O documento discute os desafios do futuro da educação e a importância de se preparar para ele. Em três frases ou menos:
1) A educação do futuro importa porque só entendendo seu futuro poderemos enfrentá-lo de forma adequada.
2) Novas gerações e tecnologias trarão mudanças profundas na educação, como o fim da sala de aula tradicional, e é necessário se adaptar a essas transformações.
3) A Kroton propõe o KLS 2.0 para preparar estudantes para empregos futuros ainda não
"Por que nos importamos com o futuro da educação?", por Rui Fava - Kroton
1. Por que nos Importamos com
a o Futuro da Educação?
Rui Fava
VP – Acadêmico Kroton
“Por que nos importamos com o
Futuro da Educação?”
Rui Fava, Kroton
2. Por que nos Importamos com
a o Futuro da Educação?
Rui Fava
VP – Acadêmico Kroton
3. A Educação do futuro nos importa, simplesmente, porque essa é a
única forma de poder enfrentá-la, de refletir sobre os fatos
relacionados a ela, de entendê-la e projetá-la!
Por que nos importamos com o Futuro da Educação?
6. Embora a Educação seja realizada no
presente, sempre dará seus frutos não
hoje, mas no amanhã...
7. “Os efeitos das práticas do passado configuram nosso
presente; o que fazemos agora será a base do destino
dos jovens atuais e o das gerações que seguem."
Rui Fava
Fonte: Educação 3.0: Aplicando o PDCA
nas Instituições de Ensino
Por que nos importamos com o Futuro da Educação?
8. Qual é o futuro da Educação?
O que será a Educação do futuro ?
Passado... Presente... Futuro...
Futuro...
11. ...porém, o que importa é como está sendo o presente, porque o
que ele tem de apreciável como positivo será o ponto de partida
para o tempo por vir, e a nós cabe não apenas usufruir, mas também
nos esforçar para passar esse legado a nosso futuro, que será presente
das gerações jovens que virão.
13. Economia Criativa
Fonte: ONU/UNCETAD/
ONU/UNCETAD/ FMI
”Economia Criativa – Conjunto de
atividades baseadas no conhecimento
que produzem bens tangíveis e intangíveis,
intelectuais e artísticos, com conteúdo
criativo e valor econômico.”
15. XECONOMIA
criativa
medo de
PENSAR
A Economia criativa ainda é muito
modesta no Brasil. Apesar do país se ver
como um povo criativo associando isso ao
futebol e ao carnaval.
John Howkins
Fonte: HSM Management – mar/abr-2015
25. Buscar a auto-aprendizagem é o maior objetivo. Somente com técnicas pedagógicas de ensino isso não é possivel. É
necessário o casamento entre designers gráficos, designers instrucionais e profissionais de audio e vídeo, para um trabalho
multiprofissional, produzindo conteúdos atraentes, lúdicos e desafiadores que motivem essa juventude altamente
digitalizada e gameficada.
27. • Produção de Objetos de Aprendizagem
com a linguagem das máquinas –
(sedutores, atraentes, desafiadores,
gameficados).
• Produção de Objetos de Aprendizagem
com a linguagem das máquinas –
(sedutores, atraentes, desafiadores,
gameficados).
28. Por que nos Importamos com o Futuro da Educação?
30. O filósofo Martin Heidegger alertou, em 1950, contra uma
crescente “maré de revolução tecnológica” que
poderia “cativar, enfeitiçar deslumbrar e divertir o homem de
tal forma que o pensamento computacional pode algum dia se
tornar... a única forma de pensar”. Isso viria com a perda do
“pensamento meditativo”, uma forma de reflexão
que ele via como a essência da nossa humanidade.
Fonte: Foco – Daniel Goleman
31. “Pensar profundamente exige manter a mente focada. Quanto
mais distraídos estamos, mais superficiais são as nossas
reflexões. Da mesma forma, quanto mais curta as nossas reflexões,
mais triviais elas tendem a ser”.
Com certeza, caso estivesse vivo hoje, Heidegger ficaria
horrorizado se lhe pedissem para tuitar.
Rui Fava
32. "Há o que muita gente considera “dividir a atenção” em
multitarefas, o que a ciência cognitiva nos mostra ser uma
ficção também. Em vez de ter um balão de atenção
elástico para usar em conjunto, temos um canal fixo e estreito
para repartir. Em vez de dividi-la, nós, na realidade, trocamos
rapidamente. Essa troca enfraquece a atenção do
envolvimento completo e concentrado.”
Daniel Goleman
Fonte: Foco – Daniel Goleman
33. Por que nos Importamos com o
Futuro da Educação?
37. Mudança de Época
Uma mudança de época é o somatório de muitos fatores como:
climáticos, geográficos, culturais, genéticos, políticos,
energéticos, tecnológicos e outros que, quando acontecem de
forma simultânea, determinam uma mudança de alcance
excepcional, um divisor de águas entre o antes e o depois.
Domenico De Masi
Sociólogo Italiano
38. Será que a verdadeira mudança na
escola ocorre somente com a chegada das
novas Gerações do Corpo
Docente?
39. Evolução do contexto da Globalização
Era Período Descrição
Globalização 1.0 1492-1800 Mundialização dos Países
Globalização 2.0 1800-2000 Mundialização das Empresas
Globalização 3.0 Após 2000 Mundialização dos Indivíduos
Thomas Friedman
40. Séculos
V a.C. – XII 1910/1930 1930/1950 1950/2000 2000/2014 2015/N
Educação Educação Educação
42. Séculos
V a.C. – XII 1910/1930 1930/1950 1950/2000 2000/2014 2015/N
Educação Educação Educação
Clausura da educação em relação a sociedade
43. Padronização em Escala
Génese e a uniformização do modo de disponibilização (Século XIII – Século XX)
“ensinar a muitos como se fossem um só”
44. Personalização em Escala
Génese e a uniformização do modo de disponibilização (Século XXI)
“ensinar a muitos como se não fossem um só”
46. sala de aula da Uniamérica – Foz do Iguaçu/Pr
“A sala de aula tradicional irá desaparecer?"
Fonte: Revista 100 Fronteira – (Papo Sério) – 15/04/2015
48. Será que a Paideia grega renasceu?
"As emoções dirigem a nossa atenção. E a
atenção foge do que é desagradável.
Atratividade, portanto, é imprescindível"
Lembrem-se:
Rui Fava
49. Séculos
V a.C. – XII 1910/1930 1930/1950 1950/2000 2000/2014 2015/N
Educação Educação Educação
Clausura da educação em relação a sociedade
50. O Retorno da Paideia por meio da Acuidade Mental
Inteligência volitiva
Inteligência
emocional
Razão/raciocínio
+
Imaginação
+
reflexão
PENSAR
percepção
+
sentimento
+
emoção
sentir
fazer
+
transformar
+
Escolher
+
aplicar
AGIR
Inteligência
cognitiva/racional
Indivíduos que pensem
(inteligência Cognitiva),
tenham empatia (inteligência
Emocional) e atitude de agir
(Inteligência Volitiva),
desenvolvam a habilidade de
buscar a essência, separar o
que é importante e útil
daquilo que é descartável.
Indivíduos que pensem
(inteligência Cognitiva),
tenham empatia (inteligência
Emocional) e atitude de agir
(Inteligência Volitiva),
desenvolvam a habilidade de
buscar a essência, separar o
que é importante e útil
daquilo que é descartável.
Acuidade MentalAcuidade Mental
Fonte: Cosme Massi
54. PDCA
Conceito Lean
Balanced Scorecard
Sala Invertida
Blended Learning
Adaptive Learning
E-book Digital Learning
Aprendizagem por Domínio
Prética (simulada, tuturiada, mediada)
55. KROTON LEARNING SYSTEM – KLS 2.0
A filosofia Lean Manufacturing está na eliminação de desperdício e na análise que visa descobrir os
processos que realmente agregam valor ao produto final. O KLS 2.0 é mais que um simples objetivo ou
meta para resultados. Baseado nos princípios Lean , concerne na obtenção de inovadoras ferramentas e
metodologias, materiais didáticos, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o
desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças.
LEAN
Kroton Learning System
KAIZEN
(AdaptiveLearning)
DESPERDÍCIO
(GerenciamentodaRotina)
(Just-in-time)
FLEXIBILIDADE
(RegimeSeriadoFlexível)
SISTEMAPULL
(Just-in-timeLearning)
ADAPTABILIDADE
ATRATIVIDADE
PDCA INOVAÇÃO
56. P(Plan) – Escolha e Organização
D(Do) – Disponibilização
C(Check) – Distribuição
A(Action) – Avaliação
PDCA é uma ferramenta de gestão idealizada por Walter Andrew Shewhart (1891-1967), considerado pai do controle estatístico de qualidade e amplamento
divulgado pelo estatístico Willian Edwards Deming (1900-1993), idolatrado no Japão pela implantação do Total Quality Management (TQM).
KLS
2.0
57. z
Perfil Perfil desejado
(Qual o perfil desejado na formação do curso?)
Área de Atuação Qual a área de atuação do curso?
(Não confundir área de atuação com local de trabalho.)
Competências O que o egresso precisa conhecer bem para...
(Fundamentos, competências gerais e técnicas, habilidades.)
Processos Internos
Processo de ensino e aprendizagem
(Padronização das metodologias, material didático, avaliação,
ferramentas e plataformas que respeitam as especificidades de
cada modalidade de distribuição.)
Capacitação dos educadores
(Atividades planejadas e ofertadas pela Diretoria de Gestão
e Comunicação Acadêmica em parceria com a UK)
Aprendizagem e
Crescimento
Perspectivas para escolha
de conteúdos da área de
conhecimento e do curso.
Perspectivas institucionais.
Padronização para todos os
cursos e modalidades.
Balanced Scorecard (BSC), segundo seus criadores Robert Kaplan e David Norton é, ao mesmo tempo, um método de medição, um sistema de
gerenciamento , uma ferramenta de comunicação. O BSC Acadêmico é uma adaptacão dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha,
organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências e conteúdos de cada curso ofertado pela Kroton Educacional.
58. Séculos
V a.C. – XII 1910/1930 1930/1950 1950/2000 2000/2014 2015/N
Educação Educação Educação
Fonte: Silvio Meira (TED-SP)
60. Antes da Aula
(Teoria)
Durante a Aula
(Competências,
Gerais e Técnicas)
Após a Aula
(Teoria e Prática)
60% Teoria
40% Teoria
60% Prática
100% Competências
Teoria/Prática
66. Conteúdos
Profissionalizantes
(gerais e técnicos do curso)
Desenvolvimento das competências
(gerais e técnicas).
Conteúdos de
Fundamentos Básicos da
Área
Uma boa fundamentação facilitará o desenvolvimento
das competências gerais e técnicas.}
} Conteúdos desenvolvidos por meio de estudos adaptativos
(EA) nas atividades de recuperação de conhecimentos
prévios, trabalhados nos Estudos Dirigidos (ED). Os EDs
estão divididos da seguinte forma: ED 1 a 4: revisão de
conhecimentos prévios; ED 5: empregabilidade; ED 6 a 10:
conteúdos de formação geral.
Conteúdos de
Conhecimentos Prévios
(atividades complementares
obrigatórias - ACOs)
}
Unidades Curriculares do KLS 2.0
74. O Grande desafio da Educação 3.0
Conspiração Mineira pela Educação“Estamos preparando estudantes para
empregos que ainda não existem, usando
tecnologias que não foram inventadas, para
resolver problemas que ainda não sabemos
que serão problemas.”
Ron Faulds e Barb Fardell