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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA




                                               Condicionadores de Sinais




11/08/2009 17:49                 Prof. Douglas Bressan Riffel    1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                  Condicionadores de Sinais

     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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                                                                     Sinais
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                             Introdução
                                                                       ç




                                                                  Saída
                                                                Analógica




     Tratamento
          do
        Sinal

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                                                          Condicionadores de Sinais
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                                        Introdução


     • Objetivo: manipular o sinal do transdutor, em
       termos de magnitude e freqüência, de forma
                     g            q
       controlada, ou seja:
          – Alterar o nível do sinal;
          – Modular a freqüência;
          – Linearizar;
          – Filtrar.



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     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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                                                                              ç




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                                                                   Reguladores de Tensão
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                                                 com CIs


               +       -
                                  E – Entrada
              78XX     79XX
                                  T – Terra
                                  S – Saída
             E T S     T E S




                                                                        Ajustável

                           Fixo

                   protecções automáticas contra aquecimento
                          õ          ái                  i
                   excessivo e curto-circuitos na saída.
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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA            Reguladores de tensão ajustável




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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                               Fontes de Corrente

                                                                • Fonte de Corrente a
                                                                  JFET




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     • Transistor Bipolar                             • Transistor /
                                                        diodo Zener




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     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                             Pontes de Medida

     • Converte variações de impedância em tensão;
     • A amplificação pode ser usada para elevar a
       magnitude da tensão de saída.
     • Mé d
       Métodos:
          – Zero: impedância igual a de referência,
            a tensão de saída é zero;
          – Deflexão: variações de tensão
            indicam variações de impedância;


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                                                                              RX            RV
    Ponte de corrente contínua
                                                                Vi

                    Ponte de Wheatstone
                     o te      eatsto e
                                                                              R3            R2




    Pontes de corrente alternada
                                                                             Z?         ZV
             Ponte de Hay
                                                                     Vi
                       Maxwell                                                Z3
                       Schering                                                         Z
                       Wien                                                             2
                                                                             Z? Z2 = ZV Z3
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                           Pontes de Wheatstone
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                                                                                            A
    Método do zero                                                                         I4 I1
    Aplica-se Vi (cc) e                                                              R4                  R1
    varia-se R1 até que V0 = 0                                     Vi                       Vo
                                                                                 D                            B
                                                                                      R3                 R2
           I4 = I3                             I1 = I2                                     I3       I2
          I4 =
                   Vi
                                           I1 =
                                                    Vi                                          C
                 R3 + R4                          R1 + R2

                        Vi R4                             Vi R1
     VAD = I 4 R4 =                    VAB = I1R1 =
                       R3 + R4                           R1 + R2



                                                                                R1R3 − R2 R4
  V0 = VBD = VBA + VAD = −VAB + VAD                                     V0 =                      Vi
                                                                             (R1 + R2 )(R3 + R4 )
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                     Pontes de Wheatstone
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
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                              Exemplo de Aplicação




                                                   R1
                   Vi


                                    R3            R2




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Tensão Vo [V]
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                      2
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                    1,5
                   NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
                     1
                    0,5
                     0
                   -0,5 1000
                    05            6000      11000       16000       21000    26000   31000
                                                                                             RV = R2 e R3
                     -1
                   -1,5
                     -2
                      2
                   -2,5

                                                        R? [Ω]
   Tensão Vo [V]




                     1
                    0,8
        o




                    0,6
                    0,4                                                                      RV =   1
                                                                                                     10   de R2
                    0,2
                     0
                                                                                                           e R3
                   -0,2 1000      6000      11000       16000       21000    26000   31000

                   -0,4
                     ,
                   -0,6

                                                        R? [Ω]
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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                             PT 100 - Linearidade




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                                     Pontes de Wheatstone
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

                                    Não Linearidade – Fonte de Tensão


                                                r ΔR
                                      V0 = −           (1 − η )Vi
                nearidade - η [%]




                                             (r + 1) R
                                                    2
                        e




                                                  R2
                                               r=
          Não lin




                                                  R1




                                                Variação na resistência, ∆R/R
11/08/2009 17:49                             Prof. Douglas Bressan Riffel       19
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

                                Pontes de Wheatstone
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

                              Não Linearidade – Fonte de Corrente
                                                                                  R2
                                                                             r=
                                                                                  R1
         Não linearidad [%]
                      de




                                        Variação na resistência, ∆R/R
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE                           Ponte Wheatstone Ativa
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                                               R>100 Ω

     • Mais linear                                               1 ΔR
                                                          V0 = −      Vi
     • 2x mais sensível                                          2 R




                   Vi
                                                                        V0




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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
                                                                            ativa
        CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
        NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA         alimentada a tensão constante




   Vi                                                                    ΔR
                                                                  V0 = G    Vi
                                                                          R

                                                                    Ganho




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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                  Condicionadores de Sinais

     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                O amplificador operacional
                                                       p           p

     • Características esperadas:
          – Alto ganho (~ 20.000)
                 g      (         )
          – Alta resistencia de entrada (~ 2 MΩ)
          – Resistencia de saída ~ 75 Ω
                                      Ω.
     • Função:
          – Amplificar a diferença entre dois sinais.
     • Aplicações:
          – Sistemas de controle e regulação, instrumentação,
            processamento e geração d sinais, filt ativos,
                         t         ã de i i filtros ti
            entre outras…
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                O amplificador operacional
                                                       p           p




             Amplificador Diferencial
                lf d        f       l                 mais      Seguidor d Emissor
                                                                     d de
               de Ganho Elevado                      Ganho           Push-Pull
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                                                                               Amp OP
         NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                             Características ideais

     •     Ganho de malha aberta Ad: infinito
                           aberta,
     •     Ganho de modo comum, Ac: zero
     •     Impedância de entrada: infinita
     •     Impedância de saída: zero
     •     Tempo de resposta: zero
     •     Offset: zero
     •     Defasagem = 180
                        180°


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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
                   Amplificadores Operacionais
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA


                                          Alimentação




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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                                  Filtro Passa-Baixa
                                                                            Passa-
                                                                              CF

                                                                                            RF
           Z                              1
     vo = − F ⋅ vi      Z F = RF //                                  R1
           Z1                       .   jωCF                    vi                      -
                                    .
                                    .
                                                                              vg                         vo
                                                                                    +
         Z                       RF
      G=− F            ZF =
         Z1                 1 + jω RF CF
                                                       RF            RF
                                 RF                     1+ j        R1
 fazendo: ω RC = 1 Z F =        1+ j
                                               G=−            =−
                                                        R1       1+ j
                                                           RF      RF
                                                              R1       R1   1 ⎛ RF ⎞
                                    parte real:      G =−        =        =    ⎜    ⎟
                                                           1+ j     1+1      2 ⎝ R1 ⎠

                                                                                                 1
                                      1 ⎛ RF ⎞
                                                                      atenuação de :
                                                                                                     2
     fazendo: ω RC = 10
     f    d                       G =     ⎜    ⎟
                                                                G

                                      101 ⎝ R1 ⎠
                                                                          f
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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
                    Conversor C
                    C         Corrente-Tensão
                                       T ã
                                                                     RF

                                                          vi       -
                                                                vg          vo
                                                                   +

          AmpOp ideal: ig = 0 ⇒ vg = v+ = 0

          iF = i1

           vo = −iF RF = −i1 RF                    i1     >>>   vo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

                   Conversor Tensão Corrente
                             Tensão-Corrente
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA




    AmpOp ideal: ig = 0 ⇒ vg = vi
                                                                     R1
      G = ∞ ⇒ v+ = v- = vi                              vi
                                                                       i1 vg -        vo
              vi                                                          v- +
         i2 =                                                   i2
              R1                                                      R2
                  vi
         iF = i2 = vi             >>>          iF
                                                                          iF Z
                                                                              F
                  R1



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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

                   Conversor Tensão-Corrente
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

                                        Aplicações básicas
                                                                                           iF
                    1
       iF = G ⋅ vi − vL                                         R                       ZF vF
                    Ro                                                     -
                                                                           +   vo
   c/ Ro a resistência vista pela carga Z                           vi

   O AmpOp faz “o necessário” (isto é, regula iF) de forma a que
   v- = v+ = vi , ou seja: R.iF = vi
                                                                              vi
                                                                         iF =
                                                                              R
  para fazer isto, o AmpOp regula a tensão de saída para: vo = vi + vL


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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Amplificador de Instrumentação (InAmp)
  p                        ç (      p)
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

                                   AmpOp’s particulares




              Fase




              Neutro




              Terra


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Amplificador de Instrumentação (InAmp)
      UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
           com 3 AmpOp’s
                  A O ’
                                   AmpOp’s particulares
Utilizado para amplificação de precisão, de sinais CA ou CC.
Rejeitam elevados valores de ruído em modo comum.

        v1               +
                                     vo1 R1              R2
                         –      R5
       i=0
                                      i              –
RG                                                                     vo
                                                    +
       i=0               –      R6        R3            R4
        v2               +           vo2                                               ⎛ 2 R5 ⎞ ⎛ R2 ⎞
                                                                       vo = (v2 − v1 ) ⎜1 +    ⎟⎜ ⎟
                                                                                       ⎝    RG ⎠ ⎝ R1 ⎠

                                                                (c/ R1 = R3 ; R2 = R4 ; R5 = R6)
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      UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

           com 2 AmpOp’s
                                   AmpOp’s p
                                     p p particulares




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Amplificador de Instrumentação (InAmp)
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        NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
                                     AmpOp’s
                                     A O ’ particulares
                                              ti l

                                                                          +VCC (+5V)

                                                                               0,1 μF
     350 Ω            350 Ω
                                                                  +


                                          2,5                     –                     5V
     350 Ω           350 Ω
                                              0
                                                                                        0V

                                                                               0,1 μF
                                     vruído       0




          VCM = + 5 V/2
                     /                                            –VCC (–5V)


          5V/2
   5V
                                 Modo Comum (
                                    d       (nota i
                                                  imp: modo comum em DC)
                                                         d            C)
         5V/2
                                 Ruído
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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

    CMRR ≡ Capacidade de rejeitar o Modo Comum

                   CMRR (dB) = 20 log (Differential Gain/Common-Mode Gain)
                                entrada

                   ⎛ G ⋅ VCM        ⎞
    CMRR = 20 ⋅ log⎜
                   ⎜ V              ⎟
                                    ⎟     [dB]
                   ⎝     O          ⎠
                              Saída ( f(VCM) )
                                                                             10 ×
                                                                             10× 2,5
                                                                    VO =
                  G ⋅ VCM                                                      −1 ⎛ 90 ⎞
         VO =                                                               log ⎜ ⎟
                   ⎛ CMRR ⎞                      ex: CMRR = 90 dB                 ⎝ 20 ⎠
              l −1 ⎜
              log         ⎟
                   ⎝   20 ⎠
                                                                    VO = 790 μV


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                                           v                       +
                                                                   +
                                                                   +
                                                                                      R1
      NÚCLEO DE 2 = VCM
         v1 = v ENGENHARIA MECÂNICA                                         vo1                      R2
    Se:
                                                                   –   R5


  VO ⎛ R2 + R1           R ⎞                                  i=0                 i
                   R4
     =⎜        ⋅        − 2⎟
                                                                                                –
                                                                                                –
                                                                                                –

  VCM ⎜ R1       R3 + R4 R1 ⎟
                                                                                                          vo
      ⎝                     ⎠
                                                                       RG
                                                                                                +
                                                              i=0
                                                                   –
                                                                   –
                                                                   –   R5
                                                                                      R3            R4
                    ⎛ G ⋅ VCM   ⎞
     CMRR = 20 ⋅ log⎜           ⎟             v2                            vo2
                    ⎜ V         ⎟                              +
                    ⎝     O     ⎠
               ⎛                   ⎞
               ⎜                   ⎟
CMRR = 20 ⋅ log⎜                   ⎟
                         G
               ⎜ R2 + R1   R4   R2 ⎟ i e se:
                                     i.e.
               ⎜ R ⋅R +R − R ⎟
               ⎝     1   3    4  1 ⎠ R1 = R2 = R3 = R4 denominador = 0

                                                           senão:
                ⎛             G ⋅100                ⎞
CMRR = 20 ⋅ log ⎜                                   ⎟
                ⎝ % desigualdade entre resistências ⎠
                        g


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Amplificador de Instrumentação (InAmp)
      UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
                                   AmpOp’s
                                   A O ’ particulares
                                            ti l

 Importante analizar o CMRR de um IN AMP em função da frequência
                                  IN-AMP




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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                  Condicionadores de Sinais

     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA                  Condicionadores de Sinais

     •   Introdução
     •   Fontes de Alimentação
     •   Pontes de Medida
     •   Amplificadores
     •   Proteção
     •   Filtros



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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA




                                               Ruído




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                                                                                        Rand Kruback


                        Whether noise is a nuisance or a signal may depend on whom you ask

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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
                     Onde pode existir ruído:
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                           (1)    (2) (3)    (4)            (3)                    (4)




     Com tanta fonte de ruído, é surpreendente conseguir medir o que quer que seja !

 (1) O próprio parâmetro (a ser medido) é ruídoso
     (ex: medir a deformação de uma trave sujeita a vibrações)
 (2) O sensor introduz ruído ( medir uma corrente aos t
              i t d      íd (ex:    di                  t      terminais d uma resistência que está
                                                                    i i de           i tê i      tá
     sujeita ao
                      ruído térmico – Vruído = 4.k.T .R.Δf – ou efeito Peltier no termopar)

 (3) A transmissão de dados comporta-se como uma antena de ruído
     (ex: acoplamento indutivo, com linhas de energia a 50 Hz, nas proximidades, agravado pelos harmónicos)

 (4) O acondicionamento do sinal introduz ruído
     (ex: sinais em modo comum num amplificador)
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                                        Soluções:
                                            ç
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        NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA




        Transdutores de baixa impedância ⇒ baixo ruído            (V
                                                                   ruído   = 4.k .T .R.Δf   )
 1ª abordagem de minimização do ruído → remover equipamentos1
 tais como:

             • linhas de potência
             • motores
             • transformadores
             • lampadas fluorescentes
             • relés
             • ...

    1   ou remover instrumentação da proximidade daqueles equipamentos
11/08/2009 17:49                   Prof. Douglas Bressan Riffel        44
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     Ruído electroestático → acoplamento capacitivo
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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
     (campos eléctricos variáveis)
     (         lé i        iá i )
                                                                                 dVruído
                                                                    iruído = C
                                                                C                  dt


                   C




    2
    2ª abordagem de minimização do ruído → blindagem
                                                                         C         iruído




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                                                             Capacitância fonte ruído–blindagem
                                                            Capacitância condutor–blindagem




   Necessário fornecer uma terra satisfatória, de forma a que as cargas
   capturadas possam escoar-se.
                             Senão, acoplam-se aos condutores do sinal – .
           V≠0V

           Rcircuito terra

           V = 0 V (talvez ... !)
                   (            )


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     Ruído devido a aterramento incorrecto

       É criado um “
             d      “ground l
                          d loop” sempre que existam várias terras –
                                 ”                    á
       interligadas – com diferentes potenciais




                         V≠0                                    V=0




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                                                        Ground Referenced Single-Ended (GRSE) or Referenced Single Ended (RSE)
                                                                          Single Ended




     Differential M
     Diff    ti l Measurement S t
                            t System



                                                       Non-Referenced Single-Ended (NRSE)


  http://zone.ni.com/devzone/cda/tut/p/id/3394

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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA                    Corrente (de retorno) no
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                                                                condutor cria um ΔV
               ΔV                                               (o condutor tem resistência)
                                                                Corrente através da blindagem
                                                                cria acoplamentos
                                                                capacitivos (blindagem–
                                                                condutores)

                                                                Desfazendo uma das ligações à
                                                                terra da blindagem (1)
                                                                quebra-se um dos “loops” (1)
                                                                Utilizando o modo diferencial do
                                                                amplificador
                                                                quebra-se o outro “loop” (2)
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           Outra solução: Filtragem                         (mas apenas se   fsinal ≠ fruído)




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       O controle do ruído capacitivo (electroestático) é cada vez mais
       crítico, à medida que se os sistemas de instrumentação tendem
       p
       para combinação de circuitos q operam a:
                     ç                que p

        - Baixa potência (o que implica níveis de impedância elevados)
        - Velocidade elevada ( que i li f
            l id d l d (o            implica frequências elevadas)
                                                   ê i    l d )
        - Resolução alta (o que implica S/N reduzida)
         1) Ligação da blindagem, do lado do sinal




                                                                potencial
                                                                     f
                                                                de referência


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   Vários troços



                                                                                       potencial
                                                                                         t i l
                                                                                       de referência

  Vários sinais




                           ddp
              (entre referências)
                                                         Cada i l independente, sua blindagem !
                                                         C d sinal i d     d t       bli d
                                                         Cada blindagem, seu potencial de referência !
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     Impedir existência de potencial na blindagem
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                                                                                       VS
                                                                     VO =
                                                                                           1
                                                                             1+
                                                                                  (2π ⋅ f ⋅ ReqCSC )2
                                                VO

                                                                     VS : tensão do sinal
                                                                     CSC: capacitancia blindagem-cabo
                                               potencial             RO : impedância da fonte do sinal
                                               de referência         Req: RO // RL


   Minimizar comprimento da ligação blindagem-referência
                                                     comporta-se como uma bobine (Z)




                                                                potencial
                                                                de referência
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      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
    Separar (qd possível) sistemas analógicos de digitais
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA



                                          sistema analógico
                                 +VCC



                                          sistema digital

                                                                p
                                                                potencial
                                                                de referência

 Uma        provoca um acoplamento capacitivo condutor-blindagem,
 criando uma corrente na ligação blidagem referência
                                 blidagem-referência.
 Esta, por sua vez, cria uma ddp na blindagem, que é comum à
 blindagem analógica e digital.




11/08/2009 17:49                 Prof. Douglas Bressan Riffel               54
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    Ruído electromagnético → acoplamento indutivo
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

    (campos magnéticos variáveis)


                                                                                 Vruído


                    M

                                                                            dI ruído
                                                                Vruído   =M
                                                                              dt

     Ruído electromagnético – blindagem não é solução
     para frequências baixas (50 Hz p. ex.) a blindagem teria que ser extremamente espessa
                                               3 mm (Cu)
                                                    ( )




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      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA
      Soluções:


        entrançar os condutores
          t             d t


Passar os cabos de energia na perpendicular aos cabos de sinal
Nota: se for possível entrelaçar os cabos de energia, óptimo
(já que assim autocancelam os seus campos magnéticos)

Nota: o arqueamento de condutores é, também, fonte de ruído
     (resultado da fricção entre condutores) ⇒ fixar devidamente os condutores
                                                                ruídos “escondidos”

                                                 lubrificante                Δl ⇒ ΔH ⇒ femi

                                                                                  sensor x




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                          Acoplamento de rádio frequencia
      CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
      NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA

                   Ondas de rádio frequência: são uma combinação de
                   campos eléctricos e magnéticos de frequência elevada




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        NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA


           Soluções:
                  Filtro
                  Filt passa-baixo
                             b i
                  Blindagem
                  Afastamento de fontes de radiação


          Na
          N aquisição d equipamento d i t
               i i ã de    i     t de instrumentação, procurar
                                               t ã
          indicação de: Imunidade a EMI (ou RFI(*))
          (ElectroMagnetic Interference / Radio Frequency Interference)




    (*) inicialmente conhecido por esta sigla , já que os seus efeitos, na altura, eram sentidos nas ondas de rádio.
11/08/2009 17:49                         Prof. Douglas Bressan Riffel                                58

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  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 2
  • 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Sinais CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Introdução ç Saída Analógica Tratamento do Sinal 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 3
  • 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Condicionadores de Sinais NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Introdução • Objetivo: manipular o sinal do transdutor, em termos de magnitude e freqüência, de forma g q controlada, ou seja: – Alterar o nível do sinal; – Modular a freqüência; – Linearizar; – Filtrar. 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 4
  • 5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 5
  • 6. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Fontes de Alimentação ç 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 6
  • 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Reguladores de Tensão NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA com CIs + - E – Entrada 78XX 79XX T – Terra S – Saída E T S T E S Ajustável Fixo protecções automáticas contra aquecimento õ ái i excessivo e curto-circuitos na saída. 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 7
  • 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Reguladores de tensão ajustável 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 8
  • 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Reguladores de tensão ajustável 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 9
  • 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Fontes de Corrente • Fonte de Corrente a JFET 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 10
  • 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Fontes de Corrente • Transistor Bipolar • Transistor / diodo Zener 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 11
  • 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 12
  • 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Pontes de Medida • Converte variações de impedância em tensão; • A amplificação pode ser usada para elevar a magnitude da tensão de saída. • Mé d Métodos: – Zero: impedância igual a de referência, a tensão de saída é zero; – Deflexão: variações de tensão indicam variações de impedância; 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 13
  • 14. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Pontes de Medida RX RV Ponte de corrente contínua Vi Ponte de Wheatstone o te eatsto e R3 R2 Pontes de corrente alternada Z? ZV Ponte de Hay Vi Maxwell Z3 Schering Z Wien 2 Z? Z2 = ZV Z3 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 14
  • 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pontes de Wheatstone CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA A Método do zero I4 I1 Aplica-se Vi (cc) e R4 R1 varia-se R1 até que V0 = 0 Vi Vo D B R3 R2 I4 = I3 I1 = I2 I3 I2 I4 = Vi I1 = Vi C R3 + R4 R1 + R2 Vi R4 Vi R1 VAD = I 4 R4 = VAB = I1R1 = R3 + R4 R1 + R2 R1R3 − R2 R4 V0 = VBD = VBA + VAD = −VAB + VAD V0 = Vi (R1 + R2 )(R3 + R4 ) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 15
  • 16. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pontes de Wheatstone CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Exemplo de Aplicação R1 Vi R3 R2 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 16
  • 17. Tensão Vo [V] UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 2 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA 1,5 NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1 0,5 0 -0,5 1000 05 6000 11000 16000 21000 26000 31000 RV = R2 e R3 -1 -1,5 -2 2 -2,5 R? [Ω] Tensão Vo [V] 1 0,8 o 0,6 0,4 RV = 1 10 de R2 0,2 0 e R3 -0,2 1000 6000 11000 16000 21000 26000 31000 -0,4 , -0,6 R? [Ω] 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 17
  • 18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA PT 100 - Linearidade 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 18
  • 19. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pontes de Wheatstone CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Não Linearidade – Fonte de Tensão r ΔR V0 = − (1 − η )Vi nearidade - η [%] (r + 1) R 2 e R2 r= Não lin R1 Variação na resistência, ∆R/R 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 19
  • 20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pontes de Wheatstone CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Não Linearidade – Fonte de Corrente R2 r= R1 Não linearidad [%] de Variação na resistência, ∆R/R 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 20
  • 21. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Ponte Wheatstone Ativa CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA R>100 Ω • Mais linear 1 ΔR V0 = − Vi • 2x mais sensível 2 R Vi V0 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 21
  • 22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ativa CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA alimentada a tensão constante Vi ΔR V0 = G Vi R Ganho 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 22
  • 23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 23
  • 24. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA O amplificador operacional p p • Características esperadas: – Alto ganho (~ 20.000) g ( ) – Alta resistencia de entrada (~ 2 MΩ) – Resistencia de saída ~ 75 Ω Ω. • Função: – Amplificar a diferença entre dois sinais. • Aplicações: – Sistemas de controle e regulação, instrumentação, processamento e geração d sinais, filt ativos, t ã de i i filtros ti entre outras… 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 24
  • 25. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA O amplificador operacional p p Amplificador Diferencial lf d f l mais Seguidor d Emissor d de de Ganho Elevado Ganho Push-Pull 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 25
  • 26. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Amp OP NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Características ideais • Ganho de malha aberta Ad: infinito aberta, • Ganho de modo comum, Ac: zero • Impedância de entrada: infinita • Impedância de saída: zero • Tempo de resposta: zero • Offset: zero • Defasagem = 180 180° 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 26
  • 27. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Amplificadores Operacionais NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Alimentação 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 27
  • 28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Filtro Passa-Baixa Passa- CF RF Z 1 vo = − F ⋅ vi Z F = RF // R1 Z1 . jωCF vi - . . vg vo + Z RF G=− F ZF = Z1 1 + jω RF CF RF RF RF 1+ j R1 fazendo: ω RC = 1 Z F = 1+ j G=− =− R1 1+ j RF RF R1 R1 1 ⎛ RF ⎞ parte real: G =− = = ⎜ ⎟ 1+ j 1+1 2 ⎝ R1 ⎠ 1 1 ⎛ RF ⎞ atenuação de : 2 fazendo: ω RC = 10 f d G = ⎜ ⎟ G 101 ⎝ R1 ⎠ f 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 28
  • 29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Conversor C C Corrente-Tensão T ã RF vi - vg vo + AmpOp ideal: ig = 0 ⇒ vg = v+ = 0 iF = i1 vo = −iF RF = −i1 RF i1 >>> vo 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 29
  • 30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Conversor Tensão Corrente Tensão-Corrente NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA AmpOp ideal: ig = 0 ⇒ vg = vi R1 G = ∞ ⇒ v+ = v- = vi vi i1 vg - vo vi v- + i2 = i2 R1 R2 vi iF = i2 = vi >>> iF iF Z F R1 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 30
  • 31. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Conversor Tensão-Corrente CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aplicações básicas iF 1 iF = G ⋅ vi − vL R ZF vF Ro - + vo c/ Ro a resistência vista pela carga Z vi O AmpOp faz “o necessário” (isto é, regula iF) de forma a que v- = v+ = vi , ou seja: R.iF = vi vi iF = R para fazer isto, o AmpOp regula a tensão de saída para: vo = vi + vL 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 31
  • 32. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Amplificador de Instrumentação (InAmp) p ç ( p) CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA AmpOp’s particulares Fase Neutro Terra 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 32
  • 33. Amplificador de Instrumentação (InAmp) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA com 3 AmpOp’s A O ’ AmpOp’s particulares Utilizado para amplificação de precisão, de sinais CA ou CC. Rejeitam elevados valores de ruído em modo comum. v1 + vo1 R1 R2 – R5 i=0 i – RG vo + i=0 – R6 R3 R4 v2 + vo2 ⎛ 2 R5 ⎞ ⎛ R2 ⎞ vo = (v2 − v1 ) ⎜1 + ⎟⎜ ⎟ ⎝ RG ⎠ ⎝ R1 ⎠ (c/ R1 = R3 ; R2 = R4 ; R5 = R6) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 33
  • 34. Amplificador de Instrumentação (InAmp) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA com 2 AmpOp’s AmpOp’s p p p particulares 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 34
  • 35. Amplificador de Instrumentação (InAmp) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA AmpOp’s A O ’ particulares ti l +VCC (+5V) 0,1 μF 350 Ω 350 Ω + 2,5 – 5V 350 Ω 350 Ω 0 0V 0,1 μF vruído 0 VCM = + 5 V/2 / –VCC (–5V) 5V/2 5V Modo Comum ( d (nota i imp: modo comum em DC) d C) 5V/2 Ruído 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 35
  • 36. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA CMRR ≡ Capacidade de rejeitar o Modo Comum CMRR (dB) = 20 log (Differential Gain/Common-Mode Gain) entrada ⎛ G ⋅ VCM ⎞ CMRR = 20 ⋅ log⎜ ⎜ V ⎟ ⎟ [dB] ⎝ O ⎠ Saída ( f(VCM) ) 10 × 10× 2,5 VO = G ⋅ VCM −1 ⎛ 90 ⎞ VO = log ⎜ ⎟ ⎛ CMRR ⎞ ex: CMRR = 90 dB ⎝ 20 ⎠ l −1 ⎜ log ⎟ ⎝ 20 ⎠ VO = 790 μV 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 36
  • 37. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA 1 v + + + R1 NÚCLEO DE 2 = VCM v1 = v ENGENHARIA MECÂNICA vo1 R2 Se: – R5 VO ⎛ R2 + R1 R ⎞ i=0 i R4 =⎜ ⋅ − 2⎟ – – – VCM ⎜ R1 R3 + R4 R1 ⎟ vo ⎝ ⎠ RG + i=0 – – – R5 R3 R4 ⎛ G ⋅ VCM ⎞ CMRR = 20 ⋅ log⎜ ⎟ v2 vo2 ⎜ V ⎟ + ⎝ O ⎠ ⎛ ⎞ ⎜ ⎟ CMRR = 20 ⋅ log⎜ ⎟ G ⎜ R2 + R1 R4 R2 ⎟ i e se: i.e. ⎜ R ⋅R +R − R ⎟ ⎝ 1 3 4 1 ⎠ R1 = R2 = R3 = R4 denominador = 0 senão: ⎛ G ⋅100 ⎞ CMRR = 20 ⋅ log ⎜ ⎟ ⎝ % desigualdade entre resistências ⎠ g 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 37
  • 38. Amplificador de Instrumentação (InAmp) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA AmpOp’s A O ’ particulares ti l Importante analizar o CMRR de um IN AMP em função da frequência IN-AMP 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 38
  • 39. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 39
  • 40. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Condicionadores de Sinais • Introdução • Fontes de Alimentação • Pontes de Medida • Amplificadores • Proteção • Filtros 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 40
  • 41. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ruído 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 41
  • 42. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ruído Rand Kruback Whether noise is a nuisance or a signal may depend on whom you ask 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 42
  • 43. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Onde pode existir ruído: NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA (1) (2) (3) (4) (3) (4) Com tanta fonte de ruído, é surpreendente conseguir medir o que quer que seja ! (1) O próprio parâmetro (a ser medido) é ruídoso (ex: medir a deformação de uma trave sujeita a vibrações) (2) O sensor introduz ruído ( medir uma corrente aos t i t d íd (ex: di t terminais d uma resistência que está i i de i tê i tá sujeita ao ruído térmico – Vruído = 4.k.T .R.Δf – ou efeito Peltier no termopar) (3) A transmissão de dados comporta-se como uma antena de ruído (ex: acoplamento indutivo, com linhas de energia a 50 Hz, nas proximidades, agravado pelos harmónicos) (4) O acondicionamento do sinal introduz ruído (ex: sinais em modo comum num amplificador) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 43
  • 44. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Soluções: ç CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Transdutores de baixa impedância ⇒ baixo ruído (V ruído = 4.k .T .R.Δf ) 1ª abordagem de minimização do ruído → remover equipamentos1 tais como: • linhas de potência • motores • transformadores • lampadas fluorescentes • relés • ... 1 ou remover instrumentação da proximidade daqueles equipamentos 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 44
  • 45. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Ruído electroestático → acoplamento capacitivo CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA (campos eléctricos variáveis) ( lé i iá i ) dVruído iruído = C C dt C 2 2ª abordagem de minimização do ruído → blindagem C iruído 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 45
  • 46. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Capacitância fonte ruído–blindagem Capacitância condutor–blindagem Necessário fornecer uma terra satisfatória, de forma a que as cargas capturadas possam escoar-se. Senão, acoplam-se aos condutores do sinal – . V≠0V Rcircuito terra V = 0 V (talvez ... !) ( ) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 46
  • 47. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ruído devido a aterramento incorrecto É criado um “ d “ground l d loop” sempre que existam várias terras – ” á interligadas – com diferentes potenciais V≠0 V=0 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 47
  • 48. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ground Referenced Single-Ended (GRSE) or Referenced Single Ended (RSE) Single Ended Differential M Diff ti l Measurement S t t System Non-Referenced Single-Ended (NRSE) http://zone.ni.com/devzone/cda/tut/p/id/3394 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 48
  • 49. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Corrente (de retorno) no NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA condutor cria um ΔV ΔV (o condutor tem resistência) Corrente através da blindagem cria acoplamentos capacitivos (blindagem– condutores) Desfazendo uma das ligações à terra da blindagem (1) quebra-se um dos “loops” (1) Utilizando o modo diferencial do amplificador quebra-se o outro “loop” (2) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 49
  • 50. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Outra solução: Filtragem (mas apenas se fsinal ≠ fruído) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 50
  • 51. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA O controle do ruído capacitivo (electroestático) é cada vez mais crítico, à medida que se os sistemas de instrumentação tendem p para combinação de circuitos q operam a: ç que p - Baixa potência (o que implica níveis de impedância elevados) - Velocidade elevada ( que i li f l id d l d (o implica frequências elevadas) ê i l d ) - Resolução alta (o que implica S/N reduzida) 1) Ligação da blindagem, do lado do sinal potencial f de referência 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 51
  • 52. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Vários troços potencial t i l de referência Vários sinais ddp (entre referências) Cada i l independente, sua blindagem ! C d sinal i d d t bli d Cada blindagem, seu potencial de referência ! 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 52
  • 53. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Impedir existência de potencial na blindagem NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA VS VO = 1 1+ (2π ⋅ f ⋅ ReqCSC )2 VO VS : tensão do sinal CSC: capacitancia blindagem-cabo potencial RO : impedância da fonte do sinal de referência Req: RO // RL Minimizar comprimento da ligação blindagem-referência comporta-se como uma bobine (Z) potencial de referência 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 53
  • 54. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Separar (qd possível) sistemas analógicos de digitais NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA sistema analógico +VCC sistema digital p potencial de referência Uma provoca um acoplamento capacitivo condutor-blindagem, criando uma corrente na ligação blidagem referência blidagem-referência. Esta, por sua vez, cria uma ddp na blindagem, que é comum à blindagem analógica e digital. 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 54
  • 55. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA Ruído electromagnético → acoplamento indutivo NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA (campos magnéticos variáveis) Vruído M dI ruído Vruído =M dt Ruído electromagnético – blindagem não é solução para frequências baixas (50 Hz p. ex.) a blindagem teria que ser extremamente espessa 3 mm (Cu) ( ) 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 55
  • 56. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Soluções: entrançar os condutores t d t Passar os cabos de energia na perpendicular aos cabos de sinal Nota: se for possível entrelaçar os cabos de energia, óptimo (já que assim autocancelam os seus campos magnéticos) Nota: o arqueamento de condutores é, também, fonte de ruído (resultado da fricção entre condutores) ⇒ fixar devidamente os condutores ruídos “escondidos” lubrificante Δl ⇒ ΔH ⇒ femi sensor x 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 56
  • 57. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Acoplamento de rádio frequencia CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ondas de rádio frequência: são uma combinação de campos eléctricos e magnéticos de frequência elevada 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 57
  • 58. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Soluções: Filtro Filt passa-baixo b i Blindagem Afastamento de fontes de radiação Na N aquisição d equipamento d i t i i ã de i t de instrumentação, procurar t ã indicação de: Imunidade a EMI (ou RFI(*)) (ElectroMagnetic Interference / Radio Frequency Interference) (*) inicialmente conhecido por esta sigla , já que os seus efeitos, na altura, eram sentidos nas ondas de rádio. 11/08/2009 17:49 Prof. Douglas Bressan Riffel 58