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TECNOLOGIA E ASSOCIAÇÕES
DERMO COSMÉTICAS
ESTUDOS DE REVISÃO PARTE I
Jauru de Freitas
Presidente da Academia Brasileira de Laser e Fotomedicina
Coordenador do Grupo de Dermatologia Avançada
Membro da ABD
drjaurufreitas@hotmail.com
Breve justificativas
 O mundo dos produtos de beleza e de
promoção de bem-estar
comercializados está em expansão em
virtude de novos materiais in
natura,de tecnológicas avançadas e da
tendência crescente do mercado
consumidor.
Breve justificativas
 Os cosméticos funcionais ou
dermocosméticos vão além de
produtos coloridos ou perfumados
porque melhoram a
funcionalidade,geralmente
recompondo a estrutura com um
aspecto mais jovial.
Breve justificativas
 A utilização do LED e LBI ,da Fototerapia
de baixa intensidade para estimular o
crescimento celular foi estudada nas
plantas e na cicatrização de feridas da
mucosite oral.
 A tese de que atividade celular podia
supra-regulada ou infra-regulada pela
luz de baixa intensidade foi desenvolvida
no passado,mas não havia resultados
consistentes nem impressionantes. ..
Breve justificativas
 No entanto,após a confirmação das
ações-alvo pela Fototermólise Seletiva
por Rox Anderson & Parrish e estudos
promovidos por Karu na década de 80
e 90 mudaram o cenário...
 O que faltava era a indústria poder
acomodar essa tecnologia
,compartimentá-la para um custo
acessível ,o que só foi possível a partir
do ano 2000...e aqui no Brasil ...
Breve justificativas
 ..O Brasil somente estará
reconhecendo o potencial dessas
tecnologias a partir de agora ,2013
,dado a avalanche artigos
incontestáveis publicados e entidades
científicas como a ABL que estão
propagando as principais vantagens
do uso dessas tecnologias para os
profissionais e a para sociedade
brasileira.
OBJETIVOS PROPOSTOS
Objetivos Gerais propostos
1. Apresentar os resumos dos principais estudos
publicados que apresentam as vantagens e
sucessos em tratamentos que utilizam
dispositivos tecnológicos .
2. Apresentar formas de Potencializar resultados
terapêuticos estéticos.
3. Motivar os profissionais ensinando como agrega
valor aos tratamentos de clareamento e
Fotorrejuvenescimento
4. Apresentar sugestões de como criar diferenciais
para sua Clínica em seus atendimentos
favorecendo o vinculo de confiança e resultados
positivos entre profissional – cliente.
COSMÉTICOS FUNCIONAIS OU
DERMOCOSMÉTICOS
Cosméticos funcionais
 Os cosméticos funcionais
,cosmecêuticos ou dermocosméticos
são produtos para o cuidado da pele.
 O efeito cutâneo resulta da ação
hidratante do veículo combinada com
os efeitos dos ingredientes ativos.
Cosméticos funcionais
 As áreas de pesquisa com
ingredientes incluem substâncias
utilizadas com o propósito de :
 melhorar a função por meio da
ativação de receptores
 alteração de enzimas
 atuação como mensageiro celular
 atuação como antioxidante
 induzindo efeitos anti inflamatórios.
Cosméticos funcionais
 Hidratantes e redutores de rugas da
pele
 Soros de crescimento de unhas
 Cremes clareadores da pele
 Filtro solar
 Anti transpirantes..
 Redutores de pelos
Cosméticos funcionais
Tab.1 Mecanismo de ação do cosmecêuticos.*
1 Fortalecer a função de barreira
2 Atuar como filtro solar
3 Reduzir a pigmentação
4 Ativar receptores
5 Atuar como mensageiro celular
6 Antioxidante
7 Anti inflamatório
*Rejuvenescimento facial ,David J
Goldberg – Ed Guanabara
Possível influenciar nos processos
biológicos ?
 Cientificamente está provado que a
maioria dos processos celulares e
moleculares nos tecidos biológicos são
possíveis de serem acelerados ou
regulados ,por processos Fotoquímicos ,
processos físicos como
calor,frio,emissão de luz atingindo
mecanismos dentro das organelas
celulares e suas estruturas e tecidos bem
como o sistema orgânico*
FOTOTERMÓLISE SELETIVA
 Três efeitos podem ocorrer:
Fototérmico, quando o alvo é destruído
resultando em formação de calor local;
Fotoquímico, quando ocorre interação com
agentes fotossensibilizantes, reação
observada na terapia fotodinâmica;
Fotomecânico, quando ondas acústicas se
formam levando a uma rápida expansão do
tecido e sua explosão.
Fotomodulação – A Luz interage supra ou
infra regulando mecanismo celulares ou
enzimáticos.
Fototermólise seletiva
Fototermólise seletiva
Tab 2 Tipos de interação entre tecidos e laser ou
luz.LED
Fotomecânica Lasers Q para tatuagens e pigmentos da
derme/epiderme
Fototermólise Luz visível e lasers próximos da faixa do
infravermelho
Fotoablação Resurfacing com laser de CO2 e Erbio
Fotoquímica Terapia Fotodinâmica ,Excimer laser
Fotomodulação LBI e LEDs
Fotomodulação
Fototermólise seletiva
Espectro da Fototermólise seletiva
É possível unir tecnologia a
produtos Dermocosméticos ?
 Sim ,é possível ,mas os critérios deve
estar fundamentados no grau de risco
da lesões gerados pela associação.
 A Associação de técnicas esta ligada
diretamente ao conhecimento e
domínio do profissional de cada
terapêutica de forma isolada .
Quais as melhores combinações ?
 Não existem muitos trabalhos sobre
associações terapêuticas ,serão
apresentados as melhores amostras
de estudos reunidos do período de
dezembro de 1990 e dezembro de
2012 .
DISPOSITIVOS TECNOLÓGICOS
Mais versátil dispositivo para associações
Radiofrequência
Radiofrequência
 Sistema emissor de ondas
eletromagnéticas que de acordo com
a resistência criada pela barreira
cutânea transforma-se em calor que
conforme gerenciado promove efeitos
termo fisiológicos nas células dos
tecidos atingidos .
Profundidade x Frequência RF
Profundidade de penetração inversamente
proporcional a frequência
profundidade = 1/ Frequência
 Ex 1: 0,6 Mhz – tecido adiposo
/muscular/ósseo
 Ex2: 1,2 Mhz – tecido
adiposo/hipoderme/derme
 Ex3 : 2,4 Mhz –epiderme/derme
Transferência Elétrica de
Energia
 P = I.V ; P=R.I.I ou P=V.V/R
 Pois P representa a Potência.
 Potência na RF é medida pela quantidade de
descarga gerada por minuto, no caso de
dispositivos médicos a resistência da pele
,tecido subcutâneo é que serão os promotores
da transferência e criadores da energia térmica
Em resumo :
 Quanto mais fino o tecido ,menos resistência
,menos calor ,quanto mais espesso mais
resistência mais calor
Indicações
 Flacidez tissular corporal
 Flacidez tissular facial
 Rugas e linhas finas
 Fibroses e aderências
 Cicatrizes
 Sequelas de Acne
 Celulite (FEG)
 Gordura localizada
 Estrias
Contra Indicações
 Marcapasso
 Distrofias dermicas
 Doenças do colágeno
 Distúrbios eletro-cardios suscetíveis a
RF
 Hipersensibilidade ao calor
 Gravidez
 Incompatibilidade ao tratamento
Resultados esperados
Radiofrequência
A,M ,feminina ,48 – 8 sess
1x semana
Peeling glicolico
Mascara de AH
G,RV, 53 a ,feminina – 10ss
1x semana
Peeling glicolico/elágico
V.A 39 a ,feminina – 10 ss
1x semana
peeling glicolico/mandelico/elagico
JCM,54a ,masculino – 12ss
1x semana
peeling kojico/elágico
mascara de AH
Melhor modelo de dispositivo para a
tecnologia estudada
Equipamento Destaque 2013
Potência
Manuseio facil
Custo de aquisição
Design
Amplitude Terapêutica
Assistência técnica
Pós venda
100w
Dispositivo destaque RF
Prática demonstrativa
Demonstração
Fototerapia Não Térmica mais universal
melhor associação em qualquer tipo de
tratamento
Laser de Baixa Intensidade
Low Intensity Laser Therapy
 Tradução :
Laserterapia de Baixa Intensidade.
Conceito
Descritor Inglês: Laser Therapy, Low-Level Descritor
Espanhol: Terapia por Láser de Baja Intensidad Descritor
Português: Terapia a Laser de Baixa Intensidade Sinônimos
Português: Irradiação a Laser de Baixa Intensidade
Terapia a Laser de Baixa Potência
Bioestimulação a Laser
Irradiação a Laser de Baixa Potência
LLLT
Definição
 Definição Português: Tratamento que usa irradiação com
LASER de luz de baixa intensidade de forma que os efeitos não
são devido ao aquecimento, como na TERAPIA A LASER.
Acredita-se que estes efeitos não térmicos seja mediado por
uma reação fotoquímica que altera a PERMEABILIDADE DA
MEMBRANA CELULAR levando ao aumento da síntese de RNAm e
da PROLIFERAÇÃO CELULAR. A terapia a laser de baixa
intensidade tem sido usada para várias condições, porém mais
freqüentemente para cicatrização de feridas e controle da dor.
Física do Laser de Baixa Intensidade
 Os lâseres de semicondutor são os emissores de menores
dimensões existentes .
 O meio ativo mais simples está constituído por um diodo
(junção P-N)= LED
Laser de Diodo -LED
 Normalmente os lâseres de diodo comerciais
são do tipo de heterojunção ou seja, formados
pela união de dois materiais distintos (por
exemplo GaAs e AlGaAs). Este tipo de estrutura
apresenta algumas vantagens técnicas em
relação à homo-junção, por isso é mais
utilizada rotineiramente para assim se obter a
ação laser.
Laser de Baixa intensidade
Energia laser tem secção retangular, com
dimensões típicas de 0,5 um x 10 um nos
lâseres de heterojunção.
O raio laser de saída tem secção elíptica, com
divergências diferentes no plano paralelo à
união e no plano perpendicular.
Com sistemas ópticos adequados, esta secção
pode ser convertida em circular, mais
conveniente para posterior focalização.
Aplicações gerais LBI - LED
 As aplicações dos lâseres de diodo são muito
variadas, mas destacam-se sobretudo :
 Áreas médico-odontológicas
 No campo das comunicações por fibra óptica,
 Reconhecimento dimensional
 Leitura de código de barras
 Leitura de compact disk, impressoras de
escritório, apontadores, entre outras.
Espectro Low level laser therapy
profundidade terapêutica LBI
Mecanismo ação
baseada em certos fotorreceptores capazes de
absorver fótons de determinado comprimento
de onda,as ações chegam a provocar uma
transformação na atividade funcional e
metabólica da célula.
Cromofóros e absorção luz
 Melanina: apresenta sua maior absorção em
comprimentos de onda superiores a 300 nm
até 900nm.
 Componentes da cadeia respiratória, tais
como os citocromos dos sistemas de
fosforilação (citocromo a-a3 e o citocromo c
oxidase),absorvem na faixa do
infravermelho próximo (entre 700 e 900
nm)
 componentes derivados de porfirinas, ferro
de baixa rotação e demais moléculas que
absorvem comprimentos de onda na faixa
entre 950 e 1 300 nm,
Fotomodulação Mitocondria
Breve Histórico científico
 O mecanismo de interação do laser em nível
molecular foi descrito primeiramente por Karu,
em 1988, que verificou um mecanismo de ação
diferente para os laseres que emitem radiação
na faixa do visível e para os que emitem na
faixa do infravermelho próximo
 A luz laser visível induz a uma reação foto-
química, ou seja, há uma direta ativação da
síntese de enzimas (Bolognani, et al., 1993;
Ostuni et al., 1994; Bolton, et al., 1995), e
essa luz tem como primeiro alvo os lisossomos
e as mitocôndrias das células .
Luz Vermelha e Infravermelho
IMPORTANTE
As organelas não absorvem luz infravermelha, apenas as
membranas apresentam resposta a estímulos desse tipo.
As alterações no potencial membrana causadas pela energia
de fótons na faixa do infravermelho próximo (Passarela et
ai., 1984) induzem efeitos do tipo fotofísico e
fotoelétrico, causando excitação de elétrons, vibração e
rotação de partes da molécula ou rotação de moléculas
como um todo, que se traduzem intracelularmente no
incremento da síntese de ATP (Colls, 1986).
O incremento de ATP mitocondrial (Passarela, et al., 1984;
Pourreau-Schneider, et ai., 1989; Friedmann, et al., 1991)
que se produz após a irradiação com laser, favorece um
grande número de reações que intervêm no metabolismo
celular. Inclusive renegeração celular.
O laser interfere no processo de troca iônica, acelerando o
incremento de ATP (Karu, et al., 1991a; Loevschall e
Arenholt-Bindslev, 1994; Lubart, et al., 1996, 1997),
sobretudo quando a célula está em condição de estresse,
ou seja, quando o tecido ou órgão tratado com laser está
afetado por uma desordem funcional ou alguma lesão
tecidual.
Ação Infra Vermelho 808nm
Luz Azul 470nm
Luz Azul 470nm
EFEITO TENSOR E DE ILUMINAÇÃO DO FACIAL.
 O s LEDS emissores de luz azul emitem ondas eletromagnéticas com o
comprimento de onda de 470 nm. Essa onda vai estimular um
subproduto metabólico das células (porfirinas) a produzir por oxidação
um tipo de Oxigênio extremamente reativo.(oxigênio singleto)
 Este elemento reage fortemente com o hidrogênio presente na
membrana citoplasmática das células e produz grande quantidade de
Água dentro do limite citoplasmático da célula, criando assim um
mecanismo de hiper hidratação e expansão por compressão dos
tecidos
Luz Azul 470nm
EFEITO BACTERICIDA/Germicida
 A mesma porfirina citada anteriormente segue seu
caminho metabólico até ser excretada para fora da célula.
Nesta ocasião ao ser estimulada pela luz azul, ocorrerá a
produção do oxigênio reativo que reagirá com íons
localizados na membrana citoplasmática. Desta maneira
ocorre uma “inversão na polaridade de membrana” do
citoplasma celular, impedindo as trocas metabólicas que
levará a célula a sofrer desidratação e entrar em apoptose
(morte celular)
Luz Vermelha 660nm
Luz Vermelha 660nm
EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO
 A irradiação dos tecidos com este comprimento de onda
produz alterações metabólicas locais.
 Ocorre que o metabolismo basal das células necessita da
glicose e esta por sua vez precisa de energia para
penetrar no interior das células.
 A energia necessária encontra-se armazenada nos ácidos
graxos (gorduras) e da quebra da gordura para obtenção
de energia que se deriva uma enzima (prostaglandina)
que tem diversas funções na regulação dos mecanismos
da Inflamação.
 Podemos citar como das mais importantes a vaso
constrição e a transmissão do impulso doloroso.
 A irradiação com a luz vermelha fornece energia
diretamente ao centro produtor de energia da célula o
que inibe a quebra da gordura para obtenção da energia.
Em decorrência disso, ocorre uma diminuição da
disponibilidade da prostaglandina, o que acarretará em
vaso dilatação local e diminuição na transmissão do
impulso doloroso. Ou inflamatório ou necrosante.
Infravermelho 808nm
Luz Infra Vermelha 808nm
ABSORÇÃO DE ENERGIA
 Os tecidos que recebem radiação infravermelha
aumentam sua capacidade de absorver energia uma vez
que a membrana citoplasmática altera sua
permeabilidade, pois a radiação infravermelha é
absorvida em sua superfície ocorrendo melhoras do
mecanismo de regulação ,homeostase e manutenção
celular.
Infravermelho 808nm
Luz Ambar 590nm
Luz âmbar 590nm
 Anti glicação ,ação lisosssomas
As fibras de colágeno apresentam-se adensadas.
Ao receber a luz Âmbar o receptor que é enzimático, libera
íons que se aderem imediatamente à membrana
citoplasmática das células criando um efeito de
espessamento não térmico das fibras de colágeno
. O efeito clínico é de tensão e preenchimento das marcas e
depressões.
A reflexão de luz pelos tecidos nessas condições confere
uma expressão saudável aos clientes, como se tivessem
recebido uma leve radiação do Sol da manhã de um dia
de temperatura suave
Luz âmbar 590nm
Luz âmbar 590nm
Estrutura colágeno
Está pronto para revolucionar sua vida ?
Mini Curso de LBI express
Laser de Baixa Intensidade e
Peelings
Laser de Baixa Intensidade-LBI
Uso em odontologia x Uso médico
LED/LBI em odontologia = 17 anos
LBI em medicina
= 5 anos
Associação com outros
procedimentos
LBI + Toxina botulínica
- Baixo custo x benefício
- Alta eficácia
- Fácil manejo
- Vasta comprovação científica
Diferenças
LED
Diodo emissor de luz
LBI
ABLATIVO
NÃO ABLATIVO
AUMENTO DA
ATIVIDADE
CELULAR
POTENCIALIZAÇÃO
DAS FUNÇÕES
FOTO-
BIOESTIMULAÇÃO
- Cicatrização
- Fibroblasto
- Remodelação
- Não é laser
COLIMADO
MAIS POTENTE
Não térmico
ATP-Mitocôndria
INIBE AS MMPs
LUZ VERMELHA
LUZ IV
AÇÃO
TERAPÊUTICA
COLIMADO
CORTA &
COAGULA
POTENTE
CALOR
Epiderme
Derme
CO2
Ação cirúrgica
Neo-colagênese
Remodelagem do
colágeno
Proteção epidérmica
LAI - Térmico
ATP
Inibição das MMPs
Estímulo de Colágeno
Redd 1998
LBI – Terapêutico
Reparação tecidual - FOTOTAXIA
Laser de Baixa Intensidade
- Organelas celulares (mitocôndrias
e membranas)
Síntese de ATP
- Modificação do transporte
iônico
(fotoreceptores celulares)
Ação do LBI
ESSAS ALTERAÇÕES FAVORECEM UM
GRANDE NÚMERO DE REAÇÕES QUE
INTERVÊM NO METABOLISMO CELULAR!
Mecanismo de interação do Laser
em nível celular
Incremento de ATP mitocondrial
Aumento de Ca++ intracelular
+
+
Mitocôndrias Foto-recepção
(DNA)
Citoplasma Tradução de sinal
(ATP) e amplificação
Membrana celular Luz infravermelha
(bomba Na+K+)
Citoplasma
(Ca++) Foto-
resposta
Núcleo Proliferação ou Diferenciação Celular ou Sínt.Proteinas
Luz Visivel
ACNE
P.acnes
MANCHAS
470 nm
QUEBRA
DAS DUPLAS
LIGAÇÕES
DA MOLÉCULA
DE MELANINA
NÃO AGE
EM PIGMENTOS
TATUAGEM
NÃO INDUZ
MELANOGÊNESE
OLHEIRAS
HIDRATAÇÃO
PORFIRINAS
ANTES DE
PEELINGS
SUPERFICIAIS
(OTIMIZAÇÃO)
Diferentes estudos têm relatado os papéis de
diferentes comprimentos de onda e os métodos
de tratamento com luz. Estes estudos
demonstraram que a fototerapia com luz
visível, a luz azul especificamente, tem um
efeito marcado sobre inflamatórias lesões de
acne. Além disso, a combinação de azul-
vermelho radiação de luz parece ser superior à
luz azul sozinho com o mínimo de efeitos
adversos
Drogas J Dermatol. 2005; 4:64-70
LED AZUL – absorvida por porfirina
- Excitação eletrônica, eletron gira em
torno do núcleo (perda de é da
última camada perdidos,
H202 – INSTÁVEL + elétron =
H20 + O = hidratação imediata
OH+OH (liga-se a melanina
fracionamento (clareamento)
LED AZUL – absorvida por porfirina
P.acne
AÇÃO BACTERICIDA
Uso prévio as extrações de comedões
diminui a infecção.
Acne sem infecção
Uso do laser vermelho
Cicatrização por 1ª intenção
Colágeno organizado-direcionado
Antes Após 1 Aplicação
LASER DE BAIXA INTENSIDADE + PROGRAMA NATURAL SKIN
LASER DE BAIXA INTENSIDADE + PROGRAMA peeling glico/elagico/AH
MANUTENÇÃO
DA PELE SEM
MANCHAS
O IDEAL É USAR O
LED AZUL
(NÃO
MELANOGÊNICO)
ANTES
LED AZUL
1. Peeling LBI Led azul
2. Nutracêuticos de uso oral
3. Cosmecêuticos de uso tópico
4. Fotoproteção com PPD (UVA)
Ácido
Salicilico
ACNE
QUEBRA DAS DUPLAS
LIGAÇÕES DA
MELANINA. NÃO
MELANOGÊNICO
LED AZUL
Before After
LED ZUL + TOXINA BOTULINICA+NS
FOTOTIPOS
I E II  3 J E 3 Minutos de LED
III E IV 2 J E 2 Minutos
V E VI 1 J E 1 Minuto
Olheiras
Associar com
Peeling e
Fórmula de uso
Home care
PEELING(kojico) + LUZ AZUL + LUZ VERMELHA + FÓRMULAS DE USO HOME
CARE
1. Limpeza da pele
2. Led azul, laser verm.
3. Peeling: Aplicar de
1 a 5 minutos,
4. Pós peeling c/FPS
Intervalos – 15 dias
Sessões – 4-8 ss
Consultório
CELULITE
GORDURA
LOCALIZADA
COLÁGENO
RNAr
RIBOSSOMO
SEDE DA SÍNTESE PROTEICA
ESTÍMULO AO
METABOLISMO
CELULAR
590 nm
SEQUÊNCIA
DE
AMINOÁCIDOS
“colar de aa”
“aa”
COLÁGENO
ELASTINA
GLICAÇÃO
ESTRIAS
LED AMBAR – RIBOSSOMOS
- Fabricação de cadeia de AA, excretados,
transportados para fora da célula
- AUMENTO DA SÍNTESE DE AA
- Matéria prima para COLÁGENO
- Sustentação ao tecido
(Biomodulação)
- Etiopatogenia das estrias:
- 1ªs fibras que ARREBENTAM
SÃO AS GLICADAS
“Elástico estica e arrebenta”
GLICAÇÃO – Laser IV
30% absorção dermocosméticos 70%estrias
COLÁGENO
ORGANIZADO
POLARIZADO
ALOPECIA
androgenética
660 nm
ACNE
CICATRIZAÇÃO
QUELÓIDES
QUEIMADURAS
CELULITE
ESTRIAS
GORDURA
LOCALIZADA COLÁGENOMITOCÔNDRIA
Tecidos
Mais Superficiais
Tecido conjuntivo
subjacente
Células ricas
em H20
ATP
E
mitocôndria vista no
microscópio eletrônico
Mitocôndrias
Realizam a respiração celular. Acredita-se que
as mitocôndrias eram bactérias que ao longo
da evolução se associaram as células
eucariontes.
drjaurufreitas@hotmail.com
A lesão oxidativa do DNA
Mitocondrial sugere a hipótese
que disfunção mitocondrial são
responsáveis pelo processo do
envelhecimento.
Mitocôndrias como alvo
no anti-aging
Richter C. Oxidative damage to mitochondrial DNA and its relationship to aging.
Int J biochem Cell Biol 1995; 27: 647-653
A LINE-1 component to human aging: Do LINE elements exact a longevity cost
for
evolutionary advantage?
Mechanisms of Ageing and Development 131 (2010) 299–
Clinical aspects and molecular diagnostics of skin aging
Clinics in Dermatology (2011) 29, 3–14
TRATAMENTO CAPILAR
LBI + Cromóforos
Uso profissional & Paciente
Consultório-home care
DHT MEC INFL.
MEC
INFLAMAÇÃO
L-CARNITINA L-TARTARATO
ESTIMULA O CRESCIMENTO
CAPILAR DO COURO
CABELUDO
ATRAVÉS DA REDUÇÃO DA
APOPTOSE
E AUMENTO DA
PROLIFERAÇÃO DOS
QUERATINÓCITOS DA
MATRIZ CAPILAR.
AUMENTAA RESISTÊNCIA
FÍSICA(ENERGIA)
AUMENTO CELULAR DE ATP
.
Cortesia: professora Kátia Flores & Rose da Matta
2 aplicações semanais
Total de 24 aplicações com tônico e laser vermelho
2 aplicações semanais
Total de 24 aplicações com tônico e laser vermelho
808 nmCOLÁGENO
AÇÃO ANALGÉSICA
ANTIINFLAMATÓRIA
GORDURA
LOCALIZADA
ESTRIAS
Bioestimulação
Cicatrização
Pós operatório
Edema
MEMBRANA
PLASMÁTICA
Células mais
profundas
Osso, Músculo
Cartilagem
aumento
da microcir-
culação
Pré-Pós
Drenagem
Ativa
Linfonodo
CELULITE
Consultório
1. Limpeza da pele
2. Esfoliação com
3. Laser IV, LED
ambar,
Laser vermelho,
Laser IV
4. PEELING
p/celulite(kojico,mandelico,glicolico)
5. Neutralização
6. Confort zone
Intervalos: semanais
Sessões: 12
PEELING
p/estrias
ESTRIAS
ACNE COLÁGENO
MANCHAS
PROTOCOLOS GERAIS
 ANAMNESE E EXAME CLÍNICO DETALHADOS
(Busca por contra indicações;
 LIMPEZA PROFUNDA DA PELE/CABELO,
HIDRATAÇÃO, SECAGEM;
 UTILIZAÇÃO DE ÓCULOS DE PROTEÇÃO
 ÂNGULO DE APLICAÇÃO PERPENDICULAR
 EVITAR ÁREAS METÁLICAS (REMOÇÃO DE
BRINCOS PIERCINGS, ETC
PROCEDIMENTO - FREQUNCIA
 Sessões ROTINA
 Fototerapia  processos biológicos, não
criam alterações permanentes.
 FACIAL – 1 a 2 vezes SEMANAIS
 CORPORAL – 2 SESSÕES SEMANAIS
 CAPILAR – 2 SESSÕES SEMANAIS
(total 24 sessões)
Melhor modelo de dispositivo para a
tecnologia estudada
Equipamento Destaque 2013
Potência
Manuseio facil
Custo de aquisição
Design
Amplitude Terapêutica
Assistência técnica
Pós venda
Dispositivo
Como criar um diferencial de mercado a
sua clínica ?
Como criar um diferencial de mercado a
sua clínica ?
 Trabalhe no que goste e faça
aquilo que acredite .Não tente
enganar a ninguém nem a si
mesmo..
 Seja honesto com seu
paciente,se consegue diga que
consegue ,senão diga que vai
se esforçar para conseguir o
melhor na situação dele..
aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
Como criar um diferencial de mercado a
sua clínica ?
 Trate com respeito seu ,não
precisa ser amigo ,ficar
bajulando.
 Não use o preço como método
de conquista .O Barato vai ser
caro é pra você e não para o
cliente.
 Faça cursos de capacitação
,atualização,seja expert ,faça
bem feito.Não enrole ,nem
invente !
aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
Como criar um diferencial de mercado a
sua clínica ?
 Você até pode ser bom ,mas
não acredite 100% nisso
..desconfie .seja melhor !
 A pior concorrência não são
outros profissionais ..é sua
ganância ,pois os verdadeiros
concorrentes são as ofertas de
demanda positiva ( Bens de
consumo,carros,acessórios,mo
da,status social,çusto de vida
,imposto ,governo..)
aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
Fique em contato comigo
 Para manter contato e receber dicas :
 Jauru de Freitas
 Para dúvidas em
tratamentos,protocolos e pacientes :
 drjaurufreitas@hotmail.com
Conclusão
 É possivel concluir que a Fototerapia Não termica e
associações são poderosos aliados na rotina diária da
clinica em Estética.principalmente,pela vasta
fundamentação cientifica atual .
 Não podemos controlar o tempo ,mas podemos manejar
melhor o processos relativos ao sinais do
fotoenvelhecimento.
Jauru de Freitas,Md
Referencias
 Anderson RR ,Parrisk JÁ (1983) Selective
phototermolysis:precise microsusrgery
by selective absorption of pulsed
radiation,Science 220:24-27
 Marmur ES,Schmults CD,Goldberg
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photodynamic therapy for the treatment
of nonmelanoma skin cancer.Dermatol
Surg 30:264-271
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Ther 18:191-208
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 Creidi P. Clinical use of topical retinaldehyde on photoaged skin – Creidi. Dermatology
1999;199(sup1):49-52
 Creidi P, Vienna MP, Ochonisky S, Lauze C, Turlier V, Legarde JM, Dupuy P. Profilometric
evaluation of photodamage after topical retinaldehyde and retinoic acid treatment. J Am Acad
Dermatol. 1998;39(6):960-5
 Saurat JH, Didierjean L, Masgrau E, Piletta PA, Jaconi S, Chatellard-Gruaz D, et al. Topical
retinaldehyde on human skin: biologic effects and tolerance. J Invest Dermatol.
2004;103(6):770-4
 Hofmeister H, Miki C, Nunes LP, Cotta-Pereira G, Azulay RD. Ácido glicólico no
fotoenvelhecimento. An Bras Dermatol. 1996; 71(1):7-11
 Hofmeister H, Miki C, Nunes LP, Cotta-Pereira G, Azulay RD. Ácido glicólico no
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 Namazi M. Nicotinamide in dermatology: a capsule summary. Int J Dermatol. 2007;46(12):1229-
31
 Gilcherest BA. Skin aging: recent advances and current concepts. Cutis 2003; 72 (3 Suppl.): 5-10
 Lavker RM. Cutaneneous aging: chronologic versus photoaging. In: Gilchrest BA, editor.
Photodamage. Cambridge (MA): Blackwell Science Inc.; 1995. P.123-35
 Kaidbey K, Sutherland B, Bennett P, Wamer W, Barton C, Dennis D, et al. Topical glycolic acid
enhances photodamage by ultraviolet light. Photodermatol Photoimmunol Photomed.2003;
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TECNOLOGIA E DERMOCOSMÉTICOS POTENCIALIZAM RESULTADOS

  • 1. TECNOLOGIA E ASSOCIAÇÕES DERMO COSMÉTICAS ESTUDOS DE REVISÃO PARTE I Jauru de Freitas Presidente da Academia Brasileira de Laser e Fotomedicina Coordenador do Grupo de Dermatologia Avançada Membro da ABD drjaurufreitas@hotmail.com
  • 2. Breve justificativas  O mundo dos produtos de beleza e de promoção de bem-estar comercializados está em expansão em virtude de novos materiais in natura,de tecnológicas avançadas e da tendência crescente do mercado consumidor.
  • 3. Breve justificativas  Os cosméticos funcionais ou dermocosméticos vão além de produtos coloridos ou perfumados porque melhoram a funcionalidade,geralmente recompondo a estrutura com um aspecto mais jovial.
  • 4. Breve justificativas  A utilização do LED e LBI ,da Fototerapia de baixa intensidade para estimular o crescimento celular foi estudada nas plantas e na cicatrização de feridas da mucosite oral.  A tese de que atividade celular podia supra-regulada ou infra-regulada pela luz de baixa intensidade foi desenvolvida no passado,mas não havia resultados consistentes nem impressionantes. ..
  • 5. Breve justificativas  No entanto,após a confirmação das ações-alvo pela Fototermólise Seletiva por Rox Anderson & Parrish e estudos promovidos por Karu na década de 80 e 90 mudaram o cenário...  O que faltava era a indústria poder acomodar essa tecnologia ,compartimentá-la para um custo acessível ,o que só foi possível a partir do ano 2000...e aqui no Brasil ...
  • 6. Breve justificativas  ..O Brasil somente estará reconhecendo o potencial dessas tecnologias a partir de agora ,2013 ,dado a avalanche artigos incontestáveis publicados e entidades científicas como a ABL que estão propagando as principais vantagens do uso dessas tecnologias para os profissionais e a para sociedade brasileira.
  • 8. Objetivos Gerais propostos 1. Apresentar os resumos dos principais estudos publicados que apresentam as vantagens e sucessos em tratamentos que utilizam dispositivos tecnológicos . 2. Apresentar formas de Potencializar resultados terapêuticos estéticos. 3. Motivar os profissionais ensinando como agrega valor aos tratamentos de clareamento e Fotorrejuvenescimento 4. Apresentar sugestões de como criar diferenciais para sua Clínica em seus atendimentos favorecendo o vinculo de confiança e resultados positivos entre profissional – cliente.
  • 9.
  • 11. Cosméticos funcionais  Os cosméticos funcionais ,cosmecêuticos ou dermocosméticos são produtos para o cuidado da pele.  O efeito cutâneo resulta da ação hidratante do veículo combinada com os efeitos dos ingredientes ativos.
  • 12. Cosméticos funcionais  As áreas de pesquisa com ingredientes incluem substâncias utilizadas com o propósito de :  melhorar a função por meio da ativação de receptores  alteração de enzimas  atuação como mensageiro celular  atuação como antioxidante  induzindo efeitos anti inflamatórios.
  • 13. Cosméticos funcionais  Hidratantes e redutores de rugas da pele  Soros de crescimento de unhas  Cremes clareadores da pele  Filtro solar  Anti transpirantes..  Redutores de pelos
  • 14. Cosméticos funcionais Tab.1 Mecanismo de ação do cosmecêuticos.* 1 Fortalecer a função de barreira 2 Atuar como filtro solar 3 Reduzir a pigmentação 4 Ativar receptores 5 Atuar como mensageiro celular 6 Antioxidante 7 Anti inflamatório *Rejuvenescimento facial ,David J Goldberg – Ed Guanabara
  • 15.
  • 16. Possível influenciar nos processos biológicos ?  Cientificamente está provado que a maioria dos processos celulares e moleculares nos tecidos biológicos são possíveis de serem acelerados ou regulados ,por processos Fotoquímicos , processos físicos como calor,frio,emissão de luz atingindo mecanismos dentro das organelas celulares e suas estruturas e tecidos bem como o sistema orgânico*
  • 18.  Três efeitos podem ocorrer: Fototérmico, quando o alvo é destruído resultando em formação de calor local; Fotoquímico, quando ocorre interação com agentes fotossensibilizantes, reação observada na terapia fotodinâmica; Fotomecânico, quando ondas acústicas se formam levando a uma rápida expansão do tecido e sua explosão. Fotomodulação – A Luz interage supra ou infra regulando mecanismo celulares ou enzimáticos. Fototermólise seletiva
  • 20. Tab 2 Tipos de interação entre tecidos e laser ou luz.LED Fotomecânica Lasers Q para tatuagens e pigmentos da derme/epiderme Fototermólise Luz visível e lasers próximos da faixa do infravermelho Fotoablação Resurfacing com laser de CO2 e Erbio Fotoquímica Terapia Fotodinâmica ,Excimer laser Fotomodulação LBI e LEDs
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. É possível unir tecnologia a produtos Dermocosméticos ?  Sim ,é possível ,mas os critérios deve estar fundamentados no grau de risco da lesões gerados pela associação.  A Associação de técnicas esta ligada diretamente ao conhecimento e domínio do profissional de cada terapêutica de forma isolada .
  • 28. Quais as melhores combinações ?  Não existem muitos trabalhos sobre associações terapêuticas ,serão apresentados as melhores amostras de estudos reunidos do período de dezembro de 1990 e dezembro de 2012 .
  • 29.
  • 31. Mais versátil dispositivo para associações Radiofrequência
  • 32. Radiofrequência  Sistema emissor de ondas eletromagnéticas que de acordo com a resistência criada pela barreira cutânea transforma-se em calor que conforme gerenciado promove efeitos termo fisiológicos nas células dos tecidos atingidos .
  • 33. Profundidade x Frequência RF Profundidade de penetração inversamente proporcional a frequência profundidade = 1/ Frequência  Ex 1: 0,6 Mhz – tecido adiposo /muscular/ósseo  Ex2: 1,2 Mhz – tecido adiposo/hipoderme/derme  Ex3 : 2,4 Mhz –epiderme/derme
  • 34. Transferência Elétrica de Energia  P = I.V ; P=R.I.I ou P=V.V/R  Pois P representa a Potência.  Potência na RF é medida pela quantidade de descarga gerada por minuto, no caso de dispositivos médicos a resistência da pele ,tecido subcutâneo é que serão os promotores da transferência e criadores da energia térmica Em resumo :  Quanto mais fino o tecido ,menos resistência ,menos calor ,quanto mais espesso mais resistência mais calor
  • 35. Indicações  Flacidez tissular corporal  Flacidez tissular facial  Rugas e linhas finas  Fibroses e aderências  Cicatrizes  Sequelas de Acne  Celulite (FEG)  Gordura localizada  Estrias
  • 36. Contra Indicações  Marcapasso  Distrofias dermicas  Doenças do colágeno  Distúrbios eletro-cardios suscetíveis a RF  Hipersensibilidade ao calor  Gravidez  Incompatibilidade ao tratamento
  • 38. A,M ,feminina ,48 – 8 sess 1x semana Peeling glicolico Mascara de AH
  • 39. G,RV, 53 a ,feminina – 10ss 1x semana Peeling glicolico/elágico
  • 40. V.A 39 a ,feminina – 10 ss 1x semana peeling glicolico/mandelico/elagico
  • 41. JCM,54a ,masculino – 12ss 1x semana peeling kojico/elágico mascara de AH
  • 42. Melhor modelo de dispositivo para a tecnologia estudada Equipamento Destaque 2013 Potência Manuseio facil Custo de aquisição Design Amplitude Terapêutica Assistência técnica Pós venda
  • 45.
  • 46. Fototerapia Não Térmica mais universal melhor associação em qualquer tipo de tratamento Laser de Baixa Intensidade
  • 47. Low Intensity Laser Therapy  Tradução : Laserterapia de Baixa Intensidade.
  • 48. Conceito Descritor Inglês: Laser Therapy, Low-Level Descritor Espanhol: Terapia por Láser de Baja Intensidad Descritor Português: Terapia a Laser de Baixa Intensidade Sinônimos Português: Irradiação a Laser de Baixa Intensidade Terapia a Laser de Baixa Potência Bioestimulação a Laser Irradiação a Laser de Baixa Potência LLLT
  • 49. Definição  Definição Português: Tratamento que usa irradiação com LASER de luz de baixa intensidade de forma que os efeitos não são devido ao aquecimento, como na TERAPIA A LASER. Acredita-se que estes efeitos não térmicos seja mediado por uma reação fotoquímica que altera a PERMEABILIDADE DA MEMBRANA CELULAR levando ao aumento da síntese de RNAm e da PROLIFERAÇÃO CELULAR. A terapia a laser de baixa intensidade tem sido usada para várias condições, porém mais freqüentemente para cicatrização de feridas e controle da dor.
  • 50. Física do Laser de Baixa Intensidade  Os lâseres de semicondutor são os emissores de menores dimensões existentes .  O meio ativo mais simples está constituído por um diodo (junção P-N)= LED
  • 51. Laser de Diodo -LED  Normalmente os lâseres de diodo comerciais são do tipo de heterojunção ou seja, formados pela união de dois materiais distintos (por exemplo GaAs e AlGaAs). Este tipo de estrutura apresenta algumas vantagens técnicas em relação à homo-junção, por isso é mais utilizada rotineiramente para assim se obter a ação laser.
  • 52. Laser de Baixa intensidade Energia laser tem secção retangular, com dimensões típicas de 0,5 um x 10 um nos lâseres de heterojunção. O raio laser de saída tem secção elíptica, com divergências diferentes no plano paralelo à união e no plano perpendicular. Com sistemas ópticos adequados, esta secção pode ser convertida em circular, mais conveniente para posterior focalização.
  • 53. Aplicações gerais LBI - LED  As aplicações dos lâseres de diodo são muito variadas, mas destacam-se sobretudo :  Áreas médico-odontológicas  No campo das comunicações por fibra óptica,  Reconhecimento dimensional  Leitura de código de barras  Leitura de compact disk, impressoras de escritório, apontadores, entre outras.
  • 54. Espectro Low level laser therapy
  • 56. Mecanismo ação baseada em certos fotorreceptores capazes de absorver fótons de determinado comprimento de onda,as ações chegam a provocar uma transformação na atividade funcional e metabólica da célula.
  • 57. Cromofóros e absorção luz  Melanina: apresenta sua maior absorção em comprimentos de onda superiores a 300 nm até 900nm.  Componentes da cadeia respiratória, tais como os citocromos dos sistemas de fosforilação (citocromo a-a3 e o citocromo c oxidase),absorvem na faixa do infravermelho próximo (entre 700 e 900 nm)  componentes derivados de porfirinas, ferro de baixa rotação e demais moléculas que absorvem comprimentos de onda na faixa entre 950 e 1 300 nm,
  • 59. Breve Histórico científico  O mecanismo de interação do laser em nível molecular foi descrito primeiramente por Karu, em 1988, que verificou um mecanismo de ação diferente para os laseres que emitem radiação na faixa do visível e para os que emitem na faixa do infravermelho próximo  A luz laser visível induz a uma reação foto- química, ou seja, há uma direta ativação da síntese de enzimas (Bolognani, et al., 1993; Ostuni et al., 1994; Bolton, et al., 1995), e essa luz tem como primeiro alvo os lisossomos e as mitocôndrias das células .
  • 60. Luz Vermelha e Infravermelho
  • 61. IMPORTANTE As organelas não absorvem luz infravermelha, apenas as membranas apresentam resposta a estímulos desse tipo. As alterações no potencial membrana causadas pela energia de fótons na faixa do infravermelho próximo (Passarela et ai., 1984) induzem efeitos do tipo fotofísico e fotoelétrico, causando excitação de elétrons, vibração e rotação de partes da molécula ou rotação de moléculas como um todo, que se traduzem intracelularmente no incremento da síntese de ATP (Colls, 1986). O incremento de ATP mitocondrial (Passarela, et al., 1984; Pourreau-Schneider, et ai., 1989; Friedmann, et al., 1991) que se produz após a irradiação com laser, favorece um grande número de reações que intervêm no metabolismo celular. Inclusive renegeração celular. O laser interfere no processo de troca iônica, acelerando o incremento de ATP (Karu, et al., 1991a; Loevschall e Arenholt-Bindslev, 1994; Lubart, et al., 1996, 1997), sobretudo quando a célula está em condição de estresse, ou seja, quando o tecido ou órgão tratado com laser está afetado por uma desordem funcional ou alguma lesão tecidual.
  • 64. Luz Azul 470nm EFEITO TENSOR E DE ILUMINAÇÃO DO FACIAL.  O s LEDS emissores de luz azul emitem ondas eletromagnéticas com o comprimento de onda de 470 nm. Essa onda vai estimular um subproduto metabólico das células (porfirinas) a produzir por oxidação um tipo de Oxigênio extremamente reativo.(oxigênio singleto)  Este elemento reage fortemente com o hidrogênio presente na membrana citoplasmática das células e produz grande quantidade de Água dentro do limite citoplasmático da célula, criando assim um mecanismo de hiper hidratação e expansão por compressão dos tecidos
  • 65.
  • 66.
  • 67. Luz Azul 470nm EFEITO BACTERICIDA/Germicida  A mesma porfirina citada anteriormente segue seu caminho metabólico até ser excretada para fora da célula. Nesta ocasião ao ser estimulada pela luz azul, ocorrerá a produção do oxigênio reativo que reagirá com íons localizados na membrana citoplasmática. Desta maneira ocorre uma “inversão na polaridade de membrana” do citoplasma celular, impedindo as trocas metabólicas que levará a célula a sofrer desidratação e entrar em apoptose (morte celular)
  • 69. Luz Vermelha 660nm EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO  A irradiação dos tecidos com este comprimento de onda produz alterações metabólicas locais.  Ocorre que o metabolismo basal das células necessita da glicose e esta por sua vez precisa de energia para penetrar no interior das células.  A energia necessária encontra-se armazenada nos ácidos graxos (gorduras) e da quebra da gordura para obtenção de energia que se deriva uma enzima (prostaglandina) que tem diversas funções na regulação dos mecanismos da Inflamação.  Podemos citar como das mais importantes a vaso constrição e a transmissão do impulso doloroso.  A irradiação com a luz vermelha fornece energia diretamente ao centro produtor de energia da célula o que inibe a quebra da gordura para obtenção da energia. Em decorrência disso, ocorre uma diminuição da disponibilidade da prostaglandina, o que acarretará em vaso dilatação local e diminuição na transmissão do impulso doloroso. Ou inflamatório ou necrosante.
  • 71. Luz Infra Vermelha 808nm ABSORÇÃO DE ENERGIA  Os tecidos que recebem radiação infravermelha aumentam sua capacidade de absorver energia uma vez que a membrana citoplasmática altera sua permeabilidade, pois a radiação infravermelha é absorvida em sua superfície ocorrendo melhoras do mecanismo de regulação ,homeostase e manutenção celular.
  • 74. Luz âmbar 590nm  Anti glicação ,ação lisosssomas As fibras de colágeno apresentam-se adensadas. Ao receber a luz Âmbar o receptor que é enzimático, libera íons que se aderem imediatamente à membrana citoplasmática das células criando um efeito de espessamento não térmico das fibras de colágeno . O efeito clínico é de tensão e preenchimento das marcas e depressões. A reflexão de luz pelos tecidos nessas condições confere uma expressão saudável aos clientes, como se tivessem recebido uma leve radiação do Sol da manhã de um dia de temperatura suave
  • 78. Está pronto para revolucionar sua vida ? Mini Curso de LBI express
  • 79. Laser de Baixa Intensidade e Peelings
  • 80. Laser de Baixa Intensidade-LBI Uso em odontologia x Uso médico LED/LBI em odontologia = 17 anos LBI em medicina = 5 anos Associação com outros procedimentos LBI + Toxina botulínica - Baixo custo x benefício - Alta eficácia - Fácil manejo - Vasta comprovação científica
  • 81. Diferenças LED Diodo emissor de luz LBI ABLATIVO NÃO ABLATIVO AUMENTO DA ATIVIDADE CELULAR POTENCIALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES FOTO- BIOESTIMULAÇÃO - Cicatrização - Fibroblasto - Remodelação - Não é laser COLIMADO MAIS POTENTE Não térmico ATP-Mitocôndria INIBE AS MMPs LUZ VERMELHA LUZ IV AÇÃO TERAPÊUTICA COLIMADO CORTA & COAGULA POTENTE CALOR Epiderme Derme CO2 Ação cirúrgica
  • 83. ATP Inibição das MMPs Estímulo de Colágeno Redd 1998 LBI – Terapêutico Reparação tecidual - FOTOTAXIA Laser de Baixa Intensidade
  • 84. - Organelas celulares (mitocôndrias e membranas) Síntese de ATP - Modificação do transporte iônico (fotoreceptores celulares) Ação do LBI
  • 85. ESSAS ALTERAÇÕES FAVORECEM UM GRANDE NÚMERO DE REAÇÕES QUE INTERVÊM NO METABOLISMO CELULAR! Mecanismo de interação do Laser em nível celular Incremento de ATP mitocondrial Aumento de Ca++ intracelular + +
  • 86. Mitocôndrias Foto-recepção (DNA) Citoplasma Tradução de sinal (ATP) e amplificação Membrana celular Luz infravermelha (bomba Na+K+) Citoplasma (Ca++) Foto- resposta Núcleo Proliferação ou Diferenciação Celular ou Sínt.Proteinas Luz Visivel
  • 87.
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  • 90. ACNE P.acnes MANCHAS 470 nm QUEBRA DAS DUPLAS LIGAÇÕES DA MOLÉCULA DE MELANINA NÃO AGE EM PIGMENTOS TATUAGEM NÃO INDUZ MELANOGÊNESE OLHEIRAS HIDRATAÇÃO PORFIRINAS ANTES DE PEELINGS SUPERFICIAIS (OTIMIZAÇÃO)
  • 91. Diferentes estudos têm relatado os papéis de diferentes comprimentos de onda e os métodos de tratamento com luz. Estes estudos demonstraram que a fototerapia com luz visível, a luz azul especificamente, tem um efeito marcado sobre inflamatórias lesões de acne. Além disso, a combinação de azul- vermelho radiação de luz parece ser superior à luz azul sozinho com o mínimo de efeitos adversos Drogas J Dermatol. 2005; 4:64-70
  • 92. LED AZUL – absorvida por porfirina - Excitação eletrônica, eletron gira em torno do núcleo (perda de é da última camada perdidos, H202 – INSTÁVEL + elétron = H20 + O = hidratação imediata OH+OH (liga-se a melanina fracionamento (clareamento)
  • 93. LED AZUL – absorvida por porfirina P.acne AÇÃO BACTERICIDA Uso prévio as extrações de comedões diminui a infecção. Acne sem infecção Uso do laser vermelho Cicatrização por 1ª intenção Colágeno organizado-direcionado
  • 94. Antes Após 1 Aplicação LASER DE BAIXA INTENSIDADE + PROGRAMA NATURAL SKIN
  • 95. LASER DE BAIXA INTENSIDADE + PROGRAMA peeling glico/elagico/AH
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  • 110. MANUTENÇÃO DA PELE SEM MANCHAS O IDEAL É USAR O LED AZUL (NÃO MELANOGÊNICO) ANTES LED AZUL
  • 111. 1. Peeling LBI Led azul 2. Nutracêuticos de uso oral 3. Cosmecêuticos de uso tópico 4. Fotoproteção com PPD (UVA)
  • 113. QUEBRA DAS DUPLAS LIGAÇÕES DA MELANINA. NÃO MELANOGÊNICO LED AZUL
  • 114. Before After LED ZUL + TOXINA BOTULINICA+NS
  • 115. FOTOTIPOS I E II  3 J E 3 Minutos de LED III E IV 2 J E 2 Minutos V E VI 1 J E 1 Minuto Olheiras Associar com Peeling e Fórmula de uso Home care PEELING(kojico) + LUZ AZUL + LUZ VERMELHA + FÓRMULAS DE USO HOME CARE
  • 116. 1. Limpeza da pele 2. Led azul, laser verm. 3. Peeling: Aplicar de 1 a 5 minutos, 4. Pós peeling c/FPS Intervalos – 15 dias Sessões – 4-8 ss Consultório
  • 117. CELULITE GORDURA LOCALIZADA COLÁGENO RNAr RIBOSSOMO SEDE DA SÍNTESE PROTEICA ESTÍMULO AO METABOLISMO CELULAR 590 nm SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS “colar de aa” “aa” COLÁGENO ELASTINA GLICAÇÃO ESTRIAS
  • 118. LED AMBAR – RIBOSSOMOS - Fabricação de cadeia de AA, excretados, transportados para fora da célula - AUMENTO DA SÍNTESE DE AA - Matéria prima para COLÁGENO - Sustentação ao tecido (Biomodulação) - Etiopatogenia das estrias: - 1ªs fibras que ARREBENTAM SÃO AS GLICADAS “Elástico estica e arrebenta”
  • 119. GLICAÇÃO – Laser IV 30% absorção dermocosméticos 70%estrias
  • 121. mitocôndria vista no microscópio eletrônico Mitocôndrias Realizam a respiração celular. Acredita-se que as mitocôndrias eram bactérias que ao longo da evolução se associaram as células eucariontes. drjaurufreitas@hotmail.com
  • 122. A lesão oxidativa do DNA Mitocondrial sugere a hipótese que disfunção mitocondrial são responsáveis pelo processo do envelhecimento. Mitocôndrias como alvo no anti-aging Richter C. Oxidative damage to mitochondrial DNA and its relationship to aging. Int J biochem Cell Biol 1995; 27: 647-653
  • 123. A LINE-1 component to human aging: Do LINE elements exact a longevity cost for evolutionary advantage? Mechanisms of Ageing and Development 131 (2010) 299–
  • 124. Clinical aspects and molecular diagnostics of skin aging Clinics in Dermatology (2011) 29, 3–14
  • 125. TRATAMENTO CAPILAR LBI + Cromóforos Uso profissional & Paciente Consultório-home care
  • 127. L-CARNITINA L-TARTARATO ESTIMULA O CRESCIMENTO CAPILAR DO COURO CABELUDO ATRAVÉS DA REDUÇÃO DA APOPTOSE E AUMENTO DA PROLIFERAÇÃO DOS QUERATINÓCITOS DA MATRIZ CAPILAR. AUMENTAA RESISTÊNCIA FÍSICA(ENERGIA) AUMENTO CELULAR DE ATP .
  • 128. Cortesia: professora Kátia Flores & Rose da Matta 2 aplicações semanais Total de 24 aplicações com tônico e laser vermelho
  • 129. 2 aplicações semanais Total de 24 aplicações com tônico e laser vermelho
  • 130. 808 nmCOLÁGENO AÇÃO ANALGÉSICA ANTIINFLAMATÓRIA GORDURA LOCALIZADA ESTRIAS Bioestimulação Cicatrização Pós operatório Edema MEMBRANA PLASMÁTICA Células mais profundas Osso, Músculo Cartilagem aumento da microcir- culação Pré-Pós Drenagem Ativa Linfonodo CELULITE
  • 131.
  • 132. Consultório 1. Limpeza da pele 2. Esfoliação com 3. Laser IV, LED ambar, Laser vermelho, Laser IV 4. PEELING p/celulite(kojico,mandelico,glicolico) 5. Neutralização 6. Confort zone Intervalos: semanais Sessões: 12
  • 134.
  • 136.
  • 137. PROTOCOLOS GERAIS  ANAMNESE E EXAME CLÍNICO DETALHADOS (Busca por contra indicações;  LIMPEZA PROFUNDA DA PELE/CABELO, HIDRATAÇÃO, SECAGEM;  UTILIZAÇÃO DE ÓCULOS DE PROTEÇÃO  ÂNGULO DE APLICAÇÃO PERPENDICULAR  EVITAR ÁREAS METÁLICAS (REMOÇÃO DE BRINCOS PIERCINGS, ETC
  • 138. PROCEDIMENTO - FREQUNCIA  Sessões ROTINA  Fototerapia  processos biológicos, não criam alterações permanentes.  FACIAL – 1 a 2 vezes SEMANAIS  CORPORAL – 2 SESSÕES SEMANAIS  CAPILAR – 2 SESSÕES SEMANAIS (total 24 sessões)
  • 139.
  • 140. Melhor modelo de dispositivo para a tecnologia estudada Equipamento Destaque 2013 Potência Manuseio facil Custo de aquisição Design Amplitude Terapêutica Assistência técnica Pós venda
  • 142.
  • 143. Como criar um diferencial de mercado a sua clínica ?
  • 144. Como criar um diferencial de mercado a sua clínica ?  Trabalhe no que goste e faça aquilo que acredite .Não tente enganar a ninguém nem a si mesmo..  Seja honesto com seu paciente,se consegue diga que consegue ,senão diga que vai se esforçar para conseguir o melhor na situação dele.. aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
  • 145. Como criar um diferencial de mercado a sua clínica ?  Trate com respeito seu ,não precisa ser amigo ,ficar bajulando.  Não use o preço como método de conquista .O Barato vai ser caro é pra você e não para o cliente.  Faça cursos de capacitação ,atualização,seja expert ,faça bem feito.Não enrole ,nem invente ! aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
  • 146. Como criar um diferencial de mercado a sua clínica ?  Você até pode ser bom ,mas não acredite 100% nisso ..desconfie .seja melhor !  A pior concorrência não são outros profissionais ..é sua ganância ,pois os verdadeiros concorrentes são as ofertas de demanda positiva ( Bens de consumo,carros,acessórios,mo da,status social,çusto de vida ,imposto ,governo..) aestheticmedicalbranding.blogspot.com.br
  • 147.
  • 148. Fique em contato comigo  Para manter contato e receber dicas :  Jauru de Freitas  Para dúvidas em tratamentos,protocolos e pacientes :  drjaurufreitas@hotmail.com
  • 149. Conclusão  É possivel concluir que a Fototerapia Não termica e associações são poderosos aliados na rotina diária da clinica em Estética.principalmente,pela vasta fundamentação cientifica atual .  Não podemos controlar o tempo ,mas podemos manejar melhor o processos relativos ao sinais do fotoenvelhecimento. Jauru de Freitas,Md
  • 150.
  • 151. Referencias  Anderson RR ,Parrisk JÁ (1983) Selective phototermolysis:precise microsusrgery by selective absorption of pulsed radiation,Science 220:24-27  Marmur ES,Schmults CD,Goldberg DJ(2004) A Review of laser and photodynamic therapy for the treatment of nonmelanoma skin cancer.Dermatol Surg 30:264-271  Dierickx CC,Anderson RR (2005) visible light treatment of photoaging.Dermatol Ther 18:191-208
  • 152. Referencias  Stratigos A., Katsambas A. The role of topical retinoids in the treatment of photoaging. Drugs. 2005;65(8):1061-72  Yaar M. The chronic effects of ultraviolet radiation on the skin: photoageing In: Lim HW, Hönigsmann H, Hawk JLM. Photodermatology. New York: Informa Healthcare USA; 2007. p 91- 106  Landau M. Exogenous factors in skin aging. Curr Probl Dermatol. 2007:35:1-13  Creidi P. Clinical use of topical retinaldehyde on photoaged skin – Creidi. Dermatology 1999;199(sup1):49-52  Creidi P, Vienna MP, Ochonisky S, Lauze C, Turlier V, Legarde JM, Dupuy P. Profilometric evaluation of photodamage after topical retinaldehyde and retinoic acid treatment. J Am Acad Dermatol. 1998;39(6):960-5  Saurat JH, Didierjean L, Masgrau E, Piletta PA, Jaconi S, Chatellard-Gruaz D, et al. Topical retinaldehyde on human skin: biologic effects and tolerance. J Invest Dermatol. 2004;103(6):770-4  Hofmeister H, Miki C, Nunes LP, Cotta-Pereira G, Azulay RD. Ácido glicólico no fotoenvelhecimento. An Bras Dermatol. 1996; 71(1):7-11  Hofmeister H, Miki C, Nunes LP, Cotta-Pereira G, Azulay RD. Ácido glicólico no fotoenvelhecimento. An Bras Dermatol. 1996; 71(1):7-11  Namazi M. Nicotinamide in dermatology: a capsule summary. Int J Dermatol. 2007;46(12):1229- 31  Gilcherest BA. Skin aging: recent advances and current concepts. Cutis 2003; 72 (3 Suppl.): 5-10  Lavker RM. Cutaneneous aging: chronologic versus photoaging. In: Gilchrest BA, editor. Photodamage. Cambridge (MA): Blackwell Science Inc.; 1995. P.123-35  Kaidbey K, Sutherland B, Bennett P, Wamer W, Barton C, Dennis D, et al. Topical glycolic acid enhances photodamage by ultraviolet light. Photodermatol Photoimmunol Photomed.2003; 19(1): 21-5
  • 153.
  • 154. MUITO OBRIGADO , ÓTIMA SEMANA ! Jauru de Freitas