Este documento discute como a cibercultura impactou a educação a distância (EAD) no Brasil, permitindo aprendizagens mais interativas e dialógicas através da mistura de mídias como texto, áudio, imagem e vídeo. A EAD evoluiu das mídias impressas e de rádio para fitas, CDs, DVDs e agora a internet, que permite novas formas de publicação, organização de informações e interação entre estudantes e professores. A cibercultura possibilita uma EAD menos prescritiva e mais

1. Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Licenciatura em Pedagogia. UERJ/CEDERJ Alunas:Érica Bravo Werneck -20081208767 Gláucia Beltrão Azevedo- 20081208763

2. EAD: ANTES E DEPOIS DA CIBERCULTURA

3. Com a cibercultura deve-se repensar as práticas de EAD, visto que esta possibilita aprendizagens mais intertextuais, hipermidiáticos e dialógicos.

4. Principais mídias utilizadas na EAD ao longo dos tempos no Brasil: A EAD teve início no Brasil em 1940, tendo como marcos a Fundação do instituto Rádio- monitor, do Instituto Universal Brasileiro e do Projeto Minerva, os quais baseavam-se em materiais impresso e rádio. Após, incorporando as fitas e vídeos cassete como complementos aos recursos já existentes, sendo seguida pelos cds e dvds.

5. Foi , porém, com a internet que ocorreram processos mais interativos entre formandos e formadores;

6. Com a WEB 2.0 aspectos da cibercultura puderam dar novos horizontes a EAD, deixando de ser o aluno mero receptor de informações , passando a co-autor e produtor de conhecimentos.

7. A cicercultura mescla texto, áudio, imagem, animação e vídeo, potencializando, assim, as formas de públicação e organização de informações, ampliando os espaços de interação;

8. Com a cibercultura é possível propiciar, uma EAD que fuja ás práticas instrumentais, pragmáticas e prescritivas, potencilizando o “estar junto virtual”.

9. Bibliografia: EAD: antes e depois da cibercultura – Lucila Pesce Imagens: www.google.com.br/imghp acesso: 20/05/2011