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COR Palestra tão grande quanto a sua importância.
Parte1 A parte teórica que (quase) todo mundo sabe.
A Cor. A cor é a primeira coisa que registramos. Ela pode decorar, isolar, classificar, destacar, informar.  A cor é uma onda de luz que depende de nossa visão para existir.
Classificação da cor. Primárias.                                     Aditivas                                   Subtrativas RGB                                         CMY  K    Branco                                    Marrom escuro Secundárias. Agrupamento dessas cores formando outras.
Propriedades da cor. Matiz: a cor em sí. Saturação: a pureza da cor, a vida da cor. Cinza Valor: a claridade da cor. Preto e branco.
A roda.
Combinando cores.    O CONTEXTO. Qual cliente?  Qual a mensagem?  Qual o público?  Combinações: Monocromática. Complementar. Complementar dividida. Tríades. Análogas. Complementares mútuas. Complementares perto Complementares duplas.
Combinando cores. Cor subordinada: cor para complemento e contraste. Cor acentuante: detalhes visuais. Cor dominante: a cor principal. dominante Subordinada Acentuante
7 contrastes cromáticos. Cores puras. Claro-escuro. Quente-frio.(cores quentes e frias podem variar num contexto). Complementar . Simultâneo(ilusão de ótica). Saturação. Quantidade/extrensão.
Proporção harmônica. (contraste de quantidade) Luminosidade de Goethe/Teoria de Itten. Cor mais luminosa deve ser combinada com uma cor mais escura. Amarelo:vermelho:azul – 3:6:8
Cores especiais. Pantone: Cores sólidas e fortes. Logotipos Fluorescente: Vibrante, mas por exigir atenção demais pode cansar. Metálica:Uso decorativo. Luxo.
Sibolismo das cores. Reações e simbolismos comuns Variam em cada cultura. Não é uma FÓRMULA.
Efeitos das cores. Pós imagem – Complementares. Profundidade  Tamanho - 	Cores claras parecem mais largas. Distância – Bloco maior de cor parece mais perto. Vibração.
Parte 2  O antes o agora e o depois.
Cores pré-históricas. Gama limitada pelos materiais. Ocre (óxido de ferro) – sangue e vida Preto (carvão)- contorno Amarelo ocre- sol Branco brilhante (calcita) – luz
Cores egípcias. Começo dos pigmentos sintéticos. Maior duração para as pinturas. Verde (malaquita) – cor do Nilo. Vermelho vivo (cinabre) Roxo tírio (búzios do Tírio) – Riqueza e poder Azul egípcio (sílica cobre e cálcio)
Tempos medievais. O esplendor do ouro. Simbolismo da glória e paraíso. Junção com o vermelho e verde para criar solidez. Encontrado em pinturas, artefatos e tecidos. Símbolo de nobreza.
Maestá. Duccio di Buoninsegna
Período Bizantino. Afrescos: pigmentos orgânicos facilitando o escurecimento. Cores que não podiam ser colocadas juntas. Vermelhão + Branco chumbo= preto. Cores provenientes da terra: Sinopla (vermelho), Umbre Cru ( Marrom), Siena cru ( Amarelo), Terra Verde, Azurita (Azul), Branco (Cal).
Lamentação sobre cristo morto - Giotto
Início da Renascença. A cor como status para os patronos. Cores importadas: azul ultramarino (Lápis-lazuli) e vermelho brilhante (enxofre e mercúrio). Cores para significação da narrativa. Cores puras para os divinos e cores misturadas para os corrompidos.
A coroação da Virgem - EnguerrandQuarton
Leonardo. Uso do claro-escuro efeito de relevo e tridimensionalidade. Sfumato: cores e contornos esfumaçados. Perspectiva aérea: afastamento usando o azul. Cores brilhantes banidas.
A virgem, Jesus criança e Santa Ana.  Ginevrade´Benci.
Escola Veneziana. Pigmentos ricos e puros. Tintas importadas e de ótima qualidade. Saturação e brilho usadas para criar uma cor natural.
A família de Dario diante de Aexandre- Paolo Veronese
Rococó. Corte das sombras. Transparência nas pinturas. Cores frescas e suaves para decoração. Utilização do ouro.
Jean-HonroéFragnond.
Harmonia e contraste. EugèneDelacroix  - romantismo francês. Harmonia baseada em contrastes. Cores complementares. Força total dos matizes. Pele avermelhada – sombra verde Luz do sol amarela- sombra violeta
Eugene Delacroix.
Impressionismo. Tons complementares para captar a luz. Pouca utilização de tons terrosos. Pigmentos puros e brilhantes escondendo os tons escurecidos. “O ar fresco é violeta” – Monet.
Mulher com o guarda sol – Monet.
Pontilhismo. Teorias científicas aplicadas ao trabalho. Cores poderiam ser misturadas pelos olhos assim como na palheta. Mistura optícas são mais luminosas. Somente matizes puros usados nos quadros.
Expressionismo.  “Não pinto o que vejo e sim o que sinto” – Van Gogh. Cores chocantes e nervosas. As complementares com as suas vibrações.
O café a noite-Van Gogh
Oriente. Cinco cores primárias:amarelo, vermelho, branco, preto e azul. Cores suaves e frescas causadas por matizes pálidos (mistura da tinta com a água). Azul turquesa e rosa pessêgo. Repetição de cores em diferentes elementos da pintura.
Cubismo. 	Picasso: Fase azul (depressão), fase rosa (amor e alegria). Cubismo analítico: Preto, branco marrom e cinza (cor dos cantos e espaços.) Cubismo sintético: cores primárias. Cezáne: cor fria sobre cor quente e cinzas criando volume.
Fovismo. Os “animais selvagens”. Cor pura, agitando o olho. Quadros com mesmo brilho e saturação mantendo a atenção em todos os pontos. Cores são bastões de dinamites.
Harmonia em vermelho- Matisse
Influências orientais. Paul Klee. Amarelos, azuis, lilases e verdes. O calor do sol e o azul do céu. Padronagens com cores e formas para dar sentido e rítimo. Tons translúcidos da aquarela
Abstrato. A cor como um elemento principal. Transmitindo emoções e mensagens. A cor domina os sentidos. 	Impressão enigmática- Mark Rothko
Novas abordagens. Pós-guerra: O começo da separação da cor do seu contexto. Maneiras não convencionais. Novas técnicas (pintar por cima de fotos) e novos materiais (esmalte de unha). A cor finalmente ficou livre.
Andy  wahrol. Jackson Pollock
Web. Cores para organizar informações. Procurar visualidade e leitura. Selecionar o público alvo. Se for para uma empresa, reforçar a marca. Procurar uma ligação com o navegante (nacionalidade). Palheta safe devido aos diferentes aparelhos.
Web. Cuidado com exageros. Seliguempobres!  Existe uma cor institucional? Como montar uma palheta com ela?  O contraste é mais importante do que nunca. A cor não é só um valor estético é um código estrututal. Muito cuidado. Você sabia: Chineses gostam de páginas coloridas já os alemães preferem uma estética mais simples.
Job de Cores. Palheta subjetiva. Sua palheta pessoal. Situações e emoções: gato da família atropelado, almoço de domingo na casa da vovó, baile de formatura, quarto do seu primeiro filho, vizinho cortando grama sábado 7h da manhã, passei no vestibular, chegando suado do futebol. Palheta Objetiva Escolher 4 tipos de contrastes e  montar uma composição utilizando-os.
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A importância da cor

  • 1. COR Palestra tão grande quanto a sua importância.
  • 2. Parte1 A parte teórica que (quase) todo mundo sabe.
  • 3. A Cor. A cor é a primeira coisa que registramos. Ela pode decorar, isolar, classificar, destacar, informar. A cor é uma onda de luz que depende de nossa visão para existir.
  • 4.
  • 5. Classificação da cor. Primárias. Aditivas Subtrativas RGB CMY K Branco Marrom escuro Secundárias. Agrupamento dessas cores formando outras.
  • 6. Propriedades da cor. Matiz: a cor em sí. Saturação: a pureza da cor, a vida da cor. Cinza Valor: a claridade da cor. Preto e branco.
  • 8. Combinando cores. O CONTEXTO. Qual cliente? Qual a mensagem? Qual o público? Combinações: Monocromática. Complementar. Complementar dividida. Tríades. Análogas. Complementares mútuas. Complementares perto Complementares duplas.
  • 9.
  • 10. Combinando cores. Cor subordinada: cor para complemento e contraste. Cor acentuante: detalhes visuais. Cor dominante: a cor principal. dominante Subordinada Acentuante
  • 11. 7 contrastes cromáticos. Cores puras. Claro-escuro. Quente-frio.(cores quentes e frias podem variar num contexto). Complementar . Simultâneo(ilusão de ótica). Saturação. Quantidade/extrensão.
  • 12. Proporção harmônica. (contraste de quantidade) Luminosidade de Goethe/Teoria de Itten. Cor mais luminosa deve ser combinada com uma cor mais escura. Amarelo:vermelho:azul – 3:6:8
  • 13. Cores especiais. Pantone: Cores sólidas e fortes. Logotipos Fluorescente: Vibrante, mas por exigir atenção demais pode cansar. Metálica:Uso decorativo. Luxo.
  • 14.
  • 15. Sibolismo das cores. Reações e simbolismos comuns Variam em cada cultura. Não é uma FÓRMULA.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Efeitos das cores. Pós imagem – Complementares. Profundidade Tamanho - Cores claras parecem mais largas. Distância – Bloco maior de cor parece mais perto. Vibração.
  • 19.
  • 20. Parte 2 O antes o agora e o depois.
  • 21. Cores pré-históricas. Gama limitada pelos materiais. Ocre (óxido de ferro) – sangue e vida Preto (carvão)- contorno Amarelo ocre- sol Branco brilhante (calcita) – luz
  • 22.
  • 23. Cores egípcias. Começo dos pigmentos sintéticos. Maior duração para as pinturas. Verde (malaquita) – cor do Nilo. Vermelho vivo (cinabre) Roxo tírio (búzios do Tírio) – Riqueza e poder Azul egípcio (sílica cobre e cálcio)
  • 24.
  • 25. Tempos medievais. O esplendor do ouro. Simbolismo da glória e paraíso. Junção com o vermelho e verde para criar solidez. Encontrado em pinturas, artefatos e tecidos. Símbolo de nobreza.
  • 26. Maestá. Duccio di Buoninsegna
  • 27. Período Bizantino. Afrescos: pigmentos orgânicos facilitando o escurecimento. Cores que não podiam ser colocadas juntas. Vermelhão + Branco chumbo= preto. Cores provenientes da terra: Sinopla (vermelho), Umbre Cru ( Marrom), Siena cru ( Amarelo), Terra Verde, Azurita (Azul), Branco (Cal).
  • 28. Lamentação sobre cristo morto - Giotto
  • 29. Início da Renascença. A cor como status para os patronos. Cores importadas: azul ultramarino (Lápis-lazuli) e vermelho brilhante (enxofre e mercúrio). Cores para significação da narrativa. Cores puras para os divinos e cores misturadas para os corrompidos.
  • 30. A coroação da Virgem - EnguerrandQuarton
  • 31. Leonardo. Uso do claro-escuro efeito de relevo e tridimensionalidade. Sfumato: cores e contornos esfumaçados. Perspectiva aérea: afastamento usando o azul. Cores brilhantes banidas.
  • 32. A virgem, Jesus criança e Santa Ana. Ginevrade´Benci.
  • 33. Escola Veneziana. Pigmentos ricos e puros. Tintas importadas e de ótima qualidade. Saturação e brilho usadas para criar uma cor natural.
  • 34. A família de Dario diante de Aexandre- Paolo Veronese
  • 35. Rococó. Corte das sombras. Transparência nas pinturas. Cores frescas e suaves para decoração. Utilização do ouro.
  • 37. Harmonia e contraste. EugèneDelacroix - romantismo francês. Harmonia baseada em contrastes. Cores complementares. Força total dos matizes. Pele avermelhada – sombra verde Luz do sol amarela- sombra violeta
  • 39. Impressionismo. Tons complementares para captar a luz. Pouca utilização de tons terrosos. Pigmentos puros e brilhantes escondendo os tons escurecidos. “O ar fresco é violeta” – Monet.
  • 40. Mulher com o guarda sol – Monet.
  • 41. Pontilhismo. Teorias científicas aplicadas ao trabalho. Cores poderiam ser misturadas pelos olhos assim como na palheta. Mistura optícas são mais luminosas. Somente matizes puros usados nos quadros.
  • 42.
  • 43. Expressionismo. “Não pinto o que vejo e sim o que sinto” – Van Gogh. Cores chocantes e nervosas. As complementares com as suas vibrações.
  • 44. O café a noite-Van Gogh
  • 45. Oriente. Cinco cores primárias:amarelo, vermelho, branco, preto e azul. Cores suaves e frescas causadas por matizes pálidos (mistura da tinta com a água). Azul turquesa e rosa pessêgo. Repetição de cores em diferentes elementos da pintura.
  • 46.
  • 47. Cubismo. Picasso: Fase azul (depressão), fase rosa (amor e alegria). Cubismo analítico: Preto, branco marrom e cinza (cor dos cantos e espaços.) Cubismo sintético: cores primárias. Cezáne: cor fria sobre cor quente e cinzas criando volume.
  • 48.
  • 49. Fovismo. Os “animais selvagens”. Cor pura, agitando o olho. Quadros com mesmo brilho e saturação mantendo a atenção em todos os pontos. Cores são bastões de dinamites.
  • 51. Influências orientais. Paul Klee. Amarelos, azuis, lilases e verdes. O calor do sol e o azul do céu. Padronagens com cores e formas para dar sentido e rítimo. Tons translúcidos da aquarela
  • 52.
  • 53. Abstrato. A cor como um elemento principal. Transmitindo emoções e mensagens. A cor domina os sentidos. Impressão enigmática- Mark Rothko
  • 54. Novas abordagens. Pós-guerra: O começo da separação da cor do seu contexto. Maneiras não convencionais. Novas técnicas (pintar por cima de fotos) e novos materiais (esmalte de unha). A cor finalmente ficou livre.
  • 55. Andy wahrol. Jackson Pollock
  • 56. Web. Cores para organizar informações. Procurar visualidade e leitura. Selecionar o público alvo. Se for para uma empresa, reforçar a marca. Procurar uma ligação com o navegante (nacionalidade). Palheta safe devido aos diferentes aparelhos.
  • 57. Web. Cuidado com exageros. Seliguempobres! Existe uma cor institucional? Como montar uma palheta com ela? O contraste é mais importante do que nunca. A cor não é só um valor estético é um código estrututal. Muito cuidado. Você sabia: Chineses gostam de páginas coloridas já os alemães preferem uma estética mais simples.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Job de Cores. Palheta subjetiva. Sua palheta pessoal. Situações e emoções: gato da família atropelado, almoço de domingo na casa da vovó, baile de formatura, quarto do seu primeiro filho, vizinho cortando grama sábado 7h da manhã, passei no vestibular, chegando suado do futebol. Palheta Objetiva Escolher 4 tipos de contrastes e montar uma composição utilizando-os.
  • 63. Bibliografia. ColourAmbrose Harris. CorAlison Cole. AcornoprocessocriativoLilianMiller. PlanejamentovisualgráficoMiltonRobeiro. DesignretrôJonhathanRaimes. www.colorschemedesigner.com