1. A Ansiosa Solicitude da Vida
1) Esta porção está inserida dentro do
Sermão do Monte (5.1-7.29).
A proclamação dos princípios do Rei
para a vida no Reino
Pergunta:
a) Que tipo de justiça é exigido para ingresso
no reino?
b) Como deveríamos viver uma vez que nos
juntemos às fileiras dos que aguardam a
manifestação do Reino?
2. A primeira seção (5.2-16) descreve os súditos
do Reinos em suas qualidades pessoais e suas
recompensas (5.2-12) e em função na
sociedade (5.13-16).
Um amante do Reino deveria exibir esses
atributos relacionais, todos eles encontrados
no próprio Rei, e esperar colher suas
recompensas. À luz da iminência do Reino, os
discípulos de Cristo deveriam funcionar como
poderosos motivadores para que os outros
viessem ao Messias em fé. Nesse sentido eles
são comparados ao sal e à luz.
3. Como deveríamos viver uma vez que nos
juntemos às fileiras dos que aguardam a
manifestação do Reino?
Jesus vai exortar seus discípulos a
concentrarem seus esforços na prática de
terem a consciência de ter Deus por Pai
como base para a prática da verdadeira
justiça e não correrem por ganhos e
posições terrenas.
Isso significa dar prioridade a
Deus e a Seu Reino em suas vidas
4. Dar prioridade a Deus e ao Seu Reino em
nossas vidas é compreender que:
Aquele que fez o maior pode prover
o menor; pode suprir o alimento
que sustenta a vida, e o vestuário
que protege o corpo.
vv. 24 - Ninguém pode servir a dois senhores:
porque ou há de aborrecer-se de um e amar o
outro, ou se devotará a um e desprezará ao
outro. Não podeis servir a Deus e as riquezas.”
5. Deus não admiti lealdade limitada. Deus
quer a totalidade de nossas vidas. O
dinheiro escraviza suas vítimas e as leva
a desprezarem a Deus. O SENHOR firma o
princípio sem transigências ou limite.
Além da cobiça de TER, e colocar o TER
no trono da vida, a indevida inquietação
para tal está arraigado no coração
humano.
Nosso Pai celeste, Jesus nos recorda, deram-
lhe a vida e os corpos.
6. ALGUNS CUIDADOS
1) Cuidado com suas INQUIETAÇÕES (25)
Jesus não nos manda imitar as aves e as
flores, pois isso é impossível, mas nos
pede que observemos o cuidado
providencial de Deus por criaturas
menos valiosas à sua vista do que os
homens e as mulheres.
O cuidado providencia de Deus é quem
sustenta a nossa vida, pois somos incapazes
de fazê-lo.
7. Filipenses 4.6-7
6Não andeis ansiosos de coisa alguma; em
tudo, porém, sejam conhecidas, diante de
Deus, as vossas petições, pela oração e
pela súplica, com ações de graça. 7 E a paz
que de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará o vosso coração
e a vossa mente em Cristo Jesus.
A ansiedade e a oração são as duas
grandes forças que se opõem na
experiência cristã.
8. Jesus vai acentuar a inutilidade da
preocupação no versículo 27
“Qual de vós, por ansioso que esteja pode
acrescentar um côvado ao curso da sua
vida?”
O home não pode acrescentar uma só
hora à sua vida, conquanto, como hoje
entendemos, pode muito bem
encurtá-la.
9. ALGUNS CUIDADOS
2) Cuidado com sua INCREDULIDADE (32)
Jesus não só condena a ansiedade por ser
ela inútil, mas também porque é sinal de
incredulidade, e sintoma de que não se
põem em primeiro lugar as primeiras
coisas.
Temos um Pai celestial e cujo os olhos cada um
dos seus filhos é infinitamente precioso e que
está plenamente ciente de todas as suas
necessidades.
10. CONCLUINDO
A marca distintiva do cristão é que ele
deseja primeiro e acima de tudo que se
complete a vitória de Deus sobre o mal; que
reine no coração dos homens; e que a sua
justiça, isto é, os seus padrões de justiça,
sejam aceitos universalmente.
Jesus, pois, manda que os seus discípulos
tenham fé em que, se este for o objetivo
primário deles, as suas outras
solicitações necessárias serão satisfeitas.
11. Ou Seja:
Se nós orarmos primeiro (“Venha ao
Teu Reino”), o seu “pão de cada dia”
será providenciado.
“Pedi as grandes coisas, e as pequenas
coisas vos serão acrescentadas; pedi as
coisas celestiais, e as terrenas vos serão
dadas também.”
Orígenes
12. “Portanto, não vos inquieteis com o
dia de amanhã, pois o amanhã trará
os seus cuidados; basta ao dia o sue
próprio mal.” (34)
A confiança em Deus, prescrita nos vv.
25-32, envolve a feliz certeza de que
nenhum dirá terá o seu mal, porque
Deus proverá. Entretanto, na frase
final deste versículo se diz que cada
dia tem problemas que nos bastam.
13. E devemos confiar que
assim como nosso Pai
nos nutriu hoje,
Ele não falhará
amanhã.
João Calvino