SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Aula 1
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Conceito
É a capacidade de realizar trabalho.
É tudo que pode modificar a matéria
TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
É o produto da força ou componente da força na
direção do deslocamento, pelo deslocamento.
Portanto, para que haja trabalho necessitamos:
• Deslocamento
• Força ou componente da força na direção do deslocamento.
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Conceito
É a capacidade de realizar trabalho.
É tudo que pode modificar a matéria
MATMATMATMATMATMATMATMATÉÉÉÉÉÉÉÉRIARIARIARIARIARIARIARIA
È tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço
MODIFICAR = DINÂMICO
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Lei da ConservaLei da Conservaçção da Energiaão da Energia
Sempre que desaparece uma quantidade de uma classe de
energia, uma quantidade exatamente igual de outra (s) classe (s)
de energia é (são) produzida.
“Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma"
Lavoisier
"A energia não pode ser criada,não pode ser destruida“
James Prescott
“A energia não pode ser criada nem destruída, apenas
transformada de uma forma para outra”.
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
O corpo não produz
energia, não consome
nem a utiliza. A energia
não se perde, se
converte! As modificações
ocorrem à medida que o
sistema fisiológico sofre
uma transformação
contínua.
PRIMEIRA LEI
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
ENERGIA POTENCIALENERGIA POTENCIAL ENERGIA CINENERGIA CINÉÉTICATICA
É a capacidade que determinada
matéria possui de se converter
em outros tipos de energia. Até
a sua utilização, sua capacidade
é estática e prevista.
É a energia que foi convertida a
partir de uma energia potencial. É
dinâmica e reflete a realidade. No
corpo humano é este tipo de
energia que permite todo o
funcionamento fisiológico.
A União destas energias constituem a energia total de um sistema
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
É a tendência da energia
potencial de degradar-se para
energia cinética do movimento
com uma menor capacidade de
realizar trabalho. A energia
potencial sempre irá se
degradar. Pode ser de forma
rápida ou lenta, de acordo com
a intensidade do trabalho
realizado.
SEGUNDA LEI
O trabalho é sempre em
função do equilíbrio
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Tipos de Energia utilizadas pelo corpoTipos de Energia utilizadas pelo corpo
Térmica
Química
Mecânica
70%30%
100%
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Se viraSe vira
e Guarde!e Guarde!
Energia é a capacidade
de realizar trabalho.
A Energia não pode ser
criada nem destruída.
Apenas transformada.
O corpo utiliza energia
química para a realização
de trabalho mecânico
Quem sabe responde!
Quais tipos de energias são
utilizadas pelo corpo
humano?
Quem sabe responde!
O que é energia potencial e
cinética?
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico
A manutenção da intensidade é dependente de:
1. Ritmo de extração energética das células
2. Conservação energética das células
3. Transferência energética das células
Quanto mais intenso, maior será o ritmo e a transferência
energética. Quanto menor a intensidade, maior será a
conservação energética.
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico
O objetivo da alimentação é fornecer energia
química para a realização do trabalho mecânico
1. Quanto mais energia estocada maior as possibilidades de realizar trabalho
2. A realização de Trabalho diminui os estoques de energia química
3. Quanto mais intenso o trabalho, mais energia será gasta na recuperação.
4. Quanto mais intenso o trabalho, maior será a conversão em energia mecânica
e térmica
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
Enzima é catalisador protéico altamente
especializado. Sua função é acelerar
os ritmos biológicos dentro do organismo.
Toda Enzima é uma proteína, porém, nem toda Proteína é uma Enzima
“Os bioquímicos estimam que, sem a ação
enzimática, a digestão completa de um
desjejum poderia levar 50 anos!”
McArdle (2003)
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
As enzimas são designadas com base na sua função.
A sua identificação é feita através do sufixo “ aseaseasease ”
Ex: Hidrolase, protease, fosforilase, Atpase, etc
O ritmo de atuação enzimática depende de sua função.
Algumas podem realizar ações rapidamente e outras
serem mais lentas.
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
O mecanismo de atuação enzimática é chamado de
CHAVE e FECHADURA
Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890.
A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico.
Assim, cada enzima executa somente uma função.
Substratos
Enzimas
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
O mecanismo de atuação enzimática é chamado de
CHAVE e FECHADURA
Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890.
A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico.
Assim, cada enzima executa somente uma função.
Encaixe Perfeito
Enzima-substrato
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Da onde vem a energia necessária para as funções biológicas?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
• Pães
• Bolos
• Massas
• Açucares
Gorduras
em geral
• Carnes
• Peixes
• Leite
• Ovos
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Os Macronutrientes possuem a mesma estrutura química?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Nitrogênio
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Os Macronutrientes possuem a mesma energia potencial?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
Elevada energia
potencial
Média energia
potencial
Baixa energia
potencial
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Carboidratos
CH2OFórmula:
Classificação:
Representa a unidade
básica dos carboidratos
Monossacarídios
• Glicose
• Frutose
• Galactose
Oligossacarídios
Formados por dois
monossacarídios
• Sacarose
(glicose + Frutose)
• Lactose
(glicose + Galactose)
• Maltose
(glicose + glicose)
Polissacarídios
• Amido
• Fibras (celulose)
Formados por 3 a
milhares açucares
Vegetais:
Animais:
• Glicogênio
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Carboidratos
CH2OFórmula:
Função:
1. Fonte Energética
2. Preservação das Proteínas
3. Ativador Metabólico
4. Combústivel para o SNC
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Lipídios
C37H110O6Fórmula:
Classificação:
Simples
• Triglicerídeos
Saturados: carnes bovinas,
Carneiro, porco, galinha,
Gema de ovo e gorduras
Lácteas de creme, do leite,
Manteiga e queijo.
Insaturados:
Óleo de Canola e Amendoin,
Azeite de oliva (mono)
Óleo de alçafrão, girassol e
Milho (poli)
Compostos Derivados
• Fosfolipídios
(lecitina)
• Glicolipídios
(ácidos graxos)
• Lipoproteínas
(HDL, VHDL, LDL,
VLDL)
• Colesterol
(presente somente
em tecidos animais)
Tem a função de construção
das membranas plasmáticas,
precursor da Vitamina D e de
diversos hormônios.
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes
Função:
1. Fonte Energética
2. Reserva de Energia
3. Proteção aos órgãos vitais
4. Isolamento Térmico
5. Carreador de Vitaminas
6. Supressor da Fome
Lipídios
C37H110O6Fórmula:
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Proteínas
Classificação:
Aminoácidos Essenciais
Não são sintetizados pelo corpo
e devem ser consumidos através da dieta
1. Isoleucina
2. Leucina
3. Lisina
4. Metionina
5. Fenilalanina
6. Treonina
7. Triptofano
8. Valina
Histidina – Não sintetizada por Lactentes.
Arginina – Sintetizada Com dificuldade Por crianças.
Aminoácidos Não-Essenciais
São sintetizados pelo corpo
1. Alanina
2. Arginina
3. Asparagina
4. Ácido Aspártico
5. Cisteína
6. Ácido Glutamânico
7. Glutamina
8. Glicina
9. Histidina
10. Prolina
11. Serina
12. Tirosina
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes
Função:
1. Estrutura Tecidual
2. Regulação Fisiológica
3. Modalidade de Transporte
4. Contração Muscular
5. Proteção Imune
6. Regulação Metabólica
Proteínas
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Valor Energético dos Alimentos
Quilocaloria – É a quantidade de calor necessária para
elevar em 1 ºC a temperatura de 1 Kg de água.
Unidade de Medida: Kcal
Carboidratos Para 1 grama de Carboidrato: 4,2 Kcal
Lipídios Para 1 grama de Lipídio: 9,4 Kcal
Proteína Para 1 grama de Proteína: 5,65 Kcal
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Se viraSe vira
e Guarde!e Guarde!
Os Macronutrientes são
constituídos por
Carboidratos, Lipídios e
proteínas.
A Quilocaloria por grama
dos macronutrientes são
diferentes. O Lipídio
possui a maior, seguido
pela Proteína e por último
o carboidrato
Quem sabe responde!
O que é Quilocaloria?
Quem sabe responde!
Cite 3 tipos de Carboidrato
Simples (monossacarídeos).
Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Anota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aíííííííí........................
Próxima Aula:
ATP
A moeda
Corrente do corpo
humano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinicaBruno Mendes
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaHerbert Santana
 
Aula 1 introdução a anatomia humana
Aula 1  introdução a anatomia humanaAula 1  introdução a anatomia humana
Aula 1 introdução a anatomia humanadigaomedina
 
Aula 05 sistema muscular esquelético
Aula 05   sistema muscular esqueléticoAula 05   sistema muscular esquelético
Aula 05 sistema muscular esqueléticoHamilton Nobrega
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioHerbert Santana
 
Op aula 01 - introdução ortese prótese
Op   aula 01 - introdução ortese próteseOp   aula 01 - introdução ortese prótese
Op aula 01 - introdução ortese próteseeduardo alves medina
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaDany Romeira
 
Introdução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia HumanaIntrodução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia HumanaPedro Miguel
 
1ª sistema muscular
1ª sistema muscular1ª sistema muscular
1ª sistema muscularFilipe Matos
 
Aula Biofísica da contração muscular
Aula Biofísica da contração muscularAula Biofísica da contração muscular
Aula Biofísica da contração muscularLar D
 
Fisiologia Muscular
Fisiologia MuscularFisiologia Muscular
Fisiologia MuscularHugo Pedrosa
 
Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018pauloalambert
 
Fisiologia do Exercício
Fisiologia do ExercícioFisiologia do Exercício
Fisiologia do ExercícioAnanda Conde
 
Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da águaFUAD HAZIME
 
Metabolismo Basal
Metabolismo BasalMetabolismo Basal
Metabolismo BasalRosy Correa
 
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSOAula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSOLeonardo Delgado
 
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerAula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerVia Seg
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalHerbert Santana
 

Mais procurados (20)

conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
conceito fisiologia do exercício aplicado a clinica
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
 
Aula 1 introdução a anatomia humana
Aula 1  introdução a anatomia humanaAula 1  introdução a anatomia humana
Aula 1 introdução a anatomia humana
 
Aula 05 sistema muscular esquelético
Aula 05   sistema muscular esqueléticoAula 05   sistema muscular esquelético
Aula 05 sistema muscular esquelético
 
Modulo 10
Modulo 10Modulo 10
Modulo 10
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
 
Op aula 01 - introdução ortese prótese
Op   aula 01 - introdução ortese próteseOp   aula 01 - introdução ortese prótese
Op aula 01 - introdução ortese prótese
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da Geriatria
 
Introdução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia HumanaIntrodução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia Humana
 
1ª sistema muscular
1ª sistema muscular1ª sistema muscular
1ª sistema muscular
 
Aula Biofísica da contração muscular
Aula Biofísica da contração muscularAula Biofísica da contração muscular
Aula Biofísica da contração muscular
 
FISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVAFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA
 
Fisiologia Muscular
Fisiologia MuscularFisiologia Muscular
Fisiologia Muscular
 
Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018
 
Fisiologia do Exercício
Fisiologia do ExercícioFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício
 
Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da água
 
Metabolismo Basal
Metabolismo BasalMetabolismo Basal
Metabolismo Basal
 
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSOAula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Aula01: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerAula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
 

Destaque

Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcionalryenne22
 
Efeito agudo durante e após o treinamento
Efeito agudo durante e após o treinamentoEfeito agudo durante e após o treinamento
Efeito agudo durante e após o treinamentowashington carlos vieira
 
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico
Adaptações agudas e crônicas do exercício físicoAdaptações agudas e crônicas do exercício físico
Adaptações agudas e crônicas do exercício físicoalbuquerque1000
 
Digestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidiosDigestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidiosTaillany Caroline
 
Recursos naturais energéticos e biológicos
Recursos naturais energéticos e biológicosRecursos naturais energéticos e biológicos
Recursos naturais energéticos e biológicosAna Castro
 
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1
Fisiologia Do Exercício   Questões Parte 1Fisiologia Do Exercício   Questões Parte 1
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1delanievov
 
Digestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídiosDigestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídiosEmmanuel Souza
 
Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica Tales Junior
 
Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Bio
 

Destaque (12)

Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcional
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Fisiologia
FisiologiaFisiologia
Fisiologia
 
Efeito agudo durante e após o treinamento
Efeito agudo durante e após o treinamentoEfeito agudo durante e após o treinamento
Efeito agudo durante e após o treinamento
 
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico
Adaptações agudas e crônicas do exercício físicoAdaptações agudas e crônicas do exercício físico
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico
 
Digestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidiosDigestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidios
 
Recursos naturais energéticos e biológicos
Recursos naturais energéticos e biológicosRecursos naturais energéticos e biológicos
Recursos naturais energéticos e biológicos
 
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1
Fisiologia Do Exercício   Questões Parte 1Fisiologia Do Exercício   Questões Parte 1
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1
 
Digestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídiosDigestão e absorção de lipídios
Digestão e absorção de lipídios
 
Lipídios - Geral
Lipídios - Geral Lipídios - Geral
Lipídios - Geral
 
Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica
 
Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )
 

Semelhante a Fisiologia do exercicio

Fisiologia do exercício aula 01-1.pdf
Fisiologia do exercício aula 01-1.pdfFisiologia do exercício aula 01-1.pdf
Fisiologia do exercício aula 01-1.pdfwallisonlima5
 
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.ppt
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.pptAULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.ppt
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.pptcarla Lêdo
 
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdf
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdfMETABOLISMO ENERGÉTICO.pdf
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdfRafael Fontoura
 
Treinamento físico o treinamento desportivo
Treinamento físico   o treinamento desportivoTreinamento físico   o treinamento desportivo
Treinamento físico o treinamento desportivoMatheus Oliveira
 
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes MarciaisSuplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes MarciaisMarilia Coutinho
 
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Clovis Gurski
 
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICAAula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICALeonardo Delgado
 
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de forçaAdaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de forçaAline Villa Nova Bacurau
 
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfDownload - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfMaynaRubim
 
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdf
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdfAula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdf
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdfVitoriaGarcez1
 
Homeostase e integração
Homeostase e integraçãoHomeostase e integração
Homeostase e integraçãoCaio Maximino
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
EnzimasUERGS
 

Semelhante a Fisiologia do exercicio (20)

Fisiologia do exercício aula 01-1.pdf
Fisiologia do exercício aula 01-1.pdfFisiologia do exercício aula 01-1.pdf
Fisiologia do exercício aula 01-1.pdf
 
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.ppt
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.pptAULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.ppt
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.ppt
 
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdf
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdfMETABOLISMO ENERGÉTICO.pdf
METABOLISMO ENERGÉTICO.pdf
 
Treinamento físico o treinamento desportivo
Treinamento físico   o treinamento desportivoTreinamento físico   o treinamento desportivo
Treinamento físico o treinamento desportivo
 
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes MarciaisSuplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
 
As Enzimas
As EnzimasAs Enzimas
As Enzimas
 
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4
 
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇOFISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
 
Metabolismo de construção ii aulas 16 e 17
Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Metabolismo de construção ii aulas 16 e 17
 
Proteínas enzimas
Proteínas  enzimasProteínas  enzimas
Proteínas enzimas
 
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICAAula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
 
Atividades fisicas em academias
Atividades fisicas em academiasAtividades fisicas em academias
Atividades fisicas em academias
 
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de forçaAdaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
 
Academia
AcademiaAcademia
Academia
 
Fisiologia humana
Fisiologia humana Fisiologia humana
Fisiologia humana
 
Apostila é hora de praticar esportes
Apostila é hora de praticar esportes Apostila é hora de praticar esportes
Apostila é hora de praticar esportes
 
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfDownload - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf
 
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdf
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdfAula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdf
Aula 2- Alimentação saudável nutrição Universidade.pdf
 
Homeostase e integração
Homeostase e integraçãoHomeostase e integração
Homeostase e integração
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 

Fisiologia do exercicio

  • 1. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Aula 1
  • 2. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Conceito É a capacidade de realizar trabalho. É tudo que pode modificar a matéria TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO É o produto da força ou componente da força na direção do deslocamento, pelo deslocamento. Portanto, para que haja trabalho necessitamos: • Deslocamento • Força ou componente da força na direção do deslocamento.
  • 3. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Conceito É a capacidade de realizar trabalho. É tudo que pode modificar a matéria MATMATMATMATMATMATMATMATÉÉÉÉÉÉÉÉRIARIARIARIARIARIARIARIA È tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço MODIFICAR = DINÂMICO
  • 4. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Lei da ConservaLei da Conservaçção da Energiaão da Energia Sempre que desaparece uma quantidade de uma classe de energia, uma quantidade exatamente igual de outra (s) classe (s) de energia é (são) produzida. “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma" Lavoisier "A energia não pode ser criada,não pode ser destruida“ James Prescott “A energia não pode ser criada nem destruída, apenas transformada de uma forma para outra”.
  • 5. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica O corpo não produz energia, não consome nem a utiliza. A energia não se perde, se converte! As modificações ocorrem à medida que o sistema fisiológico sofre uma transformação contínua. PRIMEIRA LEI
  • 6. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica ENERGIA POTENCIALENERGIA POTENCIAL ENERGIA CINENERGIA CINÉÉTICATICA É a capacidade que determinada matéria possui de se converter em outros tipos de energia. Até a sua utilização, sua capacidade é estática e prevista. É a energia que foi convertida a partir de uma energia potencial. É dinâmica e reflete a realidade. No corpo humano é este tipo de energia que permite todo o funcionamento fisiológico. A União destas energias constituem a energia total de um sistema
  • 7. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica É a tendência da energia potencial de degradar-se para energia cinética do movimento com uma menor capacidade de realizar trabalho. A energia potencial sempre irá se degradar. Pode ser de forma rápida ou lenta, de acordo com a intensidade do trabalho realizado. SEGUNDA LEI O trabalho é sempre em função do equilíbrio
  • 8. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Tipos de Energia utilizadas pelo corpoTipos de Energia utilizadas pelo corpo Térmica Química Mecânica 70%30% 100%
  • 9. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Se viraSe vira e Guarde!e Guarde! Energia é a capacidade de realizar trabalho. A Energia não pode ser criada nem destruída. Apenas transformada. O corpo utiliza energia química para a realização de trabalho mecânico Quem sabe responde! Quais tipos de energias são utilizadas pelo corpo humano? Quem sabe responde! O que é energia potencial e cinética?
  • 10. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico A manutenção da intensidade é dependente de: 1. Ritmo de extração energética das células 2. Conservação energética das células 3. Transferência energética das células Quanto mais intenso, maior será o ritmo e a transferência energética. Quanto menor a intensidade, maior será a conservação energética.
  • 11. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico O objetivo da alimentação é fornecer energia química para a realização do trabalho mecânico 1. Quanto mais energia estocada maior as possibilidades de realizar trabalho 2. A realização de Trabalho diminui os estoques de energia química 3. Quanto mais intenso o trabalho, mais energia será gasta na recuperação. 4. Quanto mais intenso o trabalho, maior será a conversão em energia mecânica e térmica
  • 12. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico Enzima é catalisador protéico altamente especializado. Sua função é acelerar os ritmos biológicos dentro do organismo. Toda Enzima é uma proteína, porém, nem toda Proteína é uma Enzima “Os bioquímicos estimam que, sem a ação enzimática, a digestão completa de um desjejum poderia levar 50 anos!” McArdle (2003)
  • 13. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico As enzimas são designadas com base na sua função. A sua identificação é feita através do sufixo “ aseaseasease ” Ex: Hidrolase, protease, fosforilase, Atpase, etc O ritmo de atuação enzimática depende de sua função. Algumas podem realizar ações rapidamente e outras serem mais lentas.
  • 14. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico O mecanismo de atuação enzimática é chamado de CHAVE e FECHADURA Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890. A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico. Assim, cada enzima executa somente uma função. Substratos Enzimas
  • 15. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico O mecanismo de atuação enzimática é chamado de CHAVE e FECHADURA Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890. A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico. Assim, cada enzima executa somente uma função. Encaixe Perfeito Enzima-substrato
  • 16. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Da onde vem a energia necessária para as funções biológicas? Macronutrientes Carboidratos Lipídios Proteínas • Pães • Bolos • Massas • Açucares Gorduras em geral • Carnes • Peixes • Leite • Ovos
  • 17. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Os Macronutrientes possuem a mesma estrutura química? Macronutrientes Carboidratos Lipídios Proteínas Carbono Hidrogênio Oxigênio Carbono Hidrogênio Oxigênio Carbono Hidrogênio Oxigênio Nitrogênio
  • 18. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Os Macronutrientes possuem a mesma energia potencial? Macronutrientes Carboidratos Lipídios Proteínas Elevada energia potencial Média energia potencial Baixa energia potencial
  • 19. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Carboidratos CH2OFórmula: Classificação: Representa a unidade básica dos carboidratos Monossacarídios • Glicose • Frutose • Galactose Oligossacarídios Formados por dois monossacarídios • Sacarose (glicose + Frutose) • Lactose (glicose + Galactose) • Maltose (glicose + glicose) Polissacarídios • Amido • Fibras (celulose) Formados por 3 a milhares açucares Vegetais: Animais: • Glicogênio
  • 20. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Carboidratos CH2OFórmula: Função: 1. Fonte Energética 2. Preservação das Proteínas 3. Ativador Metabólico 4. Combústivel para o SNC
  • 21. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Lipídios C37H110O6Fórmula: Classificação: Simples • Triglicerídeos Saturados: carnes bovinas, Carneiro, porco, galinha, Gema de ovo e gorduras Lácteas de creme, do leite, Manteiga e queijo. Insaturados: Óleo de Canola e Amendoin, Azeite de oliva (mono) Óleo de alçafrão, girassol e Milho (poli) Compostos Derivados • Fosfolipídios (lecitina) • Glicolipídios (ácidos graxos) • Lipoproteínas (HDL, VHDL, LDL, VLDL) • Colesterol (presente somente em tecidos animais) Tem a função de construção das membranas plasmáticas, precursor da Vitamina D e de diversos hormônios.
  • 22. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Função: 1. Fonte Energética 2. Reserva de Energia 3. Proteção aos órgãos vitais 4. Isolamento Térmico 5. Carreador de Vitaminas 6. Supressor da Fome Lipídios C37H110O6Fórmula:
  • 23. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Proteínas Classificação: Aminoácidos Essenciais Não são sintetizados pelo corpo e devem ser consumidos através da dieta 1. Isoleucina 2. Leucina 3. Lisina 4. Metionina 5. Fenilalanina 6. Treonina 7. Triptofano 8. Valina Histidina – Não sintetizada por Lactentes. Arginina – Sintetizada Com dificuldade Por crianças. Aminoácidos Não-Essenciais São sintetizados pelo corpo 1. Alanina 2. Arginina 3. Asparagina 4. Ácido Aspártico 5. Cisteína 6. Ácido Glutamânico 7. Glutamina 8. Glicina 9. Histidina 10. Prolina 11. Serina 12. Tirosina
  • 24. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Macronutrientes Função: 1. Estrutura Tecidual 2. Regulação Fisiológica 3. Modalidade de Transporte 4. Contração Muscular 5. Proteção Imune 6. Regulação Metabólica Proteínas
  • 25. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Valor Energético dos Alimentos Quilocaloria – É a quantidade de calor necessária para elevar em 1 ºC a temperatura de 1 Kg de água. Unidade de Medida: Kcal Carboidratos Para 1 grama de Carboidrato: 4,2 Kcal Lipídios Para 1 grama de Lipídio: 9,4 Kcal Proteína Para 1 grama de Proteína: 5,65 Kcal
  • 26. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Se viraSe vira e Guarde!e Guarde! Os Macronutrientes são constituídos por Carboidratos, Lipídios e proteínas. A Quilocaloria por grama dos macronutrientes são diferentes. O Lipídio possui a maior, seguido pela Proteína e por último o carboidrato Quem sabe responde! O que é Quilocaloria? Quem sabe responde! Cite 3 tipos de Carboidrato Simples (monossacarídeos).
  • 27. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio Anota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aAnota aíííííííí........................ Próxima Aula: ATP A moeda Corrente do corpo humano