profissional. Neste mesmo ano foi inaugurada, dentro do complexo, a Biblioteca Dr. Waldemar Barnsley Pessoa.
  • 3.
  • 4. O Projeto EducaJovem é oferecido para adolescentes de 11 a 17 anos matriculados em escolas públicas da região, o programa tem como objetivo proporcionar o aumento do repertório sociocultural de adolescentes com atividades que estimulem a autonomia, a iniciativa, a comunicação e a sociabilidade visando o pleno desenvolvimento pessoal e social, além de estimular o fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o retorno ou a permanência na escola. São realizadas oficinas que estimulam a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho. As atividades são realizadas em dois períodos, manhã e tarde, para atender jovens de toda a comunidade. Projeto do Educajovem
  • 5. Oficinas do Educajovem Na TRILHA: Oficina que busca, de maneira interativa, formar o adolescente de maneira integral, tratando de temas como: identidade, desenvolvimento pessoal e profissional, cidadania, drogas, sexualidade, habilidades para o mercado de trabalho e projeto de vida. Mídias Sociais: Busca oferecer aos adolescentes uma ampliação ao acesso à cultura e à informação de maneira crítica e autônoma através do acesso às mídias sociais (facebook, twitter, blogs). Leitura e Escrita: Busca oferecer ao adolescente o desenvolvimento de suas habilidades de leitura e escrita através da compreensão de textos e da expressão escrita e oral, afim de estimular o raciocínio e a reflexão crítica e, assim, prepará-lo para o vestibular e para o mercado de trabalho.
  • 6. Oque é Mídias Sociais Fato é que as redes sociais estão presentes em nosso dia a dia. Mas, afinal, até onde elas podem influenciar a sociedade? É possível ter noção da sua força? São elas apenas simples aplicativos que permitem a troca de ideias e fotos, bate papo, onde se procura por amigos e colegas de escola e se promove encontros, incentivando relacionamentos? Elas permitem uma nova maneira de participação da sociedade, com interessantes aplicativos que dão suporte e facilitam os relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, de olhos nas mudanças no mundo, mas em um mínimo espaço de tempo, tudo muito rápido, em um clique apenas. Quantas vezes por dia ouvimos falar das redes sociais, não é mesmo? Falam sobre as últimas novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso, sua interação com telefones celulares e até mesmo com a TV de casa e por aí vai. Já é do conhecimento de todos a força dessas redes, que elas vieram pra ficar e que influenciam (e muito!) a sociedade. A nova geração que está aí já começa a vida teclando e vivenciando um mundo rápido, instantâneo, com troca de informações a cada instante, convivendo com um enorme volume de informações. Eles sabem o quanto as redes sociais são importantes no seu dia-a-dia. Têm de tudo, da troca de informações e opiniões aos encontros de ex-alunos, disponibilização de fotos, dicas de todo o tipo e até mesmo propostas de namoro e de emprego. Muitos dizem ser mais um modismo da internet, e geralmente quem é mais velho fala que é "coisa da garotada". Mas está cada vez mais claro que não é nada disso. Fatos Alguns importantes acontecimentos mundiais tiveram uma intensa participação das redes sociais e parte da solução dos problemas foi derivada das atuações nelas. Um exemplo? Vamos ao caso da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro. Aos poucos, foram surgindo comunidades e grupos no Orkut e no Facebook e perfis no Twitter. A sociedade mostrou-se madura, solidária e participativa, conseguindo junto aos órgãos públicos grandes conquistas para as comunidades sofridas, agilizou os processos de doações de remédios a coletas de sangue, divulgou a situação de varias áreas através de fotos e dicas de acesso, dados de meteorologia e mapas. Muito do sucesso dessas ações deve-se, sem dúvida, à participação de inúmeras pessoas nas redes sociais, tudo sem estrelismos ou competições, apenas pelo puro sentimento de ajuda ao próximo, um verdadeiro trabalho altruísta. As redes mostraram a sua importância, deixando de lado tempo e espaço, influenciando o destino de dezenas de pessoas, através da rápida disponibilização de informações relevantes, de forma que muitos puderam usufruir deste ambiente e agir junto aos necessitados. Conclusão A certeza que temos é de que cada vez vivemos num mundo menor e interligado. E que isso é bom! Um desastre como esse desencadeou uma gigantesca mobilização, que ultrapassou as fronteiras do país, e as redes sociais mostraram que têm um valor inestimável, marcaram um importante ponto, principalmente quando somado à força humana envolvida em ações dessa natureza. Vimos que as redes sociais servem como um lugar de relacionamento entre pessoas e aí, aproveitar-se disso a favor do próximo, é ou não é uma boa ideia? A todos os que participaram desta corrente positiva, meus sinceros parabéns! Você conhece algum fato em que as redes sociais tiveram papel fundamental? Não deixe de falar nos comentários!
  • 7. O que é um blog Um blog ou blogue[1][2][3] (contração do termo inglês web log, "diário da rede") é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog. Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs. Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
  • 10.
  • 11. Steve Rogers (Chris Evans) é o atual líder dos Vingadores, super-grupo de heróis formado por Viúva Negra (Scarlett Johansson), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Visão (Paul Bettany), Falcão (Anthony Mackie) e Máquina de Combate (Don Cheadle). O ataque de Ultron fez com que os políticos buscassem algum meio de controlar os super- heróis, já que seus atos afetam toda a humanidade. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony Stark (Robert Downey Jr.), o Homem de Ferro.
  • 12.
  • 14. Naruto (ナルト?) é uma série de mangá japonesa escrita e ilustrada por Masashi Kishimoto. Conta a história de Naruto Uzumaki, um jovem ninja que constantemente procura por reconhecimento e sonha em se tornar Hokage, o líder máximo e mais poderoso de sua vila. A série é baseada em um one-shot de Kishimoto publicado na edição de agosto de 1997 da revista Akamaru Jump. Naruto foi serializado na revista Weekly Shonen Jump da edição 43 de 1999 até a edição 50 de 2014, com os capítulos reunidos em setenta e dois volumes tankobon pela editora Shueisha. Mais tarde o mangá foi adaptado para anime, que foi produzido pelo Studio Pierrot e Aniplex. Estreou no Japão pela TV Tokyo e outras emissoras TX Networks em 3 de outubro de 2002. A primeira fase teve 220 episódios, enquanto a segunda fase, chamada de Naruto Shippuden, estreou dia 15 de fevereiro de 2007 e vai ao ar até hoje. Além da série de TV, o Studio Pierrot desenvolveu dez filmes e vários OVAs. Outros produtos, como light novels, cards colecionáveis e vídeo games, também foram desenvolvidos por diversas empresas A Panini Comics é responsável pela publicação do mangá no Brasil desde maio de 2007. O anime estreou em janeiro de 2007 na Cartoon Network e em julho do mesmo ano no SBT. A CBS, estúdio de dublagem responsável pela série no país, já anunciou o início da dublagem de Naruto Shippuden. Em janeiro de 2015 a PlayTV começou a exibir vinhetas do anime em sua programação e teve sua estreia no canal em 7 de abril. A Netflix brasileira transmite 156 episódios da primeira fase do anime e 53 episódios da segunda fase em seu serviço de streaming; ambas tendo opções de idioma em português, espanhol e japonês. A Claro Video (outro serviço de streaming) exibe a mesma quantidade de episódios de Naruto Shippuden e os 220 episódios da primeira fase, porém as duas séries não possuem a opção de áudio em japonês. Além do mangá ser vendido em 35 países fora de sua pátria, em setembro de 2014, teve mais de 200 milhões de cópias impressas, sendo mais de 130 milhões de cópias no Japão e os 70 milhões restantes no exterior, tornando-se a terceira série de mangá mais vendida da história. Críticos da série elogiaram o equilíbrio entre as cenas de combate e as de comédia, assim como a personalidade das personagens.
  • 15.
  • 16. História do facebook O Facebook, criado no dia 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, alunos da Universidade de Harvard, é uma rede social que desde o início tem o objetivo de configurar um espaço no qual as pessoas possam encontrar umas às outras, dividindo opiniões e fotografias. A diferença é que no começo a rede virtual era limitada ao corpo estudantil da Universidade de Harvard; aos poucos, porém, ela foi estendida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à Universidade de Boston, ao Boston College, incluindo também alunos de Stanford, Columbia e Yale. Nesta época ele ainda era conhecido como thefacebook.com. Com a expansão de sua fama outros circuitos universitários foram englobados e vários portadores de e-mails providos por universidades em todo o mundo foram convidados para fazer parte da rede social. Em 2005 este site contava com mais de 5 milhões de membros ativos. Neste mesmo ano, em agosto, a rede se tornou conhecida simplesmente como Facebook. No dia 27 de fevereiro de 2006 o site permitiu que alunos do nível secundário e trabalhadores de empresas também tivessem acesso à rede; desde setembro deste ano, somente integrantes a partir de 13 anos podem se inscrever no Facebook, onde todos os usuários têm a opção de se reunir em uma ou mais comunidades, como colégios, empresas ou espaços geográficos. Apesar de ter aberto espaço para outros públicos, a meta desta rede social foi preservada; ela existe em função de permitir o compartilhamento de dados e imagens entre as pessoas da forma mais singela possível, propiciando, ao mesmo tempo, puro entretenimento. Nele todos podem se relacionar socialmente.
  • 17. Atualmente o Facebook é utilizado por cerca de 500 milhões de internautas, cifra que permite ao site figurar no 7º lugar no Alexa em termos de número de visitantes, quando há pouco tempo ocupava a 60ª posição. No que tange aos espaços fotográficos ele é considerado o maior de todos nos EUA, uma vez que por esta rede circulam aproximadamente 60 milhões de imagens novas toda semana. O 'Ad Planner Top 1000 Sites', veículo que verifica quais os sites mais visitados do Planeta, por meio do Google, revelou em 2010 que o Facebook ocupou, neste ano, o 1º lugar, com 540 milhões de acessos e 35% de novos usuários inscritos em abril. Para integrar a rede basta abrir uma conta gratuita neste espaço virtual de relacionamentos; os internautas situados entre os 13 e 18 anos devem necessariamente estar matriculados em uma escola.
  • 18. História do twitter você sabe usar todas as ferramentas e marcações do Twitter, porém você conhece a história do microblog? Neste você entenderá todos os detalhes de como surgiu e em que pé está uma das grandes ferramentas da internet. Desde os primórdios Dois anos antes da fundação do Twitter, Evan Williams havia sido responsável pela criação do Blogger e, juntamente com Biz Stone, trabalhavam na gigante Google. Saíram de lá para formar a Odeo, uma empresa de podcasting que não trouxe resultados em sua área de atuação. O Twitter foi fundado em março de2006 por Jack Dorsey, Evan Williams e Biz Stone como um projeto paralelo da Odeo. A ideia surgiu de Dorsey durante uma reunião de discussão de ideias (brainstorming) em que ele falava sobre um serviço de troca de status, como um SMS. Chamado simplesmente de Status, o pré-Twitter tinha como conceito exatamente o envio de mensagens curtas através do celular, em que você receberia um twich (vibração, em tradução livre) no seu bolso quando um update era enviado. Entretanto, a palavra não agradou, pois não mostrava exatamente o que era o serviço. Ao buscar nomes parecidos no dicionário, Dorsey e os outros encontraram a palavra twitter, que em inglês tem dois significados: "uma pequena explosão de informações inconsequentes" e "pios de pássaros". Ambos combinavam perfeitamente com o conceito. O primeiro protótipo do Twitter era usado internamente na Odeo, sendo lançado em escala pública e completa (também para computadores) em julho do mesmo ano. Em agosto, os três fundadores e outros membros da Odeo fundaram a Obvious Corporation, que incluía o domínio Twitter.com. O microblog tornou-se uma companhia separada em abril de 2007.
  • 19.
  • 20. Historia do whatsapp O Aplicativo que há alguns anos atrás, tinha uma difícil tarefa de disputar mercado com o BBM e o Imessage, se popularizou e hoje está presente no dia a dia de grande parte dos usuários de smartphone. A história desse app começa pelo fato curioso sobre a vida do seu criador. Jan Koum, fundador e CEO do WhatsApp, que nasceu em Kiev na Ucrânia e se tornou imigrante nos Estados Unidos ainda na infância, viveu pobreza em grande parte da sua vida. Após trabalhar como Faxineiro para ajudar a família, Jan conseguiu entrar para a Universidade de San Jose, mas não concluiu o curso. Anos após trabalhou no Yahoo onde conheceu seu amigo Brian Acton, com quem criou o aplicativo. Em 2009 especificamente, surgiu a ideia de criar o app, que daria uma reviravolta na sua vida. O aplicativo de mensagem seria disponibilizado apenas para Iphone, mas diante do tamanho do sucesso alcançado passou a ser distribuído para android também. Uma das políticas iniciais dos fundadores era desenvolver a melhor experiência possível para o usuário, por isso buscaram criar um aplicativo intuitivo e funcional cobrando as pessoas diretamente pelo serviço oferecido, evitando assim todo tipo de publicidade e pop ups que pudessem gerar um ruído na comunicação ou no contato com a ferramenta. As respostas para a criatividade e conduta dos dois amigos chegam hoje através dos números, os downloads do WhatsApp já ultrapassam a marca de 1 bilhão e continuam crescendo. O App de mensagens apresenta outros números impressionantes, contendo cerca de meio bilhão de pessoas utilizando ativamente todos os meses, enviando mais de 700 milhões de fotos e 100 milhões de vídeos a cada dia.
  • 21. O Aplicativo chegou a uma marca que nenhum outro aplicativo de mensagens conseguiu alcançar, o que atraiu os olhares de outras grandes empresas do mundo virtual. Vendida por cerca de US$ 22 Bilhões, e após recusar a proposta bilionária da Google, o WhatsApp hoje pertence ao Facebook, mantendo os valores da empresa de acordo com a de seus criadores.
  • 22. Historia do youtube O Aplicativo que há alguns anos atrás, tinha uma difícil tarefa de disputar mercado com o BBM e o Imessage, se popularizou e hoje está presente no dia a dia de grande parte dos usuários de smartphone. A história desse app começa pelo fato curioso sobre a vida do seu criador. Jan Koum, fundador e CEO do WhatsApp, que nasceu em Kiev na Ucrânia e se tornou imigrante nos Estados Unidos ainda na infância, viveu pobreza em grande parte da sua vida. Após trabalhar como Faxineiro para ajudar a família, Jan conseguiu entrar para a Universidade de San Jose, mas não concluiu o curso. Anos após trabalhou no Yahoo onde conheceu seu amigo Brian Acton, com quem criou o aplicativo. Em 2009 especificamente, surgiu a ideia de criar o app, que daria uma reviravolta na sua vida. O aplicativo de mensagem seria disponibilizado apenas para Iphone, mas diante do tamanho do sucesso alcançado passou a ser distribuído para android também. Uma das políticas iniciais dos fundadores era desenvolver a melhor experiência possível para o usuário, por isso buscaram criar um aplicativo intuitivo e funcional cobrando as pessoas diretamente pelo serviço oferecido, evitando assim todo tipo de publicidade e pop ups que pudessem gerar um ruído na comunicação ou no contato com a ferramenta. As respostas para a criatividade e conduta dos dois amigos chegam hoje através dos números, os downloads do WhatsApp já ultrapassam a marca de 1 bilhão e continuam crescendo. O App de mensagens apresenta outros números impressionantes, contendo cerca de meio bilhão de pessoas utilizando ativamente todos os meses, enviando mais de 700 milhões de fotos e 100 milhões de vídeos a cada dia.
  • 23. O Aplicativo chegou a uma marca que nenhum outro aplicativo de mensagens conseguiu alcançar, o que atraiu os olhares de outras grandes empresas do mundo virtual. Vendida por cerca de US$ 22 Bilhões, e após recusar a proposta bilionária da Google, o WhatsApp hoje pertence ao Facebook, mantendo os valores da empresa de acordo com a de seus criadores.
  • 24. História do Snapchat Evan Spiegel, fundador do Snapchat, já conta com o apoio de alguns dos maiores nomes do Vale do Silício, na Califórnia, e poderá se transformar no próximo milionário do setor, mas apenas se ele tiver uma certeza: de que as pessoas pagarão por uma experiência em mídias sociais. O Snapchat é um aplicativo muito popular para smartphones que permite aos usuários se comunicarem por fotos e mensagens. O diferencial é que tudo é apagado automaticamente segundos depois. O aplicativo foi lançado em setembro de 2011 e Spiegel não fornece números. Mas, em uma visita ao Reino Unido, ele disse que um quarto de todos os smartphones britânicos, cerca de 7 milhões, já teria baixado o Snapchat. Spiegel afirma que a ideia de "mídia efêmera", interações sociais que não deixam rastros on-line, é muito forte. No entanto, segundo ele, foi difícil espalhar essa ideia no começo. Alguns podem pensar que outros estudantes de Stanford podem ter servido de cobaia, mas Spiegel conta que "todo mundo em Stanford está fazendo um aplicativo". Por essa razão, Spiegel não pôde contar com a ajuda deles. Foi nas escolas que o aplicativo decolou, no começo de 2012, com adolescentes rapidamente aprendendo que era melhor do que as redes sociais para falar com as pessoas sem a intromissão alheia. Este padrão levou a duas suposições sobre o Snapchat: que é usado para mensagens de teor sexual (envio de fotos explícitas entre adolescentes) e que o aplicativo é uma grande ameaça ao Facebook.
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  • 26. História do Instagram São Paulo – Michel Krieger trabalha de camisa xadrez colorida, calça jeans e tênis. Apesar de bon vivant, prefere bicicleta a carro, o que conta pontos entre seus colegas do Vale do Silício. Nos headphones, bandas independentes, de preferência Arcade Fire e Okkervil River. Na cabeça, neurônios que sempre o fizeram se destacar entre os colegas. “Quando me lembro dele adolescente, sinto que faz muito sentido vê-lo criando o Instagram anos depois”, recorda o americano Wayne Shackefold, que foi seu professor no ensino médio, em São Paulo. Filho de um alto executivo da indústria de bebidas destiladas, Michel estudou em uma famosa escola paulistana, a Graded. De currículo bilíngue, com aulas em inglês, e grade copiada do modelo de ensino americano, a instituição é povoada por herdeiros de famílias abastadas. Os pais de Michel o matricularam lá para dar continuidade aos estudos do filho que, antes mesmo de completar 5 anos, teve sua primeira vivência internacional: mudou-se com a família para Lisboa. Na Europa, ingressou em uma escola de currículo internacional, similar à Graded, para que seus estudos não fossem interrompidos caso o pai tivesse de ser transferido mais vezes em função do emprego. O que ocorreu: após Lisboa, a família voltou a São Paulo, depois rumou para Miami e então para Buenos Aires, antes de voltar à capital paulista. Foi em Portugal, aos 9 anos, que ele começou a mergulhar no mundo dos computadores. “Meu pai me deu um PC velhão, cinza, bem anos 90, e eu passava horas mexendo nele”, recorda Michel. Como a maioria dos meninos, usava o computador principalmente para jogar. Um de seus games preferidos era o
  • 27. Gorillas, que rodava em MS-DOS (aquele de tela preta, pré-Windows). O jogo consistia basicamente de um gorila arremessando bananas, mas também era programável. Isso o ajudou a aprender o básico da arte de escrever software. “Dava para explorar a linguagem de códigos no game para reconfigurar os cenários, por exemplo. Eu adorava fazer isso”, disse. Michel gostava da simplicidade de Gorillas. O gosto pelo prático, pela simplificação, o acompanhou pela vida e foi determinante para o sucesso da rede social de fotos que ajudou a criar aos 24 anos. “Quando Kevin (seu sócio no Instagram) me apresentou um app que estava desenvolvendo, logo vi que ele era todo complexo, sujo. Precisava torná-lo limpo, fácil de ser utilizado”, disse. Michel conheceu Kevin depois de sair de vez do Brasil e rumar para os EUA. Quando estava no terceiro colegial, o brasileiro não tinha ideia do que queria ser quando crescesse. Pensava em jornalismo, mas ao mesmo tempo gostava de computação. “Um dia ele veio me procurar, pedindo conselhos”, recorda Jeff Lippman, americano que vivera na Califórnia antes de se mudar para o Brasil e ir dar aulas na escola bilíngue em que estudava Michel. O papo entre aluno e professor rolou em um almoço em uma tenda improvisada no pátio do colégio, que passava por reforma. Enquanto comiam estrogonofe, Michel compartilhava suas dúvidas: não sabia se ficava no Brasil e tentava ingressar na USP, ou se rumava para os Estados Unidos, pois já tinha sido aceito em diversas universidades americanas. O professor o aconselhou a ir para uma delas: Stanford. Michel seguiu a recomendação. Quando rumou para os EUA, Michel virou Mike. Na universidade, destacou-se. Foi aceito no concorridíssimo curso Sistemas Simbólicos, que agrega disciplinas como psicologia, computação, linguística e filosofia.
  • 28. Tudo a ver, porque Mike tem espírito renascentista – mescla o gosto por exatas com o apreço por arte e ciências humanas. Também graças ao desempenho acadêmico ele acabou conhecendo o sujeito que mudaria sua vida: Kevin Systrom. É que Mike foi um dos 12 aceitos, dentre centenas de estudantes, no Mayfield Fellows, um programa de estudos que coloca universitários em contato com experiências de empreendedorismo. Kevin, três anos mais velho, também havia passado pelo Mayfield e conheceu o brasileiro em uma das festas promovidas pelos alunos. Mike e Kevin estreitariam laços três anos depois. O brasileiro já havia se formado, feito mestrado, e então trabalhava na Meebo, uma startup de mensagens instantâneas (hoje parte do Google). O americano havia seguido trajetória similar, passando pela Odeo (que depois virou o Twitter) e Google. Ambos, porém, não se contentavam em simplesmente trabalhar para os outros. Queriam era fundar um negócio. “Estava imerso nesse mundo de inovação, por todos os lugares que se olha no Vale do Silício há caras sentados criando coisas novas”, disse Mike. Ele era um desses caras. Tanto que quase ficou milionário ainda mais precocemente, quando fora convidado para fundar o Peixe Urbano, bem-sucedido site brasileiro de vendas de cupons de descontos. Ele saiu desse barco e depois foi alvo de piadas de alguns colegas, que diziam “olha aí, perdeu a chance”. Mike, porém, teria uma oportunidade bem maior à frente. Ele e Kevin se encontravam nos cafés e começaram a papear com constância. Compartilhavam experiências profissionais e um dava dicas para o outro, de como poderiam fazer seus próprios negócios. Em uma das conversas, o americano apresentou o protótipo de um app, chamado Burbn (em referência a sua bebida
  • 29. preferida, o bourbon), que mesclava geolocalização, ao estilo do já famoso Foursquare, com o compartilhamento de fotos e status. Era o precursor do Instagram. Ao ver o protótipo, Mike o considerou “confuso” e “muito igual a outros do mercado”. “Mas eu sabia que poderia melhorá-lo”, disse. Kevin levantou US$ 500 mil com empreendedores de risco para dar vida ao projeto. Os investidores o aconselharam a conseguir um sócio, para aprimorar a ideia. Foi então que o americano convidou Mike, muito mais entendido em programação. Assim deram início à trajetória do Instagram. A criação do app foi turbulenta. Os primeiros testes não vingaram e logo a dupla percebeu que o programa estava fadado ao fracasso. Sentaram para discuti-lo e veio a ideia de simplificá-lo, cada vez mais. Tarefa que coube ao brasileiro. Após noites insones, Mike e Kevin decidiram desenhar um app dedicado apenas ao compartilhamento de fotos – nada de geolocalização, status com opiniões sobre lugares visitados ou outras funções que apenas acabavam por deixar o programa caótico. Deram, então, o nome provisório de Codename e desenharam os primeiros esboços. Mas não ficaram satisfeitos. Kevin acabou decidindo que precisava de um descanso da rotina desanimadora. Enquanto Mike continuou com os trabalhos em São Francisco, o sócio tirou um período de descanso com a namorada, no México. Foi na folga que Kevin teve o que pode ser considerado o momento eureca que os levou ao sucesso. Em uma caminhada em uma praia mexicana com a namorada, pintou uma conversa sobre belas fotos compartilhadas em redes sociais por um amigo do casal. “Como o Greg consegue fazer com que todas as fotos que tira fiquem tão boas?”, questionou a namorada. “Ele usa apps
  • 30. que colocam filtros nas imagens”, respondeu Kevin. “Então vocês deveriam ter filtros também, né?”, retrucou a namorada. E assim surgiram os filtros do Instagram. Quando Kevin voltou a São Francisco, passou a ideia dos filtros ao sócio. Os dois voltaram a se empolgar com o projeto e logo Mike criou os primeiros esboços do Instagram. O app estreou em 6 de outubro de 2010, e os fundadores não esperavam grande coisa. “Bom, talvez algumas pessoas entrem”, dizia Kevin ao amigo momentos antes de lançarem a rede social na App Store. Algumas centenas de downloads já estaria ótimo. Depois de noites mal dormidas por trabalho excessivo, os dois queriam colocar o programa no ar e rumar logo para suas casas. Só que não deu. Mais de 25 mil pessoas baixaram o app no primeiro dia. E a dupla teve de virar outra noite na batalha para deixar o app no ar, já que o sistema começava a cair por excesso de usuários. Um ano e meio depois, em 2012, o número de usuários chegaria a 30 milhões. E o crescimento do Instagram logo passou a ser comparado com o de outra rede social, que explodira anos antes: o Facebook. Assim como a subida do Facebook abafou sites concorrentes, como o MySpace e, no Brasil, o Orkut, muitos da área apostavam que a ascensão do Instagram poderia representar perigo real ao império de Mark Zuckerberg. Isso despertou a atenção de gigantes da indústria. “Passamos a receber diversas ofertas de aquisição”, conta Mike. O assédio teve um capítulo final na semana da Páscoa de 2012. Foi uma semana movimentada. Em sete dias, Mike, lançou uma versão do app para Android. Ainda chegaram ofertas de compra vindas de líderes da área digital, como o Twitter e o Facebook. Eles recusaram todas. Afinal, no mesmo período, a dupla focava em outra tarefa: conquistar mais US$ 50 milhões vindos de outros investidores, objetivo que alcançaram nos mesmos sete dias. ficar impressionante.
  • 31. E, quando achavam que iam descansar da semana atarefada, Mark Zuckerberg convidou Kevin para visitar sua mansão em Palo Alto. O dono do Facebook não tinha aceitado o “não” como resposta a uma oferta de aquisição, de US$ 500 milhões, que havia feito dias antes. Então resolveu dobrar a oferta para US$ 1 bilhão. Pronto, sem nem consultar os outros investidores, a dupla vendeu a empresa. Na ponta do lápis, investidores e funcionários dividiram metade do valor da compra. Kevin, sócio majoritário, ficou com 40% do dinheiro. Mike, aos 26 anos, levou 10% – US$ 100 milhões. Hoje os dois trabalham no Facebook, à frente do próprio Instagram. E Michel Krieger continua escrevendo sua história no Vale do Silício. Uma história que não precisa de filtro nenhum para
  • 32. fim
  • 33. Nome: Matheus Yago Nascimento Peixoto de oliveira