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PET – CÃOVENIÊNCIA
Sistema de Interação e Controle
de PET
GRUPO 06
Danilo Silva Domingos Guimarães
Diogo Rossi De Lucca
Eveline Elena Menezes Cruz
Katia Tanner
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
2.2. OBJETIVO DETALHADO
3. BASE TEÓRICA E TECNOLÓGICA
3.1. PET SHOP
3.2. REDES
3.3. INTERNET
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
3.5. SEGURANÇA
4.METODOLOGIA DO PROJETO
5.DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
6.DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
7.CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
1. INTRODUÇÃO
Projeto visa suprir as necessidades na forma de tratar
processos administrativos do PET e acompanhar o
crescimento do mercado.
2. OBJETIVO
2.1. OBJETIVO GERAL
Proporcionar um agilidade nos Processos de
administração dentro de um Pet Shop.
2. OBJETIVO
2.2. OBJETIVOS DETALHADOS
Para o Cliente:
• Agendamento e consulta das
consultas veterinárias;
• Consulta de preços produtos,
vacinas, etc.;
• Agendamento e consulta de
serviços, como banho e tosa;
• Um espaço para classificado,
onde será possível anunciar um
animal para doação, venda e
matrimonio para cães e gatos.
Para o Pet Shop:
• Cadastro dos clientes a utilizarem
os serviços, com foto do seu
animal;
• Cadastro de fornecedores;
• Histórico de compra do cliente;
• Impressão de relatórios de
acompanhamento de fluxo diário;
• Cadastro de vacina para controle
do Pet ;
• Tempo para focar nas estratégias
do mercado.
• Pet Shop ou loja de animais é o nome dado a um
estabelecimento comercial especializado em vender
filhotes de animais, alimentos e acessórios, além de
oferecer serviços de embelezamento como banho,
tosa e perfumaria.
• Os principais animais comercializados nesses
estabelecimentos são cães, gatos, pássaros e peixes
ornamentais. Porém, muitas lojas também trabalham
com espécimes exóticos como chinchilas, esquilos,
furões, lagartos, cobras e tartarugas.
[Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Pet_shop"].
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
Negocio Pet Shop
– Com relação aos Pet Shops é importante que o
estabelecimento possua registro da empresa junto ao
Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
– É imprescindível que tenha um Médico Veterinário
como esponsável técnico pelo pet shop.
– É importante, também, que o pet shop tenha funcionários
com experiência ou treinamento específico para cada
atividade.
Lojas Menores
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
Franquias
Mercado
• Mercado de Pet Shop’s No Brasil
• Tendências e Perspectivas
• Informações ao Consumidos
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
• O Decreto Estadual n° 40.400 está em vigor há
dez anos no Estado de São Paulo, mesmo
assim, poucos proprietários de pet shop
conhecem esta obrigatoriedade, que pode
render multas e processo ético.
Dr. Flávio Prada ( CRMV – SP 0526 ),
Interventor Judicial do Conselho
Regional de Medicina Veterinária de
São Paulo.
3.1.5 – Legislação
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
“Conceituar redes é praticamente dizer que temos
uma alternativa prática de organização,
possibilitando que as informações, processos e
equipamentos atendam as demandas flexíveis
das organizações e das pessoas.”
[“Lindeberg Barros”]
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Tipos de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Man - Metropolitan Area Network
Tipos de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
WAN - Wide Area Network
Tipos de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Ponto a Ponto
Barramento
Topologias de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Anel Estrela
Topologias de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Multiponto ou Ponto-Multiponto
Topologias de Redes
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Equipamentos de Redes
Bridges;
•Switch;
•Router (Roteadores);
Hubs;
•Gateway;
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Conjunto de regras que controla a
comunicação para que ela seja
eficiente e sem erros.
Protocolos de Comunicação
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.3. INTERNET
A Historia da Internet – Onde tudo começou...
– 1969 - Primeiro backbone desenvolvido pela ARPA;
– 1975 - DARPA deu lugar para ARPA;
– 1979 - Fundação do comitê ICCB;
– 1983 - DARPA cedeu os direitos do código dos protocolos TCP/IP à
universidade da Califórnia;
– 1985 – A Fundação de Ciência dos Estados unidos (NSF) criou a
NSFNET.
– 1995 – Muitas foram criadas ou desenvolvidas objetivando melhora
no tráfego de informações via Internet.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.3. INTERNET
Protocolo
TCP/IP
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Conceito
“Comércio eletrônico é a
capacidade de realizar
transações envolvendo a
troca de bens ou
serviços entre duas ou
mais partes utilizando
ferramentas eletrônicas
e novas tecnologias.”
Jay M. Tenenbaum
Modelos de Comércios
No mundo inteiro são realizados diversos negócios por
meio da Internet e tais negócios recebem seus nomes
de acordo com as partes envolvidas nas transações.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
B2B - Business to Business (Empresa à Empresa)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Dell <www.dell.com.br>
B2C - Business to Consumer (Empresa ao Consumidor)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Submarino <www.submarino.com.br>
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3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Mercado Livre <www.mercadolivre.com.br>
C2B – Consumer to Business (Consumidor à Empresa)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Catho <www.catho.com.br>
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Vantagens e Desvantagens
Vantagens para as empresas:
• Expansão da área de atuação
• Baixo custo de implementação
• Recebimento de pedidos 24 horas por dia
• Ferramentas de marketing para promover vendas e fidelizar
clientes
• Reúne fácil e rápido um maior número de consumidores e
fornecedores
• Diminui os custos de transação na criação, venda e
distribuição de serviços
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Vantagens e Desvantagens
Vantagens para os consumidores:
• Maior comodidade para fazer compras
• Informações completas sobre os produtos
• Facilidade de comunicação com a loja
• Adquire produtos ou serviços sem sair de casa
• Oferece maiores opções de compras
• Acompanhamentos on-line do status do seu pedido
• Preços mais baixos e competitivos
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Desvantagens:
• Falta de contato com item adquirido
• Difícil contato direto entre vendedor e comprador
• No Brasil, pode-se acrescentar as restrições de acesso
à Internet por grande parte da população e do
“analfabetismo” tecnológico existente
• Falta de confiança nos sistemas de segurança dos sites
Vantagens e Desvantagens
A Segurança Nas Transações
Apesar da grande expectativa gerada pelo
comércio eletrônico, o grande entrave ao
seu desenvolvimento ainda é a segurança
na transmissão de informações.
Há também questões como a privacidade de dados dos
clientes e formas de pagamentos.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Métodos de segurança:
• SSL (Secure Sockets Layer)
• SET (Secure Eletronic Transactions)
• Criptografia
• Certificado Digital
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
Conceito de segurança
Um computador é seguro quando atende
03 requisitos básicos:
• Confidencialidade
• Integridade
• Disponibilidade
• Segurança Física:
A segurança física visa proteger o ativo da informação utilizando se de barreiras físicas.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
O controle de acesso, nesse caso menos é
mais, se um empregado não precisa de
acesso ao arquivo X o mesmo não pode ter
acesso a ele, aumentando assim a
segurança dos dados.
• Segurança Lógica
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.1. MSF
Microsoft Solutions Framework - simples e direta
Processo Unificado
• UP é baseado em componentes;
• UP utiliza toda a definição da UML;
• UP é dirigido pelos use cases, centrado na
arquitetura, iterativo e incremental.
“RUP, Processo Unificado Rational,
é um framework, de processo de desenvolvimento de software, genérico,
que pode ser especializado para várias classes de sistemas de software,
para diferentes áreas de aplicação, diferentes tipos de organizações,
diferentes níveis de competência e diferentes tamanhos de projeto.”.
[“Alessandro Cruvinel Araújo.”]
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.2. RUP
• As duas propostas têm enfoques semelhantes, mas diferem com
relação a complexidade e nível de profundidade em assuntos
específicos.
• O interessante é que elas se complementam e são combináveis.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.2. RUP x MSF
Os pontos em comum são:
UML é uma linguagem de diagramação para
especificar, documentar modelos de sistemas de
software orientados à objetos.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.3. UML
Linguagem de Modelagem Unificada
 Servidor Padrão: (Recomendado)
 Processador: 1,6 GHz;
 Memória RAM: 1 GB DDR.;
 Disco Rígido: 80 GB de 7200 rpm;
 Rede: 100 Mbps PCI.
 Resolução de tela: 1024 X 768 pixels
 Estação de Trabalho:
 Processador: 1,6 GHz;
 Memória RAM: 512 MB DDR;
 Disco Rígido: 40 GB de 7200 rpm;
 Rede: 100 Mbps PCI.
 Resolução de tela: 1024 X 768 pixels
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.4. REQUISITOS DE HARDWARE
 Windows 2003 Server
Serviços Web e de Aplicações
Serviços de Impressão
Serviços de Segurança
Serviços de Arquivos
Diversos novos recursos e tecnologias
para organizações de todos os tamanhos.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.5. AMBIENTE OPERACIONAL
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.6. APLICATIVOS E SOFTWARES
 Microsoft sql server
2005 express
 Microsoft visual
studio 2005
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.1 CRONOGRAMA
1. Desenvolvimento da Proposta;
2. Levantamento e Especificação dos Requisitos do sistema;
3. Análise do sistema (com construção da documentação necessária);
4. Projeto do sistema (projeto de interface, projeto de banco de dados, etc);
5. Implementação dos cadastros;
6. Implementação das funções de controle(Agenda);
7. Testes do sistema;
8. Documentação final.
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.2 DIAGRAMA DE CONTEXTO - NIVEL 0
DFD-Nível 0
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.3 CASOS DE USO
ID Descrição
RNF/PROC-01 O sistema será
desenvolvido e
implantado na
linguagem C#.NET (C
sharp dot net). Logo,
terá algumas partes
desenvolvidas com
ASP.NET, no módulo
que estará disponível
para a WEB.
RNF/PROC-02 Deverá ser feita uma
documentação que
contenha o diagrama
de classes, pois a
linguagem utilizada
segue o paradigma da
orientação a objetos,
onde a criação da
modelagem utilizará o
padrão da linguagem
UML.
Requisitos não Funcionais
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.4 DIAGRAMA DE CLASSES
ID Nome Prioridade
RF-01 Cadastrar
Cliente
Essencial
RF-02 Consultar
Cliente
Importante
RF-03 Excluir Cliente Essencial
RF-04 Atualizar
Cliente
Essencial
RF-05 Agendar Visitas Essencial
RF-06 Cancelar Visitas Essencial
RF-07 Finalizar Visitas Essencial
RF-08 Efetuar Login Essencial
RF-09 Manter Histórico
de Vacinas
Importante
Requisitos Funcionais
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.5 MER- MODELO DE ENTIDADE RELACIONAMENTO
6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
MANUAL
 Fase I
 Fase II
 Fase III
 Fase I: Explicações básicas sobre as funções do sistema,
disposição dos botões / menus, acesso ao sistema, restrições
e condições especiais, possíveis mensagens de erro,
detalhamento para Formulários de Cadastro (Módulo de Cadastro).
 Fase II: Formulários de Pesquisa, Métodos de Busca
(Módulo de Consulta ) e Emissão de Relatórios (Módulo Relatórios).
 Fase III: Módulo Faturamento, Módulo Histórico de Consultas / Vacinas
e Módulo Agendamento de Visitas.
DEMOSTRAÇÃO DO SISTEMA
7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
O sistema PET – Cãoveniência
foi desenvolvido com a finalidade
de facilitar os processos de controle
e integração de comércios do ramo
de PET.
Essa primeira versão tem foco nas áreas de gerenciamento de clientes e
animais, cadastro de fornecedores e produtos, além do agendamento
on-line para prestação de serviços.
CONCLUSÕES
Módulos e funcionalidades não atingidas:
• Histórico de compra do cliente;
• Espaço para classificados;
• Módulo Web;
• Histórico de vacinas, Lembrete via e-mail;
• Possibilidade de envio de e-mail para clientes com alerta e informações;
• Possibilitar o pagamento on-line dos serviços quando forem agendados;
• Implementação de um módulo financeiros para controle e extração de
relatórios;
• Maior detalhamento nos módulos de cadastro, por exemplo:
No cadastro de Raças, terá a imagem para cada uma delas cadastradas
no sistema, juntamente com as especificações técnicas, tornando-se
uma pequena enciclopédia.
7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
RECOMENDAÇÕES
Em versões futuras, mais funcionalidades serão agregadas
ao sistema, como:
Obrigado a todos

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  • 3. 1. INTRODUÇÃO Projeto visa suprir as necessidades na forma de tratar processos administrativos do PET e acompanhar o crescimento do mercado.
  • 4. 2. OBJETIVO 2.1. OBJETIVO GERAL Proporcionar um agilidade nos Processos de administração dentro de um Pet Shop.
  • 5. 2. OBJETIVO 2.2. OBJETIVOS DETALHADOS Para o Cliente: • Agendamento e consulta das consultas veterinárias; • Consulta de preços produtos, vacinas, etc.; • Agendamento e consulta de serviços, como banho e tosa; • Um espaço para classificado, onde será possível anunciar um animal para doação, venda e matrimonio para cães e gatos. Para o Pet Shop: • Cadastro dos clientes a utilizarem os serviços, com foto do seu animal; • Cadastro de fornecedores; • Histórico de compra do cliente; • Impressão de relatórios de acompanhamento de fluxo diário; • Cadastro de vacina para controle do Pet ; • Tempo para focar nas estratégias do mercado.
  • 6. • Pet Shop ou loja de animais é o nome dado a um estabelecimento comercial especializado em vender filhotes de animais, alimentos e acessórios, além de oferecer serviços de embelezamento como banho, tosa e perfumaria. • Os principais animais comercializados nesses estabelecimentos são cães, gatos, pássaros e peixes ornamentais. Porém, muitas lojas também trabalham com espécimes exóticos como chinchilas, esquilos, furões, lagartos, cobras e tartarugas. [Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Pet_shop"]. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.1. PET SHOP
  • 7. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.1. PET SHOP Negocio Pet Shop – Com relação aos Pet Shops é importante que o estabelecimento possua registro da empresa junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV). – É imprescindível que tenha um Médico Veterinário como esponsável técnico pelo pet shop. – É importante, também, que o pet shop tenha funcionários com experiência ou treinamento específico para cada atividade.
  • 8. Lojas Menores 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.1. PET SHOP Franquias
  • 9. Mercado • Mercado de Pet Shop’s No Brasil • Tendências e Perspectivas • Informações ao Consumidos 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.1. PET SHOP
  • 10. • O Decreto Estadual n° 40.400 está em vigor há dez anos no Estado de São Paulo, mesmo assim, poucos proprietários de pet shop conhecem esta obrigatoriedade, que pode render multas e processo ético. Dr. Flávio Prada ( CRMV – SP 0526 ), Interventor Judicial do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo. 3.1.5 – Legislação 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.1. PET SHOP
  • 11. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES “Conceituar redes é praticamente dizer que temos uma alternativa prática de organização, possibilitando que as informações, processos e equipamentos atendam as demandas flexíveis das organizações e das pessoas.” [“Lindeberg Barros”]
  • 12. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Tipos de Redes
  • 13. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Man - Metropolitan Area Network Tipos de Redes
  • 14. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES WAN - Wide Area Network Tipos de Redes
  • 15. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Ponto a Ponto Barramento Topologias de Redes
  • 16. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Anel Estrela Topologias de Redes
  • 17. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Multiponto ou Ponto-Multiponto Topologias de Redes
  • 18. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Redes Bridges; •Switch; •Router (Roteadores); Hubs; •Gateway;
  • 19. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.2. REDES DE COMPUTADORES Conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros. Protocolos de Comunicação
  • 20. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.3. INTERNET A Historia da Internet – Onde tudo começou... – 1969 - Primeiro backbone desenvolvido pela ARPA; – 1975 - DARPA deu lugar para ARPA; – 1979 - Fundação do comitê ICCB; – 1983 - DARPA cedeu os direitos do código dos protocolos TCP/IP à universidade da Califórnia; – 1985 – A Fundação de Ciência dos Estados unidos (NSF) criou a NSFNET. – 1995 – Muitas foram criadas ou desenvolvidas objetivando melhora no tráfego de informações via Internet.
  • 21. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.3. INTERNET Protocolo TCP/IP
  • 22. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Conceito “Comércio eletrônico é a capacidade de realizar transações envolvendo a troca de bens ou serviços entre duas ou mais partes utilizando ferramentas eletrônicas e novas tecnologias.” Jay M. Tenenbaum
  • 23. Modelos de Comércios No mundo inteiro são realizados diversos negócios por meio da Internet e tais negócios recebem seus nomes de acordo com as partes envolvidas nas transações. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
  • 24. B2B - Business to Business (Empresa à Empresa) 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: site Dell <www.dell.com.br>
  • 25. B2C - Business to Consumer (Empresa ao Consumidor) 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: site Submarino <www.submarino.com.br>
  • 26. C2C – Consumer to Consumer (Consumidor à Consumidor) 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: site Mercado Livre <www.mercadolivre.com.br>
  • 27. C2B – Consumer to Business (Consumidor à Empresa) 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: site Catho <www.catho.com.br>
  • 28. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Vantagens e Desvantagens Vantagens para as empresas: • Expansão da área de atuação • Baixo custo de implementação • Recebimento de pedidos 24 horas por dia • Ferramentas de marketing para promover vendas e fidelizar clientes • Reúne fácil e rápido um maior número de consumidores e fornecedores • Diminui os custos de transação na criação, venda e distribuição de serviços
  • 29. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Vantagens e Desvantagens Vantagens para os consumidores: • Maior comodidade para fazer compras • Informações completas sobre os produtos • Facilidade de comunicação com a loja • Adquire produtos ou serviços sem sair de casa • Oferece maiores opções de compras • Acompanhamentos on-line do status do seu pedido • Preços mais baixos e competitivos
  • 30. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Desvantagens: • Falta de contato com item adquirido • Difícil contato direto entre vendedor e comprador • No Brasil, pode-se acrescentar as restrições de acesso à Internet por grande parte da população e do “analfabetismo” tecnológico existente • Falta de confiança nos sistemas de segurança dos sites Vantagens e Desvantagens
  • 31. A Segurança Nas Transações Apesar da grande expectativa gerada pelo comércio eletrônico, o grande entrave ao seu desenvolvimento ainda é a segurança na transmissão de informações. Há também questões como a privacidade de dados dos clientes e formas de pagamentos. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
  • 32. Métodos de segurança: • SSL (Secure Sockets Layer) • SET (Secure Eletronic Transactions) • Criptografia • Certificado Digital 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
  • 33. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.5. SEGURANÇA Conceito de segurança Um computador é seguro quando atende 03 requisitos básicos: • Confidencialidade • Integridade • Disponibilidade
  • 34. • Segurança Física: A segurança física visa proteger o ativo da informação utilizando se de barreiras físicas. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.5. SEGURANÇA
  • 35. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA 3.5. SEGURANÇA O controle de acesso, nesse caso menos é mais, se um empregado não precisa de acesso ao arquivo X o mesmo não pode ter acesso a ele, aumentando assim a segurança dos dados. • Segurança Lógica
  • 36. 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.1. MSF Microsoft Solutions Framework - simples e direta
  • 37. Processo Unificado • UP é baseado em componentes; • UP utiliza toda a definição da UML; • UP é dirigido pelos use cases, centrado na arquitetura, iterativo e incremental. “RUP, Processo Unificado Rational, é um framework, de processo de desenvolvimento de software, genérico, que pode ser especializado para várias classes de sistemas de software, para diferentes áreas de aplicação, diferentes tipos de organizações, diferentes níveis de competência e diferentes tamanhos de projeto.”. [“Alessandro Cruvinel Araújo.”] 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.2. RUP
  • 38. • As duas propostas têm enfoques semelhantes, mas diferem com relação a complexidade e nível de profundidade em assuntos específicos. • O interessante é que elas se complementam e são combináveis. 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.2. RUP x MSF Os pontos em comum são:
  • 39. UML é uma linguagem de diagramação para especificar, documentar modelos de sistemas de software orientados à objetos. 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.3. UML Linguagem de Modelagem Unificada
  • 40.  Servidor Padrão: (Recomendado)  Processador: 1,6 GHz;  Memória RAM: 1 GB DDR.;  Disco Rígido: 80 GB de 7200 rpm;  Rede: 100 Mbps PCI.  Resolução de tela: 1024 X 768 pixels  Estação de Trabalho:  Processador: 1,6 GHz;  Memória RAM: 512 MB DDR;  Disco Rígido: 40 GB de 7200 rpm;  Rede: 100 Mbps PCI.  Resolução de tela: 1024 X 768 pixels 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.4. REQUISITOS DE HARDWARE
  • 41.  Windows 2003 Server Serviços Web e de Aplicações Serviços de Impressão Serviços de Segurança Serviços de Arquivos Diversos novos recursos e tecnologias para organizações de todos os tamanhos. 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.5. AMBIENTE OPERACIONAL
  • 42. 4. METODOLOGIA DO PROJETO 4.6. APLICATIVOS E SOFTWARES  Microsoft sql server 2005 express  Microsoft visual studio 2005
  • 43. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 5.1 CRONOGRAMA 1. Desenvolvimento da Proposta; 2. Levantamento e Especificação dos Requisitos do sistema; 3. Análise do sistema (com construção da documentação necessária); 4. Projeto do sistema (projeto de interface, projeto de banco de dados, etc); 5. Implementação dos cadastros; 6. Implementação das funções de controle(Agenda); 7. Testes do sistema; 8. Documentação final.
  • 44. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 5.2 DIAGRAMA DE CONTEXTO - NIVEL 0 DFD-Nível 0
  • 45. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 5.3 CASOS DE USO ID Descrição RNF/PROC-01 O sistema será desenvolvido e implantado na linguagem C#.NET (C sharp dot net). Logo, terá algumas partes desenvolvidas com ASP.NET, no módulo que estará disponível para a WEB. RNF/PROC-02 Deverá ser feita uma documentação que contenha o diagrama de classes, pois a linguagem utilizada segue o paradigma da orientação a objetos, onde a criação da modelagem utilizará o padrão da linguagem UML. Requisitos não Funcionais
  • 46. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 5.4 DIAGRAMA DE CLASSES ID Nome Prioridade RF-01 Cadastrar Cliente Essencial RF-02 Consultar Cliente Importante RF-03 Excluir Cliente Essencial RF-04 Atualizar Cliente Essencial RF-05 Agendar Visitas Essencial RF-06 Cancelar Visitas Essencial RF-07 Finalizar Visitas Essencial RF-08 Efetuar Login Essencial RF-09 Manter Histórico de Vacinas Importante Requisitos Funcionais
  • 47. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 5.5 MER- MODELO DE ENTIDADE RELACIONAMENTO
  • 49. 6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO MANUAL  Fase I  Fase II  Fase III  Fase I: Explicações básicas sobre as funções do sistema, disposição dos botões / menus, acesso ao sistema, restrições e condições especiais, possíveis mensagens de erro, detalhamento para Formulários de Cadastro (Módulo de Cadastro).  Fase II: Formulários de Pesquisa, Métodos de Busca (Módulo de Consulta ) e Emissão de Relatórios (Módulo Relatórios).  Fase III: Módulo Faturamento, Módulo Histórico de Consultas / Vacinas e Módulo Agendamento de Visitas.
  • 51. 7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES O sistema PET – Cãoveniência foi desenvolvido com a finalidade de facilitar os processos de controle e integração de comércios do ramo de PET. Essa primeira versão tem foco nas áreas de gerenciamento de clientes e animais, cadastro de fornecedores e produtos, além do agendamento on-line para prestação de serviços. CONCLUSÕES Módulos e funcionalidades não atingidas: • Histórico de compra do cliente; • Espaço para classificados; • Módulo Web; • Histórico de vacinas, Lembrete via e-mail;
  • 52. • Possibilidade de envio de e-mail para clientes com alerta e informações; • Possibilitar o pagamento on-line dos serviços quando forem agendados; • Implementação de um módulo financeiros para controle e extração de relatórios; • Maior detalhamento nos módulos de cadastro, por exemplo: No cadastro de Raças, terá a imagem para cada uma delas cadastradas no sistema, juntamente com as especificações técnicas, tornando-se uma pequena enciclopédia. 7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES Em versões futuras, mais funcionalidades serão agregadas ao sistema, como: