O documento discute a metodologia do ensino de artes visuais e linguagem do corpo. Aborda conceitos como o que é arte, como se apresenta, como afeta a sociedade e como a história é importante para entendê-la. Também discute percepção de movimento, como o sistema visual humano detecta e interpreta movimento.
Metodologia do ensino de artes visuais e linguagem do corpo
1. METODOLOGIA DO ENSINO DE
ARTES VISUAIS E LINGUAGEM DO
CORPO
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
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3. O QUE É A ARTE?
• Criação Humana de valores estéticos (beleza,
equilíbrio, harmonia e revolta) que sintetizam as
suas emoções, sua história, seus sentimentos e sua
cultura.
• É um conjunto de procedimentos utilizados para
realizar obras, e no qual aplicamos nossos
conhecimentos.
4. ARTE
• Visão do mundo.
• Desenvolvimento do olhar
• Agir
• Pensar
• Refletir
5. COMO SE APRESENTA?
• Se apresenta sob variadas formas como: a plástica,
a música, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura
etc.
• Pode ser vista ou percebida pelo homem de três
maneiras: visualizadas, ouvidas, ou mistas
(audiovisuais).
• O artista precisa da arte e da técnica para
comunicar-se.
7. A ARTE TRANSFORMA
• Nos faz repensar os nossos posicionamentos
sócio-culturais e artísticos.
• Busca a análise dos objetos de arte em
percursos históricos, pois de alguma forma a
arte interfere na sociedade e ao mesmo
tempo, recebe influências do meio em que
está inserida.
8. POR QUE ESTUDAR A HISTÓRIA?
• Estudá-la significa entender e refletir sobre as
principais correntes da crítica de arte, o estudo de
objetos artísticos, buscando a arte na relação
homem-mundo, pensando e analisando os
momentos cultural-artísticos e estético de diversos
tempos e sociedades, criando desta forma
conhecimentos significativos sobre a humanidade.
20. QUEM É O ARTISTA
• O homem que cria objetos para:
• Satisfazer suas necessidades práticas – arte utilitária
• Como meio de vida para que o mundo saiba o que
pensa.
• Para divulgar as suas crenças ou as dos outros.
• Para estimular e distrair a si mesmo e aos outros.
• Para explorar novas formas de olhar e interpretar
objetos e cenas.
22. ARQUITETURA
• A arte de construir.
• Construção de alvenaria ou outro material que serve de
abrigo, morada, religião, política etc.
•As obras de arquitetura de um país, época etc.
ESCULTURA
•Arte de transformar a matéria: entalhando a madeira,
modelando o barro, o ferro, o bronze, o mármore etc.
•Representação em relevo nas estátuas, figuras etc.
Imprimindo-lhe uma forma particular.
25. PINTURA
ARTES MENORES
Arte de aplicar cores sobre diferentes superfícies
Para criar uma imagem ou desenho figurativo,
imaginário ou abstrato.
São assim menores não porque sejam menores no conceito
artístico, mas porque na maioria das vezes são portáteis. Na
maioria das vezes são objetos artísticos com função utilitária.
28. Processo de dialogo com o trabalho do artista.
O ARTISTA:
TEM UMA MENSAGEM
E TOMA DECISÕES
→ O TRABALHO
( OBRA)
← VOCÊ
O APRECIADO
29. "Todas as artes contribuem para a
maior de todas as artes, a arte de
viver."
(Bertold Brecht)
"A arte da vida consiste em fazer da
vida uma obra de arte."
(Mahatma Gandhi)
"Não é possível estar dentro da
civilização e fora da arte."
(Rui Barbosa)
31. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- Do ponto de vista evolutivo a percepção de movimento é um
aspecto básico da visão, decisivo para a sobrevivência.
32. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- No ambiente natural, um objeto
em movimento pode assinalar
perigo, algo a ser evitado
imediatamente como um predador
ou indicar uma fonte potencial de
alimento ou um companheiro.
33. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
-A maioria dos animais percebe movimento.
- Já foram identificados mecanismos neurais sofisticados para
muitas espécies.
34. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- Muitos processos neurais estão envolvidos na percepção
humana de movimento, distribuídos em muitas áreas do
cérebro.
- Contudo, os neurônios da área temporal média parecem
desempenhar um papel central.
37. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- Acinetopsia – incapacidade de percepção do movimento.
Pode ocorrer a perda da capacidade de perceber o movimento
nas três direções.
38. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
-Zihl et al (1993) – descreve um caso de uma mulher que sofreu
uma lesão na região temporal média em função de um AVE.
- “Tinha dificuldade, por exemplo, em verter chá ou café na
xícara, porque o líquido parecia estar congelado como uma
geleira. E ainda não conseguia para de vertê-lo no momento
certo já que era incapaz de perceber o movimento na xícara
quando o líquido subia”
39. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- Também se queixava da dificuldade de acompanhar uma
conversa porque não conseguia ver os movimentos faciais
especialmente os labiais.
- Em um cômodo onde houvesse mais de duas pessoas se
movimentando sentia-se extremamente incomodada porque,
como dizia, de repente as pessoas estava em um lugar ou em
outro, mas não as via se movento.
40. PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
- Não podia atravessar a rua por não ser capaz de estimar a
velocidade dos carros.
- “A princípio, quando estou olhando para o carro, ele parece
estar bem longe. Mas quando vou atravessar a rua, de repente
está bem perto”.
41. SISTEMA DE MOVIMENTO IMAGEM-RETINA
- A imagem se desloca na retina vai disparando
sequencialmente receptores.
- Quanto mais rápido essa imagem se deslocar (até um certo
limite) mais rápido será o movimento percebido.
42. SISTEMA DE MOVIMENTO OLHO-CABEÇA
- Os olhos acompanham um objeto em movimento.
-O cérebro envia sinais neurais de comando motor – sinais
eferentes aos músculos oculares.
- Estes produzem o movimento adequado dos olhos nas
órbitas.
45. TEORIA COROLÁRIA DE DESCARGA
- Um dos eventos mais
comuns é examinar o
ambiente visual
estacionário e percebê-lo
como estacionário.
46. TEORIA COROLÁRIA DE DESCARGA
- Enquanto uma página é lida, movimentando os olhos da
esquerda para a direita e de cima para baixo, a estimulação de
movimento é registrada na sua retina, e mesmo assim o texto
parece estacionário.
47. TEORIA COROLÁRIA DE DESCARGA
Os sinais eferentes do comando motor neutralizam, cancelam
ou suprimem o fluxo resultante de imagens geradas por
movimentos oculares.
48. TEORIA COROLÁRIA DE DESCARGA
- Assim, nosso sistema visual é capaz de estabelecer diferença:
-Entre movimentos na imagem retiniana produzidos somente
por movimentos oculares ativos e autoproduzidos e,
- Movimentos produzidos somentos pelos movimentos físicos
reais dos objetos.
49. ESTIMULAÇÃO ÓPTICA PARA A PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO
- No mundo visual, as coisas se movem de
uma lado para outro de maneiras
diferentes, em direções diferentes e a
velocidades diferentes.
- Essas diversas variáveis fornecidas pelas
mudanças e identificadas são
especialmente informativas na percepção
do movimento.
50. PADRÕES DE FLUXO ÓPTICO
É a distribuição da velocidade aparente do
movimento dos padrões de intensidade
em uma imagem.
Conforme a pessoa ou objetos que a
pessoa se encontra inserida se
movimentam (carros, motos, bicicletas),
novos padrões de percepção são criados.
51. EXPANSÃO DA RETINA
-A expansão da retina é responsável por determinar a
velocidade do movimento.
- À medida que o observador se dirige para uma superfície
estacionária, a velocidade da expansão retiniana reflete
diretamente a velocidade da sua aproximação.
52. LIMIARES PARA O MOVIMENTO
Até que ponto somos eficazes na detecção do movimento?
53. LIMIARES PARA O MOVIMENTO
- Em um extremo, os objetos se
movimentam com tanta rapidez
em um campo visual que, no
melhor dos casos, só
conseguimos ver um borrão.
54. LIMIARES PARA O MOVIMENTO
- Em outro extremo, os objetos
têm velocidade tão lenta que
não conseguimos detectar
movimento algum
55. LIMIARES PARA O MOVIMENTO
-O limiar de movimento varia de acordo com vários fatores:
tamanho do alvo, distância do alvo, fundo em que se encontra,
luminosidade e região estimulada na retina.
- Os valores para o movimento são os mais baixos para
estímulos iluminados que se movem em um fundo estacionário.
56. MOVIMENTOS BIOLÓGICOS
- Captar os movimentos fornece uma rica fonte de informações
sobre às atividades das pessoas nos ambientes.
- Reconhecemos rapidamente se uma pessoa está caminhando
ou correndo, pulando ou dançando, caminhando ou correndo.
57. MOVIMENTO BIOLÓGICO DEDUZIDO DE PONTOS LUMINOSOS
- As pessoas conseguem reconhecer seu próprio modo de
caminhar, bem como dos amigos. Em algumas ocasiões,
somente observando pontos luminosos (Cutting & Koslowski,
1977)
59. MOVIMENTO BIOLÓGICO DEDUZIDO DE PONTOS LUMINOSOS
- Estudo indicou que os bebês
não apenas fazem distinção
entre formas biológicas ou
não biológicas (aleatórias) de
movimento, como também
demonstra preferência pelo
movimento biológico. Fox e
Daniel (1982)
60. PERCEPÇÃO ANORTOSCÓPICA
-O contexto em que o movimento é visto influi enormemente
no caráter do movimento percebido.
- Efeito da percepção anortoscópia: Objetos na horizontal,
atrás de uma superfície transparente e parada, dão a
impressão de estar alongados quando o movimento é lento e
comprimidos ou condensados, quando o movimento é rápido.
61. PERCEPÇÃO ANORTOSCÓPICA
Fazendo desenho animado
- Além disso, as visualizações
sucessivas de partes
relativamente isoladas podem ser
integradas no tempo com relação
umas às outras e sintetizadas para
permitir a percepção de sua
forma.
63. MOVIMENTO INDUZIDO
Movimento relativo
Percepção de movimento de um objeto tendo como ponto de
referência os objetos do meio onde esse objeto se situa ou
outro qualquer quadro de referência.
Em certos contextos dinâmicos, o que o observador percebe
que está em movimento nem sempre é exato.
66. EFEITO DO PÊNDULO DE PULFRICH
Distorção perceptual quando ambos os olhos são estimulados
pelo mesmo evento ambiental mas com intensidades de luz
diferentes.
68. EFEITO DO PÊNDULO DE PULFRICH
Descrição
Arranje uns óculos escuros, de sol. Faça um pêndulo com um
pequeno peso e um fio de uns 60 centímetros. Faça o pêndulo oscilar
em um plano e olhe-o de longe, com o plano do pêndulo
perpendicular à sua linha de visão. Ponha um dos vidros dos óculos
na frente de um dos olhos e mantenha ambos os olhos abertos
enquanto olha a oscilação do pêndulo. Você deverá ver o peso girar
em um círculo, enquanto oscila.Fazendo o mesmo com o vidro na
frente do outro olho o pêndulo parece girar na direção contrária.
69. EFEITO DO PÊNDULO DE PULFRICH
Análise
-A imagem menos luminosa que se forma na retina do olho atrás do
vidro escuro chega ao cérebro um pouquinho depois da imagem mais
brilhante na outra retina.
- Esse atraso é interpretado pelo cérebro como um deslocamento do
objeto para frente ou para trás.
70. MOVIMENTO APARENTE
- Percepção do movimento
quando não há nenhum
movimento físico
verdadeiro de um objeto
no espaço (ilusão do
movimento de estímulos
estacionários). Ex: cinema
71. MOVIMENTO APARENTE
- Existe uma convincente impressão de movimento sem que
ocorra deslocamento físico.
- Existe apenas uma rápida sequência de imagens, cada uma
das quais difere ligeiramente da que a antecede e da que a
sucede.
- Vê-se um movimento contínuo e não uma série de imagens
estáticas e separadas.
72. MOVIMENTO ESTROBOSCÓPICO
- Toda percepção de movimento é basicamente
estroboscópica.
- Quando um pássaro voa através do meu campo de visão, seu
deslocamento é físico e contínuo.
- O que eu vejo como vôo é uma sequência de registros feita
pelos receptores individuais da retina. Assim, o sistema
nervoso cria a sensação de movimento.
73. MOVIMENTO ESTROBOSCÓPICO
- Os quatro círculos na fileira do alto correspondem a quatro
luzes. Se são piscadas uma após a outra com um curto
intervalo de escuridão intercalado, como resultado tem-se a
sensação de ser uma única luz em movimento contínuo, tal
como sugerido na segunda fileira.
74. PÓS EFEITO DE MOVIMENTO
- É uma ilusão visual depois de um tempo vendo um estímulo
visual em movimento (dezenas de milissegundos para minutos)
com os olhos fixos, e em seguida fixar um estímulo
estacionário.
- O estímulo estacionário parece mover-se no sentido oposto
ao estímulo (fisicamente em movimento) original.
75. PÓS EFEITO DE MOVIMENTO
Ex: Se alguém olha para uma cachoeira
de cerca de um minuto e depois olha
para as pedras fixas ao lado da
cachoeira, essas rochas parecem estar se
movendo ligeiramente para cima. O
movimento para cima ilusório é o efeito
colateral de movimento.
76. PÓS EFEITO DE MOVIMENTO
- Outro exemplo pode ser visto quando se olha para o centro de
uma espiral rotativa durante vários segundos.
-A espiral pode apresentar movimento para fora ou para dentro.
-Quando alguém, em seguida, olha para qualquer padrão fixo,
parece estar se movendo na direção oposta.
77. PÓS EFEITO DE MOVIMENTO
-Passar a tela de um texto no
computador em uma velocidade
constante, olhando fixamente
para a tela do monitor (sem ler).
- Depois de 90 segundos,
interromper. Você experimentará
um movimento de tela para cima
no computador.
78. PÓS EFEITO DE MOVIMENTO
- São causados pela adaptação seletiva e pela fadiga dos
detectores sensíveis ao movimento.
- Depois de muito tempo olhando uma figura com um
determinado movimento, nosso campo visual paralisa pela fadiga
que é causada.
81. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA
Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
cultural (ECA Cap.IV. Art.58
• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
espaços para programas culturais, esportivas e de lazer
voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
82. L.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
83. PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAL
• Em Arte, a organização dos elementos e
códigos das linguagens artísticas de acordo
com sistemas de representação, expressão e
comunicação resulta em texto: visual,
sonoro, teatral, coreográfico, audiovisual
84. • O papel fundamental da educação no
desenvolvimento das pessoas e das
sociedades amplia-se ainda mais no
despertar do novo milênio e aponta para a
necessidade de se construir uma escola
voltada para a formação de cidadãos
85. • Vivemos numa era marcada pela competição
e pela excelência, onde progressos científicos
e avanços tecnológicos definem exigências
novas para os jovens que ingressarão no
mundo do trabalho
86. • Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram
elaborados procurando, de um lado,
respeitar diversidades regionais, culturais,
políticas existentes no país e, de outro,
considerar a necessidade de construir
referências nacionais comuns ao processo
educativo
87. • Em todas as regiões brasileiras. Com isso,
pretende-se criar condições, nas escolas, que
• permitam aos nossos jovens ter acesso ao
conjunto de conhecimentos socialmente
elaborados e reconhecidos como necessários
ao exercício da cidadania
88. • Ao aprender arte na escola, o jovem poderá
integrar os múltiplos sentidos presentes na
dimensão do concreto e do virtual, do sonho e
da realidade. Tal integração é fundamental na
construção da identidade e da consciência do
jovem, que poderá assim compreender
melhor sua inserção e participação na
sociedade
89. PERSONALIDADE
• A consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre
si próprio e a capacidade de ter consciência de si;
• A interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
através dos quais o indivíduo recebe informações
sobre si;
• A capacidade do ser humano de agir.
• Busca do prazer e bem estar
90.
91. • O contato corporal o toque irá beneficiar o
desenvolvimento psicomotor e cognitivo da
criança.
• Desafio que se extingue com o passar do
tempo.
92. A CORPOREIDADE
• A vivência do corpo na relação com o outro e
com o mundo, condição básica para a
qualidade de vida do indivíduo. É um dos
canais mais importantes para facilitar essa
relação.
96. CONHECER O CORPO
• A criança percebe seu próprio corpo por meio
de todos os sentidos.
• Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em
função do tempo, capta imagens, recebe
sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, se
movimenta
98. A ESCOLA
• No séc. XXI tem o desafio de com a formação
do individuo como um todo e não apenas no
que diz respeito á sua formação acadêmica,
independendo de suas limitações.
• Em suas demandas cada vez mais complexas
99.
100.
101.
102. DESAFIO
• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a
identificação de alunos como portadores de
necessidades especiais.
• Bem como sobre as necessidades especiais
que alguns alunos possam apresentar
103. POPULAÇÃO ESCOLAR
• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais diferenciadas.
• Crianças com deficiência e bem dotadas.
• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
• Crianças de populações distantes ou nômades.
• Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais.
• Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
105. DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Não se deve exclusivamente á maturação
neurológica, mas também a uma relação
sincronizada que envolve o indivíduo, a
tarefa e o ambiente (BARELA 1997).
106. PSICOMOTRICIDADE
• É a área da ciência que tem como objeto de
estudo o homem através do seu corpo em
movimento e em relação ao seu mundo
interno e externo.
• A psicomotricidade é a relação entre o
pensamento e a ação, envolvendo a emoção.
109. RECICLÁVEIS
• Materiais alternativos.
• Consciência ambiental.
• Desenvolvimento social.
• Acessibilidade: todos podem participar, independe
de idade ou fator econômico.
110. Confecção de materiais
• Criatividade
• Não possui elementos obrigatórios.
• Oportunidade de utilizar materiais diversos como :
papel crepon, cordas, patins, materiais alternativos
entre outros.
• Proporciona a elaboração de coreografias.
• Possibilita a execução de coreografias de pequena e
grandes áreas.
• Proporciona prazer, alegria, beleza e estética ao
mostrar algo bonito.
119. PLANEJAMENTO
• Levar em consideração todos os informes adquiridos
para a elaboração de proposta de aula, afim de
atender a necessidade da demanda.
• Pesquisador/ observador/ educador.
120. DANÇA E MÚSICA
• Coordenação motora e a interação e ação de
todos os sentidos juntos ao mesmo tempo e
instante
• Desenvolvimento da corporeidade
124. ANAMNESE
• È de extrema importância uma avaliação
estrutura para obter-se informações
necessárias.
• Para obter êxito nas ações e propostas
pedagógicas.