2. Dr Jauru de Freitas
Coordenador do Grupo de Dermatologia
Avançada
Presidente da Academia Brasileira de Laser
Fotomedicina
Academiabrasileiradelaser.blogspot.com.br
4. ANATOMIA DA PELE
A pele é a estrutura que cobre o nosso
organismo, tem uma extensão aproximada de
2m2 e constitui 15% do peso corporal,
representando assim, o maior órgão do
corpo.
A pele é praticamente idêntica em todos os
grupos étnicos, diferenciando-se entre eles
pela atividade dos melanócitos.
Nos indivíduos de pele mais escura os
melanócitos produzem mais melanina que nos
de pele clara, porém seu número é
semelhante.
6. ANATOMIA DA PELE
Na sua superfície, encontram-se as
estruturas filiformes ou pêlos que têm
distintas denominações:
Cabelo (couro cabeludo);
Pêlo sexual (axilas, virilhas);
Pêlo corporal (restante).
7. Funções da pele
Controlar a entrada de substâncias
nocivas;
Evitar as radiações;
Regular a perda de calor;
Fazer síntese de vitamina D.
8. Estrutura da pele
A pele apresenta ANEXOS CUTÂNEOS
(pêlos, glândulas sebáceas e sudoríparas e
as unhas) e possui três camadas:
Epiderme
Derme
Hipoderme
9. Epiderme
Nela consideramos várias camadas. De baixo
para cima:
Camada BASAL: é a área ativamente
reprodutora da epiderme, há mitose
(formação de células) de maneira constante,
as novas células vão subindo para superfície
da pele, empurradas pelas que vão
formando-se depois.
À medida que migram até a superfície vão
sofrendo um processo fisiológico de
queratinização;
10. Epiderme
As principais células da epiderme são os
queratinócitos, que nascem na camada
basal e sintetizam uma substância
denominada queratina. A epiderme
protege o organismo dos agentes
externos.
12. SISTEMA PIGMENTAR E A FORMAÇÃO DE
MELANINA
A melanina é a estrutura responsável pela
pigmentação.
É uma proteína com função de proteger
os tecidos contra os efeitos nocivos dos
raios solares.
Absorve energia nas faixas do ultravioleta
(UV), visível (V) e infravermelho (IV), e
age como radicais livres não reativos,
capaz de neutralizar os radicais livres
produzidos pela pele, quando esta é
exposta à luz solar.
14. SISTEMA PIGMENTAR E A FORMAÇÃO DE
MELANINA
As estruturas responsáveis pela síntese de
melanina são os MELANÓCITOS, localizados no
limite dermo epidérmico, na camada BASAL,
entre os queratinócitos (ou ceratinócitos).
Os MELANÓCITOS possuem em seu interior os
MELANOSSOMAS, responsáveis pelo acúmulo de
melanina.
Após sintetizados, os grânulos de melanina são
transferidos para células vizinhas, os
queratinócitos.
Na sequência, os grânulos são degradados e a
melanina é eliminada na superfície da pele ou dos
pêlos.
16. Derme
Camada intermédia entre a epiderme (acima) e hipoderme
(abaixo), responsável pela elasticidade e resistência da
pele, composta por:
TECIDO CONJUNTIVO – formado por substância amorfa que
contém fundamentalmente mucopolissacarídeos, ácido
hialurônico, sulfato de condroitina, água, sais minerais e
proteínas;
CÉLULAS: fibroblastos, mastócitos, macrófagos;
FIBRAS de três tipos:
Colágeno - fibra protéica. Apresenta principalmente
colágeno do tipo I (80%);
Elastina;
Reticulares.
17. Derme
Topograficamente:
Camada papilar: mais
superficial, em contato
com a epiderme,
formada
fundamentalmente por
colágeno tipo I, fibras
elásticas e fibroblastos;
Camada reticular: mais
profunda, predomínio de
fibras colágenas,
principalmente do tipo I.
18. Hipoderme
Camada de pele que vai desde a derme
reticular até o tecido muscular. É
fundamentalmente constituída por células
de gordura, os ADIPÓCITOS, envolvidas
por tecido conjuntivo.
As funções da hipoderme são proteção de
traumas físicos, reserva energética,
isolante térmico e fixação de órgãos.
22. O pêlo
O pêlo é formado por células epiteliais
queratinizadas. Cada pêlo provém de uma
invaginação tubular da epiderme, que se
funde na derme e denomina-se folículo piloso.
O folículo piloso apresenta uma dilatação
terminal, o bulbo piloso em cujo vértice fica
cravado à papila. No bulbo piloso há uma
massa de células epiteliais que denominamse matriz. É nessa área que estão as células
germinativas que produzem o pêlo.
24. O pêlo
A matriz é regulada pelo sistema nervoso
e hormonal.
Os pêlos estão distribuídos por toda a
superfície da pele em número,
comprimento e espessura variáveis, com
exceção de certas regiões como:
palmas e plantas dos pés, lateral dos
dedos, lábios, clitóris, lábios menores,
glande.
26. A estrutura do pêlo
2 partes: RAIZ – interna; HASTE – externa;
2 tipos: LANUGO OU VELUS (fino, curto, claro como por
ex.: pêlo no rosto das mulheres); TERMINAL (mais
espessos, pigmentados, longos, como: barba, axilar,
púbicos, cabelos).
3 Camadas: MEDULA (mais interna), CÓRTEX E CUTÍCULA
(mais externa).
A melanina dá a coloração ao pêlo. É produzida pelos
melanócitos na base do pêlo. Pode apresentar-se como
eumelanina, feomelanina e eritromelanina. A cor do pêlo é
definida conforme a predominância de cada um deles:
negro ou castanho, predomina-se a eumelanina; amarelo, a
feomelanina; ou vermelho, a eritromelanina. O branco
caracteriza-se pela ausência de pigmento.
A velocidade normal de produção da haste do pêlo é de
0,35mm/dia. Essa velocidade vai depender da localização,
sexo, idade.
30. Fases do pêlo
ANÁGENA: fase de atividade mitótica da
matriz e crescimento do pêlo que dura
aproximadamente 2-5 meses; cerca de 85%
dos pêlos estão nesta fase.
Na fase Anágena os pêlos estão próximos das
células da matriz, já nas outras fases os pêlos
estão mais separados da papila e das células
da matriz, portanto: OS PÊLOS SÃO MELHOR
ELIMINADOS NA FASE ANÁGENA, quando
existe uma maior concentração de melanina e
contato com as células da matriz, o que
permite a sua destruição.
32. Fases do pêlo
CATÁGENA: fase de latência; dura
aproximadamente três semanas; nesta
fase o pêlo está sendo expulso; 1-2% dos
pêlos estão na fase catágena. O pêlo se
afasta da papila.
34. Fases do pêlo
TELÓGENA: fase de repouso. O bulbo se
aproxima da superfície e toma uma forma
arredondada desprendendo-se facilmente ao
menor puxão. Este período tem uma duração
de aproximadamente 2-5 meses; 13-14% dos
pêlos estão nesta fase. O folículo nesta fase
está inativo ou adormecido até que se inicie
uma nova fase anágena e o estimule,
repetindo assim o CICLO: ANÁGENA –
CATÁGENA - TELÓGENA.
.
36. Densidade de fios
Existem cerca de 65 a 85 folículos
pilosos/cm2 em axilas, púbis,
extremidades e cerca de 350 folículos/cm2
no couro cabeludo.
Após a fase de repouso, um novo pêlo
volta a crescer no mesmo folículo, cada
pêlo tem o seu ciclo próprio
37. Couro Cabeludo
Densidade do
Folículo
350/cm2
Profundidade do
Folículo
5-7 mm
Barba
500/cm2
2-4 mm
Buço
500/cm2
1-2.5 mm
Axilas
65/cm2
4-5 mm
Peito/Costas
70/cm2
2-5 mm
Seios
70/cm2
2-4 mm
Braços
80/cm2
2-4 mm
Pernas
60/cm2
2-4.5 mm
Região Púbica/
Bikini
70/cm2
4-5 mm
Área Corporal
39. Glândula Sebácea
Trata-se de um elemento inseparável do
folículo piloso, por esta razão, é também
chamada de “folículo ou complexo pilo
sebáceo”. Segrega uma substância
denominada sebo.
Existem complexos pilo sebáceos em todo o
corpo exceto nas palmas das mãos e plantas
dos pés.
Encontram-se em maior número no couro
cabeludo e rosto.
Anatomicamente relacionado com o folículo
encontra-se o músculo eretor do pêlo,
responsável pelo reflexo de arrepio.
41. Glândulas Sudoríparas
São glândulas especializadas na secreção
de suor. Existem dois tipos: apócrinas
que são também anexas ao folículo piloso
e estão desenvolvidas fundamentalmente
nas axilas e virilhas; e as glândulas
sudoríparas écrinas que estão
distribuídas por toda a superfície cutânea,
sendo mais abundantes nas palmas das
mãos e plantas dos pés e não têm relação
com o folículo piloso.
43. Glândulas Sudoríparas
São glândulas especializadas na secreção
de suor. Existem dois tipos: apócrinas
que são também anexas ao folículo piloso
e estão desenvolvidas fundamentalmente
nas axilas e virilhas; e as glândulas
sudoríparas écrinas que estão
distribuídas por toda a superfície cutânea,
sendo mais abundantes nas palmas das
mãos e plantas dos pés e não têm relação
com o folículo piloso.
45. Avaliação
کExame Objetivo :
Inspeção
Palpação
Pinçamento Digital
Digito-pressão ou Vitro-pressão
Compressão Linear
کExame Subjetivo:
Sintomas: Prurido?
Ardência?
Sensibilidade?
کAnamnese
46. Exame Objetivo
INSPEÇÃO
○ Feito em sala bem iluminada, com luz solar ou fluorescente.
○ A luz deve vir por trás do examinador
○ Inicialmente examinar a(s) lesão(ões) de longe para se ter uma visão geral.
○ Depois aproximar-se (20 a 30cm) de distância.
Obs: Para se ter uma avaliação mais detalhada, pode-se usar uma lupa.
48. Exame Objetivo
DIGITOPRESSÃO OU VITROPRESSÃO
○ Pela pressão dos dedos ou com uma lâmina de vidro, provoca-se uma
isquemia local.
○ Responsável pela diagnose diferencial de um eritema da púrpura
ou outras manchas vermelhas.
○ Importante também na diagnose do Nêvus Anêmico.
COMPRESSÃO LINEAR
○ Através da depressão provocada, nos permite reconhecer
ou confirmar um edema.
○ Permite avaliar um dermografismo.
49. Histórico
Sempre orientada pelo Exame Objetivo
Perguntas gerais:
Quando teve início
Localização inicial
Característica original
Modo de extensão
Evolução contínua ou por surtos
Tratamentos prévios, tópicos ou sistêmicos
Antecedentes:
Antecedentes familiares (quadro similar)
Doenças e Cirurgias anteriores
Medicamentos usados
Antecedentes familiares de atopia (asma, renite, eczema)
Reações adversas aos medicamentos usados rotineiramente
ou ocasionalmente.
Há quadro similar no ambiente de trabalho, escola, clube
esportivo ou academia.
Interrogatório
Geral e Especial:
Estado geral do paciente
Doenças em tratamento
Anotar todos os medicamento utilizados rotineira ou
esporadicamente.
Exame Físico
Geral e Especial:
Nunca deixar de averiguar a Pressão Arterial
Nunca se olivar do exame das mucosas.
Quando indicado verificar os linfonodos, os nervos periféricos
e o abdome.
50. Lesões Elementares - Classificação
☺ Alterações de cor
☺ Formações Sólidas
☺ Coleções Líquidas
☺ Alterações de Espessura
☺ Perdas e Reparações Teciduais
51. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(mancha ou mácula)
Mácula ou Mancha - É toda e qualquer alteração da cor da pele, sem relevo,
independente de sua natureza, causa ou mecanismo.
- É plana
- Mácula < 2 cm. Mancha > 2cm.
Tipos:
Mancha vásculo-sanguínea – por vasodilatação
por vasoconstrição
pelo extravasamento de hemácias
Manchas Pigmentares – pelo aumento de melanina
pela diminuição da melanina
pelo depósito de outros pigmentos na derme
52. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(mancha ou mácula)
₪Manchas Vásculo-Sanguíneas
∞ Eritema: Determinada pelo sangue que circula nos vasos da derme.
Pela Cor, Temperatura, Localização, Extensão e Evolução, o Eritema é
classificado da seguinte forma:
□ Cianose – eritema arroxeado, por congestão passiva ou venosa. Há uma diminuição
da temperatura local.
53. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(manchas ou máculas)
□ Rubor: Eritema rubro por vasocongestão ativa, arterial ou aumento da temperatura.
□ Exantema: Eritema disseminado, agudo e de curta duração.
54. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(manchas ou máculas)
□ Enantema: Eritema em mucosa
□ Eritrodermia: Eritema generalizado, crônico e persistente.
55. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(manchas ou máculas)
∞ Mancha Lívida:
Mancha de cor plúmbea
– do pálido ao azulado –
sua temperatura é fria,
por isquemia.
∞ Mancha Anêmica: Mancha branca, permanente,
Causada por agenesia vascular.
Geralmente são bem delimitadas.
A diascopia da área circunjacente iguala sua
coloração à da mancha mostrando haver diminuição
ou ausência de vasos sanguíneos.
56. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(manchas ou máculas)
∞ Mancha Angiomatosa: Cor vermelha,
permanente, aparece em decorrência de
neoformação vascular na derme.
É uma lesão eritematosa que regride,
quase que totalmente, à digito ou
vitropressão.
∞ Telangiectasia: Dilatação permanente de vasos sanguíneos
preexistentes (capilares, arteríolas, vênulas), criando pequenas lesões vermelhas focais,
usualmente na pele ou membranas mucosas.
57. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(manchas ou máculas)
∞ Púrpura:
Mancha vermelha por extravasamento
de hemácias na derme. Não desaparece
pela vitropressão.
58. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(mancha ou mácula)
₪Manchas Pigmentares ou Discromias
۵ Leucodermia: Mancha branca por Diminuição ou Ausência de melanina. São elas:
ةHipocromia – devido à
diminuição da melanina.
Possui uma cor branco-nácar
ةAcromia – Falta total de melanina. Cor branco-marfim
59. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(mancha ou mácula)
۵ Hipercromia: Cor variável por aumento de melanina ou outros pigmentos.
- Mancha melanodérmica ou Melanodermia: Aumento da melanina. Encontra-se
sob várias tonalidades de castanho: claro, escuro, azulado-castanho e preto.
60. Lesões Elementares – Alterações de Cor
(mancha ou mácula)
-Mancha amarela: Causada por pigmentos biliares, lípides,
caroteno.
-Mancha preta: Causada pelo acúmulo de hemossiderina.
61. Lesões Elementares – Formações Sólidas
Quando os processos inflamatórios ou neoplásicos atingem, isoladamente
ou conjuntamente, a epiderme, a derme e a hipoderme resultam em Lesões
de formações Sólidas.
Ω Pápula: Lesão circunscrita, elevada e menor que 1 cm de diâmetro. A epiderme, a
derme ou ambas são atingidas por processos patológicos . Ex.: comedão fechado
62. Lesões Elementares – Formações Sólidas
Ω Nódulo: Lesão circunscrita, de 1 a 3 cm , firme com superfície elevada .
O Processo patológico encontra-se na epiderme e derme e/ou hipoderme. Ex. nevo dérmico
63. Lesões Elementares – Formações Sólidas
Ω Placa : Lesão elevada, maior que 1cm, geralmente de superfície plana. As bordas
podem ser bem definidas ( ex.: psoríase) ou misturar-se gradualmente com a pele
circundante (ex. :dermatite eczematosa). A superfície da placa pode ser também
descamativa, crostosa, queratinizada ou macerada.
64. Lesões Elementares – Formações Sólidas
Ω Nodosidade ou Tumor:
Crescimento sólido, elevado, > 3 cm.
Ω Verrucosidade: Elevada, superfície dura, inelástica e
amarelada, por hiperceratose.
65. Lesões Elementares – Coleções Líquidas
São lesões com conteúdo líquido, podendo ser por serosidade, sangue ou pus.
Ω Vesícula: lesão pequena, preenchida por líquido , > 1cm, elevada. Em geral, o
líquido é visível, e as lesões costumam ser translúcidas. O conteúdo inicialmente
claro (seroso), pode-se tornar turvo ( purulento) ou rubro ( hemorrágico).
66. Lesões Elementares – Coleções Líquidas
Ω Bolha ou Flictena: Elevação circunscrita contendo líquido claro,
maior que 1 cm.Seu conteúdo pode-se tornar turvo-amarelado
(bolha purulenta) ou vermelho escuro (bolha hemorrágica)
67. Lesões Elementares – Coleções Líquidas
Ω Pústula: Elevação circunscrita até 1 cm de tamanho, Contendo pus.
68. Lesões Elementares – Coleções Líquidas
Ω Abscesso: Formação circunscrita, de tamanho variável, proeminente ou não.
Há líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Maior de 1cm.
Há calor, dor e flutuação e, eventualmente, rubor.
69. Lesões Elementares – Coleções Líquidas
Ω Hematoma: Formação circunscrita, tamanho variável, proeminente ou não,
por derrame de sangue na pele ou tecidos subjacentes.
- Cor vermelha inicial que, posteriormente,
torna-se arroxeada e verde-amarelada.
- Pode-se infectar, passando a apresentar
calor e dor. O conteúdo torna-se hemorrágico
Purulento.
70. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Ceratose: Espessamento da pele, duro, inelástico, amarelado e
de superfície eventualmente áspera por aumento da camada córnea.
71. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Liquenificação: Espessamento da pele com acentuação dos
sulcos e da própria cor, com espessamento
quadriculado. Ocorre um aumento
da camada espinhosa.
72. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Edema: Aumento de espessura, Depressível,, com a cor própria da pele
ou rósea-branca, por extravasamento de plasma na derme e/ou hipoderme.
73. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Infiltração: Alteração da espessura e aumento da
consistência da pele, com menor evidência dos sulcos,
limites imprecisos e, eventualmente, com cor rósea. Resulta de
infiltrado celular na derme às vezes com edema e vasodilatação.
74. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Atrofia: Diminuição da espessura de pele que se torna
adelgaçada e pregueavel. É devida à redução do número
e volume dos constituintes teciduais.
75. Lesões Elementares - Alterações de Espessura
Ω Esclerose: Alteração da espessura com aumento da consistência da pele. A pele pode
estar espessada ou afilada. Não é depressível e o pregueamento é difícil ou impossível.
Resulta de fibrose do colágeno.
76. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Escama: Por alteração da queratinização, forma-se uma
massa furfurácea, micácea ou foliácia, que se desprende
da superfície cutânea..
77. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Erosão ou Exulceração: Perda superficial,
somente da epiderme
78. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Escoriação: Erosão traumática, geralmente pelo ato de coçar.
79. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Ulceração: Perda circunscrita de epiderme e
derme, podendo atingir a hipoderme e tecidos
adjacentes.
Ω Úlcera: Ulceração crônica.
80. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Fissura ou Ragádia: Perda linear da epiderme e derme, no contorno de orifícios naturais
ou em área de pregas ou dobras.
81. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Crosta: É uma concreção de cor amarelo-clara, esverdeada ou vermelha
escura que se forma em área de perda tecidual. Resulta de dessecamento de serosidade,
pus ou sangue misturados com restos epiteliais.
82. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Escara: Área de cor lívida ou preta, limitada,
por necrose tecidual.
83. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
Ω Cicatriz: Resulta da reparação de processo destrutivo da pele e associa atrofia,
fibrose e discromia. Seu aspecto é variável podendo ser saliente ou deprimida, móvel,
retrátil ou aderente. Não tem sulcos, poros e pêlos.
- Cicatriz Atrófica: cicatriz fina, pregueada e papirácea.
84. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
-Cicatriz Hipertrófica: cicatriz nodular, elevada, vascular, com excessiva proliferação fibrosa.
Tem tendência à regressão. Ela é limitada à área do trauma.
85. Lesões Elementares
Perdas e Reparos Teciduais
- Quelóide: cicatriz nodular, elevada, vascular, com excessiva proliferação fibrosa.
Alastra-se além da área de trauma.
87. Tumores Cutâneos
O termo Tumor ou Neoplasia é usado quando há
uma proliferação anormal das células, com
completa desorganização estrutural e
incordenação funcional com o tecido normal.
Esse crescimento anormal forma uma massa
distinta de tecido, que pode ser benigno (tumor
benigno) ou maligno (câncer)
88. Tumores Cutâneos
Particularidades:
Tumores Benignos: - Crescimento lento
- Expansivo (desloca o tecido normal
- Ausência de mitoses atípicas
- Ausência de metástases
Tumores Malignos: - Crescimento rápido
- Infiltrativo (invade e destrói o tecido normal)
- Mitoses atípicas
- Metástases.
90. Tumores Benignos – Nevo Verrucoso
- Congênito.
- Hiperplasia Epidérmica.
- Caracteriza-se pela Hiperqueratose, Acantose
e Papilomatose.
- Há uma degenereção da camada granulosa e
malpighiana alta.
- Distribuição linear.
- Podendo ser único ou múltiplo.
91. Tumores Benignos – Nevo Comedônico
- Anormalidade do desenvolvimento
do folículo piloso.
- Muitas vezes linear.
- Pápulas, ligeiramente elevadas.
-Sua parte central se encontra cheia de queratina
(extrato córneo), semelhante ao comedão.
-Geralmente é unilateral e linear.
- Quando há alteração inflamatória os nevos se
tornam cicatrizes, com aspecto de acne conglobata.
92. Tumores Benignos – Ceratose Seborreica
-É a verruga senil.
- Sua característica é o aparecimento
de lesões verrucosas no tronco, face
e membros.
- Geralmente são numerosas.
- Há proliferação exofítica de células
basais uniformes, contendo cistos de
queratina e grande quantidade de
melanócitos.
- Afeta ambos os sexos à partir da 4°
década.
- Não sofre transformação maligna.
Obs: O aparecimento de ceratoses seborreicas múltiplas de modo eruptivo e abrupto
corresponde ao sinal de LESSER – TRELAT, que pode associar-se a neoplasias internas.
93. Tumores Benignos – Cisto Epidermóide
- Proliferação de células epidérmicas
produtoras de queratina no interior da derme.
-O cisto é formado pela falta de comunicação
com a superfície, devido a:
- oclusão do folículo pilo-sebáceo.
- implantação de células epidérmicas na
derme por traumatismo.
-Tumoração cística de localização intradérmica
ou subcutânea.
- Consistência dura ou mole.
- Muitas vezes apresenta um punctum central.
(pode ser espremido - conteúdo caseoso)
- Sua forma é de nódulo cutâneo ou subcutâneo
liso, em forma de cúpula.
- Mais frequente que o cisto sebáceo.
- Frequente na face, fronte, regiões temporais,
pescoço e porção superior do tronco.
94. Tumores Benignos – Cisto Dermóide
-Nódulos subcutâneos com tamanho variável de 1 a 5 cm.
- Consistência branda.
- Localizados nas áreas de fendas embrionárias, como:
- regiões periorbitárias
- pescoço
- região supra-esternal
- sacral
- perineal.
- A cápsula é epidérmica com anexos rudimentares;
- A massa cística é composta por sebo e queratina, às
vezes com pêlos e, excepcionalmente, com cartilagens
ou osso.
95. Tumores Benignos – Cisto Sebáceo
( Triquilemal ou Piloso)
- São cistos, clinicamente, semelhantes aos cistos epidérmicos.
- Menos frequente que o cisto epidérmico.
- Origina-se da bainha externa do folículo piloso.
- Pode ser transmitido geneticamente.
- Característica : Nódulos de localização dérmica,
móveis, com localização principalmente no couro
cabeludo e ocasionalmente na face , pescoço e tronco.
-Pode apresentar um diminuto orifício central.
- Seu conteúdo apresenta material gorduroso e de
odor característico
96. Tumores Benignos – Mília (Millium)
- São tumorações minúsculas e esbranquiçadas, de 1 a 2 mm.
- São cistos epidérmicos por obstrução de folículos
pilossebáceos ou ductos sudoríparos.
- Seu conteúdo possui massa queratinosa.
- Surge particularmente na região peri-orbitária
e também na genitália.
97. Tumores Benignos – Siringoma
- São pápulas duras, achatadas, de 1 a 3 mm,
cor amarelo-rósea, quase idêntica a pele.
- São mais frequentes nas pálpebras inferiores
e região peri-orbitária; particularmente em
mulheres adultas.
98. Tumores cutâneos
Dermatose papulosa nigra
Lesões verrucosas com
características semelhantes à
verruga seborreica, mas
habitualmente com dimensão
menor
Raça negra / parda
99. Tumores cutâneos
Corno cutâneo
Termo clínico aplicado a uma
lesão de consistência dura,
saliente, com poucos mm a
mais de um cm
Pode representar:
Papiloma viral
Queratose actínica
Espinocelular
Queratose seborreica
101. Tumores Benignos – Hemangioma Rubi
- São pápulas esféricas, de 1 a 5 mm de
diâmetro.
- Coloração de vermelho-brilhante
a escura.
- Ocorrem principalmente no tronco.
- Compostos por capilares
neo-formados e dilatados, sem
qualquer significação sistêmica.
103. Lesões Pré-Malignas
Ceratose actínica
CA espinocelular grau meio
Áreas expostas ao sol/ pele clara
Começo: melanose actínica
Pápulas eritematosas, recobertas
por escamas, aderidas, amarelas
a castanho-escuras, sem sinais
inflamatórios, < 1 cm, podendo
formar placas
Histologia: hiperceratose
Tratamento- curetagem,
criocirurgia, 5-fluorouracil,
ácido tricloroacético, laser CO2;
imiquimod
105. Fatores Predisponentes
- Radiação solar
- Predisposição genética
- Fototipo
- Idade
- Exposições químicas (arsênico, carvão, parafina e certos
tipos de óleos)
- Exposição a outras radiações (bronzeamento artificial,
radioterapia, RX)
- Imunidade diminuída ( tranplantados, HIV+, quimioterapia)
- Xeroderma pigmentosum
106. Tumores Malignos – Epitelioma Baso-Celular
- É o mais frequente das neoplasias epiteliais (65%).
- Geralmente, ocorre em pessoas acima dos 40 anos, sendo
mais comum no sexo masculino. Origem: camada basal
- Fatores predisponentes:
- exposição à luz solar
- peles claras
- prévias irradiações radioterápicas
- Absorção de compostos de arsênico.
-Localização preferencial: - nos 2/3 superiores da
face, acima de uma linha passando pelos
lóbulos das orelhas e comissuras labiais.
-Crescimento lento, raramente metastatiza. Entre os
tumores malignos, o carcinoma basocelular
é o de melhor prognóstico.
Carcinoma basocelular superficial. – Com placa
eritematosa com bordas ligeiramente infiltradas no
tronco
107. Tumores Malignos – Epitelioma Baso-Celular
- Inicialmente se apresenta como uma pápula
rósea de crescimento progressivo, com posterior
ulceração central, recoberta por crosta que sangra
à retirada.
- As bordas são cilíndricas, translúcidas e,
às vezes, mostram finas telangectasias.
108. Tumores Malignos – Epitelioma Baso-Celular
- Entretanto, possui malignidade local,
podendo invadir e destruir tecidos
adjacentes (inclusive ossos).
109. Tumores Malignos – Epitelioma Espino-Celular
- Constituído por proliferação atípica de células espinhosas.
- Caráter invasor, podendo dar metástases.
- Representa 15% das neoplasias epiteliais malignas.
- Geralmente ocorre após os 50 anos, sendo mais comum
nos homens expostos a agentes cancerígenos: Sol e Fumo.
- Indivíduos de pele clara são mais predispostos.
- Mais comuns no lábio inferior, orelhas, face, dorso das
mãos, mucosa bucal e genitália externa.
Espino-celular no couro cabeludo calvo, por
exposição solar
110. Epitelioma Espino-Celular
Manifestações Clínicas
- Hiperceratose
- Úlceras crônicas
- Alteração multifocal superficial em pele danificada pelo sol
O exame de gânglios linfáticos regionais deve fazer parte do exame
objetivo de todos os pacientes com CA espinocelular
- na cabeça e pescoço pesquisar gg linfáticos parotídeos,
occipitais e pós-auriculares
- A invasão de gg submandibulares é menos frequente, e
geralmente resulta de lesão do lábio inferior
111. Tumores Malignos – Epitelioma Espino-Celular
Evolução:
-Inicialmente – área queratótica infiltrada e
dura ou nódulo.
-A lesão aumenta gradualmente e ulcera-se.
- Na evolução, pode adquirir aspecto de
ulceração com infiltração na borda
112. Tumores Malignos – Melanoma
MELANOSE MALIGNA : Causada pela ação da luz solar sobre os melanócitos epidérmicos.
LUZ SOLAR
DA ATIVIDADE
DOS MELANÓCITOS
EPIDÉRMICOS
PROLIFERAÇÃO ATÍPICA
DE MELANÓCITOS EPIDÉRMICOS
MELANOSE MALIGNA
MELANOSE SOLAR
CONSIDERADA COMO MELANOSE IN SITU
113. Melanoma
Incidência aumentada, duplicando
a cada 15 a
Oitavo câncer mais prevalente nos
E.U.A.
Atingindo 1:90 em 2000
Não há prevalência de sexo
Radiação solar + pele clara
Desenvolvem-se em nevus
preexistentes (50%)
Síndrome de nevo displásico,
nevos congênitos > 2cm
Nevus congênito
114. Tumores Malignos – Melanoma
Manifestações Gerais
-Mancha de cor castanha a negra
- Se estende lentamente em superfície
- Após anos, atinge vário centímetros de tamanho.
- Bordas irregulares
- Pigmentação não uniforme.
- Ocorre predominantemente em idosos
- Localizações predominantes:
- face,
- pescoço
- membros superiores
118. Tumores Malignos – Melanoma
LENTIGO MALÍGNO
- Surge sobre a melanose maligna
- É a forma menos comum, apenas 5%
- Surgem 1 ou mais nódulos irregulares pigmentados
(ninho de melanócitos invadindo a derme)
- É o de melhor prognóstico por ter origem nos melanócitos epidérmicos. ( 85% é a sobrevida em 5 anos)
119. Tumores Malignos – Melanoma
EXTENSIVO SUPERFICIAL
- É a forma mais frequente de melanoma, represesntando 70%
- É mais frequente na 4°e 5° décadas de vida
- Lesão leve e francamente elevada,
arqueada (pelo menos em parte),
margens denteadas e irregulares
- Apresenta grandes variações de cores: desde acastanhada a negra,
com áreas azuladas, esbranquiçadas, acinzentadas e até vermelha.
- 65% é a sobrevida em 5 anos.
120. Melanoma
NODULAR
-É a mais frequente após a forma extensiva superficial.
- Representa 15 a 30% dos melanomas.
- É uma lesão em nódulo ou em placa ou mesmo polipóide.
- De coloração negro-azulado ou com frisos acastanhados
- Evolução rápida.
- Localizações preferenciais: - tronco nos homens
- perna nas mulheres
- Geralmente ocorre na 5° década
- Caracteriza-se por agressão predominantemente
dérmica a partir da junção dermoepidérmica.
-A epiderme é atingida secundariamente levando a
um prognóstico mais grave.
- Sobrevida de 40%
121. Tumores Malignos – Melanoma
LENTIGINOSO ACRAL
- Mais comuns em negros e asiáticos.
- Ocorre com mais frequencia em indivíduos da 6° década
- Ocorre nas regiões palmares
plantares (localização clássica)
falanges distais
podendo ser periungueais ou subungeais
- Grande potencial de metástases.
- Essas lesões também ulceram.
124. CLASSIFICAÇÃO DA PELE
Dr Jauru de Freitas
Coordenador do Grupo de Dermatologia Avançada – Rj
Presidente da Academia Brasileira de Laser e Fotomedicina
125. Identificação do fototipo
Fototipo é a caracterização da pele quanto
sua coloração e reação à exposição solar.
O fototipo de uma pessoa é definido
genéticamente, onde os melanócitos são mais
ou menos ativos que vai definir a quantidade
de melanina na pele.
Os fototipos são classificados em 6 tipos.
A identificação do fototipo é fundamental para
segurança em tratamentos, pois de acordo
com ele determinaremos parâmetros de
trabalho expectativas de resultados.
126. Identificação do fototipo
Comumente ocorrem dúvidas na
classificação do fototipo II e III.
Lembre-se que o fototipo II é bastante
sensível ao sol, queima mais do que
bronzeia e o fototipo III tem sensibilidade
média ao sol, bronzeia com a mesma
frequência que queima.
127. Identificação do fototipo
FOTOTIPOS
DESCRIÇÃO
REAÇÃO AO SOL
DEFINIÇÃO
BRONZEADO
I
Pele:
Tipo
Branca,
Céltico
muito clara (2%)
Sempre,
severas
Nunca. apenas
vermelhidão e
queimaduras.
II
Pele:
Branca
Severas e
doloridas
Raramente, queima mais
do que bronzeia.
III
Pele:
Branca ou
morena
clara
Pele:
Morena
clara
IV
V
VI
Tipo
Europeu
(12%)
Tipo
Europeu
(78%)
Menos
Médio, queima tanto
frequentes, quanto bronzeia.
ligeiras
Tipo
Raras
Mediterrân
i-co
(8%)
Pele:
Raças
Raríssimas
Morena
Magrebí e
escura
Indianas
Pele: Negra Raças
Nunca
Negras
Rápido e profundo,
bronzeia mais do que
queima.
Rápido e profundo.
Rápido e profundo.
131. Como ocorre o processo do
Envelhecimento da Pele?
O principal fator do controle biológico para
o ciclo vital celular em todo organismo é o
nosso sistema genético: Os genes.
132. Como ocorre o processo do
Envelhecimento da Pele?
Essa atividade é realizada por um
complexo ciclo de relações entre o DNA e
a celula ,onde os Hormônios ,tem
importância fundamental.
133. Existem outras causas para o
Envelhecimento da Pele?
Sim,A interação do homem com o meio
em que vive pode proporcionar outros
agentes causadores do Envelhecimento
em todo o organismo e na pele tambem!
134. e ou aceleram o processo
do Envelhecimento a pele?
A causa principal tem sido atribuida a ação
dos radicais livres no organismo ao longo
do ciclo da vida.
Tratam-se de moléculas em desequilíbrio
que facilitam o envelhecimento precoce
das células. “Isso, conseqüentemente,
leva ao envelhecimento de todo o corpo e
naturalmente da pele.”
135. Existem outros fatores que
afetam e ou aceleram?
O stress cotidiano
O fumo.
O álcool.
A Ingestão de
gordura saturada
(vinda de fritura,
por exemplo),
Exposição
demasiada ao Sol
sem proteção.
136. 7 sinais do
Envelhecimento
Linhas finas superficiais
Rugas ou texturas
endurecida e grossa da
pele
Manchas ,sinais e
variedade de cores na
face
Aumento do tamanho
do poros
Alteracoes da
hidratacao e oleosidade
Flacidez da pele
138. Quais os fatores que aceleram
os sinais do envelhecimento ?
Os radicais livres são formados
naturalmente pelo organismo, mas
também podem ser originados a partir da
exposição das células à poluição ao
excesso de stress e ansiedade.
É o seu excesso que leva ao
envelhecimento precoce!
139. Cigarro x Envelhecimento
O cigarro causa a
diminuição da
circulação do oxigênio
para a pele, fazendo
com que ela perca o
viço, o tônus e a
renovação celular.
Ocorre então o
envelhecimento precoce
da pele com uma
coloração acizentada.
140. É possível tratar o
envelhecimento?
Sim,é possível. Há terapias para
Desintoxicação e programas de Redução
dos danos causados pelo envelhecimento
precoce.
141. A Medicina e o envelhecimento
A Medicina ,como ciência ,tem como
objetivo tratar e proporcionar a saúde ao
ser humano como um todo.
Nos últimos 20 anos resultados de
pesquisas tem sido lançados em todo o
mundo apresentando técnicas
cientificamente provadas para tratar com
eficácia :
O Fotoenvelhecimento
O Envelhecimento cutâneo precoce
O Stress crônico
142. Como prevenir o
Envelhecimento ?
Podemos prevenir
reduzindo ou
eliminando os agentes
causadores externos.
Utilizando
fotoproteção .
Reduzindo a carga do
Stress
Utilizando terapias
médicas preventivas
143. Tratamento doméstico do
envelhecimento
Ingerir alimentos com potencial
antioxidante.
Vinho tinto – 1/2 cálice ao dia (150ml)
Utilizando dermocomésticos adequados a
seu tipo de pele (hidratantes,redutores de
danos,filtro solar,agentes de limpeza..)
144. Tratamentos Médicos para o
envelhecimento
Eficácia comprovada
Sem contra indicação
Sem riscos
Qualquer idade
145. Tratamentos Médicos para o
Envelhecimento cutaneo
Peelings : reduzem o espessamento da pele
vit easy peel, peeling diamante, crystal peeling
Luz Intensa Pulsada (I.P.L): fotobioestimulação
Fotoenvelhecimento, microvarizes e manchas
Preenchedores /estimuladores : hidratam e
reposicionam elementos essenciais da
constituição celular da derme e epiderme
Toxina botulínica : controle da hiperatividade
muscular reduzindo as linhas e rugas causadas
pela expressão facial e cervical
146. envelhecimento do
organismo?
Um dos resumos do PROJETO GENOMA
finalizado em 2000, resultaram em
novas terapias voltadas para o
ENVELHECIMENTO ORGÂNICO :
“ CONTROLE BIOLÓGICO DO
ENVELHECIMENTO”
(Academy American of Anti Aging)
157. Procure responder as seguintes
perguntas :
Quais as principais
funções da pele ?
Em quantas
camadas estão
dividas a pele e
quais seus nomes ?
Qual a espessura
média da epiderme
e da derme ?
Qual a função do
melanócito e qual
sua localização na
pele ?
O que é
Eumelanina,feomel
anina e
eritromelanina ?
158. Procure responder as seguintes
perguntas :
Quais são as
características que
distinguem a
mácula de mancha
? E quais as
semelhanças ?
Qual a diferenças
da cicatriz atrófica
e a cicatriz
hipertrófica e
quelóides ?
Quais são os
parâmetros que
podem ser usados
rotineiramente
para diferenciar
uma lesão benigna
de uma lesão
maligna (câncer) ?
159. Procure responder as seguintes
perguntas :
Cite 3 tipos de
lesões elementares
ou tumores
cutâneos benignos
que não impedem
um tratamento
estético ?
Quais são os
parâmetros que
podem ser usados
rotineiramente
para diferenciar
uma lesão benigna
de uma lesão
maligna (câncer) ?
160. Procure responder as seguintes
perguntas :
Qual a classificação
mais utilizada para
analisar o
comportamento da
quantidade de
melanina na pele
humana ? Cite e
descreva
Como se denomina
a classificação de
Rugas e
envelhecimento
cutâneo ? Cite e
descreva
corretamente