Georges Seurat foi um pintor francês considerado o fundador do pontoilhismo. Sua principal inovação foi a decomposição da cor e mistura óptica ao invés de representar instantes luminosos como os impressionistas. Suas obras Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte e a inacabada O Circo são consideradas obras-primas do pontoilhismo. No Brasil, diversos artistas da Primeira República também empregaram técnicas divisionistas, como Eliseu Visconti no painel central do Theatro Municipal do Rio de Jane
1. Georges Seurat (1859-1891) ,
é aquele que se pode considerar o iniciador desta
corrente artística. O seu grande contributo inovador
consistiu na decomposição prismática da cor e na
mistura óptica que ela provoca, deixando para
segundo plano a representação do instante
Título
luminoso que tanto havia apaixonado os
impressionistas. Suas obras podem ser
consideradas o ponto máximo atingido pelo
pontilhismo, tal como
Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte e a obra-
prima inacabada O Circo.
3. O circo
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4. No Brasil, diversos artistas atuantes no período da
Primeira República (1889-1930), empregaram procedimentos
divisionistas, especialmente em suas paisagens e pinturas
decorativas. Podemos destacar, nesse sentido, os nomes de
Belmiro de Almeida, Eliseu Visconti, Rodolfo Chambelland,
Artur Timóteo da Costa, Guttmann Bicho, entre outros. O painel
central do teto do foyer do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
é um exemplo de pintura decorativista onde Eliseu Visconti
empregou vários estilos e procedimentos artísticos, inclusive o
pontilhismo.[1]
[editar] Outras obras