Empreendedorismo e desenvolvimento gerencial eduardo faraco
1. • Planejamento e Estratégias de Eventos
• Empreendedorismo e Desenvolvimento
Gerencial
• Prof. Ms. Eduardo Faraco
• efaraco@ucs.br - 54 3282 5205 e 9905
2019
2. • Ementa:
• Estudo dos vários conceitos e perfis empreendedores,
identificação e avaliação de oportunidades, processo
empreendedor, categorias de estratégias empresariais e
sua aplicabilidade.
• Objetivo:
• Subsidiar os alunos com informações atuais e
tendências do campo do empreendedorismo, estratégias
empresariais e sua aplicabilidade junto aos segmentos
de oferta e demanda turística em particular os eventos.
3. Palavras Chave da Disciplina
• Eficiência
• Eficácia
• Gestão Estratégica
• Segmentação de Mercado
• Indicadores de Desempenho
• Competitividade
• Valor Agregado
• Relação Empreendedor X Colaborador
• Idéias X Oportunidades
• Processo Empreendedor
4. • Cronograma de Aulas e
Atividades:
• 09 e 10/5 - Estratégias Empresariais e suas
aplicabilidades
• 10 e 17/5 - Empreendedorismo - Conceitos e
Perfis, Identificação e Avaliação de
Oportunidades, Processo Empreendedor
• 30 e 31/5 - Apresentação de seminários
5. • Seminários
• Apresentação de um tema exposto(palavras chave) –
• Introdução
• Cenários atuais e futuros
• Fundamentação teórica(mínimo 2 autores)
• Perspectivas para o setor de eventos
• Grupos de 3 a 4 alunos
• Apresentação em PPT e a ser entregue
6. ‘
• Bibliografia-
• Serviços – Marketing e Gestão – Christopher Lovelock e Lauren
Wright – SARAIVA
• Implantando a Administração Estratégica – Igor Ansoff e Edward
McDonnell – ATLAS
• Manual de Gestão Empresarial – Sérgio Bulgacov – ATLAS
• Criando Organizações Eficazes – Henry Mintzberg – ATLAS
• Administração no Setor de Hospitalidade – Tom Powers – ATLAS
• Estratégia do Oceano Azul - W. Chan Kim – CAMPUS
• Supervisão em Hospitalidade – Raphael Kavanaugh e Jack
Ninemeier - QUALITYMARK
8. O mundo está mudando
“No futuro haverá
dois tipos de
gestores - os
rápidos e os
mortos”
David Vice,
Northern Telecom
9. O mundo está mudando !
SMALLER MENOR
Empresas próximas dos mercados
BETTER MELHOR
Empresas focadas no consumidor
FASTER MAIS RÁPIDO
Empresas decidindo rapidamente
10. • “As vencedoras do século XXI serão as
empresas JEEP - com tração nas 04
rodas, adaptadas a terrenos irregulares,
enxutas, competitivas e com capacidade
de manobra” –
• Rowan Gibson
11. TURISMO DE NEGÓCIOS E EVENTOS
Turismo de Negócios e Eventos
compreende o conjunto de
atividades turísticas decorrentes dos
encontros de interesse
profissional, associativo, institucional
de caráter comercial, promocional, técnico, científico e
social.
• Interesse
• Transversalidade
• Alta rentabilidade
• Fomento de relação comerciais entre regiões
• Estímulo ao crescimento de atividades complementares
12. O TURISTA DE NEGÓCIOS E EVENTOS
• Perfil Turista de Eventos e Negócios
• Escolaridade superior (52%)
• Idade media – 39 anos
• Poder aquisitivo de médio para elevado – R$ 8,000,00
• Gasta USD 112,30/dia, mais que o dobro do turista a lazer
• 71% usam cartões de fidelidade
• 67% são casados e 70% tem filhos
• 85% homens e 15% mulheres
• Exige comodidade, praticidade e atendimento de qualidade
• Representa organizações e empresas
• Altamente formador de opinião
Fonte – II Pesquisa de Comportamento e Atitudes do Viajante de Negocios -
13. Cenário Eventos Brasil
• + de 320.000 eventos
• Receitas – R$ 37 bilhões (3,1% do PIB)
• Arrecadação de Tributos – R$ 4,2 bilhões
• Participantes – 80 milhões
• 2,9 milhões de empregos diretos e indiretos(12% dos
empregos formais)
• Segundo maior motivador de viagens ao Brasil (32%
contra lazer – 42%)
14.
15. Representatividade CVB 70
C&VB
44
37 C&VB
26 C&VB
C&VB
5 C&VB
REDE DE MANTENEDORES
2005 200 200 200 200 200
Companhia Aérea 21 2 3 4 5 6
Atrativos Turísticos e Afins 25
Emp. Publicidade e Imprensa 30
Órgãos Oficiais de Turismo 42
Indústrias em Geral 55
BARES E RESTAURANTES 13%
Comércio em Geral 150 41% HOTÉIS
Associações de Classe, ÓRGÃOS OFICIAIS DE 2%
Instituições, Entidades e Afins 150 TURISMO
Bares; Restaurantes e Afins 530
Agência de Turismo 450
FORNECEDORES 15%
Organizadoras e Fornecedoras de DE EVENTOS
Eventos 650
Hotéis 990
TOTAL 3.093 LOCADORAS 2%
ASSOCIAÇÕES DE CLASSE 5%
ORGANIZADORAS DE EVENTOS 9%
12% AGÊNCIAS
1%
CIA AÉREA DE VIAGENS
16. Tendências do Setor
• Expansão da Economia Mundial
• Descentralização do Setor de Eventos
Internacionais
• Emergência de Novos Destinos
• Emergência de Novos Destinos Emissores
• Eventos mais Especializados
• Maiores restrições de Tempo
• Maior Competitividade entre Destinos
17. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A administração estratégica se constitui em uma
técnica para sistematizar o ambiente externo,
tornando compatível suas oportunidades e
ameaças com as capacitações da organização -
forças e fraquezas.
Esta técnica combina recursos humanos, logísticos
e financeiros, e planeja as mudanças estruturais
necessárias, que tornarão possível a uma
organização determinar seu futuro, no lugar de
ser eliminada pelos acontecimentos.
18. • CONQUISTAR MAIOR NÍVEL DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
• EFICIÊNCIA: a escolha da alternativa que produz o melhor
resultado para uma determinada aplicação de recursos
(MINTZBERG, 1991).
• EFICÁCIA:
• é a consecução de objetivos (STONER, 1995).
• é o comportamento inovador, ou seja, a inovação, que produz
como resultado a conquista e manutenção da vantagem
competitiva. (MINTZBERG, 1991).
19. MODELO RESUMIDO DOS ELEMENTOS DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Cultura e
expectativas dos
stakeholders
Ambiente externo Recursos e
capacidade
estratégica
Análise
estratégica - 1
Identificação das
opções
estratégicas Planejamento e
alocação de
recursos
Escolha da Implementação
estratégia - 2 estratégica - 3
Avaliação de
opções
Estrutura e
desenho da
organização
Administração da
Selecionar a mudança estratégica
estratégia
Fonte: Johnson e Scholes (1997).
20. PROCESSO ESTRATÉGICO
FINALIDADE DO
NEGÓCIO
ANÁLISE DO ESTRATÉGIA CENTRAL ANÁLISE DA
MERCADO EMPRESA
OBJETIVO DO POSICIONAMENTO VANTAGEM
MERCADO COMPETITIVO DIFERENCIAL
CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO ORGANIZAÇÃO
MIX DE
MARKETING, DE
PRODUTOS, ETC
21. DEFINIÇÃO DO SEGMENTO
• O segmento estratégico deve ser definido de um modo preciso:
• O produto-servico
• A área geográfica
• Da necessidade do cliente
Um segmento de mercado é um subconjunto de clientes com
necessidades específicas, razão pelas quais compram um produto
em determinada área geográfica
22. Valor: mercado
diferença entre o custo
e o preço que o
mercado está disposto
a pagar valor
preço
custo
23. mercado
preço
valor valor
valor
custo
custo custo
competição por diferenciação
24. mercado
preço
valor
valor
valor
custo custo custo
competição por redução de custos
25. SAFARI DA ESTRATEGIA(MINTZBERG)
• ESTRATÉGIA COMO PERSPECTIVA:
A estratégia é uma perspectiva, um panorama, uma
visão, e seu conteúdo implica não somente a escolha
de uma posição, mas uma maneira particular de
perceber o mundo.
Esta definição sugere que a estratégia é concebida
com a intenção de regular um comportamento
determinado.
26. • ESTRATÉGIA COMO POSIÇÃO:
a estratégia é uma posição ou postura, em
particular, um meio para situar uma
organização em seu “meio ambiente”, isto é,
a localização de determinados produtos em
determinados mercados.
• ESTRATÉGIA COMO PAUTA
(ESTRATEGEMA)
é um truque, isto é, uma “manobra” específica
para enganar um oponente ou concorrente.
27. • ESTRATÉGIA COMO PLANO:
UMA DIREÇÃO CONSCIENTEMENTE
DETERMINADA, UM GUIA OU CURSO DE AÇÃO
PARA O FUTURO, UM CAMINHO PARA IR DAQUI
ATÉ ALI. UM CAMINHO PRETENDIDO.
• ESTRATÉGIA COMO PADRÃO:
CONSISTÊNCIA EM UM COMPORTAMENTO AO
LONGO DO TEMPO, UM FLUXO DE AÇÕES.
28. Estratégia
– Domina : Saber fazer, habilidade, cultura de
mudança
– Arte : Criatividade e estilo pessoal
– Conduzir : Liderar, levar a fazer, ter uma rota.
– Equipe : Agrega e motiva as pessoas que vão
realizar em conjunto
– Vitória : Objetivo, conquista do alvo
pretendido
29. Resultados Esperados a partir
da Ação Estratégica
– Clientes
– Posição de Mercado
– Inovação
– Financeiros
– Pessoas(desenvolvimento de gestores e
colaboradores)
– Fornecedores
– Produto
– Sociedade
– Processos de apoio e organizacionais.
30. Estratégia
Deve dirigir para tornar a organização
– Fornecedor preferencial;
– Produtor de baixo custo;
– Inovador no mercado;
– Provedor de serviços exclusivos e
individualizados.
31. Estratégia
• Capacidades requeridas da empresa-
organizacao-gestor:
– Agilidade de resposta;
– Individualização;
– Compreensão do mercado;
– Processos enxutos
– Rede de relacionamentos,
– Inovação rápida;
– Gestão tecnológica e da informação.
32. ALTERNATIVAS DE ESTRATÉGIAS GERAIS
(estratégia como posição)
• ESTRATÉGIA DE CONCENTRAÇÃO
• ESTRATÉGIA DE ESTABILIDADE
• ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
• ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE DESPESAS
• ESTRATÉGIAS COMBINADAS
33. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
nível corporativo
• Desenvolve caminhos para a empresa ter uma
“carteira” estratégica para as suas atividades,
respondendo às perguntas:
– Em que negócios deve estar envolvida
– Como os recursos serão distribuídos
– Como aumentar a rentabilidade
34. ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
nível da divisão
• Ênfase na posição competitiva da empresa nos segmentos ou
negócios em que a divisão está envolvida
– melhoria do lucro e da margem de lucro
– melhoria da produtividade
– melhoria das vendas
35. ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
nível funcional
• Maximiza os recursos e a produtividade
• Pensa-se essencialmente em termos de
melhoria de performance
36. Indicadores de Desempenho
• Classificação dos Indicadores
– Simples ( decorrentes de um única medição)
ou compostos;
– Diretos ou indiretos em relação à
característica medida;
– Específicos ou Gerais (toda organização)
– Resultados (outcomes) ou Direcionadores
(drivers)
37. Indicadores de Desempenho
– Resultados obtidos dos principais indicadores
de processos e produtos que permitem
avaliá-los e compará-los em relação às
metas, aos padrões, aos referenciais
pertinentes e a outros processos e produtos.
– Os resultados expressam satisfação,
insatisfação, eficácia e eficiência e podem ser
apresentados em termos financeiros.
38. Definição de Metas
Fatores Medidas/Indicadores de Formas de
Determinantes Desempenho Recompensa – Saídas
Consideradas pelo
Mercado
Metas: Quantitativas
– Estratégicos: market share, – Salário fixo
Qualitativas
satisfação do cliente etc.
– PLR
Individuais – Financeiros: custos e
Coletivas: -Grupo receitas – Bônus
Empresarial – Projetos – Plano de ações
-Empresa
– Melhoria de Processos
- Área – Variável da força de vendas
- Grupos – Produtividade
39. Medidas de desempenho
Volumes de produção, financeiros e de produtos
Índices de satisfação de clientes (internos e vendidos
externos) Faturamento
Receita
Índices de qualidade de produtos e serviços Despesas
Custos fixos e variáveis
Índices de treinamento, de capacitação e de Margem de contribuição
desenvolvimento de equipes Rentabilidade e lucrabilidade
Índices de clima organizacional Índices de produção, de produtividade e
eficiência
Projetos de melhoria de processos e de produtos Índices de desperdícios, de refugos e não
conformidades
Projetos de reestruturação e de mudanças
estruturais e organizacionais Índices de manutenção e de conservação
Índice de fidelização
Projetos de desenvolvimento de produtos, de
Índices de inadimplência e de cobrança
mercados e de sistemas de tecnologia
Índice de estoque
Market share, share of mind e imagem
Lead time de produção, de entrega e de
institucional
atendimento
Responsabilidade social e relações com a Índices de segurança, de acidentes e de turnover
comunidade de pessoal
40. CURVA DO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO
VENDAS
(3) (4)
- PENETRAÇÃO (1) (2)
(5)
- CRESCIMENTO (2)
- MATURIDADE (3)
(1)
- DECLÍNIO (4)
- ABANDONO ou
CANCELAMENTO (5)
TEMPO
41. FUNÇÃO RECURSO
Planejamento Estratégia
Marketing Mercado (consumidores, concorrentes)
Pesquisa & Desenvolvimento Protótipos (projetos)
Suprimentos Materiais e insumos
Produção Processo produtivo
Qualidade Qualidade
Vendas Clientes
Distribuição Logística
Finanças Dinheiro
Recursos Humanos Pessoas
Patrimônio Bens
Jurídico Leis e direitos
42. Diagnóstico Estratégico
(Análise S.W.O.T)
• Ferramenta de gestão muito utilizada como
parte do planejamento estratégico dos negócios,
na fase de diagnóstico estratégico:
S – Strenghts (forças);
W – Weaknesses (fraquezas);
O – Opportunities (oportunidades);
T – Threats (ameaças);
44. ANÁLISE SWOT
INTERNA
2 3
OPORTUNIDADES
EXTERNA
CAPITALIZAR MELHORAR
4 1
MONITORAR ELIMINAR AMEAÇAS/RISCOS
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
45. Gerenciamento do desempenho e estratégias de
gestão de pessoas COMPETÊNCIAS
ORGANIZACIONAIS
COMPETÊNCIAS DA
LIDERANÇA
DESENVOLVIMENTO
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
ESTRATÉGIAS DE INTERNATIONAL
GERENCIAMENTO GESTÃO DE ASSIGMENT
DO DESEMPENHO PESSOAS
JOB ROTATION
CARREIRA
SUCESSÃO
REMUNERAÇÃO FIXA
REMUNERAÇÃO
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
DESLIGAMENTO
TÉRMINO
APOSENTADORIA
DIMENSIONAMENTO RECRUTAMENTO INTERNO
DO QUADRO OU EXTERNO
46. BOSTON CONSULTING GROUP
MATRIZ DE PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS
OU DE PRODUTOS
- Preparar gráficos de portfólio de produtos para os principais produtos e
serviços
- Analisar um produto-grupo de produtos de cada vez
- Concentrar a análise nas alternativas estratégicas :
- aumentar a participação
- manter a participação
- “ordenar” (máxima entrada de caixa)
- Desinvestir
47. MATRIZ DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DO
BOSTON CONSULTING GROUP
Estrela: negócios ou produtos de alta Pontos de interrogação: baixa
participação e crescimento que participação em mercados de alto
geralmente exigem muito investimento crescimento que requerem
para garantir seu crescimento rápido. investimentos apenas para manter
sua posição no mercado. A dúvida é
se deve-se injetar mais dinheiro para
aumentar a participação, tirá-los de
circulação ou deixá-los por conta
própria.
Mina de ouro: negócios ou produtos Cão: baixa participação em mercados
de alta participação e baixo de baixo crescimento.
crescimento, geralmente bem Podem Ter caixa suficiente para se
estabelecidos, que não precisam de sustentarem, mas sua posição fica
muito investimento para manter a abaixo da média.
participação no mercado.
PARTICIPAÇÃO NO MERCADO
ALTO BAIXO
Profº Gustavo Nogueira
48. - ELIMINE POSSÍVEIS PONTOS FRACOS DA EMPRESA EM ÁREAS
NAS QUAIS SE ENFRENTAM GRAVES AMEAÇAS DOS
CONCORRENTES E TENDÊNCIAS DESFAVORÁVEIS EM UM
AMBIENTE DE NEGÓCIOS DINÂMICO
-CAPITALIZE AS OPORTUNIDADES DESCOBERTAS ONDE A
EMPRESA TEM PONTOS FORTES SIGNIFICATIVOS
- CORRIJA POSSÍVEIS PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS EM
ÁREAS QUE CONTÊM OPORTUNIDADES POTENCIAIS
- MONITORE AS ÁREAS NAS QUAIS SE IDENTIFICOU PONTOS
FORTES PARA NÃO SER SURPREENDIDO NO FUTURO POR
POSSÍVEIS AMEAÇAS LATENTES
49. OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO
• Plano Estratégico Regional
• Integração de Lideranças
• Estrutura de Desenvolvimento
• Pacto Territorial
MACRO
• Plano Estratégico da Cadeia Produtiva
• Apoio ao Desenvolvimento de Clusters
• Integração entre Empresas
MESO • Integração entre Empresas e Região
• Plano Estratégico de Negócios
• Reconversão de Negócios
• Integração entre Empresas
MICRO • Desenvolvimento de negócios
50. Fatores de Sucesso das
Empresas
• Rapidez na apreensão de conhecimento
• Rapidez na tomada de decisão
• Proximidade dos seus públicos – internos e externo
• Focalização no mercado
• Segmentação de clientes
• Escala global
• Inovação
• Trabalhadores do conhecimento
51. As iniciativas de melhoria
nas empresas
• Gestão da qualidade total
• Just in time
• Competição baseada no tempo
• Produção enxuta / empresa enxuta
• Organizações focadas no cliente
• Gestão de custos baseados na atividade
• Empowerment
• Reengenharia
52. • Planejamento e Estratégias de Eventos
• Empreendedorismo e Desenvolvimento
Gerencial
• Prof. Ms. Eduardo Faraco
• efaraco@ucs.br - 54 3282 5205 e 9905
2019
53. • Cronograma de Aulas e
Atividades:
• 09 e 10/5 - Estratégias Empresariais e suas
aplicabilidades
• 10 e 17/5 - Empreendedorismo - Conceitos e
Perfis, Identificação e Avaliação de
Oportunidades, Processo Empreendedor
• 04 e 05/7 - Apresentação de seminários
54. Bibliografia Especifica
• Inovacao e Espirito Empreendedor – Peter Drucker
• Oficina do Empreendedor – Fernando Dolabela
• Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios – José Carlos
Dornelas
• O Empreendedor – Fundamentos da Iniciativa Empresarial – Ronald Degen
• Empreendedorismo – Dando Asas ao Espirito Empreendedor – Idalberto
Chiavenato
• O Segredo de Luísa – Fernando Dolabela
55. • Empreendedor:
É alguém que define, o que vai fazer e em que
contexto vai ser feito. Ao definir, o que vai fazer
ele leva em conta, seus sonhos, desejos,
preferências e o estilo de vida que deseja ter.
Desta forma consegue se dedicar intensamente.
56. • Empreendedorismo:
• É o estudo relativo ao empreendedor, seu
perfil, suas origens, seu sistema de
atividades, processo empreendedor, seu
universo de atuação.
57. • Empresário:
• É a condição jurídica do indivíduo, que foi
aos orgãos públicos, e registrou uma
empresa em seu nome.
58. FATORES RELAVANTES PARA O EMPREENDEDORISMO
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS
1. Cultura Favorável
2. Políticas Adequadas AÇÕES QUE MAIS CONTRIBUÍRAM
3. Disponibilidade de Recursos 1. Incubadoras e Parques
Financeiros Tecnológicos
OS MAIORES OBSTÁCULOS 2. Programas e Cursos de
Empreendedorismo
1. Dificuldade de acesso às linhas de
crédito 3. Ações Independentes
2. Excesso de regulamentações, leis e
tributos
3. Capacitação gerencial
59. A vida de uma empresa brasileira é regida por
300 normas, entre leis, decretos e portarias.
O conjunto soma 55 767 artigos e 33 374
parágrafos.
Além disso, há cerca de 60 tipos de impostos e
taxas, baixados pelos três níveis do governo.
60. CARACTERÍSTICAS DO
EMPREENDEDOR
• Iniciativa • Persistência
• Autonomia • Criatividade
• Autoconfiança • Alta capacidade
• Otimismo de trabalho
• Necessidade de • Liderança
realizar • Capacidade de
• Comprometiment assumir riscos
o com o que faz
61. Processos Críticos
Envolvidos
• Aprender a aprender;
• Aprender a ser;
• Aprender a fazer;
• Aprender a conviver;
• Aprender a conhecer;
• Aprender a ouvir.
62. Comunidad
e Local
Empresas Órgãos
públicos
Atuação dos
empreendedores
Cooperativas Instituições
e de ensino
associações ONG’s
63. • 50% não utilizam planejamento de vendas;
• 47% não utilizam controle de estoque;
• 80% não utilizam técnicas de MKT;
• 75% não realizam treinamento de pessoal;
• 60% não utilizam recursos de informática.
» Fonte – GEM(2006)
64. Abrangência GEM(Global
Entrepreneurship Monitor) 2006
Europa - 21
Américas - 10 (6 da América do Sul)
42 países
Ásia - 9
África - 1
Oceania - 1
66. Taxas de Empreendedores Iniciais
Paises Participantes – 9,5% -
259 milhoes de empreendedores
Países de Renda Alta
2,7% - 180 mil empreendedores
• Bélgica (42º no ranking) 11,9% - 1,5 milhões de empreendedores
• Austrália (9º no ranking)
Países de Renda Média
4,9% - 4,6 milhões de empreendedores
• Rússia (33º no ranking) 40,2% - 6,6 milhões de empreendedores
• Peru (1º no ranking)
11,7% - 13,7 milhões de empreendedores
Brasil (10º no ranking)
67. Taxas de Empreendedores
Estabelecidos
Países participantes 6,9% - 189 milhões de empreendedores
Países de Renda Alta
• França (41º no ranking) 1,3% - 500 mil empreendedores
• Austrália (9º no ranking) 9,1% - 1,2 milhões de empreendedores
Países de Renda Média
• Rússia (33º no ranking) 1,2% - 1,1 milhões de empreendedores
• Filipinas (1º no ranking) 19,7% - 9,6 milhões de empreendedores
Brasil (5º no ranking) 12,1% - 14,3 milhões de empreendedores
69. Motivação para empreender
- Oportunidade e Necessidade -
Países de Renda Alta
• Para cada 9 pessoas empreendendo por oportunidade,
1 empreende por necessidade.
Países de Renda Média
• Para cada 3 pessoas empreendendo por oportunidade,
1 empreende por necessidade.
Brasil
• Para cada pessoa empreendendo por oportunidade,
1 empreende por necessidade.
70. Potencial de Inovação
Empreendedores Iniciais
52,7%
33,8%
12,8%
0,7%
3 fatores 2 fatores 1 fator Nenhum
Máximo Intermediário Mínimo
Produto novo Produto conhecido
Baixa concorrência Alta concorrência
Tecnologia nova Tecnologia conhecida
71. Potencial de Inovação de Empreendedores Iniciais
Países Países Brasil
Renda Alta Renda Média
Produtos Novos ou 44% 48% 19%
desconhecidos
Baixa Concorrência 49% 43% 29%
Tecnologia Nova 7% 16% 6%
72. Perfil do empreendedor Brasileiro segundo
o Conhecimento do Produto
Empreendedores
envolvidos com:
Produto Produto
Novo Conhecido
15% 8% Atuam em negócios orientados à
empresa
6% 2% Esperam obter mais de 25% da receita a
partir de exportação
35% 21% Esperam gerar 6 ou mais postos de
trabalho nos próximos 5 anos
66 % 47% São motivados por oportunidade
73. Constatações do
Relatório GEM 2006
• A Taxa de Empreendedores Iniciais (TEA) no Brasil em 2006 (11,7%)
manteve-se praticamente inalterada em relação ao ano anterior (11,3%)
• Houve decréscimo na Taxa de Empreendedores Nascentes em relação ao
período 2001-2004
• Para cada indivíduo que empreende por oportunidade, existe outro que o
faz por necessidade
• O empreendedor brasileiro necessita de conhecimentos básicos sobre
dinâmica de mercado e gestão de negócios
• A maioria dos empreendedores iniciais oferece produtos já conhecidos
pelo mercado
• Em relação às condições limitantes ao empreendedorismo no Brasil, 70%
das menções feitas pelos especialistas concentram-se em três condições:
Políticas Governamentais, Apoio Financeiro e Educação e Capacitação
74. A importância das MPEs
67% 96% 99%
Empregos formais criados
Pessoal ocupado no Brasil nos 10 últimos Comercio, industria e
(IBGE) anos (BNDES) serviços do País (IBGE)
20% 2,7%
Participação no PIB
nacional Exportações
(IBGE) (SEBRAE/FUNCEX)
75. Grandes verdades sobre o
desenvolvimento
de sistemas de
gerenciamento visando o
empreendedorismo.
84. Ajuda on-line pode ser útil ...
Enfermeira, acesse a internet, vá até
www.cirurgia.com e clique no ícone “O que
fazer quando você está totalmente perdido”.
85. Experiência em simulações
pode ser de serventia
Alguém aqui sabe jogar o Flight
Simulator da Microsoft?
86. Previsão e realização nem
sempre saem como
planejado
Come on! It can‘t go
Vamos lá, não
podemos errartime...
wrong every todas...
89. Idéia X Oportunidade
• Oportunidade é uma idéia que está vinculada a
um produto ou serviço que agrega valor ao
consumidor, seja através da inovação ou da
diferenciação.
• É atrativa, tem potencial para gerar lucros e está
disponível em momento e/ou local adequado
para quem vai utilizá-la.
90. Características das Oportunidades
Idéias não são necessariamente oportunidades
• Características da oportunidade:
– atraente,
– durável,
– tem uma hora certa,
– é ancorada em um produto ou serviço que cria ou
adiciona valor para o seu comprador
91. • Ajusta-se ao empreendedor - uma oportunidade para um
empreendedor pode não ser para outro;
• Boas oportunidades são menos numerosas que boas
idéias.
• Identificá-las é um desafio - em geral estão camufladas
em gaps, atrasos, caos - quanto mais imperfeito o
mercado maiores as oportunidades.
92. • Surgem em função de identificação de desejos e
necessidades insatisfeitas;
• Estão em qualquer lugar;
• Um empreendedor habilidoso dá forma à uma
oportunidade onde outros nada vêem, ou vêem muito
cedo ou tarde;
• Não é questão de usar técnicas, checklists e outro
métodos, a sua identificação depende de habilidades do
empreendedor.
93. Como e onde encontrar oportunidades:
• Brainstormings: permitem estimular a criatividade e identificar
oportunidades - técnica de grupo;
• Estudos de mercados segmentados: regional ou por segmento;
• Análise de pauta de exportações e importações;
• Mudanças de hábitos, transformações.
• Mercados emergentes: lazer, saúde, educação, varejo financeiro,
turismo;
• Análise de movimentos demográficos
94. Fontes de Oportunidades:
• Negócios existentes - inclusive falências;
• Franquias e licenças;
• Patentes;
• Revistas de negócios;
• Universidade e institutos de pesquisa;
• Feiras e exposições;
• Empregos anteriores
95. • Contatos com compradores (imperfeições
de produtos existentes)
• Consultoria;
• Idéias que deram certo em outros lugares.
97. Avaliação de oportunidades - erros a
evitar
• Paixão cega pelo produto;
• Paranóia do negócio - não posso mostrar a idéia se não vão me
roubá-la;
• Perfeccionismo: ainda não está pronta;
• Não reconhecer a concorrência - evitá-la;
• Preço baixo como estratégia única de entrada;
• Impaciência: 30 dias ou perdemos;
• Desejo e necessidade de lucro imediato.
98. O Processo Empreendedor
Identificar e Desenvolver o Determinar e captar Gerenciar a
avaliar a Plano de Negócios os recursos empresa criada
oportunidade 1. Sumário Executivo necessários estilo de gestão
criação e abrangência 2. O Conceito do Negócio recursos pessoais fatores críticos de
da oportunidade 3. Equipe de Gestão recursos de amigos sucesso
valores percebidos e 4. Mercado e e parentes identificar problemas
reais Competidores angels atuais e potenciais
riscos e retornos da 5. Marketing e Vendas capitalistas de risco implementar um
oportunidade 6. Estrutura e Operação bancos sistema de controle
oportunidade versus 7. Análise Estratégica governo profissionalizar a
habilidades e metas 8. Plano Financeiro incubadoras gestão
pessoais Anexos entrar em novos
situação dos mercados
competidores