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  Execu.va	
  
Estratégia	
  Execu.va	
  do	
  curso	
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  pós-­‐graduação	
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  Gestão	
  em	
  
                                   Negócios	
  
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O	
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1.	
  	
  	
  	
  Elaboração	
  de	
  Planejamento	
  Estratégico	
  
   • 1.1.	
  	
  Introdução	
  aos	
  conceitos	
  de	
  Planejamento	
  Estratégico.	
  Intenções	
  Estratégicas:	
  elaboração	
  de	
  missão,	
  visão,	
  
     valores;	
  
   • 1.2.	
  	
  Diagnós.co	
  Estratégico	
  Interno.	
  Forças	
  compe..vas	
  (Porter).	
  Atra.vidade	
  do	
  negócio.	
  Cadeia	
  interna	
  de	
  valor;	
  
   • 1.3.	
  	
  Elaboração	
  do	
  Plano	
  Estratégico	
  e	
  Mapa	
  de	
  Acompanhamento.	
  

2.	
  	
  	
  	
  Análise	
  de	
  ambiente	
  estratégico	
  e	
  elaboração	
  de	
  cenários	
  	
  	
  	
  
   • 2.1.	
  	
  Diagnós.co	
  Estratégico	
  Externo	
  e	
  Construção	
  de	
  Cenários.	
  Análise	
  PESTA	
  (Polí.ca,	
  Econômica,	
  Social,	
  Tecnológica	
  
     e	
  Ambiental);	
  
   • 2.2.	
  	
  Ferramentas	
  de	
  análise:	
  Matriz	
  SWOT,	
  BCG	
  e	
  GE/McKinsey;	
  
   • 2.3.	
  	
  Construção	
  de	
  cenários.	
  Modelo	
  das	
  incertezas	
  crí.cas.	
  

3.	
  	
  	
  	
  Balanced	
  ScoreCard.	
  Princípios	
  (BSC):	
  instrumento	
  de	
  gestão	
  
   • 3.1.	
  	
  O	
  BCS	
  como	
  ferramenta	
  para	
  Gestão	
  Estratégica:	
  definição	
  e	
  conceitos	
  
   • 3.2.	
  	
  As	
  perspec.vas	
  do	
  BSC:	
  financeira,	
  clientes,	
  processos	
  internos	
  e	
  aprendizado	
  e	
  crescimento.	
  
   • 3.3.	
  	
  Implementação	
  do	
  BSC	
  e	
  sua	
  eficácia	
  na	
  gestão	
  estratégica.	
  

4.	
  	
  	
  	
  Empreendedorismo	
  Estratégico	
  
   • 4.1.	
  	
  Conceitos	
  relacionados	
  a	
  empreendedorismo	
  e	
  intra-­‐empreendedorismo.	
  O	
  empreendimento	
  e	
  avaliação	
  de	
  
     oportunidade;	
  
   • 4.2.	
  	
  Elaboração	
  do	
  Plano	
  de	
  Negócios.	
  Elementos.	
  Construção	
  de	
  Cenários	
  e	
  Estratégia;	
  
   • 4.3.	
  	
  Plano	
  Operacional.	
  Aspectos	
  econômico-­‐financeiros.	
  
Na	
  real...estratégia	
  é	
  foco!	
  

•    Declarações	
  Estratégicas	
  
•    Plano	
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  Mapa	
  de	
  Acompanhamento	
  
•    Matriz	
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•    Elaboração	
  de	
  Cenários	
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  Forças	
  de	
  Porter	
  
•    BSC	
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•    Empreendedorismo	
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Quem	
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•  Adriano	
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    –  Mestrado	
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  aplicação	
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  Sistemas	
  
       Dinâmicos	
  
    –  Diretor	
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•  Mas	
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  Metaisica,	
  de	
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  livros,	
  
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    –  De	
  Passeios	
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  viagens...	
  
Governo	
  Ubiquo...em	
  todo	
  lugar!	
  
Quem	
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  ser	
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  Seixas	
  
Abordagem	
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Ortodoxa	
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         Inovadora	
  e	
  
Tradicional	
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                    ?	
  
Em	
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  vivendo?	
  
Social	
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  era	
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  Informação!!!	
  Paramos	
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Comportamento	
  dos	
  brasileiros	
  nas	
  
                  redes	
  sociais	
  
	
  
Ø O acesso as redes sociais foi incorporado à rotina dos brasileiros. 60% usam as
       redes há 3 ou mais anos;
Ø Um terço fica conectado no mínimo 1 hora por dia;
Ø Orkut ocupa o 1o. lugar na preferência do público enquanto Twitter e Facebook
       disputam a segunda posição;
Ø As classes AB e C tem a mesma participação de acesso - 45%;
Ø Do total de internautas que não acessam as redes, 34% tem interesse em fazer parte;
Ø A maioria dos consumidores aprova ações das marcas nas redes sociais.	
  




                                             Fonte: estudo IBOPE set./2010 realizado em 11 regiões do país.
                                      Amostra: Total de 8.561 entrevistados; Público: pessoas acima de anos;
                                                        Regiões: CAM, BH, RJ, SP, FLO, POA, FOR, REC e SAL
Revolução	
  Social	
  
Revolução	
  Social	
  
Revolução	
  Social	
  
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  Pessoas	
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  para	
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  complexidade	
  
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  Produção	
  Rígida	
  

Fonte:	
  Gestão	
  do	
  Fator	
  Humano	
  –	
  Uma	
  visão	
  baseada	
  em	
  Stakeholders	
  
                             hpp://www.britannica.com/EBchecked/media/2536/Charlie-­‐Chaplin-­‐in-­‐Modern-­‐Times	
  
• 	
  Caracteriza-­‐se	
  pela	
  produção	
  flexível,	
  pelo	
  trabalho	
  
                                                                                                      intelectual,	
  e	
  em	
  .mes.	
  
                                                                                                      • 	
  1956	
  	
  foi	
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  marco	
  da	
  passagem	
  da	
  era	
  industrial	
  
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  pós-­‐industrial;	
  Bens	
  Intangíveis	
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                                                                                                      mais	
  importantes;	
  

                                                                                                      • 	
  Os	
  colaboradores	
  do	
  escritório	
  passam	
  a	
  ser	
  os	
  
                                                                                                      atores	
  principais;	
  




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  foco	
  da	
  compe..vidade	
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  a	
  
     inovação,	
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     •  A	
  força	
  motriz	
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  Tecnologia	
  	
  Industrial	
  –	
  
     Flexibilidade	
  e	
  eficiência.	
  
     •  1960,	
  1970	
  –	
  florescem	
  as	
  teorias	
  de	
  
     planejamento	
  estratégico.	
  

Fonte:	
  Gestão	
  do	
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  Humano	
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  Uma	
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  baseada	
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•  	
   1990	
   transformação	
   das	
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   ampla	
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 “Networked	
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 • 	
   As	
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 •  	
   Empresas,	
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   ou	
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   da	
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 Conhecimento;	
  
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 • 	
  A	
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 ambiente	
  social	
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Fonte:	
  Gestão	
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Paramos	
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Empresa	
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  people	
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    tools.	
  Enterprise	
  2.0	
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  and	
  suppliers	
  
    collaborate,	
  share,	
  and	
  organize	
  informa.on.	
  	
  



                                                     "the	
  use	
  of	
  emergent	
  social	
  
                                                     soyware	
  plazorms	
  within	
  
                                                     companies,	
  or	
  between	
  
                                                     companies	
  and	
  their	
  
                                                     partners	
  or	
  customers".	
  
                                                     Andrew	
  Mcaffe,	
  Harvard	
  
                                                     Professor	
  
Empresa	
  2.0	
  
•    Exper7se	
  loca7on	
  
      –  capacidade	
  de	
  especialização	
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  às	
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  a	
  capacidade	
  de	
  resolver	
  problemas	
  de	
  
         negócios	
  que	
  são	
  diiceis	
  de	
  ar.cular	
  ou	
  se	
  comunicar	
  de	
  forma	
  explícita	
  e	
  que	
  envolvem	
  pessoas	
  
         altamente	
  qualificadas;	
  
•    Corporate	
  blogging	
  
      –  Como	
  os	
  blogs	
  pessoais,	
  blogs	
  corpora.vos	
  usam	
  a	
  tecnologia	
  de	
  blogs	
  -­‐	
  neste	
  caso	
  por	
  
         mensagens	
  liderança,	
  revistas	
  online	
  e	
  fóruns	
  de	
  gestão	
  do	
  conhecimento;	
  
•    Corporate	
  wikis	
  
      –  Wikis	
  Copora.vos	
  proposcionam	
  um	
  ambiente	
  de	
  fácil	
  u.lização	
  para	
  especialistas	
  publicar	
  a	
  sua	
  
         interpretação	
  sobre	
  qualquer	
  assunto.	
  Um	
  wiki	
  corpora.va	
  pode	
  capturar	
  as	
  mensagens	
  
         corpora.vas,	
  cultura	
  organizacional;	
  
•    Internal	
  community	
  plaAorms	
  
      –  Plataformas	
  de	
  comunidade	
  interna	
  proporcionam	
  um	
  ambiente	
  para	
  os	
  funcionários	
  de	
  
         empresas	
  para	
  criar	
  um	
  fórum	
  virtual	
  para	
  par.lhar	
  as	
  suas	
  opiniões,	
  conhecimento	
  e	
  
         especialização	
  no	
  assunto	
  sobre	
  temas	
  de	
  interesse.	
  
•    Idea	
  genera7on	
  
      –  Geração	
  de	
  idéias	
  -­‐	
  também	
  conhecida	
  como	
  ideação	
  -­‐	
  pode	
  implicar	
  uma	
  metodologia	
  
         estruturada	
  para	
  a	
  coleta	
  de	
  negócios	
  e	
  incubação	
  de	
  ideias	
  inovadoras	
  que	
  possam	
  amadurecer	
  
         com	
  a	
  par.cipação	
  da	
  comunidade	
  



                                                                                          hpp://en.wikipedia.org/wiki/Enterprise_2.0	
  
Exemplos	
  
Capital	
  Humano	
  

                         Capital	
  Intangível	
  ou	
  
                             Intelectual:	
  
                                      	
  
                 Estrutura	
  Interna	
  (conceitos,	
  modelos,	
  
                 processos	
  e	
  sistemas)	
  
                 Estrutura	
  Externo	
  (Marca,	
  clientes,	
  
                 reputação)	
  
                 Capital	
  Humano	
  (competências,	
  
                 habilidades,	
  valores)	
  
                                         	
  

                        Capital	
  Tangível	
  
                  (Bens,	
  Imóveis,	
  Maquinario,	
  
                                etc..)	
  
Boa	
  definição	
  para	
  planejamento...	
  
Planejar	
  X	
  Administrar	
  
Pensamento	
  Estratégico	
  



                                              Onde	
  quero	
  
Onde	
  Estou?	
     O	
  que	
  fazer?	
  
                                               chegar?	
  
Dimensões...	
  


               Estratégico	
  


Negócio	
  
                  Tá.co	
  



              Operacional	
  
Modelagem	
  do	
  Negócio!	
  
•  Iden.ficação	
  do	
  Negócio	
  Atual	
  
    –  Quem	
  é	
  mesmo	
  seu	
  cliente?	
  
    –  Quais	
  são	
  os	
  beneicios	
  procurados	
  pelo	
  cliente?	
  
    –  Qual	
  é	
  a	
  tecnologia	
  que	
  nós	
  iremos	
  u.lizar	
  
    –  Quem	
  são	
  e	
  quem	
  serão	
  nossos	
  concorrentes?	
  

•  Adequação	
  do	
  negócio	
  ao	
  século	
  XXI	
  
    –  Evite	
  a	
  miopia	
  
    –  Pergunte	
  e	
  ouça	
  o	
  cliente!	
  
    –  Use	
  o	
  “farol	
  alto”,	
  abra	
  o	
  foco	
  da	
  lente,	
  divulgue	
  para	
  
       todos	
  
Variáveis	
  de	
  Mercado	
                                    Econômicas	
  



                                                  Sociais	
                        Demográficas	
  




                                 Ecológicas	
                                                        Polí.cas	
  




                                                  Legais	
                           Culturais	
  



                                                                Tecnológicos	
  
                                                                                                        Externas	
  
Clientes	
  




                                                                                         Variáveis	
  de	
  Mercado	
  
                     Comunidade	
                       Concorrentes	
  




      Analise	
  do	
                                                 Canais	
  de	
  
        Setor	
                                                      Distribuição	
  




                          Produtos	
                    Fornecedores	
  



                                         Recursos	
  
Internas	
                               Humanos	
  
Negócio	
  à	
  Estratégia	
  




                                          Ligar o consumidor a marca!
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Exemplos	
  de	
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  negógios...	
  
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                                                                                                                                      Tá.co	
  

                                                         Declarações	
  Estratégicas	
  
                                                             Visão	
  e	
  Missão	
                                                Operacional	
  
            Planejamento	
  Estratégico	
  




                                                Análise	
  Interna	
               Análise	
  Externa	
  




                                                                                                                                                  Gerencimento	
  Estratégico	
  de	
  Projetos	
  
                                                                                                            Retroalimentação	
  
                                                      Definição	
  das	
  Metas	
  e	
  Obje.vos	
  



                                                  Formulação	
  das	
  Estratégias	
  e	
  polí.cas	
  



                                                Desdobramento	
  de	
  Projetos	
  e	
  Operações	
  
Elaboração	
  de	
  
  Projetos	
  e	
  
 Alocação	
  	
  de	
  
   Recursos	
                                   Execução	
                                  Controle	
  
Estratégia	
  e	
  Cultura	
  Organizacional	
  
                                                            Missão	
  


                                                             Visão	
  


                                                 Obje7vos	
  Organizacionais	
  
                                                                                                                               SWOT	
  Analysis	
  


                  Análise	
  	
  
                 Ambiental	
                                                            Análise	
  Organizacional	
  




    Quais	
  Oportunidades	
  e	
  Ameaças	
                                        Quais	
  as	
  Forças	
  e	
  Fraquezas	
  da	
  
         existem	
  no	
  Ambiente	
                                                               Organização	
  




                                                 Estratégia	
  Organizacional	
  
                                                                                                             Fonte:	
  Livro	
  texto	
  pag	
  42.	
  	
  
Resultados	
  Esperados	
  
    Planejamento          • Plano Estratégico
     Estratégico          • Necessidade de Recursos




                          • Estrutura Organizacional de
Elaboração de Projetos
                          suporte a Projetos
          e
                          • Plano de Projeto de Captação
Captação de Recursos
                          de Recursos




                          • Processos de Suporte a
    Gerenciamento         Projetos
Estratégico de Projetos
                          • Plano de Implantação do
                          Gerenciamento Estratégico
Visão	
  de	
  Futuro	
  
•  Representa	
  o	
  que	
  a	
  organização	
  pretende	
  ser,	
  como	
  
   ela	
  quer	
  ser	
  reconhecida	
  
•  Estabelece	
  a	
  direção	
  e	
  o	
  foco	
  da	
  organização	
  
•  Garante	
  o	
  alinhamento	
  e	
  o	
  comprome.mento	
  dos	
  
   colaboradores	
  
•  Boas	
  prá.cas	
  
    –  Focada	
  no	
  futuro	
  
    –  Mo.vadora	
  e	
  Inspiradora	
  
    –  Fácil	
  de	
  Comunicar	
  
    –  Posi.va	
  e	
  O.mista	
  
    –  Detalhada	
  Compar.lhada	
  e	
  apoiada	
  
    –  Desafiante,	
  mas	
  fac€vel	
  
    –  Direção	
  e	
  Foco	
  
    –  Inspira	
  a	
  Elaboração	
  de	
  obje.vos	
  e	
  metas	
  
Porque	
  ter	
  uma	
  visão?	
  
•  Controlar	
  melhor	
  o	
  des.no	
  da	
  empresa.	
  
•  Ques.onar	
  o	
  estado	
  atual	
  confortável	
  (perceber	
  que	
  o	
  
   atual	
  
•  sucesso	
  operacional	
  não	
  é	
  garan.a	
  para	
  o	
  futuro)	
  ou	
  
   inadequado.	
  
•  Ins.gar	
  a	
  necessidade	
  de	
  se	
  livrar	
  dos	
  problemas	
  atuais.	
  
•  Tornar	
  o	
  comportamento	
  incongruente	
  mais	
  percep€vel.	
  
•  Promover	
  um	
  sonho	
  comum	
  e	
  coordenar	
  o	
  trabalho	
  em	
  
   equipe.	
  
•  Criar	
  a	
  necessidade	
  de	
  obter	
  mais	
  recursos	
  para	
  o	
  negócio.	
  
•  Provocar	
  a	
  exploração	
  de	
  uma	
  nova	
  oportunidade	
  ou	
  
   ameaça.	
  
“Vamos	
  nos	
  tornar	
  a	
  empresa	
  mundialmente	
  
    conhecida	
  que	
  mudou	
  a	
  imagem	
  de	
  má	
  
 qualidade	
  dos	
  produtos	
  japoneses...criaremos	
  
  produtos	
  que	
  estarão	
  presentes	
  no	
  mundo	
  
    inteiro...entraremos	
  no	
  mercado	
  norte-­‐
 americano	
  e	
  seremos	
  bem	
  sucedidos.	
  Daqui	
  a	
  
    50	
  anos	
  nosso	
  nome	
  será	
  conhecido	
  no	
  
 mundo	
  inteiro,	
  Made	
  in	
  Japan...será	
  sinônimo	
  
             de	
  produtos	
  de	
  qualidade”	
  
                              Akio	
  Morita....Sony	
  
•  Propósito:	
  Trabalharmos	
  juntos	
  para	
  um	
  mundo	
  mais	
  
     saudável.	
  
•  Missão:	
  U.lizar	
  a	
  ciência	
  e	
  os	
  nossos	
  recursos	
  globais	
  para	
  
     melhorar	
  a	
  saúde	
  e	
  o	
  bem-­‐estar	
  em	
  todas	
  as	
  fases	
  da	
  vida.	
  
•  Valores:	
  Foco	
  no	
  cliente,	
  Apoio	
  à	
  comunidade,	
  Respeito	
  
     pelas	
  pessoas,	
  Desempenho,	
  Colaboração,	
  Liderança,	
  
     Integridade,	
  Qualidade	
  e	
  Inovação.	
  
•  Para	
  realizar	
  nossa	
  missão,	
  afirmamos	
  nossos	
  valores	
  de:	
  
	
  
     	
  
     	
  
Obje.vos	
  de	
  longo	
  prazo,	
  visão	
  
           ambiciosas...exemplos:	
  
•  Tornar-­‐se	
  uma	
  empresa	
  de	
  U$	
  125	
  bilhões	
  no	
  ano	
  2000	
  
   (Wal-­‐Mart)	
  
•  Tornar-­‐se	
  o	
  mais	
  poderoso,	
  abrangente,	
  de	
  melhor	
  
   qualidade	
  de	
  serviços	
  e	
  porzolio	
  diversificado	
  que	
  o	
  
   mundo	
  já	
  viu	
  (CityBank,	
  1915)	
  
•  Tornar-­‐se	
  a	
  empresa	
  dominante	
  no	
  mercado	
  de	
  aviação	
  
   comercial	
  e	
  trazer	
  o	
  mundo	
  para	
  era	
  a	
  jato	
  (Boeing,	
  
   1950)	
  
•  Esmagar	
  a	
  Adidas	
  (Nike,	
  1960)	
  
•  Destruiremos	
  a	
  Yamaha	
  (Honda,	
  1970)	
  
•  “Criar	
  um	
  mundo	
  onde	
  todos	
  possam	
  se	
  sen.r	
  
   crianças.”	
  (Walt	
  Disney)	
  
Visão	
  
Indica	
   o	
   rumo	
   e	
   projeta	
   expecta.vas	
   para	
   determinado	
  
horizonte	
   de	
   tempo,	
   apontando	
   a	
   distância	
   entre	
   a	
   situação	
  
atual	
  e	
  a	
  desejada.	
  



     Visão	
                     •  Resultado	
  que	
  se	
  pretende	
  obter	
  se	
  a	
  

    Externa	
  
                                    organização	
  executar	
  bem	
  sua	
  missão	
  




     Visão	
                     •  Como	
  estará	
  a	
  organização	
  no	
  horizonte	
  de	
  
                                    tempo	
  estratégico,	
  em	
  termos	
  de	
  novas	
  
    Interna	
                       competências	
  e	
  novas	
  áreas	
  de	
  atuação	
  
Como	
  deve	
  ser	
  a	
  Missão?	
  

•    Razão	
  de	
  ser	
  da	
  empresa	
  
•    Qual	
  o	
  seu	
  propósito	
  
•    O	
  que	
  a	
  empresa	
  faz	
  
•    Principais	
  conquistas	
  para	
  os	
  próximos	
  anos	
  
•    Estabelecimento	
  da	
  direção	
  organizacional	
  
Diferença	
  entre	
  Visão	
  e	
  Missão	
  


     Visão	
                                   Missão	
  
    Sonha	
  para	
  o	
  negócio	
                 Iden.fica	
  o	
  negócio	
  

          Aonde	
  vamos	
                                  A	
  par.da	
  

  Passaporte	
  para	
  o	
  futuro	
     Carteira	
  de	
  Iden.dade	
  da	
  empresa	
  

Projeta	
  quem	
  desejamos	
  ser	
             Iden.fica	
  quem	
  somos	
  

 Inspiradora	
  e	
  desafiadora	
                         Mo.vadora	
  

            Detalhada	
                    Foco	
  do	
  presente,	
  para	
  o	
  futuro	
  

     Focalizada	
  no	
  futuro	
              Bussola	
  que	
  indica	
  o	
  norte	
  
4	
  Pilares	
  da	
  Missão	
  
                    Tendências	
  de	
  
                      Mercado	
  




Competências	
  
 Corpora.vas	
     Missão	
                Clientes	
  




                      Produtos	
  e	
  
                       Serviços	
  
Abordagem	
  Limitada	
  X	
  Ampla	
  
Fórmula	
  da	
  Missão	
  
                                Negócio	
  de	
  
  Verbo	
  da	
  Ação	
                                           Desafio	
  
                                 Mercado	
  
• O	
  que	
                • De	
  que	
  modo	
  e	
     • Qual	
  o	
  nosso	
  
  fazemos?	
                  para	
  quem	
                 desafio?	
  
                              fazemos?	
  


• 	
  Deve	
  ser	
  escrita	
  após	
  ampla	
  discussão,	
  considerando	
  
todos	
  os	
  níveis.	
  
• 	
  Permite	
  que	
  todos	
  tenham	
  a	
  mesma	
  percepção	
  do	
  
significado	
  da	
  empresa	
  
Exemplos	
  de	
  Missão	
  
•  “	
  Um	
  computador	
  em	
  cada	
  mesa	
  de	
  escritório	
  e	
  em	
  
   cada	
  residência,	
  todos	
  rodando	
  com	
  soywares	
  da	
  
   Microsoy”	
  	
  
•  “Dar	
  às	
  pessoas	
  pobres	
  a	
  chance	
  para	
  comprar	
  as	
  
   mesmas	
  coisas	
  que	
  as	
  pessoas	
  ricas”	
  –	
  Wal-­‐Mart	
  
•  “Organizar	
  as	
  informações	
  do	
  mundo	
  e	
  faze-­‐las	
  
   universalmente	
  acessíveis	
  e	
  úteis”	
  –	
  Google	
  
•  “Melhorar	
  a	
  qualidade	
  de	
  vida	
  humana;	
  aumentar	
  a	
  
   autoconfiança	
  e	
  a	
  preocupação	
  com	
  os	
  outros;	
  e	
  
   ajudar	
  as	
  pessoas	
  a	
  evitar	
  emergências,	
  preparar-­‐se	
  
   para	
  elas	
  e	
  enfrentá-­‐las.”	
  –	
  Cruz	
  Vermelha	
  
Outros	
  Exemplos	
  
Consequências	
  Futuristas...	
  
Valores	
  e	
  Competências	
  
Valores	
  
•    Explicitam	
  a	
  é.ca	
  e	
  moral	
  da	
  organização	
  
•    Mo.vam	
  todos	
  os	
  colaboradores	
  
•    Clarificam	
  as	
  responsabilidades	
  sociais	
  
•    Impulsionam	
  para	
  conquistas	
  
•    Exemplos	
  
      –  Excelência	
  no	
  atendimento	
  
      –  Valorização	
  e	
  qualificação	
  dos	
  recursos	
  humanos	
  
      –  É.ca,	
  transparência	
  e	
  responsabilidade	
  
      –  Crescimento	
  e	
  aprimoramento	
  con€nuo	
  
      –  Confiança	
  e	
  respeito	
  
      –  Cooperação	
  
      –  Obje.vidade	
  e	
  Simplicidade	
  
      –  Reciprocidade	
  
Talento	
  Humano	
  


    Conhecimento	
                                                              Competência	
  
           SABER	
                          Habilidade	
                        SABER	
  FAZER	
  
                	
                        SABER	
  FAZER	
                       ACONTECER	
  
	
  Aprender	
  a	
  aprender	
                         	
                                    	
  
                 	
  Aprender	
     Aplicar	
  o	
  conhecimento	
                 Alcançar	
  Metas	
  
         con.nuamente	
                 Resolver	
  problemas	
                      Agregar	
  valor	
  
                 Aumentar	
                          Criar	
  e	
  Inovar	
       Obter	
  Excelência	
  
                                                                                      Empreender	
  
          conhecimento	
  




                                                                                                            Livro	
  texto,	
  pag.	
  54	
  
Competências	
  desejas	
  pelas	
  organizações	
  

•  Orientação	
  para	
  resultados	
   •  Mul.funcionalidade	
  
•  Capacidade	
  de	
  trabalhar	
  em	
          •  Capacidade	
  de	
  
   equipe	
                                          Inovar	
  
•  Liderança	
                                    •  Percepções	
  de	
  
•  Relacionamento	
  Interpessoal	
  
                                                     tendências	
  
                                               •  Visão	
  de	
  Processos	
  
•  Pensamento	
  sistêmico:	
  visão	
  do	
   •  Conhecimento	
  da	
  realidade	
  
   todo	
                                         externa	
  
•    Comunicabilidade	
                           •  Garra	
  e	
  Ambição	
  
                                                  •  Por	
  a	
  mão	
  na	
  massa:	
  carregar	
  o	
  
• 
• 
     Empreendedorismo	
  
     Negociação	
                                    piano     	
  
•  Capacidade	
  de	
  atrair	
  e	
  reter	
     •  Habilidade	
  em	
  lidar	
  com	
  
   colaboradores	
                                   paradoxos	
  
                                                  •  Domínio	
  do	
  inglês	
  
                                                  •    Domínio	
  do	
  espanhol	
  

       Livro	
  texto	
  
Competências	
  2.0	
  
     •      Flexibilidade	
  e	
  Capacidade	
  de	
  Adaptação	
  
     •      Crea.vidade	
  e	
  Capacidade	
  Resolu.va	
  
     •      Inovação	
  
     •      Trabalho	
  em	
  equipes...Virtuais!	
  
     •      Capacidade	
  crí.ca	
  
     •      Geração	
  de	
  Confiança	
  
     •      Gestão	
  da	
  Incerteza	
  
     •      Gestão	
  da	
  Informação	
  
     •      Gestão	
  do	
  Conhecimento	
  
     •      Visão	
  Global	
  (Tradutores)	
  
•         hpp://prezi.com/cq2mlkmsstb7/8-­‐competencias-­‐20/	
  
•         hpp://www.rrhhsocialmedia.com/las-­‐7-­‐competencias-­‐2-­‐0/	
  
Dimensões	
  em	
  ação!	
  

Querer	
   Saber	
               Poder	
  
 Quero	
           Sei	
          Posso	
  

  Não	
                            Não	
  
                Não	
  Sei	
  
 Quero	
                          Posso	
  
O	
  que	
  é	
  a	
  Cultura	
  Organizacional?	
  
•  Percepções	
  comuns	
  dos	
  membros	
  de	
  uma	
  
   organização	
  
•  7	
  caracterís.cas	
  que	
  capturam	
  a	
  essência	
  da	
  
   cultura	
  Organizacional:	
  
    –  Grau	
  de	
  inovação	
  e	
  tomada	
  de	
  risco	
  
    –  Atenção	
  ao	
  detalhe	
  
    –  Orientação	
  aos	
  produtos	
  
    –  Orientação	
  as	
  pessoas	
  
    –  Orientação	
  para	
  .mes	
  
    –  Grau	
  de	
  agressividade	
  
    –  Ênfase	
  em	
  estabilidade	
  
Exemplos	
  de	
  Cultura:	
  HP	
  Way	
  
•  A	
  HP	
  se	
  assenta	
  em	
  quatro	
  polí.cas	
  principais:	
  	
  
     1.  A	
   HP	
   não	
   dissemina	
   as	
   pessoas	
   por	
   sexo,raça	
   ou	
   religião.A	
  
         empresa	
   quer	
   um	
   ambiente	
   de	
   trabalho	
   com	
   maior	
   diversidade	
  
         de	
  pessoas,isso	
  ajuda	
  a	
  resolver	
  os	
  problemas;	
  	
  
     2.  Na	
   HP	
   ninguém	
   é	
   demi.do	
   sem	
   ter	
   a	
   chance	
   de	
   melhorar	
   seu	
  
         desempenho.Na	
   HP	
   não	
   se	
   demite,sem	
   primeiro	
   ter	
   o	
   aval	
   de	
  
         mais	
  de	
  uma	
  pessoa,no	
  mínimo	
  três	
  pessoas;	
  	
  
     3.  A	
  HP	
  não	
  faz	
  dis.nção	
  pelos	
  cargos	
  que	
  ocupa,ou	
  seja	
  todos	
  são	
  
         tratados	
  da	
  mesma	
  maneira;	
  	
  
     4.  A	
   HP	
   valoriza	
   muito	
   a	
   é.ca,cujo	
   a	
   é.ca	
   é	
   um	
   fator	
   que	
   não	
   tem	
  
         preço	
  ou	
  seja	
  é	
  inegociável.	
  A	
  falta	
  de	
  é.ca	
  é	
  o	
  único	
  fator	
  grave	
  
         que	
   pressupõe	
   a	
   demissão	
   sumarias,os	
   valores	
   e	
   princípios	
   da	
  
         HP;são	
  os	
  atra.vos	
  mais	
  fortes	
  para	
  os	
  funcionários,que	
  montam	
  
         planos	
   de	
   carreiras	
   e	
   cuidam	
   do	
   próprio	
   desenvolvimento	
  
         pessoal.Qualquer	
  funcionário	
  pode	
  candidatar-­‐se	
  on-­‐line	
  a	
  outras	
  
         funções	
   e	
   mudar	
   de	
   área,caso	
   isso	
   seja	
   importante	
   para	
   o	
   seu	
  
         crescimento	
  profissional	
  sem	
  ser	
  barrado	
  pelo	
  chefe.	
  
Exemplos	
  de	
  Cultura:	
  HP	
  Way	
  
•  Temos	
  confiança	
  e	
  respeito	
  das	
  pessoas.	
  
•  Nós	
  nos	
  concentramos	
  em	
  um	
  alto	
  nível	
  de	
  
   realização	
  e	
  contribuição.	
  
•  Nós	
  conduzimos	
  nossos	
  negócios	
  com	
  
   integridade	
  inflexível.	
  
•  Alcançamos	
  nossos	
  obje.vos	
  comuns	
  através	
  
   de	
  trabalho	
  em	
  equipe.	
  
•  Nós	
  incen.vamos	
  a	
  flexibilidade	
  e	
  a	
  inovação.	
  
Exemplos	
  de	
  Cultura:	
  Google	
  
•  10	
  coisas	
  que	
  sabemos	
  ser	
  verdadeiras:	
  
    –    O	
  foco	
  no	
  usuário	
  e	
  tudo	
  o	
  mais	
  que	
  ele	
  fizer;	
  
    –    É	
  melhor	
  fazer	
  uma	
  coisa	
  muito,	
  muito	
  bem;	
  
    –    Rápido	
  é	
  melhor	
  que	
  lento;	
  
    –    Democracia	
  na	
  Web	
  funciona!;	
  
    –    Você	
  não	
  precisa	
  estar	
  na	
  sua	
  mesa	
  para	
  dar	
  uma	
  resposta;	
  
    –    Você	
  pode	
  ganhar	
  dinheiro	
  sem	
  fazer	
  o	
  mal;	
  
    –    Há	
  sempre	
  mais	
  informação	
  lá	
  fora;	
  
    –    A	
  necessidade	
  de	
  informações	
  ultrapassa	
  todas	
  as	
  fronteiras;	
  
    –    Você	
  pode	
  ser	
  sério	
  sem	
  um	
  terno;	
  
    –    Ó.mo	
  não	
  é	
  bom	
  o	
  suficiente.	
  
Vantagem	
  
Compe..va	
  
Bases	
  da	
  Vantagem	
  Compe.va	
  
•  Liderança	
  de	
  Custos	
  
   –  Fator	
  Crí.co	
  para	
  o	
  Sucesso	
  
   –  Cadeia	
  de	
  Valor	
  
•  Diferenciação	
  
   –  Cadeia	
  de	
  Valor	
  
Fatores	
  Crí.cos	
  de	
  Sucesso	
  
•  Os	
  fatores	
  crí7cos	
  de	
  sucesso,	
  em	
  inglês	
  Cri7cal	
  Success	
  Factor	
  
   (CSF),	
  são	
  os	
  pontos	
  chave	
  que	
  definem	
  o	
  sucesso	
  ou	
  o	
  fracasso	
  de	
  
   um	
  obje.vo	
  definido	
  por	
  um	
  planejamento	
  de	
  determinada	
  
   organização.	
  	
  
•  Quando	
  bem	
  definidos,	
  os	
  fatores	
  crí.cos	
  de	
  sucesso	
  se	
  tornam	
  um	
  
   ponto	
  de	
  referência	
  para	
  toda	
  a	
  organização	
  em	
  suas	
  a.vidades	
  
   voltadas	
  para	
  a	
  sua	
  missão	
  
•  Fatores	
  Crí7cos	
  de	
  Sucesso	
  também	
  são	
  fatores	
  que	
  definem	
  
   as	
  principais	
  orientações	
  que	
  a	
  gestão	
  deve	
  seguir	
  na	
  
   implementação	
  de	
  um	
  verdadeiro	
  controle	
  sobre	
  os	
  processos	
  de	
  
   Gestão	
  da	
  Informação.	
  
•  Os	
  fatores	
  crí.cos	
  de	
  sucesso	
  de	
  qualquer	
  indústria	
  devem	
  
   sa.sfazer	
  três	
  critérios	
  genéricos:	
  
      –  1.	
  Aplicabilidade	
  a	
  todos	
  os	
  concorrentes;	
  
      –  2.	
  Relevância	
  decisiva;	
  
      –  3.	
  Possibilidade	
  de	
  controlo	
  pelas	
  empresas.	
  
Cadeia	
  de	
  Valor	
  
•  Uma	
  cadeia	
  de	
  valor	
  representa	
  o	
  
   conjunto	
  de	
  a.vidades	
  desempenhadas	
  por	
  
   uma	
  organização	
  desde	
  as	
  relações	
  com	
  os	
  
   fornecedores	
  e	
  ciclos	
  de	
  produção	
  e	
  de	
  venda	
  
   até	
  à	
  fase	
  da	
  distribuição	
  final.	
  
•  A	
  vantagem	
  compe..va	
  é,	
  cada	
  vez	
  mais,	
  
   fruto	
  das	
  capacidades	
  de	
  eficácia	
  e	
  eficiência	
  
   com	
  que	
  uma	
  organização	
  administra	
  todo	
  o	
  
   sistema.	
  
A.vidades	
  que	
  Compõe	
  a	
  Cadeia	
  de	
  
                       Valor	
  
•  A7vidades	
  Primárias:	
  É	
  possível	
  iden.ficar	
  cinco	
  
   a.vidades	
  genéricas	
  primárias	
  em	
  qualquer	
  indústria,	
  
   são	
  elas:	
  Logís.ca	
  interna,	
  Operações,	
  Logís.ca	
  
   Externa,	
  Marke.ng	
  e	
  vendas.	
  (Para	
  saber	
  mais	
  veja	
  
   figura	
  abaixo).	
  
•  A7vidades	
  de	
  Apoio:	
  Como	
  as	
  a.vidades	
  primárias,	
  
   estas	
  podem	
  ser	
  divididas	
  em	
  uma	
  série	
  de	
  a.vidades	
  
   de	
  valor	
  dis.ntas,	
  específicas	
  a	
  uma	
  determinada	
  
   indústria,	
  porém	
  são	
  classificadas	
  de	
  forma	
  genérica	
  
   em	
  quatro	
  categorias:	
  Aquisição,	
  Desenvolvimento	
  de	
  
   tecnologia,	
  Gerência	
  de	
  recursos	
  humanos	
  e	
  Infra-­‐
   estrutura.	
  (Para	
  saber	
  mais	
  veja	
  figura	
  abaixo).	
  
Cadeia	
  de	
  Valor	
  
Cadeia	
  de	
  Valor	
  
•  “O	
  modo	
  como	
  cada	
  
   a.vidade	
  é	
  executada,	
  
   combinado	
  com	
  seu	
  custo,	
  
   determinará	
  se	
  uma	
  
   empresa	
  tem	
  custo	
  alto	
  ou	
  
   baixo	
  em	
  relação	
  à	
  
   concorrência.	
  O	
  modo	
  como	
  
   cada	
  a.vidade	
  de	
  valor	
  é	
  
   executada	
  também	
  irá	
  
   determinar	
  sua	
  contribuição	
  
   para	
  as	
  necessidades	
  do	
  
   comprador,	
  e	
  assim,	
  para	
  a	
  
   diferenciação”	
  
Nespresso!!!	
  
Estratégia	
  do	
  Oceano	
  Azul	
  
Estratégia	
  do	
  Oceano	
  Azul	
  
           Oceano	
  Vermelho	
                                  Oceano	
  Azul	
  

•  Compe.r	
  nos	
  espaços	
  de	
              •  Crias	
  espaços	
  de	
  mercado	
  
   mercado	
  existentes;	
                          inexplorados;	
  
•  Vencer	
  os	
  Concorrentes	
                 •  Tornar	
  a	
  concorrência	
  
•  Aproveitas	
  a	
  demanda	
                      irrelevantes;	
  
   existente	
                                    •  Criar	
  e	
  capturar	
  a	
  nova	
  
•  Exercer	
  trade-­‐off	
  valor-­‐custo	
          demanda;	
  
•  Alinhar	
  todo	
  o	
  sistema	
  de	
        •  Expandir	
  o	
  trade-­‐off	
  valor-­‐
   a.vidades	
  da	
  empresa	
  com	
  sua	
        custo	
  
   escolha	
  estratégica	
  de	
                 •  Alinhar	
  todo	
  o	
  sistema	
  de	
  
   diferenciação	
  ou	
  baixo	
  custo.	
          a.vidades	
  da	
  empresa	
  em	
  
                                                     busca	
  de	
  diferenciação	
  e	
  baixo	
  
                                                     custo	
  
Implementando	
  Oceano	
  Azul	
  




Fonte:	
  Kim	
  e	
  Mauborgne	
  (2005)	
  
Modelo	
  das	
  4	
  Ações	
  
Etapas	
  de	
  Planejamento	
  
                                                         Declarações	
  Estratégicas	
  
                                                             Visão	
  e	
  Missão	
  
            Planejamento	
  Estratégico	
  




                                                Análise	
  Interna	
               Análise	
  Externa	
  




                                                                                                                                   Gerencimento	
  Estratégico	
  de	
  Projetos	
  
                                                                                                            Retroalimentação	
  
                                                      Definição	
  das	
  Metas	
  e	
  Obje.vos	
  



                                                  Formulação	
  das	
  Estratégias	
  e	
  polí.cas	
  



                                                Desdobramento	
  de	
  Projetos	
  e	
  Operações	
  
Elaboração	
  de	
  
  Projetos	
  e	
  
 Alocação	
  	
  de	
  
   Recursos	
                                   Execução	
                                  Controle	
  
Matriz	
  BCG	
  
•  Desenvolvida	
  pela	
  Boston	
  Consul.ng	
  
•  Auxilia	
  na	
  alocação	
  de	
  inves.mentos	
  em	
  áreas	
  definidas	
  na	
  
   estratégia	
  
•  Suportar	
  a	
  análise	
  de	
  porzolio	
  de	
  produtos	
  ou	
  de	
  unidades	
  
   de	
  negócio	
  baseado	
  no	
  conceito	
  de	
  ciclo	
  de	
  vida	
  do	
  
   produto	
  
•  Algumas	
  desvantagens	
  deste	
  modelo	
  são:	
  
     –  alta	
  par.cipação	
  de	
  mercado	
  não	
  é	
  o	
  único	
  fator	
  de	
  sucesso;	
  
     –  crescimento	
  de	
  mercado	
  não	
  é	
  o	
  único	
  indicador	
  de	
  
        atra.vidade	
  de	
  um	
  mercado;	
  
     –  às	
  vezes	
  um	
  "abacaxi"	
  pode	
  gerar	
  mais	
  caixa	
  que	
  uma	
  "vaca	
  
        leiteira".	
  
Matriz	
  BCG	
  
Matriz	
  BCG	
  
•  Em	
  ques7onamento	
  (também	
  conhecido	
  como	
  "ponto	
  de	
  
    interrogação"	
  ou	
  "criança-­‐problemá.ca"):	
  tem	
  a	
  pior	
  caracterís.ca	
  quanto	
  
    a	
  fluxo	
  de	
  caixa,	
  pois	
  exige	
  altos	
  inves.mentos	
  e	
  apresenta	
  baixo	
  retorno	
  
    sobre	
  a.vos	
  e	
  tem	
  baixa	
  par.cipação	
  de	
  mercado.	
  Se	
  nada	
  é	
  feito	
  para	
  
    mudar	
  a	
  par.cipação	
  de	
  mercado,	
  pode	
  absorver	
  um	
  grande	
  inves.mento	
  
    e	
  depois	
  de	
  tornar	
  um	
  "abacaxi".	
  Por	
  outro	
  lado,	
  por	
  estar	
  em	
  um	
  
    mercado	
  de	
  alto	
  crescimento	
  pode-­‐se	
  tornar	
  um	
  produto	
  "estrela“.	
  
•  Estrela:	
  exige	
  grandes	
  inves.mentos	
  e	
  são	
  líderes	
  no	
  mercado,	
  
    gerando	
  receitas.	
  Ficam	
  frequentemente	
  em	
  equilíbrio	
  quanto	
  ao	
  fluxo	
  de	
  
    caixa.	
  Entretanto,	
  a	
  par.cipação	
  de	
  mercado	
  deve	
  ser	
  man.da,	
  pois	
  pode-­‐
    se	
  tornar	
  numa	
  "vaca	
  leiteira"	
  se	
  não	
  houver	
  perda	
  de	
  mercado.	
  
Matriz	
  BCG	
  

•  Vaca	
  leiteira:	
  os	
  lucros	
  e	
  a	
  geração	
  de	
  caixa	
  são	
  altos.	
  
    Como	
  o	
  crescimento	
  do	
  mercado	
  é	
  baixo,	
  não	
  são	
  necessários	
  
    grandes	
  inves.mentos.	
  Pode	
  ser	
  a	
  base	
  de	
  uma	
  empresa.	
  
•  Abacaxi	
  (também	
  conhecido	
  como	
  "cão",	
  "vira-­‐lata"	
  ou	
  
    "animal	
  de	
  es.mação",	
  expressões	
  que	
  não	
  traduzem	
  bem	
  o	
  
    conceito	
  em	
  português):	
  os	
  "abacaxis"	
  devem	
  ser	
  evitados	
  e	
  
    minimizados	
  numa	
  empresa.	
  Cuidado	
  com	
  os	
  caros	
  planos	
  de	
  
    recuperação.	
  Invista	
  se	
  for	
  possível	
  na	
  recuperação,	
  senão	
  
    desista	
  do	
  produto.	
  
"Para	
  ter	
  sucesso,	
  uma	
  empresa	
  precisa	
  ter	
  um	
  
 porzolio	
  de	
  produtos	
  com	
  diferentes	
  taxas	
  de	
  
    crescimento	
  e	
  diferentes	
  par.cipações	
  no	
  
 mercado.	
  A	
  composição	
  deste	
  porzolio	
  é	
  uma	
  
    função	
  do	
  equilíbrio	
  entre	
  fluxos	
  de	
  caixa.	
  
         Produtos	
  de	
  alto	
  crescimento	
  exigem	
  
  injecções	
  de	
  dinheiro	
  para	
  crescer.	
  Produtos	
  
 de	
  baixo	
  crescimento	
  devem	
  gerar	
  excesso	
  de	
  
                caixa.	
  Ambos	
  são	
  necessários	
  
                     simultaneamente."	
  

                                             Bruce	
  Henderson	
  
Análise	
  SWOT...ou	
  melhor	
  FOFA!	
  
                           Internas	
  




                                                     -­‐	
  
              Forças	
               Fraquezas	
  



+	
        Oportunidades	
           Ameaças	
  


                           Externas	
  
5	
  Forças	
  de	
  Michael	
  Porter	
  
Rivalidade	
  entre	
  os	
  concorrentes	
  
•  Para	
  a	
  maioria	
  das	
  indústrias,	
  esse	
  é	
  o	
  principal	
  determinante	
  da	
  
   compe..vidade	
  do	
  mercado.	
  Às	
  vezes	
  rivais	
  competem	
  
   agressivamente,	
  não	
  só	
  em	
  relação	
  ao	
  preço	
  do	
  produto,	
  como	
  
   também	
  a	
  inovação,	
  marke.ng,	
  etc.	
  
      –    Número	
  de	
  concorrentes	
  e	
  repar.ção	
  de	
  quotas	
  de	
  mercado;	
  
      –    Taxa	
  de	
  crescimento	
  da	
  indústria;	
  
      –    Diversidade	
  de	
  concorrentes;	
  
      –    Complexidade	
  e	
  assimetria	
  informacional;	
  
      –    Nível	
  de	
  publicidade;	
  
      –    Grau	
  de	
  diferenciação	
  dos	
  produtos;	
  
      –    As	
  barreiras	
  à	
  saída	
  .	
  
•  Em	
  situações	
  de	
  elevada	
  rivalidade	
  os	
  concorrentes	
  procuram	
  
   a.vamente	
  captar	
  clientes,	
  as	
  margens	
  são	
  esmagadas	
  e	
  a	
  atuação	
  
   centra-­‐se	
  em	
  cortes	
  de	
  preços	
  e	
  descontos	
  de	
  quan.dade.	
  
Poder	
  de	
  Negociação	
  dos	
  clientes	
  
•  Os	
  clientes	
  exigem	
  mais	
  qualidade	
  por	
  um	
  menor	
  preço	
  de	
  
   bens	
  e	
  serviços.	
  Também	
  compe.ndo	
  com	
  a	
  indústria,	
  
   forçando	
  os	
  preços	
  para	
  baixo.	
  Assim	
  jogando	
  os	
  
   concorrentes	
  uns	
  contra	
  os	
  outros.	
  Também	
  descrito	
  como	
  
   o	
  mercado	
  de	
  realizações.	
  A	
  capacidade	
  dos	
  clientes	
  de	
  
   colocar	
  a	
  empresa	
  sob	
  pressão,	
  e	
  também,	
  afetar	
  os	
  
   clientes	
  com	
  a	
  sensibilidade	
  à	
  evolução	
  dos	
  preços.	
  
     –  Análise	
  RFM	
  (economia)	
  
     –  Preço	
  da	
  compra	
  total	
  
     –  Disponibilidade	
  de	
  informação	
  do	
  comprador	
  em	
  relação	
  ao	
  
        produto	
  
     –  Existência	
  de	
  produtos	
  subs.tutos	
  
     –  Da	
  sua	
  dimensão	
  enquanto	
  clientes	
  
     –  Da	
  sua	
  capacidade	
  de	
  integração	
  a	
  montante	
  
Poder	
  de	
  Negociação	
  dos	
  
                     fornecedores	
  
•  Também	
  descrito	
  como	
  mercado	
  de	
  insumos.	
  
   Fornecedores	
  de	
  matérias-­‐primas,	
  componentes	
  e	
  serviços	
  
   para	
  a	
  empresa	
  pode	
  ser	
  uma	
  fonte	
  de	
  poder.	
  
   Fornecedores	
  podem	
  recusar-­‐se	
  a	
  trabalhar	
  com	
  a	
  
   empresa,	
  ou	
  por	
  exemplo,	
  cobrar	
  preços	
  excessivamente	
  
   elevados	
  para	
  recursos	
  únicos.	
  
    –  Grau	
  de	
  diferenciação	
  dos	
  insumos	
  
    –  Custo	
  dos	
  factores	
  de	
  produção	
  em	
  relação	
  ao	
  preço	
  de	
  venda	
  
       do	
  produto	
  
    –  Ameaça	
  de	
  transmi.r	
  integração	
  dos	
  fornecedores	
  em	
  relação	
  à	
  
       ameaça	
  de	
  integração	
  por	
  outras	
  empresas	
  
    –  Ter	
  somente	
  um	
  fornecedor	
  para	
  a	
  empresa	
  pode	
  ser	
  um	
  ponto	
  
       fraco,	
  caso	
  o	
  fornecedor	
  venha	
  a	
  falir	
  ou	
  mesmo	
  a	
  elevar	
  os	
  
       preços	
  de	
  matérias-­‐primas	
  muito	
  maior	
  em	
  relação	
  a	
  
       concorrência.	
  
    –  ameaça	
  de	
  integração	
  a	
  montante	
  ou	
  a	
  jusante.	
  
Ameaça	
  de	
  Entrada	
  de	
  Novos	
  
                     Concorrentes	
  
•  Muitas	
  empresas	
  entram	
  no	
  mercado	
  com	
  o	
  desejo	
  de	
  conseguir	
  uma	
  
   fa.a	
  (parcela)	
  de	
  um	
  setor	
  e	
  frequentemente	
  recursos	
  substanciais.	
  Caso	
  
   haja	
  barreiras	
  de	
  entradas	
  que	
  possam	
  dificultar	
  a	
  sua	
  inserção,	
  fica	
  mais	
  
   dificil	
  a	
  sua	
  fixação	
  no	
  mercado:	
  a	
  ameaça	
  de	
  entrada	
  é	
  pequena.	
  Se	
  o	
  
   concorrente	
  estabelecer-­‐se	
  pode	
  haver	
  perda	
  de	
  rentabilidade	
  por	
  parte	
  
   de	
  empresa.	
  Com	
  a	
  ajuda	
  de	
  barreiras	
  ficará	
  muito	
  diicil	
  para	
  o	
  
   concorrente	
  "roubar"	
  os	
  melhores	
  clientes,	
  assim	
  caso	
  o	
  concorrente	
  se	
  
   estabelecer	
  no	
  mercado,	
  ele	
  eventualmente	
  vai	
  ficar	
  com	
  os	
  piores	
  
   clientes,	
  portando	
  pensando	
  duas	
  vezes	
  antes	
  de	
  entrar	
  no	
  novo	
  mercado.	
  
      –    A	
  existência	
  de	
  barreiras	
  de	
  entrada	
  (patentes,	
  direitos,	
  etc)	
  
      –    Acesso	
  aos	
  canais	
  de	
  distribuição	
  
      –    Diferenciação	
  dos	
  produtos	
  
      –    Exigências	
  de	
  capital	
  
      –    Polí.cas	
  governamentais	
  
      –    Marca	
  
      –    Vantagens	
  absolutas	
  de	
  custo	
  
      –    Economia	
  de	
  escala	
  
      –    Custos	
  de	
  transição	
  
Ameaça	
  de	
  produtos	
  subs.tutos	
  
•  A	
  existência	
  de	
  produtos	
  (bens	
  e	
  serviços)	
  subs.tutos	
  no	
  mercado,	
  que	
  
   analisados,	
  desempenha	
  funções	
  equivalentes	
  ou	
  parecidas	
  é	
  uma	
  
   condição	
  básica	
  de	
  barganha	
  que	
  pode	
  afetar	
  as	
  empresas.	
  Assim	
  os	
  
   subs.tutos	
  (bens	
  ou	
  serviços)	
  podem	
  limitar	
  os	
  lucros	
  em	
  tempos	
  
   normais,	
  e	
  como	
  também	
  podem	
  reduzir	
  as	
  fontes	
  de	
  riqueza	
  que	
  a	
  
   indústria	
  pode	
  obter	
  em	
  tempos	
  de	
  prosperidade.	
  
•  Outro	
  fator	
  seria	
  que,	
  o	
  produto	
  comercializado	
  ou	
  produzido	
  pela	
  
   empresa	
  possa	
  tornar-­‐se	
  obsoleto	
  com	
  o	
  tempo,	
  para	
  isso	
  não	
  ocorrer	
  é	
  
   preciso	
  inves.r	
  em	
  avanços	
  tecnológicos,	
  produzir	
  um	
  derivado	
  ou	
  mesmo	
  
   um	
  novo	
  produto.	
  A	
  organização	
  deve	
  ficar	
  atenta	
  as	
  novas	
  mudanças/
   tendências	
  do	
  mercado/produto.	
  Caso	
  não	
  seja	
  feito	
  nada,	
  a	
  concorrência	
  
   pode	
  adquirir	
  parte	
  do	
  mercado	
  da	
  empresa	
  analisada.	
  
      –    Relação	
  preço/rendimento	
  
      –    Nivel	
  de	
  diferenciação	
  do	
  produto	
  
      –    Poder	
  de	
  barganha	
  do	
  comprador	
  
      –    Qualidade	
  do	
  produto	
  
Estratégia	
  segundo	
  Porter	
  
BSC	
  
•  Balanced	
  Scorecard	
  é	
  uma	
  metodologia	
  de	
  medição	
  e	
  
   gestão	
  de	
  desempenho	
  desenvolvida	
  pelos	
  professores	
  
   da	
  Harvard	
  Business	
  School,	
  Robert	
  Kaplan	
  e	
  David	
  
   Norton,	
  em	
  1992;	
  
•  O	
  BSC	
  (Balanced	
  Scorecard)	
  foi	
  apresentado	
  
   inicialmente	
  como	
  um	
  modelo	
  de	
  avaliação	
  e	
  
   performance	
  empresarial,	
  porém,	
  a	
  aplicação	
  em	
  
   empresas	
  proporcionou	
  seu	
  desenvolvimento	
  para	
  
   uma	
  metodologia	
  de	
  gestão	
  estratégica;	
  
•  Foco	
  em	
  Indicadores,	
  par.ndo:	
  definição	
  da	
  estratégia	
  
   empresarial,	
  gerência	
  do	
  negócio,	
  gerência	
  de	
  serviços	
  
   e	
  gestão	
  da	
  qualidade	
  
BSC	
  
BSC	
  –	
  Indicadores	
  Balanceados	
  
Obje.vos	
  do	
  BSC	
  
•  Esclarecer	
  e	
  traduzir	
  a	
  visão	
  e	
  a	
  estratégia	
  
•  Comunicar	
  e	
  associar	
  obje.vos	
  e	
  medidas	
  
   estratégicos	
  
•  Planejar,	
  estabelecer	
  metas	
  e	
  alinhar	
  
   inicia.vas	
  estratégicas	
  
•  Melhorar	
  o	
  feedback	
  e	
  o	
  aprendizado	
  
   estratégico	
  
Componentes	
  
                                           Mapa	
  
  do	
  BSC	
                           estratégico	
  




                                                                      Obje.vo	
  
         Plano	
  Ação	
  
                                                                     Estratégico	
  


                                        BSC	
  

                             Meta	
                       Indicador	
  
Etapas	
  do	
  BSC	
  
Etapa	
  1	
  -­‐	
  Arquitetura	
  do	
  programa	
  de	
  medição	
  
  •  O	
  grande	
  obje.vo	
  desta	
  etapa	
  é	
  promover	
  uma	
  compreensão	
  e	
  uma	
  análise	
  crí.ca	
  dos	
  
     direcionadores	
  de	
  negócio	
  e	
  da	
  visão	
  de	
  futuro.	
  Um	
  segundo	
  obje.vo	
  é	
  resgatar	
  as	
  
     diretrizes	
  estratégicas,	
  analisando	
  sua	
  coerência	
  com	
  os	
  direcionadores	
  de	
  negócio	
  e	
  
     visão	
  de	
  futuro.	
  

Etapa	
  2	
  -­‐	
  Inter-­‐relacionamento	
  de	
  obje.vos	
  estratégicos	
  
  •  As	
  a.vidades	
  desta	
  etapa	
  implicam	
  alocar	
  os	
  obje.vos	
  estratégicos	
  nas	
  quatro	
  
     dimensões	
  do	
  BSC,	
  correlacionando-­‐as	
  entre	
  si.	
  Nesse	
  processo	
  poderão	
  ou	
  não	
  surgir	
  
     lacunas	
  no	
  inter-­‐relacionamento,	
  que	
  deverão	
  ser	
  eliminadas	
  ou	
  preenchidas	
  a	
  par.r	
  
     de	
  novas	
  discussões	
  e	
  análises	
  do	
  planejamento	
  estratégico	
  da	
  organização.	
  

Etapa	
  3	
  -­‐	
  Escolha	
  e	
  elaboração	
  dos	
  indicadores	
  
  •  O	
  obje.vo	
  essencial	
  da	
  seleção	
  de	
  indicadores	
  específicos	
  para	
  o	
  BSC	
  é	
  a	
  iden.ficação	
  
     dos	
  indicadores	
  que	
  melhor	
  comuniquem	
  o	
  significado	
  da	
  estratégia	
  que	
  foi	
  
     estabalecida.	
  

Etapa	
  4	
  -­‐	
  Elaboração	
  do	
  plano	
  de	
  implementação	
  
  •  Uma	
  vez	
  definidos	
  os	
  indicadores	
  associados	
  aos	
  diferentes	
  obje.vos	
  estratégicos,	
  
     definam-­‐se	
  metas,	
  planos	
  de	
  ação	
  e	
  responsáveis,	
  a	
  fim	
  de	
  direcionar	
  a	
  implementação	
  
     da	
  estratégia.	
  
KPI	
  –	
  Indicadores	
  Chave	
  de	
  
                              Performance	
  
•  KPIs	
  são	
  comumente	
  usados	
  por	
  uma	
  organização	
  para	
  avaliar	
  seu	
  
   sucesso	
  ou	
  o	
  sucesso	
  de	
  uma	
  determinada	
  a.vidade	
  em	
  que	
  está	
  
   envolvida.	
  Às	
  vezes	
  o	
  sucesso	
  é	
  definido	
  em	
  termos	
  de	
  progredir	
  
   em	
  direção	
  a	
  obje.vos	
  estratégicos,	
  mas	
  muitas	
  vezes,	
  o	
  sucesso	
  é	
  
   simplesmente	
  a	
  realização	
  repe.da	
  de	
  algum	
  nível	
  de	
  meta	
  
   operacional	
  (zero	
  defeitos,	
  sa.sfação	
  do	
  cliente	
  10/10	
  etc.)	
  
•  Tipos	
  de	
  Indicadores	
  
     –  Indicadores	
  quan.ta.vos	
  que	
  podem	
  ser	
  apresentados	
  como	
  um	
  
        número.	
  
     –  Indicadores	
  prá.cos	
  que	
  fazem	
  interface	
  com	
  os	
  processos	
  da	
  
        empresa	
  existentes.	
  
     –  Indicadores	
  direcionais	
  especificando	
  se	
  uma	
  organização	
  está	
  cada	
  
        vez	
  melhor	
  ou	
  não.	
  
     –  Indicadores	
  acionáveis	
  são	
  suficientemente	
  no	
  controle	
  de	
  uma	
  
        organização	
  para	
  efetuar	
  a	
  mudança.	
  
     –  Indicadores	
  financeiros	
  u.lizados	
  na	
  medição	
  de	
  desempenho	
  e	
  ao	
  
        olhar	
  para	
  um	
  índice	
  operacional	
  
Dimensões	
  do	
  BSC	
  



                                             Inicia.vas	
  e	
  
Obje.vos	
       Medidas	
     Meta	
  
                                            Responsáveis	
  
Mapa	
  Estratégico	
  
Visão	
  além	
  do	
  BSC	
  
•  Strategic	
  Ac.vity	
  System	
  
•  Sustentability	
  Scorecard	
  
•  System	
  Dynamics	
  Approach	
  
Zona	
  de	
  Conforto	
  
                   Zona	
  de	
  Conforto	
  


                        Zona	
  de	
  Expansão	
  (borderline)	
  



                         Zona	
  de	
  Risco	
  

                           Completo	
  Desconhecido...	
  




"De	
  vez	
  em	
  quando	
  é	
  preciso	
  subir	
  num	
  galho	
  
perigoso,	
  porque	
  é	
  lá	
  que	
  estão	
  as	
  frutas"	
  
Will	
  Rogers	
  
Definição	
  de	
  Empreendedor	
  
•  Inicia.va	
  para	
  criar	
  e	
  inovar	
  
•  Paixão	
  pelo	
  que	
  faz	
  
•  U.lizar	
  recursos	
  de	
  forma	
  cria.va	
  e	
  
   transforma	
  o	
  ambiente	
  ecônomico	
  e	
  
   social	
  onde	
  vive	
  
•  Assume	
  riscos	
  e	
  a	
  possibilidade	
  de	
  
   fracassar	
  
Cauda	
  Longa...Empreendedor	
  2.0	
  
20	
  –	
  Coisas	
  que	
  precisa	
  saber	
  sobre	
  
                        empreendedorismo!	
  
 1.   É	
  raro	
  quando	
  uma	
  pessoa	
  é	
  o	
  que	
  diz;	
  valoriza	
  nos	
  outros,	
  cul.va	
  em	
  si-­‐
      mesmo	
  
      Adotar	
  a	
  Cindy	
  Crawford	
  lema	
  e	
  nunca	
  apontar	
  suas	
  falhas,	
  mas	
  não	
  
      admitem	
  seus	
  erros	
  
 2.  Telefone	
  E	
  Email	
  –	
  As	
  rodas	
  que	
  precisao	
  de	
  graxa	
  
 3.  Mantenha	
  um	
  padrão	
  de	
  comportamento	
  e	
  de	
  negócios	
  
 4.  Preste	
  atenção	
  aos	
  detalhes	
  	
  
 5.  É	
  realmente	
  ganha-­‐ganha	
  -­‐	
  não	
  trabalho	
  com	
  pessoas	
  que	
  pensam	
  de	
  outra	
  
      maneira	
  	
  
 6.  Foco	
  
 7.  Não	
  bata	
  a	
  cabeça	
  contra	
  a	
  parede	
  –	
  vai	
  que	
  funciona,	
  mas	
  isso	
  não	
  
      significa	
  que	
  você	
  não	
  possa	
  con.nuar	
  inovando	
  
 8.  Seja	
  gen.l,	
  mas	
  firme	
  	
  
 9.  Nunca	
  aponte	
  suas	
  falhas,	
  mas	
  admita	
  seus	
  erros	
  
 10.  MEDO:	
  expecta.vas	
  falsas	
  que	
  parecem	
  reais	
  

hpp://www.fastcompany.com/1665596/20-­‐things-­‐ive-­‐learned-­‐as-­‐an-­‐entrepreneur	
  
20	
  –	
  Coisas	
  que	
  precisa	
  saber	
  sobre	
  
                        empreendedorismo!	
  
    11.       Você	
  sempre	
  tem	
  uma	
  escolha	
  
    12.       As	
  pessoas	
  vão	
  lutar	
  com	
  você	
  em	
  tudo	
  –	
  mantenha	
  sua	
  posição	
  
    13.       Percepção	
  é	
  realidade	
  -­‐	
  você	
  está	
  sempre	
  criando	
  uma	
  impressão	
  
    14.       Tudo	
  é	
  uma	
  negociação,	
  mesmo	
  se	
  você	
  não	
  acha	
  que	
  é	
  
    15.       As	
  pessoas	
  ouvem	
  o	
  que	
  querem	
  e,	
  geralmente,	
  só	
  se	
  lembram	
  do	
  
              que	
  é	
  nega.vo	
  
    16.       Generosidade	
  parece	
  ser	
  bom	
  
    17.       Ter	
  as	
  conversas	
  diiceis	
  -­‐	
  elas	
  sempre	
  valem	
  a	
  pena	
  
    18.       Passa	
  rápido	
  e	
  sua	
  saúde	
  é	
  a	
  coisa	
  mais	
  importante	
  -­‐	
  cuidar	
  dela	
  /	
  
              torná-­‐la	
  uma	
  prioridade	
  
    19.       Os	
  axiomas	
  de	
  negócios	
  an.gos	
  são	
  verdade,	
  take	
  “.me	
  to	
  hire	
  
              and	
  be	
  fast	
  to	
  fire”	
  
    20.       O	
  caminho	
  para	
  o	
  inferno	
  realmente	
  é	
  pavimentada	
  com	
  boas	
  
              intenções	
  
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Habilidades	
  do	
  empreendedor	
  
1.       HABILIDADES	
  TÉCNICAS;	
  
2.       HABILIDADES	
  GERENCIAIS;	
  
3.       CARACTERÍSTICAS	
  PESSOAIS	
  
       	
   	
  -­‐	
  Conjunto	
  de	
  Realizações;	
  
       	
   	
  -­‐	
  Conjunto	
  de	
  Planejamento;	
  
       	
   	
  -­‐	
  Conjunto	
  de	
  Poder.	
  
	
  

§     Possuir	
  um	
  perfil	
  empreendedor	
  é	
  fundamental	
  para	
  
       começar	
  seu	
  próprio	
  negócio,	
  porém	
  nem	
  sempre	
  uma	
  
       pessoa	
  reúne	
  todas	
  as	
  caracterís.cas	
  que	
  marcam	
  a	
  
       personalidade	
  de	
  um	
  empreendedor	
  de	
  sucesso.	
  
	
  
	
                                                                            125	
  
Habilidades	
  Técnicas	
  
	
  




•        Inclui	
  principalmente	
  o	
  conhecimento	
  
         técnico	
  do	
  negócio.	
  
       §    saber	
  escrever;	
  
       §    saber	
  ouvir;	
  
       §    captar	
  informações;	
  
       §    ser	
  um	
  bom	
  orador;	
  
       §    saber	
  liderar;	
  
       §    trabalhar	
  em	
  equipe;	
  
       §    possuir	
  know-­‐how	
  técnico.	
  
                                                             126	
  
Habilidades	
  Gerenciais	
  
•     Inclui	
  o	
  conhecimento	
  nas	
  áreas	
  envolvidas	
  na	
  criação,	
  
      desenvolvimento	
  e	
  gerenciamento	
  de	
  uma	
  
      nova	
  organização.	
  
     –  Marke.ng;	
  
     –  Administração;	
  
     –  Finanças;	
  
     –  Operacional;	
  
     –  Produção;	
  
     –  tomada	
  de	
  decisão;	
  
     –  controle	
  de	
  ações	
  da	
  organização;	
  
     –  bom	
  negociador.	
  
                                                                                   127	
  
Caracterís.cas	
  Pessoais	
  
•   Conjunto	
  de	
  Realização:	
  
   –  busca	
  de	
  oportunidade	
  e	
  inicia.va;	
  
   –  correr	
  riscos	
  calculados;	
  
   –  exigência	
  da	
  qualidade	
  e	
  eficácia;	
  
   –  Persistência;	
  
   –  comprome.mento;	
  
•  Conjunto	
  de	
  Planejamento:	
  
   –  busca	
  de	
  informações;	
  
   –  estabelecimento	
  de	
  metas;	
  
   –  planejamento	
  e	
  monitoramento	
  sistemá.cos;	
  
•  Conjunto	
  de	
  Poder:	
  
   –  persuasão	
  e	
  rede	
  de	
  contatos;	
  
   –  independência	
  e	
  auto-­‐confiança.	
  
                                                               128	
  

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Estratégia Executiva de Gestão em Negócios

  • 1. Estratégia  Execu.va   Estratégia  Execu.va  do  curso  de  pós-­‐graduação  de  Gestão  em   Negócios   Prof.  Msc.  Adriano  Amaral   E-­‐mail:  adri.amaral@gmail.com   Twi<er:  @didi_amaral   Facebook:  Adriano  Amaral  (usar  gmail)    
  • 2.
  • 3. O  que  vamos  ver?   1.        Elaboração  de  Planejamento  Estratégico   • 1.1.    Introdução  aos  conceitos  de  Planejamento  Estratégico.  Intenções  Estratégicas:  elaboração  de  missão,  visão,   valores;   • 1.2.    Diagnós.co  Estratégico  Interno.  Forças  compe..vas  (Porter).  Atra.vidade  do  negócio.  Cadeia  interna  de  valor;   • 1.3.    Elaboração  do  Plano  Estratégico  e  Mapa  de  Acompanhamento.   2.        Análise  de  ambiente  estratégico  e  elaboração  de  cenários         • 2.1.    Diagnós.co  Estratégico  Externo  e  Construção  de  Cenários.  Análise  PESTA  (Polí.ca,  Econômica,  Social,  Tecnológica   e  Ambiental);   • 2.2.    Ferramentas  de  análise:  Matriz  SWOT,  BCG  e  GE/McKinsey;   • 2.3.    Construção  de  cenários.  Modelo  das  incertezas  crí.cas.   3.        Balanced  ScoreCard.  Princípios  (BSC):  instrumento  de  gestão   • 3.1.    O  BCS  como  ferramenta  para  Gestão  Estratégica:  definição  e  conceitos   • 3.2.    As  perspec.vas  do  BSC:  financeira,  clientes,  processos  internos  e  aprendizado  e  crescimento.   • 3.3.    Implementação  do  BSC  e  sua  eficácia  na  gestão  estratégica.   4.        Empreendedorismo  Estratégico   • 4.1.    Conceitos  relacionados  a  empreendedorismo  e  intra-­‐empreendedorismo.  O  empreendimento  e  avaliação  de   oportunidade;   • 4.2.    Elaboração  do  Plano  de  Negócios.  Elementos.  Construção  de  Cenários  e  Estratégia;   • 4.3.    Plano  Operacional.  Aspectos  econômico-­‐financeiros.  
  • 4. Na  real...estratégia  é  foco!   •  Declarações  Estratégicas   •  Plano  e  Mapa  de  Acompanhamento   •  Matriz  SWOT  e  BCG   •  Elaboração  de  Cenários  e  Forças  de  Porter   •  BSC  –  Balanced  Score  Cards   •  Empreendedorismo  2.0  
  • 5. Quem  sou  eu???   •  Adriano  Amaral   –  Mestrado  em  Gestão,  aplicação  de  Sistemas   Dinâmicos   –  Diretor  de  Mul.nacional  Chinesa  –  Huawei   –  Engenheiro  de  formação   •  Mas  e  daí!?!?!?   –  Amante  de  Metaisica,  de  música,  de  livros,   fillmes...   –  De  Passeios  e  viagens...  
  • 7. Quem  sou  eu???   “Prefiro  ser  essa   metarmofose   ambulante,   Do  que  ter  aquela   velha  opinião   formada   Sobre  tudo...”     Raul  Seixas  
  • 8.
  • 9. Abordagem   Abordagem   Ortodoxa  e   Inovadora  e   Tradicional   Contextual   ?  
  • 10. Em  que  mundo  estamos  vivendo?  
  • 11. Social  Prisma  Perspec.ve   Social  Media  Prisma!  
  • 13. Outras  empresas  aderiram...   www.paulomilreu.com.br.  
  • 18. A  era  da  Informação!!!  Paramos  ai?  
  • 19. Comportamento  dos  brasileiros  nas   redes  sociais     Ø O acesso as redes sociais foi incorporado à rotina dos brasileiros. 60% usam as redes há 3 ou mais anos; Ø Um terço fica conectado no mínimo 1 hora por dia; Ø Orkut ocupa o 1o. lugar na preferência do público enquanto Twitter e Facebook disputam a segunda posição; Ø As classes AB e C tem a mesma participação de acesso - 45%; Ø Do total de internautas que não acessam as redes, 34% tem interesse em fazer parte; Ø A maioria dos consumidores aprova ações das marcas nas redes sociais.   Fonte: estudo IBOPE set./2010 realizado em 11 regiões do país. Amostra: Total de 8.561 entrevistados; Público: pessoas acima de anos; Regiões: CAM, BH, RJ, SP, FLO, POA, FOR, REC e SAL
  • 23. E  a  saúde....o  futuro  é  Social!  
  • 25. •   Tarefas  simples  e  sequenciais   •     Pessoas  como  recurso   •   Migração  do  artesanal  para  linha  de   produção  (Ford)   •   Baixa  complexidade   •   Produção  Rígida   Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders   hpp://www.britannica.com/EBchecked/media/2536/Charlie-­‐Chaplin-­‐in-­‐Modern-­‐Times  
  • 26. •   Caracteriza-­‐se  pela  produção  flexível,  pelo  trabalho   intelectual,  e  em  .mes.   •   1956    foi  o  marco  da  passagem  da  era  industrial   para  a  era  pós-­‐industrial;  Bens  Intangíveis  passa  a  ser   mais  importantes;   •   Os  colaboradores  do  escritório  passam  a  ser  os   atores  principais;   •  O  foco  da  compe..vidade  passa  a  ser  a   inovação,  a  alta  qualidade  e  o  custo;   •  A  força  motriz  –  Tecnologia    Industrial  –   Flexibilidade  e  eficiência.   •  1960,  1970  –  florescem  as  teorias  de   planejamento  estratégico.   Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders  
  • 27. •    1990   transformação   das   economias   industriais   com   a   ampla   difusão   dos   “Networked  Computers”.         •    As   a.vidades   de   processamento   de   informação   passaram   a   ser   o   coração   das   economias  industriais,  surgindo  um  novo  paradigma  os  empreendimentos  em  rede   (network).   •    Empresas,   regiões   ou   nações   dependem   da   aplicação   da   Gestão   do   Conhecimento;   •   Mercados  em  escala  global   •   A  decisão  estratégica  deve  ser    flexível    e  capaz  de  conseguir  integração   organizacional.   •   O  trabalho  humano  passa  a  ser  o  de  “inventar  as  respostas  a  serem  dadas  a  um   ambiente  social  complexo  e  instável”.     Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders  
  • 29. Empresa  2.0   Enterprise  2.0  is  the  use  of  "Web  2.0"  technologies  within  an   organiza.on  to  enable  or  streamline  business  processes  while  enhancing   collabora.on  -­‐  connec.ng  people  through  the  use  of   social-­‐media   tools.  Enterprise  2.0  aims  to  help  employees,  customers  and  suppliers   collaborate,  share,  and  organize  informa.on.     "the  use  of  emergent  social   soyware  plazorms  within   companies,  or  between   companies  and  their   partners  or  customers".   Andrew  Mcaffe,  Harvard   Professor  
  • 30. Empresa  2.0   •  Exper7se  loca7on   –  capacidade  de  especialização  que  oferece  às  empresas  a  capacidade  de  resolver  problemas  de   negócios  que  são  diiceis  de  ar.cular  ou  se  comunicar  de  forma  explícita  e  que  envolvem  pessoas   altamente  qualificadas;   •  Corporate  blogging   –  Como  os  blogs  pessoais,  blogs  corpora.vos  usam  a  tecnologia  de  blogs  -­‐  neste  caso  por   mensagens  liderança,  revistas  online  e  fóruns  de  gestão  do  conhecimento;   •  Corporate  wikis   –  Wikis  Copora.vos  proposcionam  um  ambiente  de  fácil  u.lização  para  especialistas  publicar  a  sua   interpretação  sobre  qualquer  assunto.  Um  wiki  corpora.va  pode  capturar  as  mensagens   corpora.vas,  cultura  organizacional;   •  Internal  community  plaAorms   –  Plataformas  de  comunidade  interna  proporcionam  um  ambiente  para  os  funcionários  de   empresas  para  criar  um  fórum  virtual  para  par.lhar  as  suas  opiniões,  conhecimento  e   especialização  no  assunto  sobre  temas  de  interesse.   •  Idea  genera7on   –  Geração  de  idéias  -­‐  também  conhecida  como  ideação  -­‐  pode  implicar  uma  metodologia   estruturada  para  a  coleta  de  negócios  e  incubação  de  ideias  inovadoras  que  possam  amadurecer   com  a  par.cipação  da  comunidade   hpp://en.wikipedia.org/wiki/Enterprise_2.0  
  • 32.
  • 33.
  • 34. Capital  Humano   Capital  Intangível  ou   Intelectual:     Estrutura  Interna  (conceitos,  modelos,   processos  e  sistemas)   Estrutura  Externo  (Marca,  clientes,   reputação)   Capital  Humano  (competências,   habilidades,  valores)     Capital  Tangível   (Bens,  Imóveis,  Maquinario,   etc..)  
  • 35. Boa  definição  para  planejamento...  
  • 37. Pensamento  Estratégico   Onde  quero   Onde  Estou?   O  que  fazer?   chegar?  
  • 38. Dimensões...   Estratégico   Negócio   Tá.co   Operacional  
  • 39. Modelagem  do  Negócio!   •  Iden.ficação  do  Negócio  Atual   –  Quem  é  mesmo  seu  cliente?   –  Quais  são  os  beneicios  procurados  pelo  cliente?   –  Qual  é  a  tecnologia  que  nós  iremos  u.lizar   –  Quem  são  e  quem  serão  nossos  concorrentes?   •  Adequação  do  negócio  ao  século  XXI   –  Evite  a  miopia   –  Pergunte  e  ouça  o  cliente!   –  Use  o  “farol  alto”,  abra  o  foco  da  lente,  divulgue  para   todos  
  • 40. Variáveis  de  Mercado   Econômicas   Sociais   Demográficas   Ecológicas   Polí.cas   Legais   Culturais   Tecnológicos   Externas  
  • 41. Clientes   Variáveis  de  Mercado   Comunidade   Concorrentes   Analise  do   Canais  de   Setor   Distribuição   Produtos   Fornecedores   Recursos   Internas   Humanos  
  • 42. Negócio  à  Estratégia   Ligar o consumidor a marca! WWW.PLANNERFELIPEMORAIS.BLOGSPOT.COM.BR
  • 43. Exemplos  de  visões  ampla  de  negógios...   Visão  ampla   Nike   A.tude   Mont  Blanc   Prazer  em  Escrever   Fedex   Paz  de  Espírito   Harley  Davidson   Es.lo  de  Vida   GM   Pessoas  em  Movimento   Revlon   Beleze  e  Esperança   Revista  Exame   Idéias   Google   Novidade  
  • 44. Etapas  de  Planejamento   Estratégico   Tá.co   Declarações  Estratégicas   Visão  e  Missão   Operacional   Planejamento  Estratégico   Análise  Interna   Análise  Externa   Gerencimento  Estratégico  de  Projetos   Retroalimentação   Definição  das  Metas  e  Obje.vos   Formulação  das  Estratégias  e  polí.cas   Desdobramento  de  Projetos  e  Operações   Elaboração  de   Projetos  e   Alocação    de   Recursos   Execução   Controle  
  • 45. Estratégia  e  Cultura  Organizacional   Missão   Visão   Obje7vos  Organizacionais   SWOT  Analysis   Análise     Ambiental   Análise  Organizacional   Quais  Oportunidades  e  Ameaças   Quais  as  Forças  e  Fraquezas  da   existem  no  Ambiente   Organização   Estratégia  Organizacional   Fonte:  Livro  texto  pag  42.    
  • 46. Resultados  Esperados   Planejamento • Plano Estratégico Estratégico • Necessidade de Recursos • Estrutura Organizacional de Elaboração de Projetos suporte a Projetos e • Plano de Projeto de Captação Captação de Recursos de Recursos • Processos de Suporte a Gerenciamento Projetos Estratégico de Projetos • Plano de Implantação do Gerenciamento Estratégico
  • 47.
  • 48. Visão  de  Futuro   •  Representa  o  que  a  organização  pretende  ser,  como   ela  quer  ser  reconhecida   •  Estabelece  a  direção  e  o  foco  da  organização   •  Garante  o  alinhamento  e  o  comprome.mento  dos   colaboradores   •  Boas  prá.cas   –  Focada  no  futuro   –  Mo.vadora  e  Inspiradora   –  Fácil  de  Comunicar   –  Posi.va  e  O.mista   –  Detalhada  Compar.lhada  e  apoiada   –  Desafiante,  mas  fac€vel   –  Direção  e  Foco   –  Inspira  a  Elaboração  de  obje.vos  e  metas  
  • 49. Porque  ter  uma  visão?   •  Controlar  melhor  o  des.no  da  empresa.   •  Ques.onar  o  estado  atual  confortável  (perceber  que  o   atual   •  sucesso  operacional  não  é  garan.a  para  o  futuro)  ou   inadequado.   •  Ins.gar  a  necessidade  de  se  livrar  dos  problemas  atuais.   •  Tornar  o  comportamento  incongruente  mais  percep€vel.   •  Promover  um  sonho  comum  e  coordenar  o  trabalho  em   equipe.   •  Criar  a  necessidade  de  obter  mais  recursos  para  o  negócio.   •  Provocar  a  exploração  de  uma  nova  oportunidade  ou   ameaça.  
  • 50.
  • 51. “Vamos  nos  tornar  a  empresa  mundialmente   conhecida  que  mudou  a  imagem  de  má   qualidade  dos  produtos  japoneses...criaremos   produtos  que  estarão  presentes  no  mundo   inteiro...entraremos  no  mercado  norte-­‐ americano  e  seremos  bem  sucedidos.  Daqui  a   50  anos  nosso  nome  será  conhecido  no   mundo  inteiro,  Made  in  Japan...será  sinônimo   de  produtos  de  qualidade”   Akio  Morita....Sony  
  • 52.
  • 53. •  Propósito:  Trabalharmos  juntos  para  um  mundo  mais   saudável.   •  Missão:  U.lizar  a  ciência  e  os  nossos  recursos  globais  para   melhorar  a  saúde  e  o  bem-­‐estar  em  todas  as  fases  da  vida.   •  Valores:  Foco  no  cliente,  Apoio  à  comunidade,  Respeito   pelas  pessoas,  Desempenho,  Colaboração,  Liderança,   Integridade,  Qualidade  e  Inovação.   •  Para  realizar  nossa  missão,  afirmamos  nossos  valores  de:        
  • 54.
  • 55. Obje.vos  de  longo  prazo,  visão   ambiciosas...exemplos:   •  Tornar-­‐se  uma  empresa  de  U$  125  bilhões  no  ano  2000   (Wal-­‐Mart)   •  Tornar-­‐se  o  mais  poderoso,  abrangente,  de  melhor   qualidade  de  serviços  e  porzolio  diversificado  que  o   mundo  já  viu  (CityBank,  1915)   •  Tornar-­‐se  a  empresa  dominante  no  mercado  de  aviação   comercial  e  trazer  o  mundo  para  era  a  jato  (Boeing,   1950)   •  Esmagar  a  Adidas  (Nike,  1960)   •  Destruiremos  a  Yamaha  (Honda,  1970)   •  “Criar  um  mundo  onde  todos  possam  se  sen.r   crianças.”  (Walt  Disney)  
  • 56. Visão   Indica   o   rumo   e   projeta   expecta.vas   para   determinado   horizonte   de   tempo,   apontando   a   distância   entre   a   situação   atual  e  a  desejada.   Visão   •  Resultado  que  se  pretende  obter  se  a   Externa   organização  executar  bem  sua  missão   Visão   •  Como  estará  a  organização  no  horizonte  de   tempo  estratégico,  em  termos  de  novas   Interna   competências  e  novas  áreas  de  atuação  
  • 57.
  • 58. Como  deve  ser  a  Missão?   •  Razão  de  ser  da  empresa   •  Qual  o  seu  propósito   •  O  que  a  empresa  faz   •  Principais  conquistas  para  os  próximos  anos   •  Estabelecimento  da  direção  organizacional  
  • 59. Diferença  entre  Visão  e  Missão   Visão   Missão   Sonha  para  o  negócio   Iden.fica  o  negócio   Aonde  vamos   A  par.da   Passaporte  para  o  futuro   Carteira  de  Iden.dade  da  empresa   Projeta  quem  desejamos  ser   Iden.fica  quem  somos   Inspiradora  e  desafiadora   Mo.vadora   Detalhada   Foco  do  presente,  para  o  futuro   Focalizada  no  futuro   Bussola  que  indica  o  norte  
  • 60. 4  Pilares  da  Missão   Tendências  de   Mercado   Competências   Corpora.vas   Missão   Clientes   Produtos  e   Serviços  
  • 62. Fórmula  da  Missão   Negócio  de   Verbo  da  Ação   Desafio   Mercado   • O  que   • De  que  modo  e   • Qual  o  nosso   fazemos?   para  quem   desafio?   fazemos?   •   Deve  ser  escrita  após  ampla  discussão,  considerando   todos  os  níveis.   •   Permite  que  todos  tenham  a  mesma  percepção  do   significado  da  empresa  
  • 63. Exemplos  de  Missão   •  “  Um  computador  em  cada  mesa  de  escritório  e  em   cada  residência,  todos  rodando  com  soywares  da   Microsoy”     •  “Dar  às  pessoas  pobres  a  chance  para  comprar  as   mesmas  coisas  que  as  pessoas  ricas”  –  Wal-­‐Mart   •  “Organizar  as  informações  do  mundo  e  faze-­‐las   universalmente  acessíveis  e  úteis”  –  Google   •  “Melhorar  a  qualidade  de  vida  humana;  aumentar  a   autoconfiança  e  a  preocupação  com  os  outros;  e   ajudar  as  pessoas  a  evitar  emergências,  preparar-­‐se   para  elas  e  enfrentá-­‐las.”  –  Cruz  Vermelha  
  • 67. Valores   •  Explicitam  a  é.ca  e  moral  da  organização   •  Mo.vam  todos  os  colaboradores   •  Clarificam  as  responsabilidades  sociais   •  Impulsionam  para  conquistas   •  Exemplos   –  Excelência  no  atendimento   –  Valorização  e  qualificação  dos  recursos  humanos   –  É.ca,  transparência  e  responsabilidade   –  Crescimento  e  aprimoramento  con€nuo   –  Confiança  e  respeito   –  Cooperação   –  Obje.vidade  e  Simplicidade   –  Reciprocidade  
  • 68. Talento  Humano   Conhecimento   Competência   SABER   Habilidade   SABER  FAZER     SABER  FAZER   ACONTECER    Aprender  a  aprender        Aprender   Aplicar  o  conhecimento   Alcançar  Metas   con.nuamente   Resolver  problemas   Agregar  valor   Aumentar   Criar  e  Inovar   Obter  Excelência   Empreender   conhecimento   Livro  texto,  pag.  54  
  • 69. Competências  desejas  pelas  organizações   •  Orientação  para  resultados   •  Mul.funcionalidade   •  Capacidade  de  trabalhar  em   •  Capacidade  de   equipe   Inovar   •  Liderança   •  Percepções  de   •  Relacionamento  Interpessoal   tendências   •  Visão  de  Processos   •  Pensamento  sistêmico:  visão  do   •  Conhecimento  da  realidade   todo   externa   •  Comunicabilidade   •  Garra  e  Ambição   •  Por  a  mão  na  massa:  carregar  o   •  •  Empreendedorismo   Negociação   piano   •  Capacidade  de  atrair  e  reter   •  Habilidade  em  lidar  com   colaboradores   paradoxos   •  Domínio  do  inglês   •  Domínio  do  espanhol   Livro  texto  
  • 70. Competências  2.0   •  Flexibilidade  e  Capacidade  de  Adaptação   •  Crea.vidade  e  Capacidade  Resolu.va   •  Inovação   •  Trabalho  em  equipes...Virtuais!   •  Capacidade  crí.ca   •  Geração  de  Confiança   •  Gestão  da  Incerteza   •  Gestão  da  Informação   •  Gestão  do  Conhecimento   •  Visão  Global  (Tradutores)   •  hpp://prezi.com/cq2mlkmsstb7/8-­‐competencias-­‐20/   •  hpp://www.rrhhsocialmedia.com/las-­‐7-­‐competencias-­‐2-­‐0/  
  • 71. Dimensões  em  ação!   Querer   Saber   Poder   Quero   Sei   Posso   Não   Não   Não  Sei   Quero   Posso  
  • 72.
  • 73. O  que  é  a  Cultura  Organizacional?   •  Percepções  comuns  dos  membros  de  uma   organização   •  7  caracterís.cas  que  capturam  a  essência  da   cultura  Organizacional:   –  Grau  de  inovação  e  tomada  de  risco   –  Atenção  ao  detalhe   –  Orientação  aos  produtos   –  Orientação  as  pessoas   –  Orientação  para  .mes   –  Grau  de  agressividade   –  Ênfase  em  estabilidade  
  • 74. Exemplos  de  Cultura:  HP  Way   •  A  HP  se  assenta  em  quatro  polí.cas  principais:     1.  A   HP   não   dissemina   as   pessoas   por   sexo,raça   ou   religião.A   empresa   quer   um   ambiente   de   trabalho   com   maior   diversidade   de  pessoas,isso  ajuda  a  resolver  os  problemas;     2.  Na   HP   ninguém   é   demi.do   sem   ter   a   chance   de   melhorar   seu   desempenho.Na   HP   não   se   demite,sem   primeiro   ter   o   aval   de   mais  de  uma  pessoa,no  mínimo  três  pessoas;     3.  A  HP  não  faz  dis.nção  pelos  cargos  que  ocupa,ou  seja  todos  são   tratados  da  mesma  maneira;     4.  A   HP   valoriza   muito   a   é.ca,cujo   a   é.ca   é   um   fator   que   não   tem   preço  ou  seja  é  inegociável.  A  falta  de  é.ca  é  o  único  fator  grave   que   pressupõe   a   demissão   sumarias,os   valores   e   princípios   da   HP;são  os  atra.vos  mais  fortes  para  os  funcionários,que  montam   planos   de   carreiras   e   cuidam   do   próprio   desenvolvimento   pessoal.Qualquer  funcionário  pode  candidatar-­‐se  on-­‐line  a  outras   funções   e   mudar   de   área,caso   isso   seja   importante   para   o   seu   crescimento  profissional  sem  ser  barrado  pelo  chefe.  
  • 75. Exemplos  de  Cultura:  HP  Way   •  Temos  confiança  e  respeito  das  pessoas.   •  Nós  nos  concentramos  em  um  alto  nível  de   realização  e  contribuição.   •  Nós  conduzimos  nossos  negócios  com   integridade  inflexível.   •  Alcançamos  nossos  obje.vos  comuns  através   de  trabalho  em  equipe.   •  Nós  incen.vamos  a  flexibilidade  e  a  inovação.  
  • 76. Exemplos  de  Cultura:  Google   •  10  coisas  que  sabemos  ser  verdadeiras:   –  O  foco  no  usuário  e  tudo  o  mais  que  ele  fizer;   –  É  melhor  fazer  uma  coisa  muito,  muito  bem;   –  Rápido  é  melhor  que  lento;   –  Democracia  na  Web  funciona!;   –  Você  não  precisa  estar  na  sua  mesa  para  dar  uma  resposta;   –  Você  pode  ganhar  dinheiro  sem  fazer  o  mal;   –  Há  sempre  mais  informação  lá  fora;   –  A  necessidade  de  informações  ultrapassa  todas  as  fronteiras;   –  Você  pode  ser  sério  sem  um  terno;   –  Ó.mo  não  é  bom  o  suficiente.  
  • 78. Bases  da  Vantagem  Compe.va   •  Liderança  de  Custos   –  Fator  Crí.co  para  o  Sucesso   –  Cadeia  de  Valor   •  Diferenciação   –  Cadeia  de  Valor  
  • 79. Fatores  Crí.cos  de  Sucesso   •  Os  fatores  crí7cos  de  sucesso,  em  inglês  Cri7cal  Success  Factor   (CSF),  são  os  pontos  chave  que  definem  o  sucesso  ou  o  fracasso  de   um  obje.vo  definido  por  um  planejamento  de  determinada   organização.     •  Quando  bem  definidos,  os  fatores  crí.cos  de  sucesso  se  tornam  um   ponto  de  referência  para  toda  a  organização  em  suas  a.vidades   voltadas  para  a  sua  missão   •  Fatores  Crí7cos  de  Sucesso  também  são  fatores  que  definem   as  principais  orientações  que  a  gestão  deve  seguir  na   implementação  de  um  verdadeiro  controle  sobre  os  processos  de   Gestão  da  Informação.   •  Os  fatores  crí.cos  de  sucesso  de  qualquer  indústria  devem   sa.sfazer  três  critérios  genéricos:   –  1.  Aplicabilidade  a  todos  os  concorrentes;   –  2.  Relevância  decisiva;   –  3.  Possibilidade  de  controlo  pelas  empresas.  
  • 80. Cadeia  de  Valor   •  Uma  cadeia  de  valor  representa  o   conjunto  de  a.vidades  desempenhadas  por   uma  organização  desde  as  relações  com  os   fornecedores  e  ciclos  de  produção  e  de  venda   até  à  fase  da  distribuição  final.   •  A  vantagem  compe..va  é,  cada  vez  mais,   fruto  das  capacidades  de  eficácia  e  eficiência   com  que  uma  organização  administra  todo  o   sistema.  
  • 81. A.vidades  que  Compõe  a  Cadeia  de   Valor   •  A7vidades  Primárias:  É  possível  iden.ficar  cinco   a.vidades  genéricas  primárias  em  qualquer  indústria,   são  elas:  Logís.ca  interna,  Operações,  Logís.ca   Externa,  Marke.ng  e  vendas.  (Para  saber  mais  veja   figura  abaixo).   •  A7vidades  de  Apoio:  Como  as  a.vidades  primárias,   estas  podem  ser  divididas  em  uma  série  de  a.vidades   de  valor  dis.ntas,  específicas  a  uma  determinada   indústria,  porém  são  classificadas  de  forma  genérica   em  quatro  categorias:  Aquisição,  Desenvolvimento  de   tecnologia,  Gerência  de  recursos  humanos  e  Infra-­‐ estrutura.  (Para  saber  mais  veja  figura  abaixo).  
  • 83. Cadeia  de  Valor   •  “O  modo  como  cada   a.vidade  é  executada,   combinado  com  seu  custo,   determinará  se  uma   empresa  tem  custo  alto  ou   baixo  em  relação  à   concorrência.  O  modo  como   cada  a.vidade  de  valor  é   executada  também  irá   determinar  sua  contribuição   para  as  necessidades  do   comprador,  e  assim,  para  a   diferenciação”  
  • 84.
  • 87. Estratégia  do  Oceano  Azul   Oceano  Vermelho   Oceano  Azul   •  Compe.r  nos  espaços  de   •  Crias  espaços  de  mercado   mercado  existentes;   inexplorados;   •  Vencer  os  Concorrentes   •  Tornar  a  concorrência   •  Aproveitas  a  demanda   irrelevantes;   existente   •  Criar  e  capturar  a  nova   •  Exercer  trade-­‐off  valor-­‐custo   demanda;   •  Alinhar  todo  o  sistema  de   •  Expandir  o  trade-­‐off  valor-­‐ a.vidades  da  empresa  com  sua   custo   escolha  estratégica  de   •  Alinhar  todo  o  sistema  de   diferenciação  ou  baixo  custo.   a.vidades  da  empresa  em   busca  de  diferenciação  e  baixo   custo  
  • 88. Implementando  Oceano  Azul   Fonte:  Kim  e  Mauborgne  (2005)  
  • 89. Modelo  das  4  Ações  
  • 90.
  • 91. Etapas  de  Planejamento   Declarações  Estratégicas   Visão  e  Missão   Planejamento  Estratégico   Análise  Interna   Análise  Externa   Gerencimento  Estratégico  de  Projetos   Retroalimentação   Definição  das  Metas  e  Obje.vos   Formulação  das  Estratégias  e  polí.cas   Desdobramento  de  Projetos  e  Operações   Elaboração  de   Projetos  e   Alocação    de   Recursos   Execução   Controle  
  • 92. Matriz  BCG   •  Desenvolvida  pela  Boston  Consul.ng   •  Auxilia  na  alocação  de  inves.mentos  em  áreas  definidas  na   estratégia   •  Suportar  a  análise  de  porzolio  de  produtos  ou  de  unidades   de  negócio  baseado  no  conceito  de  ciclo  de  vida  do   produto   •  Algumas  desvantagens  deste  modelo  são:   –  alta  par.cipação  de  mercado  não  é  o  único  fator  de  sucesso;   –  crescimento  de  mercado  não  é  o  único  indicador  de   atra.vidade  de  um  mercado;   –  às  vezes  um  "abacaxi"  pode  gerar  mais  caixa  que  uma  "vaca   leiteira".  
  • 94. Matriz  BCG   •  Em  ques7onamento  (também  conhecido  como  "ponto  de   interrogação"  ou  "criança-­‐problemá.ca"):  tem  a  pior  caracterís.ca  quanto   a  fluxo  de  caixa,  pois  exige  altos  inves.mentos  e  apresenta  baixo  retorno   sobre  a.vos  e  tem  baixa  par.cipação  de  mercado.  Se  nada  é  feito  para   mudar  a  par.cipação  de  mercado,  pode  absorver  um  grande  inves.mento   e  depois  de  tornar  um  "abacaxi".  Por  outro  lado,  por  estar  em  um   mercado  de  alto  crescimento  pode-­‐se  tornar  um  produto  "estrela“.   •  Estrela:  exige  grandes  inves.mentos  e  são  líderes  no  mercado,   gerando  receitas.  Ficam  frequentemente  em  equilíbrio  quanto  ao  fluxo  de   caixa.  Entretanto,  a  par.cipação  de  mercado  deve  ser  man.da,  pois  pode-­‐ se  tornar  numa  "vaca  leiteira"  se  não  houver  perda  de  mercado.  
  • 95. Matriz  BCG   •  Vaca  leiteira:  os  lucros  e  a  geração  de  caixa  são  altos.   Como  o  crescimento  do  mercado  é  baixo,  não  são  necessários   grandes  inves.mentos.  Pode  ser  a  base  de  uma  empresa.   •  Abacaxi  (também  conhecido  como  "cão",  "vira-­‐lata"  ou   "animal  de  es.mação",  expressões  que  não  traduzem  bem  o   conceito  em  português):  os  "abacaxis"  devem  ser  evitados  e   minimizados  numa  empresa.  Cuidado  com  os  caros  planos  de   recuperação.  Invista  se  for  possível  na  recuperação,  senão   desista  do  produto.  
  • 96. "Para  ter  sucesso,  uma  empresa  precisa  ter  um   porzolio  de  produtos  com  diferentes  taxas  de   crescimento  e  diferentes  par.cipações  no   mercado.  A  composição  deste  porzolio  é  uma   função  do  equilíbrio  entre  fluxos  de  caixa.   Produtos  de  alto  crescimento  exigem   injecções  de  dinheiro  para  crescer.  Produtos   de  baixo  crescimento  devem  gerar  excesso  de   caixa.  Ambos  são  necessários   simultaneamente."   Bruce  Henderson  
  • 97. Análise  SWOT...ou  melhor  FOFA!   Internas   -­‐   Forças   Fraquezas   +   Oportunidades   Ameaças   Externas  
  • 98.
  • 99. 5  Forças  de  Michael  Porter  
  • 100. Rivalidade  entre  os  concorrentes   •  Para  a  maioria  das  indústrias,  esse  é  o  principal  determinante  da   compe..vidade  do  mercado.  Às  vezes  rivais  competem   agressivamente,  não  só  em  relação  ao  preço  do  produto,  como   também  a  inovação,  marke.ng,  etc.   –  Número  de  concorrentes  e  repar.ção  de  quotas  de  mercado;   –  Taxa  de  crescimento  da  indústria;   –  Diversidade  de  concorrentes;   –  Complexidade  e  assimetria  informacional;   –  Nível  de  publicidade;   –  Grau  de  diferenciação  dos  produtos;   –  As  barreiras  à  saída  .   •  Em  situações  de  elevada  rivalidade  os  concorrentes  procuram   a.vamente  captar  clientes,  as  margens  são  esmagadas  e  a  atuação   centra-­‐se  em  cortes  de  preços  e  descontos  de  quan.dade.  
  • 101. Poder  de  Negociação  dos  clientes   •  Os  clientes  exigem  mais  qualidade  por  um  menor  preço  de   bens  e  serviços.  Também  compe.ndo  com  a  indústria,   forçando  os  preços  para  baixo.  Assim  jogando  os   concorrentes  uns  contra  os  outros.  Também  descrito  como   o  mercado  de  realizações.  A  capacidade  dos  clientes  de   colocar  a  empresa  sob  pressão,  e  também,  afetar  os   clientes  com  a  sensibilidade  à  evolução  dos  preços.   –  Análise  RFM  (economia)   –  Preço  da  compra  total   –  Disponibilidade  de  informação  do  comprador  em  relação  ao   produto   –  Existência  de  produtos  subs.tutos   –  Da  sua  dimensão  enquanto  clientes   –  Da  sua  capacidade  de  integração  a  montante  
  • 102. Poder  de  Negociação  dos   fornecedores   •  Também  descrito  como  mercado  de  insumos.   Fornecedores  de  matérias-­‐primas,  componentes  e  serviços   para  a  empresa  pode  ser  uma  fonte  de  poder.   Fornecedores  podem  recusar-­‐se  a  trabalhar  com  a   empresa,  ou  por  exemplo,  cobrar  preços  excessivamente   elevados  para  recursos  únicos.   –  Grau  de  diferenciação  dos  insumos   –  Custo  dos  factores  de  produção  em  relação  ao  preço  de  venda   do  produto   –  Ameaça  de  transmi.r  integração  dos  fornecedores  em  relação  à   ameaça  de  integração  por  outras  empresas   –  Ter  somente  um  fornecedor  para  a  empresa  pode  ser  um  ponto   fraco,  caso  o  fornecedor  venha  a  falir  ou  mesmo  a  elevar  os   preços  de  matérias-­‐primas  muito  maior  em  relação  a   concorrência.   –  ameaça  de  integração  a  montante  ou  a  jusante.  
  • 103. Ameaça  de  Entrada  de  Novos   Concorrentes   •  Muitas  empresas  entram  no  mercado  com  o  desejo  de  conseguir  uma   fa.a  (parcela)  de  um  setor  e  frequentemente  recursos  substanciais.  Caso   haja  barreiras  de  entradas  que  possam  dificultar  a  sua  inserção,  fica  mais   dificil  a  sua  fixação  no  mercado:  a  ameaça  de  entrada  é  pequena.  Se  o   concorrente  estabelecer-­‐se  pode  haver  perda  de  rentabilidade  por  parte   de  empresa.  Com  a  ajuda  de  barreiras  ficará  muito  diicil  para  o   concorrente  "roubar"  os  melhores  clientes,  assim  caso  o  concorrente  se   estabelecer  no  mercado,  ele  eventualmente  vai  ficar  com  os  piores   clientes,  portando  pensando  duas  vezes  antes  de  entrar  no  novo  mercado.   –  A  existência  de  barreiras  de  entrada  (patentes,  direitos,  etc)   –  Acesso  aos  canais  de  distribuição   –  Diferenciação  dos  produtos   –  Exigências  de  capital   –  Polí.cas  governamentais   –  Marca   –  Vantagens  absolutas  de  custo   –  Economia  de  escala   –  Custos  de  transição  
  • 104. Ameaça  de  produtos  subs.tutos   •  A  existência  de  produtos  (bens  e  serviços)  subs.tutos  no  mercado,  que   analisados,  desempenha  funções  equivalentes  ou  parecidas  é  uma   condição  básica  de  barganha  que  pode  afetar  as  empresas.  Assim  os   subs.tutos  (bens  ou  serviços)  podem  limitar  os  lucros  em  tempos   normais,  e  como  também  podem  reduzir  as  fontes  de  riqueza  que  a   indústria  pode  obter  em  tempos  de  prosperidade.   •  Outro  fator  seria  que,  o  produto  comercializado  ou  produzido  pela   empresa  possa  tornar-­‐se  obsoleto  com  o  tempo,  para  isso  não  ocorrer  é   preciso  inves.r  em  avanços  tecnológicos,  produzir  um  derivado  ou  mesmo   um  novo  produto.  A  organização  deve  ficar  atenta  as  novas  mudanças/ tendências  do  mercado/produto.  Caso  não  seja  feito  nada,  a  concorrência   pode  adquirir  parte  do  mercado  da  empresa  analisada.   –  Relação  preço/rendimento   –  Nivel  de  diferenciação  do  produto   –  Poder  de  barganha  do  comprador   –  Qualidade  do  produto  
  • 106. BSC   •  Balanced  Scorecard  é  uma  metodologia  de  medição  e   gestão  de  desempenho  desenvolvida  pelos  professores   da  Harvard  Business  School,  Robert  Kaplan  e  David   Norton,  em  1992;   •  O  BSC  (Balanced  Scorecard)  foi  apresentado   inicialmente  como  um  modelo  de  avaliação  e   performance  empresarial,  porém,  a  aplicação  em   empresas  proporcionou  seu  desenvolvimento  para   uma  metodologia  de  gestão  estratégica;   •  Foco  em  Indicadores,  par.ndo:  definição  da  estratégia   empresarial,  gerência  do  negócio,  gerência  de  serviços   e  gestão  da  qualidade  
  • 107. BSC  
  • 108. BSC  –  Indicadores  Balanceados  
  • 109. Obje.vos  do  BSC   •  Esclarecer  e  traduzir  a  visão  e  a  estratégia   •  Comunicar  e  associar  obje.vos  e  medidas   estratégicos   •  Planejar,  estabelecer  metas  e  alinhar   inicia.vas  estratégicas   •  Melhorar  o  feedback  e  o  aprendizado   estratégico  
  • 110. Componentes   Mapa   do  BSC   estratégico   Obje.vo   Plano  Ação   Estratégico   BSC   Meta   Indicador  
  • 111. Etapas  do  BSC   Etapa  1  -­‐  Arquitetura  do  programa  de  medição   •  O  grande  obje.vo  desta  etapa  é  promover  uma  compreensão  e  uma  análise  crí.ca  dos   direcionadores  de  negócio  e  da  visão  de  futuro.  Um  segundo  obje.vo  é  resgatar  as   diretrizes  estratégicas,  analisando  sua  coerência  com  os  direcionadores  de  negócio  e   visão  de  futuro.   Etapa  2  -­‐  Inter-­‐relacionamento  de  obje.vos  estratégicos   •  As  a.vidades  desta  etapa  implicam  alocar  os  obje.vos  estratégicos  nas  quatro   dimensões  do  BSC,  correlacionando-­‐as  entre  si.  Nesse  processo  poderão  ou  não  surgir   lacunas  no  inter-­‐relacionamento,  que  deverão  ser  eliminadas  ou  preenchidas  a  par.r   de  novas  discussões  e  análises  do  planejamento  estratégico  da  organização.   Etapa  3  -­‐  Escolha  e  elaboração  dos  indicadores   •  O  obje.vo  essencial  da  seleção  de  indicadores  específicos  para  o  BSC  é  a  iden.ficação   dos  indicadores  que  melhor  comuniquem  o  significado  da  estratégia  que  foi   estabalecida.   Etapa  4  -­‐  Elaboração  do  plano  de  implementação   •  Uma  vez  definidos  os  indicadores  associados  aos  diferentes  obje.vos  estratégicos,   definam-­‐se  metas,  planos  de  ação  e  responsáveis,  a  fim  de  direcionar  a  implementação   da  estratégia.  
  • 112. KPI  –  Indicadores  Chave  de   Performance   •  KPIs  são  comumente  usados  por  uma  organização  para  avaliar  seu   sucesso  ou  o  sucesso  de  uma  determinada  a.vidade  em  que  está   envolvida.  Às  vezes  o  sucesso  é  definido  em  termos  de  progredir   em  direção  a  obje.vos  estratégicos,  mas  muitas  vezes,  o  sucesso  é   simplesmente  a  realização  repe.da  de  algum  nível  de  meta   operacional  (zero  defeitos,  sa.sfação  do  cliente  10/10  etc.)   •  Tipos  de  Indicadores   –  Indicadores  quan.ta.vos  que  podem  ser  apresentados  como  um   número.   –  Indicadores  prá.cos  que  fazem  interface  com  os  processos  da   empresa  existentes.   –  Indicadores  direcionais  especificando  se  uma  organização  está  cada   vez  melhor  ou  não.   –  Indicadores  acionáveis  são  suficientemente  no  controle  de  uma   organização  para  efetuar  a  mudança.   –  Indicadores  financeiros  u.lizados  na  medição  de  desempenho  e  ao   olhar  para  um  índice  operacional  
  • 113. Dimensões  do  BSC   Inicia.vas  e   Obje.vos   Medidas   Meta   Responsáveis  
  • 115.
  • 116. Visão  além  do  BSC   •  Strategic  Ac.vity  System   •  Sustentability  Scorecard   •  System  Dynamics  Approach  
  • 117.
  • 118. Zona  de  Conforto   Zona  de  Conforto   Zona  de  Expansão  (borderline)   Zona  de  Risco   Completo  Desconhecido...   "De  vez  em  quando  é  preciso  subir  num  galho   perigoso,  porque  é  lá  que  estão  as  frutas"   Will  Rogers  
  • 119. Definição  de  Empreendedor   •  Inicia.va  para  criar  e  inovar   •  Paixão  pelo  que  faz   •  U.lizar  recursos  de  forma  cria.va  e   transforma  o  ambiente  ecônomico  e   social  onde  vive   •  Assume  riscos  e  a  possibilidade  de   fracassar  
  • 121.
  • 122.
  • 123. 20  –  Coisas  que  precisa  saber  sobre   empreendedorismo!   1.  É  raro  quando  uma  pessoa  é  o  que  diz;  valoriza  nos  outros,  cul.va  em  si-­‐ mesmo   Adotar  a  Cindy  Crawford  lema  e  nunca  apontar  suas  falhas,  mas  não   admitem  seus  erros   2.  Telefone  E  Email  –  As  rodas  que  precisao  de  graxa   3.  Mantenha  um  padrão  de  comportamento  e  de  negócios   4.  Preste  atenção  aos  detalhes     5.  É  realmente  ganha-­‐ganha  -­‐  não  trabalho  com  pessoas  que  pensam  de  outra   maneira     6.  Foco   7.  Não  bata  a  cabeça  contra  a  parede  –  vai  que  funciona,  mas  isso  não   significa  que  você  não  possa  con.nuar  inovando   8.  Seja  gen.l,  mas  firme     9.  Nunca  aponte  suas  falhas,  mas  admita  seus  erros   10.  MEDO:  expecta.vas  falsas  que  parecem  reais   hpp://www.fastcompany.com/1665596/20-­‐things-­‐ive-­‐learned-­‐as-­‐an-­‐entrepreneur  
  • 124. 20  –  Coisas  que  precisa  saber  sobre   empreendedorismo!   11.  Você  sempre  tem  uma  escolha   12.  As  pessoas  vão  lutar  com  você  em  tudo  –  mantenha  sua  posição   13.  Percepção  é  realidade  -­‐  você  está  sempre  criando  uma  impressão   14.  Tudo  é  uma  negociação,  mesmo  se  você  não  acha  que  é   15.  As  pessoas  ouvem  o  que  querem  e,  geralmente,  só  se  lembram  do   que  é  nega.vo   16.  Generosidade  parece  ser  bom   17.  Ter  as  conversas  diiceis  -­‐  elas  sempre  valem  a  pena   18.  Passa  rápido  e  sua  saúde  é  a  coisa  mais  importante  -­‐  cuidar  dela  /   torná-­‐la  uma  prioridade   19.  Os  axiomas  de  negócios  an.gos  são  verdade,  take  “.me  to  hire   and  be  fast  to  fire”   20.  O  caminho  para  o  inferno  realmente  é  pavimentada  com  boas   intenções   hpp://www.fastcompany.com/1665596/20-­‐things-­‐ive-­‐learned-­‐as-­‐an-­‐entrepreneur  
  • 125. Habilidades  do  empreendedor   1.  HABILIDADES  TÉCNICAS;   2.  HABILIDADES  GERENCIAIS;   3.  CARACTERÍSTICAS  PESSOAIS      -­‐  Conjunto  de  Realizações;      -­‐  Conjunto  de  Planejamento;      -­‐  Conjunto  de  Poder.     §  Possuir  um  perfil  empreendedor  é  fundamental  para   começar  seu  próprio  negócio,  porém  nem  sempre  uma   pessoa  reúne  todas  as  caracterís.cas  que  marcam  a   personalidade  de  um  empreendedor  de  sucesso.       125  
  • 126. Habilidades  Técnicas     •  Inclui  principalmente  o  conhecimento   técnico  do  negócio.   §  saber  escrever;   §  saber  ouvir;   §  captar  informações;   §  ser  um  bom  orador;   §  saber  liderar;   §  trabalhar  em  equipe;   §  possuir  know-­‐how  técnico.   126  
  • 127. Habilidades  Gerenciais   •  Inclui  o  conhecimento  nas  áreas  envolvidas  na  criação,   desenvolvimento  e  gerenciamento  de  uma   nova  organização.   –  Marke.ng;   –  Administração;   –  Finanças;   –  Operacional;   –  Produção;   –  tomada  de  decisão;   –  controle  de  ações  da  organização;   –  bom  negociador.   127  
  • 128. Caracterís.cas  Pessoais   •  Conjunto  de  Realização:   –  busca  de  oportunidade  e  inicia.va;   –  correr  riscos  calculados;   –  exigência  da  qualidade  e  eficácia;   –  Persistência;   –  comprome.mento;   •  Conjunto  de  Planejamento:   –  busca  de  informações;   –  estabelecimento  de  metas;   –  planejamento  e  monitoramento  sistemá.cos;   •  Conjunto  de  Poder:   –  persuasão  e  rede  de  contatos;   –  independência  e  auto-­‐confiança.   128