2. ÍNDICE
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
- ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA ....................................................................................................................................................... 4
- INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS CEGOS E BAIXA VISÃO ................................................................................................................... 5
- O FRACASSO ESCOLAR DE MENINOS E MENINAS: ARTICULAÇÕES ENTRE GÊNERO E COR/RAÇA .............................................. 10
- REFERENCIAL SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL (RAADI) ................................ 15
- REFERENCIAL DE EXPECTATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA
E ESCRITORA NO CICLO II DO ENSINO FUNDAMENTAL ................................................................................................................... 19
- ORIENTAÇÕES CURRICULARES: EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) ........ 37
- REFERENCIAL SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS ................................................................................................................................................................. 44
- ORIENTAÇÕES CURRICULARES: PROPOSIÇÃO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM -
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) ......................................................................................................................................... 50
- ORIENTAÇÕES CURRICULARES: EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA A EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL ............................... 52
- ORIENTAÇÕES CURRICULARES: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................. 58
GESTÃO ESCOLAR
- ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA (CAP. 5) - PERRENOUD, Phillippe .......................................................... 65
- INOVAR NO INTERIOR DA ESCOLA - THURLER, Mônica Gather ....................................................................................................... 67
- FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS: QUAIS ESTRATÉGIAS? QUAIS COMPETÊNCIAS?
PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite e CHARLIER, Évelyne...................................................................... 71
- PROFESSOR REFLEXIVO NO BRASIL: GÊNESE E CRÍTICA DE UM CONCEITO - PIMENTA, Selma G. .............................................. 72
- AVALIAÇÃO DESMISTIFICADA - HADJI, Charles. ............................................................................................................................... 74
- AVALIAR: RESPEITAR PRIMEIRO, EDUCAR DEPOIS - HOFFMANN, Jussara .................................................................................... 83
- AVALIAÇÕES EXTERNAS PODEM AUXILIAR O TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA? - OLIVEIRA, Romualdo ........................... 92
3. - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO VIRTUAL - COLL, César e MONEREO, Carles ...................................................................................... 93
- CIBERCULTURA - LÉVY, Pierre ........................................................................................................................................................ 103
- QUANDO A ESCOLA É DEMOCRÁRICA - TOGNETTA, L.RP. e VINHA, TP. ...................................................................................... 108
CURRÍCULOS E PROGRAMAS
- PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA - FREIRE, Paulo ............................................. 116
- ENSINAR A LER, ENSINAR A COMPREENDER - COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna ...................................................................... 123
- LER E ESCREVER NA ESCOLA: O REAL, O POSSÍVEL E O NECESSÁRIO - LERNER, Délia ............................................................ 126
- APRENDIZAGEM ESCOLAR E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO- COLL, César ......................................................................... 129
- JOVENS E ADULTOS COMO SUJEITOS DE CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM - OLIVEIRA, Marta Kohl ................................... 130
- ENFOQUE GLOBALIZADOE E PENSAMENTO COMPLEXO: UMA PROPOSTA PARA
O CURRÍCULO ESCOLAR - ZABALLA, Antoni. .................................................................................................................................. 131
- CICLOS, SERIAÇÃO E AVALIAÇÃO: CONFRONTO DE LÓGICAS - FREITAS, Luiz Carlos de ............................................................ 137
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
- ESCOLA, REFLEXIVA E NOVA RECIONALIDADE - ALARCÃO, Isabel ............................................................................................... 140
- O ENSINO BA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO NA ERA DA INSEGURANÇA. HARGREVES, Andy .......................... 142
4. SI
N E SI NP PE EM PE E EE SI
N
NP SI IN PE EM IN PE NP
SI S PE S N SI
M EM SI
N N SI EM
PE EM SI PE
EM N PE EM EM N
PE SI N PE EM PE EM EM SI
N SI N PE EM N PE PE
SI SI N PE SI N
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS SI SI N EM EM
EM N SI
PE EM SI PE PE
M N PE EM EM EM SI
N
SI
N
SI N PE PE EM EM
SI PE EM N PE PE
SI
N
SI
N PE SI N EM
EM N SI SI
N EM NP
PE EM SI PE PE SI
N PE EM EM EM SI
N
SI
N
SI N EM
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
PE M PE
SI PE EM PE EE N EM
SI
N E SI
N M P SI IN P E M PE
N S N
zação e a integração entre indivíduosEcom diferen-PE N
M BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. SI SI PE SI N
EE M
M educacional especializado: tes condições físicas, mentais e sensoriais. IN N SI
N P M Atendimento EE EE EM S SI
SI EE NP
deficiência física. Brasília: MEC/Seesp, 2007PEM NP 2 -EEM Direito à independência: todos os espa- EM EM
NP SI EE SI N EM PE
SI NP
(p. I105 a 108). Disponível em SI NP
ços físicos – pátios, salas, etc... e seus componen- PE
PE EE
M
SI
N
M S M SI IN rampas, Pcarteiras etc. – devemN SI
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ tes – brinquedos,
E EE S N
M PE EM SI atividades de forma in-
PE
E
SI
N EM NP PE
aee_df.pdf EM permitir o desempenho de
M EM
PE SI IN EE
E dependente por todos os usuários. Na impossibili- PE EM M
SI
N
IN S NP P E EM IN PE EE
E M S S I dade, S o INindivíduo tem direito aS um acompanhante. INP
P SI
N
EM
PE Com base nos princípios do Desenho Univer- (Ibid, pág. 158) SIN S
N EM
PE toda escola deve promo-
SI sal e da Lei nº 10.098/00,
EM IN PE M EM 3 - Direito à tecnologia assistiva: todos os EM M
PE S
ver ambiente acessível, eliminando as barreiras ar- SI
N
PE
E PE M PE E M
M quitetônicas e adequando os espaços queNatendam SINalunos portadores de Snecessidades especiaisEEtêm
S IN EE IN PE P M
E
EM S I P IN EE
PE M IN
direito à utilizaçãoM equipamentos, instrumentos, NP
de
S IN
N M PE
à diversidade humana. O Decreto nº 5.296/04, tam- EE M S S
I
bém S IN
EE estabelece normas Pgerais e critérios básicos recursos e material técnico-pedagógico, adaptados S
M EE EE M
N P S IN EE N P M N P EE necessários para o M
SI para a promoção da acessibilidade das pessoas de uso individual ou coletivo,
NP SI EE SI NP EE EM
EM
com deficiência ouM com mobilidade SI reduzida e esti- INP desempenho das atividades escolares. SI INP Incluem-se PE EM
P E E M S S
SI
N PE
EM E
pulaIN prazo NP 30 meses (junho dePEE EM
nesta categoria as salas de recurso, computadores SIN
PE S um I
de
EMtornem acessíveis. EM
2007), para PE EM
que os lugares públicos PseS E SI
N
E com Iprogramas PE
N especiais, material emEM
EM braile, etc
N responsabilidade dosP Mi- (Ibid, pag. 159)IN S PE E
EM A fiscalização é Sda I N S P EM
M
PE nistériosEEPúblicos Estaduais. EEM SI N
SI e segurança: “Todos IN PE
N P EM 4 - Direito ao conforto S
SI
N
SI IN haver uma participação efetivaMde alunos NPE os ambientes e equipamentos M
M NP EE
M
devem possibilitar
Para
S E SI E EM
PE nas atividades escolares, faz-seI seu uso Pe a realização de atividades com conforto PE
PE S IN EE
M EE
M com deficiência
M SI
N IN S
NP NP EM IN
EEnecessário um ambiente adequado,S com acessibili-EM M e segurança, de acordo com as necessidades es-S
SI SI PE
NP PE E
peciais de cada indivíduo. O desenhoI deve minimi-
M N
SI dade arquitetônica.SINM M PE EE M S
EM
E E IN P
EM
ambiente SIN zar o cansaço, reduzirEo esforço físico, evitar PE
E riscos EM
É Epreciso analisar as condições do S
P PE P M
SI
N M SI
N à saúdePe acidentes
E
SI
Ndos usuários.” (Ibid, pág. 160)
E SI
N PE
EM numa parceriaEentre profissionais da educação e N E IN
PE EEM M 5 SI- Direito à informação P IN espacial: deve estar S
profissionais da arquitetura e engenharia, dentro
N EE S
M SI EM NP EM
prevista a possibilidade de acesso Eà informação EM
EE de uma perspectivaPE SI
ampla de inclusão, atenden- NP M PE P EM
N P M IN
do asEEespecificidades oriundas de cada SItipo de PEespacial necessária para a compreensão, orienta-
E
SIN E EM IN PE EM
SI P S
EM de comunicação,SIN ção e uso dos espaços. NP
S
SI
N PE
dificuldade: motora, sensorial,
N EM SI IN
SI PE M
Os princípios do Desenho Universal permitem S
EE EM
cognitiva ouEEM múltipla. SIN PE
N NP PE EM
E EM NP
Para IDischinger e Machado (2006, p...),Eaces- SI EM a compreensão de conceitos de acessibilidade re-
SI EE
M
SIN PE EM
NP sibilidade depende M
S P
E das condições ambientais de MlacionadosIN espaço físico. AssimI sendo, para ir
IN
P
ao S
N
PE PE
S I E M S S N IN
acesso à informação, das PEE
M NP possibilidades de loco- EE além da exigência das normas técnicas e atender EM SI S
EE SI de atividades que permitam aosP às necessidades PE alunos EEM diferentes tipos M
N N de com
M NP
moção e de uso SI EM SI EM N E
SI
indivíduosEM participar da sociedadeE e estabelecer P de deficiência, éI imprescindível o estudo detalha- E
PE S NP EE
M P
N N SI N
E M
relaçõesPcom as demais pessoas. Ainda para Dis-
EE SI EM SI
do das necessidades do ambiente escolar, uma vez IN
P SI
EM N P PE EM Sé um direito ga- NP
PE SI
chinger, os projetos arquitetônicos acessíveis po- M que a acessibilidadeEarquitetônica
IN S IN PE EM M SI
N S EM E IN P E
SI dem se valer de cinco princípios do Desenho Uni-
M PE PE rantidoS por lei, absolutamente fundamental para EM
IN EM N PE
E M N S
que as crianças e jovens com deficiência possam E PE SI
versal, paraEM inclusão SIN
PE E
a escolar. SãoEeles:
PE SI M IN sua escola e partici-P
N acessar todos os espaços de
EE N
SI NP
1 - Direito à equidade, participação: todos os SI
N
EE
M S M SI
SI devem ser desenhados de forma a não INP de todas as atividades escolares com segu-
EM par EE EM
ambientes EM PE S NP e maior independência possível, de
M P PE
EM segregar ou excluir pessoas,M PE E promovendo a sociali- rança, conforto PEE
N SI SI
N EM N
PE EEM S IN PE SI M acordo com suasNhabilidades e limitações. PE SI
N E I N
NP SI PE EM S EM SI
SI EM IN PE PE EM
EEM E M PE S
S IN M S IN M N PE EE
N EE E
NP PE SI P PE SI INP
4 SI SI
N M
APOSTILAEEPEDAGÓGICA –IN CONCURSO 2012 – SINPEEM S M N
P EM S EE SI
EM N PE NP EM
PE SI IN SI M PE EM
SI
N S E M E SI
N PE
M PE PE IN EM
5. SI EM PE SI N
EM EM IN SI
PE EM PE PE S EM
EM SI
N PE SI
N SI
N EM PE
PE N PE EM SI
N
N SI EM N PE
SI EM
INCLUSÃO ESCOLAR DE M PE SI N
EE
M EM PE N SI
EM PE SI
NP PE N SI
N
ALUNOS CEGOS NEEMBAIXA VISÃO EE EM
SI N SI PE EM NP PE
SI EM PE SI IN EM
EM E SI N S PE
EM M PE NP SI EM SI
N
PE E EM EE BRASIL.IN SI M E M M PE
P S Ministério da Educação. EE 1. Quando Efalta a visão E N
NP SI
N EM P PE SI
SI SEESP. Atendimento educacional especializado:
M EM NP PE IN IN EM
deficiência SI
EE visual. Brasília: MEC/Seesp, SIN A criança que enxerga bem estabelece NPE
PE S S uma EE
P N EM
EM EM IN
S2007 (p. 13 a SI 27). Disponível em: comunicação visual com o mundoPE M SI os NP
E PE EM EM
PE
E N exterior desde SI
NP PE
IN http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ primeiros meses Ide vida. Acompanha movimentos EM PE SI
S EM EM N PE SI
N N EM
PE PE SI aee_dv.pdf das pessoas e dos objetosMsem sair do Elugar. A vi-EM
IN
S P
N SI
N S E
são integra os outros sentidos, permiteI associar som
N PE
EM SI EM PE S IN
PE EM EM E IN S
IN M M PE EM INP
PE e imagem, imitar umS gesto ouEM comportamento e EM
S S
N
EEEm um mundo repleto Ide símbolos gráfico, le-N explorarSo mundo.
EE N PE I E EM PE
S IN
NP NP
tras e números, que privilegia a visualização - inclu- SI EM
A cegueira Eé uma alteração graveNou total de S NP PE
SI SI EE
M P SI I
sive na escola - não éEM E conveniente negligenciar ou uma ou mais SIN funções elementaresSda visão que
M
NP das
M EM EE EM
M NP
E ignorar Eas necessidades decorrentes de limitações SI PE P M
afeta de modo irremediável a capacidade de perce-
EE PE EM
PE E SI IN
P É preciso rever preconceitos e atitudes, co- ber cor, EM SIN P EM
N PE
SI
N visuais.
SI
N S M tamanho, distância, forma, posiçãoSIou mo-
IN PE SI
N
M
nhecendo e reconhecendo as diferenças como as- EE vimento. Pode ser:SPE IN
PE
E M M NP N
SI - congênita – quando ocorre desde o nasci-M
S
M pectos positivos. Cabe Eà escola PEE E criar, descobrir e SI M EM EE
EE reinventarN estratégias e atividades pedagógicas mento
SI NP EE EM PE
P I S IN
EM
M P E N NP S
IN S EE S IN P SI em decorrência SI
S adequadas às necessidades gerais e específicas NP
EM PE - adventícia ouIN S adquirida – EM
P EM
dosEalunos, visando sua inclusão. E M S IN SI de causas orgânicas ou acidentais EM PE
M E M EM
N
NP
SI Para ajudar o educador, este documento abor- PE PE
E
Também pode-se observar a surdocegueira,SI
M PE N
SI IN M M N EE PE IN
da os conteúdos: baixa visão; alfabetização e EE
S EE apren- SI NP
quando se associa à perda da audição ou a outras SI
N S
EM dizagem de pessoas cegas e com baixa visão e uso deficiências.I NP NP S EM NP
PE EM M SI SI EM PE SI
N de NP
E EE
recursos didáticos para sua educação. EM Às M M PE N
SI I INP olhar daEEM M PE E vezes a perda da visão ocasiona a Iextirpa- M
EE
E globo ocular e a consequente necessidade E
P S IN S
S Um rápido E N
S P professoraE sobre sua SI
P
sala ção NP do
SI
N PE
IN
de aula é suficiente para lhe trazer vários dados. A IN de SIuso de próteses oculares. Se a Efalta da visão M EM IN
EM M S S M EE P S
SI
N
PE observação da posição dos móveis, do comportamen- EMafetar apenas um dos Polhos (visão monocular), o
EE EE M N IN
SI
N EM
to dosPalunos, dos professores, já lhe traz um contro-PE outro assumirá as funções visuais sem causar trans-
N M NP EE SI S
EM
SI N PE P EE NP
SI de forma tornosSIsignificativos no que diz respeito aoE uso sa- EEM
IN P
le visual. O sistema visualNdetecta e integra
SI S EM EM N
SI
Minstantânea e imediata mais de 80% dos estímulos tisfatório e eficiente da visão. PE PE SI NP
E EM N I N SI
PE no ambiente. Se aEM EM professora NPE entrasse na Emesma EM SI
EM Os sentidos têm as Smesmas características e
PE
IN sala com os olhos Evendados não conseguiria locali- NPE I P EM M EM
S S IN P S
SIN I potencialidades paraMtodas as Ipessoas. OPEE
E M N PE desen- PE
N S E N
zar os móveis eI portas, ficaria aturdida com o voze-
S volvimento aguçado da audição, do tato, do olfato e SI
PE PE S N
M N N SI
rio, com dificuldade para Ese deslocar. QuandoEM
EM E M falta SI SI
do paladar é resultante da ativação contínua des-
PEluz elétrica,M NP EE M
IN PE
E ficamos também desorientados. PE
SI NP ses sentidos por força da Enecessidade. Cada pes-
PE M EM N
S N S I M
IN é bem EE desenvolve processos particulares de codifica-
M N EE PE SI
Mas a privação real e definitiva da visão
SI S P soa EE SI NP IN
M EM
diferente da perturbação artificial e momentânea. Os IN ção queIformam imagens mentais. A habilidade para EM NP SI S
EE M PE EM M S S M E
alunos cegosNe com baixa visão nãoEE
EE SI PE são diferentes M compreender, interpretar e assimilar a EinformaçãoINP
EE M M
SI
N NP
NPdos demais nos desejos, curiosidades, motivações, será ampliadaIN acordo com a pluralidade das ex-
E EM
P
de EE PE S
SI SI PE PE S NP IN
necessidades, convívio e recreação. DevemNser tra- IN
EM SI periências e vivências. SI S EM EE
M
PE
tados como qualquer EM educando no que se refere S O sistema háptico é o tato ativo, constituído
M PE por INP
EM SI
N PE EM E N
PE IN PE
aos direitos, deveres e disciplina. Porém, em um am- EE
M
M PE EM
componentes cutâneos e sinestésicos, através dos S EE
M SI
S N P E IN PE
SI
biente carregado de estímulos visuais, são coloca- SI
N PE S N
quais impressões, sensações e vibrações detecta-
SI NP M M
EM M
E dos em situação de desvantagem. Necessitam IN de das pelo indivíduo são interpretadasPpelo cérebroEe SI EE E S
P E S M P
S PE EM
IN um ambiente estimulador, deEmediadores e condi- PEEconstituemMfontes valiosas de informação. AsIN
M M SI
N
S pes-
SI
N PE PE M N soas surdocegas seEE EE M
ções favoráveis à exploração de seu EreferencialI
IN IN E S NP P comunicam pelo tadoma, uma PEE
M S S P SI
SI
N EM M
perceptivo particular.
M SI
N comunicação tátil que permite entenderE a fala deSIN E
PE
EE M M NP
P EM E PE
E uma pessoa, ao perceberI as vibrações e os movi-
M S SIN
SI
N
PE PE M IN PE
E
EE
M EM
IN S IN P EE S IN P M PE EM
S IN S IN EE EM IN PE
EM M S M S NP PE S
SI
N
M EE EE M SI SIN
E P E
NP
PE APOSTILA PEDAGÓGICAN – CONCURSO EEM EE
M
SI PE 2012 – ESINPEEM EM 5
IN SI P IN P E M
M PE EM EE
S IN S IN P EE IN PE
M S S SI
N P S
SI
N NP
E EM SI
N SI
M PE M PE EEM M