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Relátorio de Biologia



            E-book: Trabalho de Campo
                Parque da Mangabeiras


DAVID CASTELLO, GABRIEL TEIXEIRA, GUSTAVO DRUMMOND,
MATHEUS LEITE E MATHEUS HENRIQUE

PROFESSORA: ROSILENE SARAY MELO




       Relatório com base nas paradas:
                           1, 2, 3, 4 e 5
SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO/PARADA 1 .......................................3

PARADA 2 E 3 ............................................................7

PARADA 4 ................................................................11

SEMELHANÇA ENTRE FOTOS ..............................12
MATA ATLÂNTICA DE
                        TRANSIÇÃO
	
PARADA 1 (INÍCIO DO PERCURSO)

	       O primeiro local que passamos, foi a mata atlântica de transição, com as vegetações
das montanhas, que possuem características especiais, como: muito vento, clima do ambiente
relativamente mais frio e úmido em relação as outras paradas. Conseguimos perceber grande
presença de jequitibá, árvores de troncos de grandes dimensões. Além disso, nosso grupo
percebeu também jacarandá, sucupira do cerrado, pau-de-tucano, aroeira, corticeira, pau-ferro,
pau-santo e gabiroba. Ao analisar a foto, podemos perceber presença de árvores de médio
porte, formando uma floresta fechada, com rica diversidade de animais, apesar de não haver
eles na foto, nosso grupo conseguiu localizar aranhas grandes e outros animais que não foram
identificados.
	       Percebemos ao adentrar mais a mata, arbustos baixos, ervas, gramíneas e musgos.
Outro ponto importante a se destacar, seria no quesito de luminosidade da mata atlântica. A
mesma, devido seu porte médio/grande de árvores, impede que os arbustos mais baixos rece-
bam grande quantidade de luz, mas estes, devidos suas longas folhas, conseguem aproveitar
da luz que consegue entrar na mata.
Podemos perceber nessa foto o relevo das montanhas, no caso, caracterizado por serras.
	     No momento em que chegamos ao parque das mangabeiras, nosso grupo percebeu
um nevoeiro próximo das serras, caraterizando uma das ‘‘propriedades’’ da mata atlântica.
Outro aspecto a se destacar, seria o solo, que no caso é bastante raso, como pode ser
visto na imagem acima, geralmente pouco ventilado, sempre úmido, com pouco recebimento
de luz, devido principalmente a absorção da luminosidade pelas folhas das árvores mais altas,
pH ácido e, principalmente, extremamente pobre.
	        Há também grande quantidade de matéria orgânica, que assim, tornam o solo mais
favorável a ‘’ataque’’ de decompositores, fazendo desta forma sais serem aproveitados pelos
vegetais.
	        Enxergamos presença de minhocas, que no caso, desenvolvem certos tipos de estraté-
gias, facilitando a absorção de água e sais, auxiliando na formação de húmus.
A caminharmos um pouco mais a frente, notamos que o clima estava relativamente
mais quente do que no inicio do percurso, conseguimos ver a presença de cipós e liquens.
	       Alguns estudos dizem que liquens indicam qualidade do ar, outros não. Pelo que con-
sultamos, os liquens vermelhos surgem apenas em lugares em que o ar é 100% puro, ou bem
perto disso. Conseguimos ver em algumas árvores da nossa parada, líquen Crostoso Esqua-
muloso, que apresenta pequenas escamas em sua estrutura, são brancos, e associamos eles a
qualidade do ar, que, era muito boa, mas não quanto a indicação do líquen vermelho.

1 PARADA = BIOTIPO
* Classficamos como biótipo devido os aspectos fisicos do local. Consideramos que havia
grande presença de animais, mas conseguimos localizar pouco deles.
CERRADO/MATA ATLÂNTICA
	
PARADA 2 E 3 (CERRADO/ MATA ATLÂNTICA)

		              Juntamos a parada 2 e 3, já que a 2 era o final da mata atlântica e o início do
cerrado, e a 3 que era o mirante.
	       Inicialmente, o que mais destacou a parte de mata atlântica da parada 2 foi os desbar-
rancamentos, um evento comum. Consiste no ciclo de deslizamentos nas partes mais altas e a
deposição nas partes baixas, assim, renovando o solo. A vegetação de grande porte, apensar do
solo ser ligeiramente raso, consegue sustentares devido a forma de suas raízes.
Antes da chegada ao mirante, localizamos a parte de transição do campo com o cer-
rado, que possuía uma vegetação mais rasteiras, que é uma das suas características mais con-
hecidas, além das árvores retorcidas. Um fator interessante é que a chuva não fica retida nesse
ponto, a mesma escorre para a parte de baixo.
	      Os galhos são tortos e de pequeno porte, as raízes dos arbustos encontrados são pro-
fundas, a casca das árvores são duras e grossas, certas folhas são tem camada de pêlos por
cima, há presença de gramíneas.
	      O solo atualmente é bem melhor que no passado, já que não possuí tantos nutrientes,
mas é rico em ferro e alumino. Entre 1970, a maioria dos agricultores descartava a ideia de
produção no cerrado devido seu solo pobre e ácido. Hoje em dia, é um pouco melhor, mas
continua sendo pobre em nutrientes.
	      Percebemos ao caminhar por lá, um clima mais arenoso, seco e mais quente.
Ao chegarmos no Mirante conseguimos visualizar quase Belo Horizonte inteira, com
um clima ainda quente, mas mais agradável devido aos ventos fortes em virtude de nossa alt-
tude, havia grandes montanhas, com um relevo caracterizado de serras. Em nossa frente, pu-
demos ver grande parte da mata atlântica, e atrás (andando em direção oposta ao do mirante),
novamente o cerrado.
	       Arvores muito altas e com folhas bem grossas apareciam diante do Mirante.
PARADA 2 = BIOTIPO
* Classificamos como biótipo devido novamente devido aspectos físicos do
local, e porque havia certa parte da mata atlântica.

PARADA 3 = COMPONENTES ABIÓTICOS
* Classificamos como componentes abióticos devido principalmente as in-
fluências do meio, pressão, temperatura, na atuação sobre os organismos,
que se comportam de formas diferentes.
CASCATINHA

PARADA 4 (CASCATINHA)

	       Chegamos a ultima parada, a da cascatinha. Conseguimos ver algumas características
bem importantes da mesma, como, rochas deformadas, bambus, que no caso tem a função
de reforçar e segurar o solo do local para evitar o deslizamento de terra,s um solo rico em
minério, possivelmente mata ciliar devido seu clima mais úmido.
	       Notamos várias samambaias, quem também tem a função de ‘‘firmar o chão’’, apesar
de não serem ótimas para isso.
	       Conseguímos observar também esporos, no caso, a reprodução das plantas de lá.

RELAÇÕES ECOLÓGICAS
* Interação entre os seres de uma comunidade biológica, no caso, os pei
xes do lago.
Semelhanças entre fotos
    PARADA 2/3




                          	
  
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  • 1. Relátorio de Biologia E-book: Trabalho de Campo Parque da Mangabeiras DAVID CASTELLO, GABRIEL TEIXEIRA, GUSTAVO DRUMMOND, MATHEUS LEITE E MATHEUS HENRIQUE PROFESSORA: ROSILENE SARAY MELO Relatório com base nas paradas: 1, 2, 3, 4 e 5
  • 2. SUMÁRIO INTRODUÇÃO/PARADA 1 .......................................3 PARADA 2 E 3 ............................................................7 PARADA 4 ................................................................11 SEMELHANÇA ENTRE FOTOS ..............................12
  • 3. MATA ATLÂNTICA DE TRANSIÇÃO PARADA 1 (INÍCIO DO PERCURSO) O primeiro local que passamos, foi a mata atlântica de transição, com as vegetações das montanhas, que possuem características especiais, como: muito vento, clima do ambiente relativamente mais frio e úmido em relação as outras paradas. Conseguimos perceber grande presença de jequitibá, árvores de troncos de grandes dimensões. Além disso, nosso grupo percebeu também jacarandá, sucupira do cerrado, pau-de-tucano, aroeira, corticeira, pau-ferro, pau-santo e gabiroba. Ao analisar a foto, podemos perceber presença de árvores de médio porte, formando uma floresta fechada, com rica diversidade de animais, apesar de não haver eles na foto, nosso grupo conseguiu localizar aranhas grandes e outros animais que não foram identificados. Percebemos ao adentrar mais a mata, arbustos baixos, ervas, gramíneas e musgos. Outro ponto importante a se destacar, seria no quesito de luminosidade da mata atlântica. A mesma, devido seu porte médio/grande de árvores, impede que os arbustos mais baixos rece- bam grande quantidade de luz, mas estes, devidos suas longas folhas, conseguem aproveitar da luz que consegue entrar na mata.
  • 4. Podemos perceber nessa foto o relevo das montanhas, no caso, caracterizado por serras. No momento em que chegamos ao parque das mangabeiras, nosso grupo percebeu um nevoeiro próximo das serras, caraterizando uma das ‘‘propriedades’’ da mata atlântica.
  • 5. Outro aspecto a se destacar, seria o solo, que no caso é bastante raso, como pode ser visto na imagem acima, geralmente pouco ventilado, sempre úmido, com pouco recebimento de luz, devido principalmente a absorção da luminosidade pelas folhas das árvores mais altas, pH ácido e, principalmente, extremamente pobre. Há também grande quantidade de matéria orgânica, que assim, tornam o solo mais favorável a ‘’ataque’’ de decompositores, fazendo desta forma sais serem aproveitados pelos vegetais. Enxergamos presença de minhocas, que no caso, desenvolvem certos tipos de estraté- gias, facilitando a absorção de água e sais, auxiliando na formação de húmus.
  • 6. A caminharmos um pouco mais a frente, notamos que o clima estava relativamente mais quente do que no inicio do percurso, conseguimos ver a presença de cipós e liquens. Alguns estudos dizem que liquens indicam qualidade do ar, outros não. Pelo que con- sultamos, os liquens vermelhos surgem apenas em lugares em que o ar é 100% puro, ou bem perto disso. Conseguimos ver em algumas árvores da nossa parada, líquen Crostoso Esqua- muloso, que apresenta pequenas escamas em sua estrutura, são brancos, e associamos eles a qualidade do ar, que, era muito boa, mas não quanto a indicação do líquen vermelho. 1 PARADA = BIOTIPO * Classficamos como biótipo devido os aspectos fisicos do local. Consideramos que havia grande presença de animais, mas conseguimos localizar pouco deles.
  • 7. CERRADO/MATA ATLÂNTICA PARADA 2 E 3 (CERRADO/ MATA ATLÂNTICA) Juntamos a parada 2 e 3, já que a 2 era o final da mata atlântica e o início do cerrado, e a 3 que era o mirante. Inicialmente, o que mais destacou a parte de mata atlântica da parada 2 foi os desbar- rancamentos, um evento comum. Consiste no ciclo de deslizamentos nas partes mais altas e a deposição nas partes baixas, assim, renovando o solo. A vegetação de grande porte, apensar do solo ser ligeiramente raso, consegue sustentares devido a forma de suas raízes.
  • 8. Antes da chegada ao mirante, localizamos a parte de transição do campo com o cer- rado, que possuía uma vegetação mais rasteiras, que é uma das suas características mais con- hecidas, além das árvores retorcidas. Um fator interessante é que a chuva não fica retida nesse ponto, a mesma escorre para a parte de baixo. Os galhos são tortos e de pequeno porte, as raízes dos arbustos encontrados são pro- fundas, a casca das árvores são duras e grossas, certas folhas são tem camada de pêlos por cima, há presença de gramíneas. O solo atualmente é bem melhor que no passado, já que não possuí tantos nutrientes, mas é rico em ferro e alumino. Entre 1970, a maioria dos agricultores descartava a ideia de produção no cerrado devido seu solo pobre e ácido. Hoje em dia, é um pouco melhor, mas continua sendo pobre em nutrientes. Percebemos ao caminhar por lá, um clima mais arenoso, seco e mais quente.
  • 9. Ao chegarmos no Mirante conseguimos visualizar quase Belo Horizonte inteira, com um clima ainda quente, mas mais agradável devido aos ventos fortes em virtude de nossa alt- tude, havia grandes montanhas, com um relevo caracterizado de serras. Em nossa frente, pu- demos ver grande parte da mata atlântica, e atrás (andando em direção oposta ao do mirante), novamente o cerrado. Arvores muito altas e com folhas bem grossas apareciam diante do Mirante.
  • 10. PARADA 2 = BIOTIPO * Classificamos como biótipo devido novamente devido aspectos físicos do local, e porque havia certa parte da mata atlântica. PARADA 3 = COMPONENTES ABIÓTICOS * Classificamos como componentes abióticos devido principalmente as in- fluências do meio, pressão, temperatura, na atuação sobre os organismos, que se comportam de formas diferentes.
  • 11. CASCATINHA PARADA 4 (CASCATINHA) Chegamos a ultima parada, a da cascatinha. Conseguimos ver algumas características bem importantes da mesma, como, rochas deformadas, bambus, que no caso tem a função de reforçar e segurar o solo do local para evitar o deslizamento de terra,s um solo rico em minério, possivelmente mata ciliar devido seu clima mais úmido. Notamos várias samambaias, quem também tem a função de ‘‘firmar o chão’’, apesar de não serem ótimas para isso. Conseguímos observar também esporos, no caso, a reprodução das plantas de lá. RELAÇÕES ECOLÓGICAS * Interação entre os seres de uma comunidade biológica, no caso, os pei xes do lago.
  • 12. Semelhanças entre fotos PARADA 2/3