SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
A QUEDA DO MURO DE BERLIM
                 Trabalho realizado por:
                    Luís Filipe nº13 11ºN
INTRODUÇÃO

Vou começar este trabalho com o porquê da divisão da Alemanha
  com o Muro de Berlim (símbolo da Guerra Fria).
Para resolver esta questão temos de voltar ao ano de 1945 o fim
  da II Guerra Mundial e o começo da Guerra fria que nos vão dar
  a resposta para o porquê da divisão de um país e o seu povo.
Além destes dois temas iniciais vou abordar o fim do Bloco
  Soviético a queda do Muro de Berlim e as suas consequências na
  reunificação da Alemanha.
O Muro de Berlim é um marco na história contemporânea que para
  além de ser símbolo da divisão da Alemanha em dois estados pós
  II Guerra, representava a divisão do mundo em dois blocos.
O meu trabalho de boa leitura não dá especial atenção a um tema
  só mas sim, todos os temas em redor do Muro de Berlim como
  começou e como acabou.
II GUERRA MUNDIAL
Com o fim da II Guerra Mundial a vitória das três grandes potencias: Estados
  Unidos, URSS, e Reino Unido sobre a Alemanha os acordos de Lalta
  estabeleceram a divisão do pais em quatro zonas de ocupação (Norte
  Americana, Francesa, Inglesa e Soviética) e da capital Berlim em quatro
  sectores administrados juntamente pelos comandantes militares das quatro
  potencias ocupantes. A soberania Alemã foi assim transferida para os
  aliados.
Após a capitulação da Alemanha realizou se a conferencia de Potsdam (Berlim),
  em Julho - Agosto 1945 numa altura em que já havia ocorrido a rendição
  Alemã. Aqui foram ratificadas as decisões de Lalta e tomadas outras
  medidas relativas á Alemanha vencida: desnazificação, desmilitarização e
  desarmamento, julgamento dos criminosos de guerra por um tribunal das
  quatro potências, pagamento de indemnizações. Foi ainda o estatuto político
  da Alemanha durante o período de controlo militar aliado: demarcação das
  zonas de ocupação pelas forças armadas Americanas, Soviéticas Britânicas e
  Francesas e definição de um estatuto especial para a cidade de Berlim.
Com o fim da II Guerra Mundial a divisão da Alemanha e a divisão do mundo em
  dois blocos: os países capitalistas e os países Socialistas entram numa fase
  de guerra-fria.
GUERRA FRIA
A II Guerra Mundial não faz apenas emergir duas potências face
  a uma Europa arruinada e remetida a um papel secundário ao
  novo sistema internacional, faz nascer duas zonas ou áreas de
  influência: Anglo-saxónicas e Soviéticas. A primeira
  compreende as democracias liberais do oeste (Europa
  Ocidental, Grécia, Turquia, Médio Oriente, Pacifico e Japão); a
  segunda integra as democracias populares do leste (Europa
  Central e Oriental). As primeiras têm os EUA como parceiro,
  as segundas estão associadas á URSS.
Este clima de tensão entre os aliados e vencedores da Guerra é
  já bem perceptível nas negociações dos diversos tratados de
  paz.
A ruptura declara se abertamente quando o presidente Truman
  apresentou no congresso dos EUA a chamada “ Doutrina
  Truman”.
CONT.
Na sua comunicação, Truman assume claramente o fim do tradicional
   isolacionismo estado – unidense proclama que a prioridade da política externa
   norte-americana é conter o comunismo soviético dentro dos limites acordados
   nos tratados da pós-guerra. A estratégia de Truman concretizou-se no plano
   Marshall e na organização de um sistema de alianças militares liderado pelos
   EUA.
O plano de reconstrução Europeia mais conhecido por Plano Marshall constituiu
   basicamente uma forma de concretização do objectivo de contenção do
   comunismo.
URSS vê esta manobra dos Estados Unidos para imporem a sua hegemonia e
   rejeita. A reacção do leste expressa se no relatório de Jdanov, conhecido por
   doutrina Jdanov.
A assunção da ruptura politica e ideologia pelos dois dos campos constitui o ponto
   de partida de que veio dominar-se guerra fria. Em Março de 1946 Winston
   Churchill denunciou a situação ao afirmar num celebre discurso que uma
   cortina de ferro se abatia sobre a Europa, dividindo em duas: Europa
   Ocidental, que se reerguia sob a assistência Americana, opunha-se uma outra
   Europa a de Leste, submetida á orientação Soviética Estalinista.
Lançada a guerra-fria entre os dois blocos o aparecimento do muro de Berlim.
CRIAÇÃO DO MURO DE BERLIM
Até o ano de 1961, os cidadãos berlinenses podiam passar
  livremente de um lado para o outro da cidade. Porém, em
  Agosto de 1961, com o acirramento da Guerra-fria e com a
  grande migração de berlinenses do lado oriental para o
  ocidental, o governo da Alemanha Oriental resolveu construir
  um muro dividindo os dois sectores. Decretou também leis
  proibindo a passagem das pessoas para o sector ocidental da
  cidade.
  O muro, que começou a ser construído em 13 de Agosto de
  1961, não respeitou casas, prédios ou ruas. Policiais e soldados
  da Alemanha Oriental impediam e até mesmo matavam quem
  tentasse ultrapassar o muro. Muitas famílias foram separadas
  da noite para o dia. O muro chegou a ser reforçado por quatro
  vezes. Possuía cercas eléctricas com alarme, 255 pistas de
  corrida para ferozes cães de guarda e valas para dificultar a
  passagem. Havia cerca de 300 torres de vigilância com soldados
  preparados para atirar.
Assim foi construído um dos maiores símbolos da Guerra Fria.
A QUEDA DO MURO DE BERLIM
Com o colapso do bloco soviético é o fim do muro de Berlim.
O regime da RDA (Alemanha de Leste) entrou em colapso após a
  demissão de Eric Honecker em 1989. As manifestações que se
  sucederam culminaram com a queda do Muro de Berlim.
Os enormes fluxos migratórios da Alemanha de leste para a
  Alemanha de oeste, durante o Verão de 1989, tornaram-se
  impossíveis de controlar por isso a 9 de Novembro de 1989,
  teve que ser autorizada a livre circulação entre as duas partes
  de Berlim, e como consequência a destruição do Muro. Nessa
  noite os alemães de um e de outro lado da cidade subiram e
  dançaram em cima dele. Reinava a alegria, todos festejavam
  enquanto várias faixas do muro iam sendo cortadas e deitadas
  abaixo.
CONT.
Nesse momento histórico não se estava apenas a
 deitar abaixo uma parede: a queda do Muro de
 Berlim significava a queda dos regimes comunistas,
 o fim da Guerra Fria e de toda a tensão mundial e
 a abertura ao mundo.
Em 1990, foi assinado, em Berlim um tratado de
 unificação entre os dois estados Alemães. A queda
 do Muro de Berlim provocou uma onda de choque
 que levou a derrocada dos regimes comunistas nos
 outros países de leste europeu.
Na euforia, muita gente não previu as futuras
 dificuldades por que a Alemanha iria atravessar.
A CRISE APÓS A QUEDA DO MURO
Desde o momento em que se abriram as fronteiras em Novembro
  de 1989 uma avalanche de modificações internas e externas
  ocorreram na Alemanha e mudanças radicais trouxeram uma
  nova situação para a relação de equilíbrio de poder no mundo.
  O desnível estrutural e social entre leste e oeste se fez cada
  vez mais visível. Também consta o surgimento de racismo e
  neonazismo nas relações em que se encontram na Alemanha
  reunificada, na qual os Alemães cultivam um sentimento de
  barreira virtual, mesmo após a queda do muro para com entre
  os Alemães de ambos os lados da Alemanha.
A Alemanha enfrentava graves problemas económicos: infra-
  estruturas inexistentes ou obsoletas, uma industria antiquada,
  habitações degradadas um sistema de distribuição e de
  comércio inoperante.
CONT.
O desfasamento entre o crescente número de
  consumidores privados de bens de consumo e a
  escassez de produtores provocou uma inflação
  galopante, aumentou a pobreza, o desemprego e
  permitiu o enriquecimento rápido e fácil das máfias
  através de tráficos ilícitos.
A anexação monetária (adopção do marco alemão
  ocidental) e o desejo de alcançar rapidamente o padrão
  de vida dos alemães-ocidentais eram a grande
  expectativa e o sonho da maioria da população oriental.
Estas foram as dificuldades que a Alemanha atravessou
  após a queda do Muro de Berlim.
CONCLUSÃO
Após a leitura do trabalho ficamos com o conhecimento que
  devido a uma ruptura politica e ideológica entre dois blocos:
  capitalistas, e os países socialistas (marxistas-leninistas) dá-
  se a Guerra-fria que vai dividir a Alemanha em dois estados
  por um muro que provocou a morte a pelo menos 80 pessoas,
  112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas
  tentativas de o atravessar.
Este muro símbolo da esquizofrenia geopolítica e da rivalidade
  entre o leste e oeste foi também o verdadeiro atestado do
  fracasso do socialismo em manter-se como um modelo de
  sistema atraente para as populações.
Um muro que mesmo após a sua queda ainda trouxe muita
  dificuldade para o país e o seu povo. Com o fim do Muro de
  Berlim veio o fim do comunismo de leste.
BIBLIOGRAFIA

 Caminhos da História - Manual de História
  do 12º ano
 http://www.tempopresente.org/índex.php

 http://www.passeioweb.com

 http://www.members.fortunecity.com

 http://www.pelomaraberto.blogspot.com
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Guerra Fria
A Guerra FriaA Guerra Fria
A Guerra Friacattonia
 
Os Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziOs Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziRui Neto
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilCarlos Vieira
 
9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundialJanaína Bindá
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaAulas de História
 
O Modernismo em Portugal - Movimento Literário
O Modernismo em Portugal - Movimento LiterárioO Modernismo em Portugal - Movimento Literário
O Modernismo em Portugal - Movimento LiterárioCeber Alves
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraPatrícia Alves
 
Fim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoFim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoCarlos Vieira
 
Nazismo Fascismo
Nazismo Fascismo Nazismo Fascismo
Nazismo Fascismo Adail Silva
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialFatima Freitas
 
A Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaA Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaSónia Cruz
 

Mais procurados (20)

Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Adolf  Hitler - Prof. Altair AguilarAdolf  Hitler - Prof. Altair Aguilar
Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Tratado de versalhes
Tratado de versalhesTratado de versalhes
Tratado de versalhes
 
Guerra fria 1
Guerra fria 1Guerra fria 1
Guerra fria 1
 
A Guerra Fria
A Guerra FriaA Guerra Fria
A Guerra Fria
 
Os Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziOs Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e Nazi
 
O Nazismo
O NazismoO Nazismo
O Nazismo
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abril
 
9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial9º ano - Segunda guerra mundial
9º ano - Segunda guerra mundial
 
2° guerra mundial
2° guerra mundial  2° guerra mundial
2° guerra mundial
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
 
1 guerra
1 guerra1 guerra
1 guerra
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
O Modernismo em Portugal - Movimento Literário
O Modernismo em Portugal - Movimento LiterárioO Modernismo em Portugal - Movimento Literário
O Modernismo em Portugal - Movimento Literário
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerra
 
Fim do modelo sovietico
Fim do modelo sovieticoFim do modelo sovietico
Fim do modelo sovietico
 
Nazismo Fascismo
Nazismo Fascismo Nazismo Fascismo
Nazismo Fascismo
 
Guerra da coreia
Guerra da coreiaGuerra da coreia
Guerra da coreia
 
O Nazismo
O NazismoO Nazismo
O Nazismo
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
A Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaA Oposição Democrática
A Oposição Democrática
 

Semelhante a Queda do muro de berlim

Semelhante a Queda do muro de berlim (20)

Muro de berlim
Muro de berlimMuro de berlim
Muro de berlim
 
Muro de berlim
Muro de berlimMuro de berlim
Muro de berlim
 
A queda do muro de berlim
A queda do muro de berlimA queda do muro de berlim
A queda do muro de berlim
 
O Muro de Berlim
O Muro de BerlimO Muro de Berlim
O Muro de Berlim
 
Muro de berlim
Muro de berlimMuro de berlim
Muro de berlim
 
Contextualizar a construção do muro de berlim
Contextualizar a construção do muro de berlimContextualizar a construção do muro de berlim
Contextualizar a construção do muro de berlim
 
Grp6 Md
Grp6 MdGrp6 Md
Grp6 Md
 
A alemanha Na Guerra Fria
A alemanha Na Guerra FriaA alemanha Na Guerra Fria
A alemanha Na Guerra Fria
 
Guerra fria-1
Guerra fria-1Guerra fria-1
Guerra fria-1
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Muro de Berlim
Muro de BerlimMuro de Berlim
Muro de Berlim
 
Muro de berlim
Muro de berlimMuro de berlim
Muro de berlim
 
A organização da europa após a segunda guerra
A organização da europa após a segunda guerraA organização da europa após a segunda guerra
A organização da europa após a segunda guerra
 
Inicio da guerra fria na europa .pdf
Inicio da guerra fria na europa .pdfInicio da guerra fria na europa .pdf
Inicio da guerra fria na europa .pdf
 
A Queda do Muro de Berlim
A Queda do Muro de BerlimA Queda do Muro de Berlim
A Queda do Muro de Berlim
 
A Queda do Muro de Berlim
A Queda do Muro de BerlimA Queda do Muro de Berlim
A Queda do Muro de Berlim
 
A divisão da alemanha
A divisão da alemanhaA divisão da alemanha
A divisão da alemanha
 
Murodeberlim
MurodeberlimMurodeberlim
Murodeberlim
 
Reflexão individual - A queda do muro Berlim
Reflexão individual - A queda do muro BerlimReflexão individual - A queda do muro Berlim
Reflexão individual - A queda do muro Berlim
 
Europa Ocidental na Guerra Fria
Europa Ocidental na Guerra FriaEuropa Ocidental na Guerra Fria
Europa Ocidental na Guerra Fria
 

Último

Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 

Último (20)

Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 

Queda do muro de berlim

  • 1. A QUEDA DO MURO DE BERLIM Trabalho realizado por: Luís Filipe nº13 11ºN
  • 2. INTRODUÇÃO Vou começar este trabalho com o porquê da divisão da Alemanha com o Muro de Berlim (símbolo da Guerra Fria). Para resolver esta questão temos de voltar ao ano de 1945 o fim da II Guerra Mundial e o começo da Guerra fria que nos vão dar a resposta para o porquê da divisão de um país e o seu povo. Além destes dois temas iniciais vou abordar o fim do Bloco Soviético a queda do Muro de Berlim e as suas consequências na reunificação da Alemanha. O Muro de Berlim é um marco na história contemporânea que para além de ser símbolo da divisão da Alemanha em dois estados pós II Guerra, representava a divisão do mundo em dois blocos. O meu trabalho de boa leitura não dá especial atenção a um tema só mas sim, todos os temas em redor do Muro de Berlim como começou e como acabou.
  • 3. II GUERRA MUNDIAL Com o fim da II Guerra Mundial a vitória das três grandes potencias: Estados Unidos, URSS, e Reino Unido sobre a Alemanha os acordos de Lalta estabeleceram a divisão do pais em quatro zonas de ocupação (Norte Americana, Francesa, Inglesa e Soviética) e da capital Berlim em quatro sectores administrados juntamente pelos comandantes militares das quatro potencias ocupantes. A soberania Alemã foi assim transferida para os aliados. Após a capitulação da Alemanha realizou se a conferencia de Potsdam (Berlim), em Julho - Agosto 1945 numa altura em que já havia ocorrido a rendição Alemã. Aqui foram ratificadas as decisões de Lalta e tomadas outras medidas relativas á Alemanha vencida: desnazificação, desmilitarização e desarmamento, julgamento dos criminosos de guerra por um tribunal das quatro potências, pagamento de indemnizações. Foi ainda o estatuto político da Alemanha durante o período de controlo militar aliado: demarcação das zonas de ocupação pelas forças armadas Americanas, Soviéticas Britânicas e Francesas e definição de um estatuto especial para a cidade de Berlim. Com o fim da II Guerra Mundial a divisão da Alemanha e a divisão do mundo em dois blocos: os países capitalistas e os países Socialistas entram numa fase de guerra-fria.
  • 4. GUERRA FRIA A II Guerra Mundial não faz apenas emergir duas potências face a uma Europa arruinada e remetida a um papel secundário ao novo sistema internacional, faz nascer duas zonas ou áreas de influência: Anglo-saxónicas e Soviéticas. A primeira compreende as democracias liberais do oeste (Europa Ocidental, Grécia, Turquia, Médio Oriente, Pacifico e Japão); a segunda integra as democracias populares do leste (Europa Central e Oriental). As primeiras têm os EUA como parceiro, as segundas estão associadas á URSS. Este clima de tensão entre os aliados e vencedores da Guerra é já bem perceptível nas negociações dos diversos tratados de paz. A ruptura declara se abertamente quando o presidente Truman apresentou no congresso dos EUA a chamada “ Doutrina Truman”.
  • 5. CONT. Na sua comunicação, Truman assume claramente o fim do tradicional isolacionismo estado – unidense proclama que a prioridade da política externa norte-americana é conter o comunismo soviético dentro dos limites acordados nos tratados da pós-guerra. A estratégia de Truman concretizou-se no plano Marshall e na organização de um sistema de alianças militares liderado pelos EUA. O plano de reconstrução Europeia mais conhecido por Plano Marshall constituiu basicamente uma forma de concretização do objectivo de contenção do comunismo. URSS vê esta manobra dos Estados Unidos para imporem a sua hegemonia e rejeita. A reacção do leste expressa se no relatório de Jdanov, conhecido por doutrina Jdanov. A assunção da ruptura politica e ideologia pelos dois dos campos constitui o ponto de partida de que veio dominar-se guerra fria. Em Março de 1946 Winston Churchill denunciou a situação ao afirmar num celebre discurso que uma cortina de ferro se abatia sobre a Europa, dividindo em duas: Europa Ocidental, que se reerguia sob a assistência Americana, opunha-se uma outra Europa a de Leste, submetida á orientação Soviética Estalinista. Lançada a guerra-fria entre os dois blocos o aparecimento do muro de Berlim.
  • 6. CRIAÇÃO DO MURO DE BERLIM Até o ano de 1961, os cidadãos berlinenses podiam passar livremente de um lado para o outro da cidade. Porém, em Agosto de 1961, com o acirramento da Guerra-fria e com a grande migração de berlinenses do lado oriental para o ocidental, o governo da Alemanha Oriental resolveu construir um muro dividindo os dois sectores. Decretou também leis proibindo a passagem das pessoas para o sector ocidental da cidade. O muro, que começou a ser construído em 13 de Agosto de 1961, não respeitou casas, prédios ou ruas. Policiais e soldados da Alemanha Oriental impediam e até mesmo matavam quem tentasse ultrapassar o muro. Muitas famílias foram separadas da noite para o dia. O muro chegou a ser reforçado por quatro vezes. Possuía cercas eléctricas com alarme, 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda e valas para dificultar a passagem. Havia cerca de 300 torres de vigilância com soldados preparados para atirar. Assim foi construído um dos maiores símbolos da Guerra Fria.
  • 7. A QUEDA DO MURO DE BERLIM Com o colapso do bloco soviético é o fim do muro de Berlim. O regime da RDA (Alemanha de Leste) entrou em colapso após a demissão de Eric Honecker em 1989. As manifestações que se sucederam culminaram com a queda do Muro de Berlim. Os enormes fluxos migratórios da Alemanha de leste para a Alemanha de oeste, durante o Verão de 1989, tornaram-se impossíveis de controlar por isso a 9 de Novembro de 1989, teve que ser autorizada a livre circulação entre as duas partes de Berlim, e como consequência a destruição do Muro. Nessa noite os alemães de um e de outro lado da cidade subiram e dançaram em cima dele. Reinava a alegria, todos festejavam enquanto várias faixas do muro iam sendo cortadas e deitadas abaixo.
  • 8. CONT. Nesse momento histórico não se estava apenas a deitar abaixo uma parede: a queda do Muro de Berlim significava a queda dos regimes comunistas, o fim da Guerra Fria e de toda a tensão mundial e a abertura ao mundo. Em 1990, foi assinado, em Berlim um tratado de unificação entre os dois estados Alemães. A queda do Muro de Berlim provocou uma onda de choque que levou a derrocada dos regimes comunistas nos outros países de leste europeu. Na euforia, muita gente não previu as futuras dificuldades por que a Alemanha iria atravessar.
  • 9. A CRISE APÓS A QUEDA DO MURO Desde o momento em que se abriram as fronteiras em Novembro de 1989 uma avalanche de modificações internas e externas ocorreram na Alemanha e mudanças radicais trouxeram uma nova situação para a relação de equilíbrio de poder no mundo. O desnível estrutural e social entre leste e oeste se fez cada vez mais visível. Também consta o surgimento de racismo e neonazismo nas relações em que se encontram na Alemanha reunificada, na qual os Alemães cultivam um sentimento de barreira virtual, mesmo após a queda do muro para com entre os Alemães de ambos os lados da Alemanha. A Alemanha enfrentava graves problemas económicos: infra- estruturas inexistentes ou obsoletas, uma industria antiquada, habitações degradadas um sistema de distribuição e de comércio inoperante.
  • 10. CONT. O desfasamento entre o crescente número de consumidores privados de bens de consumo e a escassez de produtores provocou uma inflação galopante, aumentou a pobreza, o desemprego e permitiu o enriquecimento rápido e fácil das máfias através de tráficos ilícitos. A anexação monetária (adopção do marco alemão ocidental) e o desejo de alcançar rapidamente o padrão de vida dos alemães-ocidentais eram a grande expectativa e o sonho da maioria da população oriental. Estas foram as dificuldades que a Alemanha atravessou após a queda do Muro de Berlim.
  • 11. CONCLUSÃO Após a leitura do trabalho ficamos com o conhecimento que devido a uma ruptura politica e ideológica entre dois blocos: capitalistas, e os países socialistas (marxistas-leninistas) dá- se a Guerra-fria que vai dividir a Alemanha em dois estados por um muro que provocou a morte a pelo menos 80 pessoas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas de o atravessar. Este muro símbolo da esquizofrenia geopolítica e da rivalidade entre o leste e oeste foi também o verdadeiro atestado do fracasso do socialismo em manter-se como um modelo de sistema atraente para as populações. Um muro que mesmo após a sua queda ainda trouxe muita dificuldade para o país e o seu povo. Com o fim do Muro de Berlim veio o fim do comunismo de leste.
  • 12. BIBLIOGRAFIA  Caminhos da História - Manual de História do 12º ano  http://www.tempopresente.org/índex.php  http://www.passeioweb.com  http://www.members.fortunecity.com  http://www.pelomaraberto.blogspot.com
  • 13. FIM