1. PET – CÃOVENIÊNCIA
Sistema de Interação e Controle
de PET
GRUPO 06
Danilo Silva Domingos Guimarães
Diogo Rossi De Lucca
Eveline Elena Menezes Cruz
Katia Tanner
2. Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
2.2. OBJETIVO DETALHADO
3. BASE TEÓRICA E TECNOLÓGICA
3.1. PET SHOP
3.2. REDES
3.3. INTERNET
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
3.5. SEGURANÇA
4.METODOLOGIA DO PROJETO
5.DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
6.DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
7.CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
3. 1. INTRODUÇÃO
Projeto visa suprir as necessidades na forma de tratar
processos administrativos do PET e acompanhar o
crescimento do mercado.
4. 2. OBJETIVO
2.1. OBJETIVO GERAL
Proporcionar um agilidade nos Processos de
administração dentro de um Pet Shop.
5. 2. OBJETIVO
2.2. OBJETIVOS DETALHADOS
Para o Cliente:
• Agendamento e consulta das
consultas veterinárias;
• Consulta de preços produtos,
vacinas, etc.;
• Agendamento e consulta de
serviços, como banho e tosa;
• Um espaço para classificado,
onde será possível anunciar um
animal para doação, venda e
matrimonio para cães e gatos.
Para o Pet Shop:
• Cadastro dos clientes a utilizarem
os serviços, com foto do seu
animal;
• Cadastro de fornecedores;
• Histórico de compra do cliente;
• Impressão de relatórios de
acompanhamento de fluxo diário;
• Cadastro de vacina para controle
do Pet ;
• Tempo para focar nas estratégias
do mercado.
6. • Pet Shop ou loja de animais é o nome dado a um
estabelecimento comercial especializado em vender
filhotes de animais, alimentos e acessórios, além de
oferecer serviços de embelezamento como banho,
tosa e perfumaria.
• Os principais animais comercializados nesses
estabelecimentos são cães, gatos, pássaros e peixes
ornamentais. Porém, muitas lojas também trabalham
com espécimes exóticos como chinchilas, esquilos,
furões, lagartos, cobras e tartarugas.
[Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Pet_shop"].
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
7. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
Negocio Pet Shop
– Com relação aos Pet Shops é importante que o
estabelecimento possua registro da empresa junto ao
Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
– É imprescindível que tenha um Médico Veterinário
como esponsável técnico pelo pet shop.
– É importante, também, que o pet shop tenha funcionários
com experiência ou treinamento específico para cada
atividade.
9. Mercado
• Mercado de Pet Shop’s No Brasil
• Tendências e Perspectivas
• Informações ao Consumidos
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
10. • O Decreto Estadual n° 40.400 está em vigor há
dez anos no Estado de São Paulo, mesmo
assim, poucos proprietários de pet shop
conhecem esta obrigatoriedade, que pode
render multas e processo ético.
Dr. Flávio Prada ( CRMV – SP 0526 ),
Interventor Judicial do Conselho
Regional de Medicina Veterinária de
São Paulo.
3.1.5 – Legislação
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.1. PET SHOP
11. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
“Conceituar redes é praticamente dizer que temos
uma alternativa prática de organização,
possibilitando que as informações, processos e
equipamentos atendam as demandas flexíveis
das organizações e das pessoas.”
[“Lindeberg Barros”]
12. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Tipos de Redes
13. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Man - Metropolitan Area Network
Tipos de Redes
14. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
WAN - Wide Area Network
Tipos de Redes
15. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Ponto a Ponto
Barramento
Topologias de Redes
16. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Anel Estrela
Topologias de Redes
17. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Multiponto ou Ponto-Multiponto
Topologias de Redes
18. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Equipamentos de Redes
Bridges;
•Switch;
•Router (Roteadores);
Hubs;
•Gateway;
19. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.2. REDES DE COMPUTADORES
Conjunto de regras que controla a
comunicação para que ela seja
eficiente e sem erros.
Protocolos de Comunicação
20. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.3. INTERNET
A Historia da Internet – Onde tudo começou...
– 1969 - Primeiro backbone desenvolvido pela ARPA;
– 1975 - DARPA deu lugar para ARPA;
– 1979 - Fundação do comitê ICCB;
– 1983 - DARPA cedeu os direitos do código dos protocolos TCP/IP à
universidade da Califórnia;
– 1985 – A Fundação de Ciência dos Estados unidos (NSF) criou a
NSFNET.
– 1995 – Muitas foram criadas ou desenvolvidas objetivando melhora
no tráfego de informações via Internet.
21. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.3. INTERNET
Protocolo
TCP/IP
22. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Conceito
“Comércio eletrônico é a
capacidade de realizar
transações envolvendo a
troca de bens ou
serviços entre duas ou
mais partes utilizando
ferramentas eletrônicas
e novas tecnologias.”
Jay M. Tenenbaum
23. Modelos de Comércios
No mundo inteiro são realizados diversos negócios por
meio da Internet e tais negócios recebem seus nomes
de acordo com as partes envolvidas nas transações.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
24. B2B - Business to Business (Empresa à Empresa)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Dell <www.dell.com.br>
25. B2C - Business to Consumer (Empresa ao Consumidor)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Submarino <www.submarino.com.br>
26. C2C – Consumer to Consumer (Consumidor à Consumidor)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Mercado Livre <www.mercadolivre.com.br>
27. C2B – Consumer to Business (Consumidor à Empresa)
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Fonte: site Catho <www.catho.com.br>
28. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Vantagens e Desvantagens
Vantagens para as empresas:
• Expansão da área de atuação
• Baixo custo de implementação
• Recebimento de pedidos 24 horas por dia
• Ferramentas de marketing para promover vendas e fidelizar
clientes
• Reúne fácil e rápido um maior número de consumidores e
fornecedores
• Diminui os custos de transação na criação, venda e
distribuição de serviços
29. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Vantagens e Desvantagens
Vantagens para os consumidores:
• Maior comodidade para fazer compras
• Informações completas sobre os produtos
• Facilidade de comunicação com a loja
• Adquire produtos ou serviços sem sair de casa
• Oferece maiores opções de compras
• Acompanhamentos on-line do status do seu pedido
• Preços mais baixos e competitivos
30. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
Desvantagens:
• Falta de contato com item adquirido
• Difícil contato direto entre vendedor e comprador
• No Brasil, pode-se acrescentar as restrições de acesso
à Internet por grande parte da população e do
“analfabetismo” tecnológico existente
• Falta de confiança nos sistemas de segurança dos sites
Vantagens e Desvantagens
31. A Segurança Nas Transações
Apesar da grande expectativa gerada pelo
comércio eletrônico, o grande entrave ao
seu desenvolvimento ainda é a segurança
na transmissão de informações.
Há também questões como a privacidade de dados dos
clientes e formas de pagamentos.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
32. Métodos de segurança:
• SSL (Secure Sockets Layer)
• SET (Secure Eletronic Transactions)
• Criptografia
• Certificado Digital
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.4. COMÉRCIO ELETRÔNICO
33. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
Conceito de segurança
Um computador é seguro quando atende
03 requisitos básicos:
• Confidencialidade
• Integridade
• Disponibilidade
34. • Segurança Física:
A segurança física visa proteger o ativo da informação utilizando se de barreiras físicas.
3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
35. 3. BASE TEORICA E TECNOLOGICA
3.5. SEGURANÇA
O controle de acesso, nesse caso menos é
mais, se um empregado não precisa de
acesso ao arquivo X o mesmo não pode ter
acesso a ele, aumentando assim a
segurança dos dados.
• Segurança Lógica
36. 4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.1. MSF
Microsoft Solutions Framework - simples e direta
37. Processo Unificado
• UP é baseado em componentes;
• UP utiliza toda a definição da UML;
• UP é dirigido pelos use cases, centrado na
arquitetura, iterativo e incremental.
“RUP, Processo Unificado Rational,
é um framework, de processo de desenvolvimento de software, genérico,
que pode ser especializado para várias classes de sistemas de software,
para diferentes áreas de aplicação, diferentes tipos de organizações,
diferentes níveis de competência e diferentes tamanhos de projeto.”.
[“Alessandro Cruvinel Araújo.”]
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.2. RUP
38. • As duas propostas têm enfoques semelhantes, mas diferem com
relação a complexidade e nível de profundidade em assuntos
específicos.
• O interessante é que elas se complementam e são combináveis.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.2. RUP x MSF
Os pontos em comum são:
39. UML é uma linguagem de diagramação para
especificar, documentar modelos de sistemas de
software orientados à objetos.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.3. UML
Linguagem de Modelagem Unificada
40. Servidor Padrão: (Recomendado)
Processador: 1,6 GHz;
Memória RAM: 1 GB DDR.;
Disco Rígido: 80 GB de 7200 rpm;
Rede: 100 Mbps PCI.
Resolução de tela: 1024 X 768 pixels
Estação de Trabalho:
Processador: 1,6 GHz;
Memória RAM: 512 MB DDR;
Disco Rígido: 40 GB de 7200 rpm;
Rede: 100 Mbps PCI.
Resolução de tela: 1024 X 768 pixels
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.4. REQUISITOS DE HARDWARE
41. Windows 2003 Server
Serviços Web e de Aplicações
Serviços de Impressão
Serviços de Segurança
Serviços de Arquivos
Diversos novos recursos e tecnologias
para organizações de todos os tamanhos.
4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.5. AMBIENTE OPERACIONAL
42. 4. METODOLOGIA DO PROJETO
4.6. APLICATIVOS E SOFTWARES
Microsoft sql server
2005 express
Microsoft visual
studio 2005
43. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.1 CRONOGRAMA
1. Desenvolvimento da Proposta;
2. Levantamento e Especificação dos Requisitos do sistema;
3. Análise do sistema (com construção da documentação necessária);
4. Projeto do sistema (projeto de interface, projeto de banco de dados, etc);
5. Implementação dos cadastros;
6. Implementação das funções de controle(Agenda);
7. Testes do sistema;
8. Documentação final.
45. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.3 CASOS DE USO
ID Descrição
RNF/PROC-01 O sistema será
desenvolvido e
implantado na
linguagem C#.NET (C
sharp dot net). Logo,
terá algumas partes
desenvolvidas com
ASP.NET, no módulo
que estará disponível
para a WEB.
RNF/PROC-02 Deverá ser feita uma
documentação que
contenha o diagrama
de classes, pois a
linguagem utilizada
segue o paradigma da
orientação a objetos,
onde a criação da
modelagem utilizará o
padrão da linguagem
UML.
Requisitos não Funcionais
46. 5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
5.4 DIAGRAMA DE CLASSES
ID Nome Prioridade
RF-01 Cadastrar
Cliente
Essencial
RF-02 Consultar
Cliente
Importante
RF-03 Excluir Cliente Essencial
RF-04 Atualizar
Cliente
Essencial
RF-05 Agendar Visitas Essencial
RF-06 Cancelar Visitas Essencial
RF-07 Finalizar Visitas Essencial
RF-08 Efetuar Login Essencial
RF-09 Manter Histórico
de Vacinas
Importante
Requisitos Funcionais
49. 6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
MANUAL
Fase I
Fase II
Fase III
Fase I: Explicações básicas sobre as funções do sistema,
disposição dos botões / menus, acesso ao sistema, restrições
e condições especiais, possíveis mensagens de erro,
detalhamento para Formulários de Cadastro (Módulo de Cadastro).
Fase II: Formulários de Pesquisa, Métodos de Busca
(Módulo de Consulta ) e Emissão de Relatórios (Módulo Relatórios).
Fase III: Módulo Faturamento, Módulo Histórico de Consultas / Vacinas
e Módulo Agendamento de Visitas.
51. 7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
O sistema PET – Cãoveniência
foi desenvolvido com a finalidade
de facilitar os processos de controle
e integração de comércios do ramo
de PET.
Essa primeira versão tem foco nas áreas de gerenciamento de clientes e
animais, cadastro de fornecedores e produtos, além do agendamento
on-line para prestação de serviços.
CONCLUSÕES
Módulos e funcionalidades não atingidas:
• Histórico de compra do cliente;
• Espaço para classificados;
• Módulo Web;
• Histórico de vacinas, Lembrete via e-mail;
52. • Possibilidade de envio de e-mail para clientes com alerta e informações;
• Possibilitar o pagamento on-line dos serviços quando forem agendados;
• Implementação de um módulo financeiros para controle e extração de
relatórios;
• Maior detalhamento nos módulos de cadastro, por exemplo:
No cadastro de Raças, terá a imagem para cada uma delas cadastradas
no sistema, juntamente com as especificações técnicas, tornando-se
uma pequena enciclopédia.
7. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
RECOMENDAÇÕES
Em versões futuras, mais funcionalidades serão agregadas
ao sistema, como: