2. Lobo Ibérico
Dinis ; Tiago ; Alexandre [Escreva texto] Página 2
Índice
1. O Lobo Ibérico........................................................................................................................... 3
1.1. Causas da sua extinção .................................................................................................. 3
2. Titulo 2..........................................................................................Error! Bookmark not defined.
3. Titulo 3........................................................................................................................................ 5
4. Titulo 4..........................................................................................Error! Bookmark not defined.
3. Lobo Ibérico
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1. O Lobo Ibérico
Conhecido com o seu nome vulgar de Lobo Ibérico, para os cientistas é conhecido
como (canis lupus signatus). Distribui-se na Península Ibérica e encontra-se nas
florestas, serras e planícies. Tem uma alimentação muito variável dependendo ou não
da existência de presas e da região onde se encontra, alimenta-se de javalis, corços e
veados, nas zonas domésticas alimentam-se de ovinos, caprinos, bovinos, equinos.
Podem também predar cães e alimentar-se de cadáveres e outros animais. Podem ter
de 1.30m a 1.80m, os machos podem pesar entre 30kg a 40kg e as fêmeas 25kg a
35kg, o seu período de gestação é cerca de 2 meses, o seu número medio de crias é
de 3 a 8 por anos.
1.1.Causas da sua extinção
Perseguição direta (ex.: veneno);
Extermínio das presas selvagens;
Fragmentação e destruição do habitat;
Aumento do nº de cães vadios.
2. A sua importância para a sociedade
É deste último que iremos tratar nesta publicação. Poder-se-ia fazer
referência a tantos outros animais que correm o sério risco de desaparecer de
Portugal mas iremos, por agora, falar em particular desta espécie que tem sido
alvo ao longo dos séculos de grande perseguição por parte do Homem. Facto
este que se deve, principalmente, aos mitos que têm os seres noturnos como
símbolos de agoiro e portanto, ao quase completo desconhecimento das suas
verdadeiras características e etologia, mas também por ser o lobo um predador
de topo, causando em certas circunstâncias prejuízos àqueles que vivem da
criação de gado.
É indispensável saber que os ecossistemas são muito frágeis e complexos,
sendo constituídos por elaboradas relações entre os seres vivos e o meio
bastando, por isso, uma leve perturbação para levar ao desequilíbrio e à sua
consequente decadência. Cada espécie animal e vegetal desempenha uma
função de grande importância: tanto os decompositores como os produtores e
consumidores de primeira, segunda ou terceira ordem contribuem, de um
modo mais ou menos determinante, para o equilíbrio do meio em que vivem.
4. Lobo Ibérico
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Todos os seres estão, deste modo, interligados, não ocorrendo, numa situação
de harmonia, uma espécie “a mais”.
No entanto, as atividades antropogénicas têm alterado esta situação. O
Homem, ao longo dos tempos tem vindo a modificar o mundo à sua volta e tal
traz consequências maioritariamente nefastas para o meio natural. Com a
agricultura e a pastorícia reduziu as áreas de bosques onde o lobo costumava
habitar, com a caça reduziu igualmente as suas presas, o corço, o veado e o
javali. Deste modo, o lobo para subsistir necessitou de atacar o gado e assim
foi perseguido até perto da sua extinção, existindo atualmente somente 300
indivíduos em Portugal.
Sendo, como já foi referido, um predador de topo, desempenha uma função
capital para o ecossistema em que se insere e para a sua manutenção. Só
com predadores como este se podem manter populações realmente sadias e a
diversidade dos seres vivos.
O nosso país é na verdade considerado um ponto importante da
biodiversidade, tal designação é bastante positiva e ilustra a necessidade de
proteção e conservação da vida animal e vegetal existente em Portugal. Além
das questões morais e éticas a que tal diz respeito também se podem referir
fatores económicos: o turismo de Natureza e outros com o qual estão
relacionados, quando bem regularizados por normas rígidas, originam receitas
bastante significativas.
Desta forma, entre o Homem e o lobo não deve existir uma relação de
conflito, apenas geradora de problemas e desequilíbrio, mas de “cooperação”,
capaz de trazer benefícios a diversos níveis de modo mais ou menos direto.
5. Lobo Ibérico
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3. Titulo 3
Para podermos proteger o Lobo Ibérico…
Para protegermos os Lobos Ibéricos temos diminuir (para não dizer
acabar) com a caça por diversão que apesar de ser proibida os
humanos ainda a praticam e temos de parar com o destruição das
florestas porque não é só o habitat dos lobos que estão a ser afetados
mas nós humanos estamos a ser prejudicados porque são as árvores
que nos dão oxigénio e se o ser humano não para de destruir não são
só os lobos que vão sofrer
. O lobo-ibérico (Canis lupus signatus) é uma subespécie do lobo-
cinzento que ocorre na Península Ibérica. Outrora muito abundante,
sua população atual deve rondar os 2000 indivíduos, dos quais cerca
de 300 habitam a região norte de Portugal. A subespécie foi descrita
pelo cientista espanhol Ángel Cabrera em 1907.
6. Lobo Ibérico
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4. Conclusão
Neste trabalho aprentemos um pouco mais sobre o