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CHAMPIONS
LEAGUE:
United e PSG avançam.
City,Madride
Barçadecepcionam
página 5
Sem brilho,
Santos perde
de virada para
o Atlético
página 4
FÓRMULA 1
Mclaren e
Mercedes se
desentendem
por de Hamilton
página 6
Neymar e a
trupe dos
“modinhas”
EDITORIAL
página 2
Novembro de 2012
página 2
Lanternaverde
Órgão de divulgação da UNIFRAN - Editado pelos alunos da Turma de Jornalismo
Diretor:
Redação e digitação:
Diagramação:
Professora/Jornalista responsável:
Tiragem desta edição: 2.000 exemplares.
DISTRIBUIÇÃO SOMENTE NA FACULDADE UNIFRAN - GRATUÍTA
Impresso nas oficinas gráficas NPD Editora - fone: (35) 3531-1897 - São Sebastião do Paraíso - M.G.
Que a fase do Palmeiras não é
boa, não é novidade pra ninguém e
algumaspessoasdizemqueoclube
paulista pode ser rebaixado à série
B do campeonato brasileiro neste
domingo.Atemida data que deixa
os torcedores de cabelo em pé não
trazboaslembrançasaoclube,pois,
há exatos 10 anos, o clube amarga-
va seu primeiro descenso.
Ainda há esperança, restando
quatrojogosparaofinaldaliga,mas
o clube precisa terá que vencer to-
O que dizer da apresentação de gala
de Neymar na vitória do Santos diante
do Cruzeiro no dia 4, válido pela 34ª
rodada do Brasileirão? Confesso que
nunca fui um grande fã do jogador (um
pouco pelo seu estrelismo e muito por
castigar meu time em jogos decisivos),
mas sua postura dentro e fora das qua-
tro linhas tem me conquistado.
O menino da Vila dribla, vai pra
cima, dá assistência, faz golaços, de-
cide e é aplaudido de pé até pela torci-
da adversária. Que outro jogador ob-
teve tal façanha em um grande clássi-
co no País pós a “era rei Pelé”!? O tor-
cedor brasileiro é 100% passional e não
se permite admirar ídolos de equipes
adversárias. Por essas e outras, o 4 de
novembro de 2012 ficará para a histó-
ria, pois, nesse dia, Ney abriu o mar e
fez com que todos os apaixonados pelo
esporte bretão se rendessem ao seu
talento.
Isso tudo na maior liga nacional do
mundo! Imaginem só se ele jogasse
naquela baba do campeonato espanhol,
tido pelos “modinhas” – jornalistas e
afins – como a oitava maravilha do
mundo. Sinceramente, não consigo
enxergar nada de especial por lá. Po-
dem até dizer que eles têm dinheiro,
ótimos estádios, os jogadores mais
caros do mundo e blá blá blá. Não me
interessa e, tampouco, me encanta! A
coisa não funciona assim no futebol.
O espanhol é disputado por dois ti-
mes milionários e outros 16 tão fortes
e expressivos quanto o XV de Jaú. Lá,
Messi, Cristiano Ronaldo – que os
mesmos imbecís insistem em chamar
de CR7 – reinam absolutos em meio a
um monte de brucutus com grife. Con-
venhamos que fazer quatro ou cinco
gols no Sporting de Gijón não é lá gran-
des coisas, não é!? Quero ver fazer isso
nos times daqui que, mesmo sem o
glamour dos europeus, são superiores.
O grande problema é que o brasi-
leiro tem a péssima mania de achar que
a grama do vizinho é sempre mais ver-
de e bonita que a dele – é o tal comple-
xo de vira-latas criado por Nelson
Rodrigues. Enquanto a grande mídia
esportiva não tratar o futebol penta
campeão do mundo com o respeito
merecido, seremos apenas mais um no
limbo desportivo.
E viva Neymar!
Craque santista é ovacionado por torcedores do Cruzeiro
Lancenet
dos os seus jogos e ainda torcer
contraoBahiaePortuguesa.Opro-
blema é que, neste final de semana,
os paulistas jogam em Presidente
Prudente contra o líder do campeo-
nato, o Fluminense, que necessita
apenas de uma vitória para levar o
troféu por antecipação.
O que resta aos torcedores do
Palestraétermuitaesperança,epara
não dizer que tudo está perdido, o
Palmeiraspossuioverdequedefato
é a cor dos esperançosos.
Torcedor do Palmeiras lamenta situação do clube na partida contra o Botafogo
Gazeta Press
EDITORIAL
Neymar e a trupe dos “modinhas”
EXPEDIENTE
DE VOLTAÀ ELITE
Depois de dois anos na serie B, o Goiás está de volta à sérieAdo Campeonato
Brasileiro. Os 39.865 torcedores que compareceram ao estádio do Serra Dourada
nesse sábado festejaram muito o acesso na fácil vitória do time esmeraldino sobre o
Barueri por 3 x0. Criciúma eAtlético Paranaense também estão muito próximas da
elite do futebol nacional.
REGIÃONORTEEMFESTA
Depois de seis anos, o Norte do Brasil terá um representante entre as 40 princi-
pais equipes do país. O Paysandu, mesmo perdendo por 3 x 2 para o Macaé, no Rio
de Janeiro, está de volta à Serie B.Após cinco anos na terceira divisão, o time que
já foi campeão da Copa dos Campeões e já jogou a libertadores está de volta.
Chapecoense e Icasa também conseguiram o acesso.
ELE É O CARA
A estréia de Rubens Barrichello na Stock Car não foi das melhores. Largou
em 15º e terminou em 22º por causa de um pneu furado. Mas Rubinho mostrou
que é o cara. Eu estive no autódromo de Curitiba e vi de perto o quanto ele é
querido pela torcida. Rubinho fará outras duas corridas na Stock, mas o foco para
2013 ainda é a F-Indy.
NASCEU DE NOVO
Acidente impressionante na F-Truck. Em Guaporé/RS, Diumar Bueno perdeu
os freios do Volvo a 190 km/h, voou sobre o guard rail e despencou de uma altura
de 15 metros. Apesar de sofrer 52 fraturas pelo corpo, 32 só nas pernas, Diumar
sobreviveu por milagre. Pode passar na igreja mais próxima e batizar de novo.
NOTAS
Novembro de 2012
página 3
Por Ralph Diniz
Mais uma importante página do esporte
brasileiro foi escrita da última segunda-feira.
Após um duelo épico com o Krona/Joinville, a
equipe do Intelli/Orlândia, regida pela batuta
do maestro Falcão, se sagrou campeã da Liga
Futsal 2012. Esse é o primeiro título nacional
do time do interior paulista, que escolheu a
cidade mineira de São Sebastião do Paraíso como
segundo lar.
Pouco mais de uma hora antes do início da
partida, o clima no lado de fora do ginásio podia
ser comparado a de um estádio de futebol antes
de uma final de Copa do Mundo. Centenas de
torcedores do Orlândia lotaram parte da avenida
Monsenhor Mancini e não pararam de cantar e
saudar o time um minuto sequer. Um
representante da torcida organizada informou
que cerca de 1.500 pessoas viajaram para
Paraíso para acompanhar a grande final.
Bem antes das 19 horas, horário marcado
para o início do jogo, as dependências da arena
já estavam completamente tomadas por mais
de três mil privilegiados espectadores. Enganou-
se, porém, quem acreditava que apenas uma
das equipes seria representada nas
arquibancadas. Pouco mais de 30 barulhentos
torcedores vindos de Uberlândia apoiaram o time
do sul do País. “Viajamos mais de três horas
para ver o Krona levar o título para Joinville”,
disse Weverton Paulo.
Jogadores dos dois escretes carregavam em
seus semblantes a ansiedade que costuma
acompanhar os atletas momentos antes de uma
final. Nem mesmo os experientes Falcão e o
pivô Vander Carioca, que defende o Joinville e
também teve passagem memorável pela seleção
brasileira, conseguiram conter o nervosismo.
“Por mais que eu tenha experiência, sempre é
um momento diferente e eu estou como há 15
anos.Aaflição, a falta de sono e a tensão são as
mesmas. Isso é bom porque mostra que ainda
tenho prazer em jogar”, disse o melhor do
mundo antes de pisar em quadra.
Além de todo estrelato que envolve o camisa
12 de Orlândia e da seleção, as atenções estavam
voltadas para Falcão por um motivo delicado:
uma lesão sofrida durante o segundo jogo da
semifinal da Liga, contra o Corinthians, também
naArena João Mambrini.Ao “JS”, o atleta disse
que estava recuperado, mas que poderia deixar
um pouco a desejar na parte física, afinal de
contas, foram 15 dias sem treinar.
O JOGO
Os primeiros minutos do jogo foram
equilibrados. As duas equipes se estudavam e
pouco chegaram às metas defendidas pelos
goleiros. Aos 05min29, Ricardinho anotou o
primeiro tento para o Joinville. Em seguida,
Falcão colocou a mão na coxa, local contundido
semanas antes, e teve que ser substituído para
receber atendimento médico. Em um contra-
ataque rápido Café desceu pela direita e na saída
de Guitta fez o segundo da equipe joinvillense
aos 10min19.
Perdido em quadra, o time paulista ainda
sofreu mais dois gols (Ricardinho e Leco) antes
do fim da primeira etapa. A goleada aplicada
nos primeiros 20 minutos de jogo calou as
milhares de vozes que empurravam o Intelli.
Incrédulos, os jogadores do Orlândia deixaram
a quadra cabisbaixos. Na saída para o vestiário
EmpateheróicodátítulodaLigaparaOrlândia
Mais de três mil pessoas vêem equipe paulista reverter placar adverso e conquistar troféu inédito
o técnico Cidão analisou o jogo apresentado
por sua equipe. “Roubamos poucas bolas,
erramos muitos passes e demos muitos contra-
ataques. Aí qualquer adversário cresce. Agora
temos que buscar o jogo e, se não der, vamos
para a prorrogação, mas sabemos que dá para
buscar o jogo no tempo normal ainda”.
Pouca gente imaginava, mas, o segundo
tempo reservaria um dos momentos mais
emocionantes da história da Liga Futsal.
Precisando do empate (pois havia vencido o
primeiro jogo na casa do adversário por 1 a 0),
o Orlândia fez dois gols em pouco mais de um
minuto, ambos com Jé. No primeiro Falcão
recebeu na área, matou a bola no peito e deixou
para o pivô, que finalizou para os fundos das
redes. No segundo foi Rubinho quem tocou para
o camisa nove, que novamente bem posicionado
balançou as redes de Tiago.
O time paulista parecia ter ressurgido das
cinzas. Minutos depois, Vinícius partiu com a
bola dominada e rolou para Falcão, que só teve
trabalho de rolar a bola para gol do Joinville.
No entanto, a “blitz” intelliana parou na boa
marcação armada pelo treinador Fernando
Ferretti, ex-treinador da seleção brasileira. Sem
conseguir o quarto tento, Cidão apelou para o
goleiro linha, decisão que seria crucial para o
resultado final.
Restando1min37paraofimdotemponormal
(apermanênciadoplacarem4a3levavaapartida
para a prorrogação), Falcão tocou para Vinicius
no fundo da quadra. O ala de 34 anos chutou de
primeira e surpreendeu o goleiro adversário: 4 a 4
e a torcida explodia de alegria. Emocionado, o
jogador comemorou beijando o joelho esquerdo,
que havia passado por três cirurgias. Após o gol,
o Krona tentou reverter o marcador utilizando o
goleiro linha, mas não adiantou.Aos gritos de “é
campeão”, o árbitro decretou o fim da partida e
deu início à festa de Orlândia.
É FESTA
A festa tomou conta da Arena João
Mambrini logo após o apito final.Anestesiados
diante de tanta emoção, jogadores, dirigentes e
comissão técnica celebravam com risos e
lágrimas. Vincenzo Antonio Spedicato,
presidente de honra do Intelli/Orlândia, foi um
dos que mais comemoraram a conquista inédita.
“Há 35 anos estávamos perseguindo um título
como esse.Apesar de um primeiro tempo difícil,
mostramos que somos capazes”.
Bicampeão consecutivo da Liga, o pivô
Deives se lembrou dos maus momentos vividos
pelo time durante o primeiro tempo e afirmou
que ele e seus companheiros jamais pensaram na
hipótese de sair de Paraíso sem o troféu de
campeão. “Saímos perdendo de 4 a 0 e
conseguimos empatar. Isso é para poucos. Não
íamos desistir nunca, pois temos um elenco muito
bom. Claro que ficamos meio tontos, mas
conversamos nos vestiários e levantamos a
cabeça”.
Pouco mais contido que seus jogadores, o
técnico Cidão também falou sobre o trabalho de
anos a frente do time paulista. “Fazer um
trabalho passo a passo e chegar ao posto de
melhor time do Brasil... Não tem como mensurar.
Vai ficar marcado para sempre na minha vida”.
Ele também fez questão de falar sobre a
importância de São Sebastião do Paraíso na
campanha deste ano. “Quando eu cheguei em
Paraíso no início de 2012, durante a pré-
temporada, eu tinha certeza que seria campeão
aqui. Não sei dizer o porquê, mas eu sentia
isso. Quando nos classificamos na Liga, havia
uma tendência para irmos para Sertãozinho, mas
eu bati o pé e disse que teria que ser em Paraíso.
Hoje são duas cidades felizes”.
Vice-campeão, Vander Carioca lamentou a
oportunidade de conquistar pela primeira vez
na carreira o título da Liga e reconheceu a
superioridade do adversário. “Trabalhamos
bastante, pegamos uma equipe muito forte,
abrimos 4 a 0, mas relaxamos. AIntelli está de
parabéns porque investe no futsal há muito
tempo. Espero que Deus me reserve mais uns
dois anos de carreira para que meu filho me veja
ganhando um título de Liga Nacional”.
Questionado sobre a Arena João Mambrini, o
experiente atleta teceu elogios. “Ela é uma das
melhores quadras para se jogar. Uma estrutura
maravilhosa. Fomos recebidos pela população
de portas abertas. São Sebastião do Paraíso está
de parabéns pela festa que nos proporcionou”.
Outros atletas também falaram sobre a
parceria entre a equipe e a cidade mineira. “Deu
certo. Desde o começo do ano fomos muito bem
recebidos. Não tenho palavras. Aqui é a nossa
casa. Se pudéssemos, jogaríamos todos os jogos
aqui, porque é maravilhoso”, disse Rubinho. “As
pessoas daqui nos adotaram e, por isso, também
merecem esse título”, completou o goleiro Guitta.
Heptacampeão da Liga Futsal, Falcão deseja que
Paraíso continue de braços abertos para seu time
em 2013. “Esperamos que a parceria continue
no próximo ano. Até falei para o pessoal de
Orlândia que nem precisa reformar o ginásio de
lá por aqui é a nossa casa”.
O camisa 12 ainda falou sobre o jogo e a
importância de mais um título. “Esse foi um
dos mais especiais da minha carreira. Você
perder de 4 a 0 e buscar o resultado... Não é
fácil. Senti minha lesão, vi que era uma dor meio
esquisita, mas aguentei e valeu todo o sacrifício”.
Após a conquista, Orlândia se junta às
outras sete equipes que já levantaram a taça de
campeão da Liga Futsal. Em 31 jogos
disputados, foram 21 vitórias, seis empates e
quatro derrotas, com 100 gols pró e sofreu 66.
O time é o segundo paulista a conquistar o
campeonato nacional. Em 2011, o Santos FC,
comandado por Falcão, venceu o Carlos Barbosa
(RS) na grande final.
Mais de 3 mil torcedores lotaram a
Arena João Mambrini na noite de segunda-feira
Falcão comemora seu sétimo
título da liga junto à torcida
FOTOS: Reprodução
Novembro de 2012
página 4
Neymar lamenta chance perdida contra o Atlético
Corinthians atropela Coritiba e já pensa no mundial
ESPN
Reprodução
DARITON SOUZA
Se o treinador Tite via na força do
Coritiba uma chance de analisar os pro-
váveis titulares e também definir os últi-
mos atletas que vão compor o grupo que
disputará o mundial interclubes no mês
que vem, isso foi para o espaço. A equi-
pe do Parque São Jorge não teve a me-
nor dificuldade para vencer por 5 a 1 no
Pacaembu na noite do último sábado, em
São Paulo.
Antes da partida, uma forte chuva caiu
sobre os 22 mil corintianos presentes no
estádio, porém, nada disso tirou o entu-
siasmo da fiel. Logo nos primeiros mi-
nutos, o peruano Guerrero, que compôs
o trio ofensivo corintiano ao lado de Jor-
ge Henrique e Martinez, sofreu falta fora
da área, mas o juiz viu e assinalou pênal-
ti. Chicão bateu e fez 1 a 0.
Após do gol, o time do Coritiba se
abriu e o Corinthians se aproveitou do
espaço e das trapalhadas do sistema de-
fensivo dos paranaenses. Depois do es-
canteio cobrado por Douglas, a bola so-
brou fora da área para o chute do lateral
Fábio Santos. Ela ainda desviou em dois
Dariton Souza
Os torcedores do Santos que estive-
ram ontem no estádio Bezerrão, no Dis-
trito Federal, para assistir o duelo contra
o matematicamente rebaixado Atlético
Goianiense, provavelmente, saíram de lá
decepcionados. Sem maiores pretensões
no campeonato, as equipes apenas cum-
priram tabela. O único destaque do em-
bate foi a 100ª partida do atacante Neymar
em campeonatos brasileiros com a ca-
misa alvi-negra.
A forte marcação do time goiano nos
primeiros minutos de partida já mostra-
va que a vida de Neymar não seria fácil.
Já o Atlético tinha nos contra-ataques sua
principal arma. O camisa 11 santista teve
sua primeira oportunidade só aos 15 mi-
nutos do primeiro tempo, em uma co-
brança de falta bem defendida pelo golei-
ro Márcio. O time da casa respondeu
rápido com um chute de fora da área que
assustou Rafael.
Depois disso o jogo voltou a ficar
sonolento E só foi melhorar no finalzinho
do primeiro tempo, quando Neymar se
aproximou dos meias e teve espaço para
cruzar na cabeça de André, que ajeitou
para zagueiro Bruno Rodrigo tirar do
goleiro e abrir o placar aos 45 minutos, 1
adversários antes de morrer no fundo das
redes do goleiro Vanderlei.
Enquanto a torcida corintiana ainda
comemorava, Paulinho chutou, e a bola
novamente desviou em Escudeiro. Era
terceiro gol do timão com menos de 20
minutos de jogo.
A partir dai o alvinegro tirou o pé, com
isso Coritiba foi para cima tentando uma
reação, até teve esperança depois de um
cruzamento rasteiro que Deivid livre só
teve o trabalho de empurrar a bola para
diminuir a diferença. No entanto, o gol
dos visitantes não assustou o atual cam-
peão da Libertadores, que ainda teve com
Martinez a chance de aumentar no final
do primeiro tempo, mas trave não dei-
xou.
Se a torcida pensava que o segundo
tempo seria apenas para administrar o
resultado, se enganou. O Corinthians
voltou com mesmo espírito e foi para
cima. Depois de uma boa jogada de Danilo
pela lateral, o atacante Guerrero apare-
ceu para desviar de cabeça e fazer o 4°.
Paulinho, que já tinha feito o goleiro tra-
balhar num chute forte, deixou mais um
de cabeça. Estava definido o passeio do
timão no Pacaembu: 5 x 1.
O Coritiba totalmente descontrolado
ainda teve zagueiro Pereira expulso, no fim
a torcida, em puro êxtase pela vitória, ter-
minou a noite com gritos de “olé” e ainda
teve tempo para provocar o rival Palmei-
ras, cantando: “você vai cair, porco”.
O próximo compromisso do
Corinthians no campeonato brasileiro será
domingo contra Internacional, em Porto
Alegre. Tite quebra a cabeça para definir
quais serão os quatro atacantes que ele
levará ao Japão. Romarinho, Martinez,
Guerrero, Jorge Henrique e Emerson
Sheik estão na briga. Um vai sobrar. Já
Coritiba recebe o Vasco, no próximo sá-
bado, no Couto Pereira.
a 0 Santos.
No início da segunda etapa, os times
voltaram com mais velocidade. O Atléti-
co investido nas laterais, onde Galhardo
e o improvisado Gerson Magrão davam
muito espaço. Já o Santos tentava pelo
meio. Em uma dessas investidas pelo
meio, Felipe Anderson, em uma bela jo-
gada, colocou na cabeça de Neymar, que
desperdiçou. Do lado adversário o pri-
meiro chute de perigo que obrigou o go-
leiro santista a trabalhar veio dos pés de
Diogo Campos.
A única jogada que fez a torcida do
Distrito Federal se empolgar aconteceu
aos 15 minutos, quando Neymar, em
velocidade, deixou dois para trás e deu
uma bomba, obrigando o goleiro da equi-
pe da casa a fazer uma grande defesa.
Com o passar do tempo o Atlético deci-
diu se mandar para ataque com o lateral
Eron, só que, com isso, o Santos tinha
mais campo para jogar e, em uma des-
sas oportunidades, o time perdeu a
chance de matar o jogo com Felipe
Anderson, que finalizou por cima da meta
atleticana.
O jogo caminhava para seus 15 mi-
nutos finais e o Santos estava mais preo-
cupado em administrar o placar mínimo
do que matar a partida. Nesse momento,
os goianienses mostraram mais determi-
nação e, aos 40 minutos não teve jeito:
Diego campos, depois de bobeada da zaga
santista, chutou por baixo das pernas do
goleiro Rafael. 1 a 1. No ataque seguin-
te, Diogo Campos invadiu a área
adversária e sofreu o pênalti. Na cobran-
ça, o goleiro Marcio bateu bem e virou o
jogo para time que teve mais vontade de
ganhar 2 x 1.
No jogo onde todos esperavam por
mais um show de Neymar, o que se viu
foi a forte marcação e a bela atuação do
camisa de Diogo Campos. Com a vitória
por 2 a 1, o time de Goiás ainda é o ulti-
mo colocado com 26 pontos e no próxi-
mo domingo enfrenta o Atlético Mineiro,
no estádio Independência. No sábado, o
Santos, em 9° lugar na tabela com 46
pontos, pega o Figueirense na Vila
Belmiro já pensando na reformulação e
novas contratações para 2013.
Corinthians atropela Coritiba em primeiro teste para o mundial
Com 22 mil pessoas, Timão resolve o jogo em menos de 20 minutos no Pacaembu
Sem brilho, Santos perde de virada para o Atlético
Mesmo rebaixados, goianos mostram mais vontade que o time de Neymar
Novembro de 2012
página 5
Ralph Diniz
Prestes a conquistar uma vaga na Taça Li-
bertadores daAmérica 2013, o São Paulo anun-
ciou nesta quinta-feira (9/11) seu primeiro gran-
de reforço para a próxima temporada: trata-se
do goleiro Rogério Ceni, que renovou seu con-
trato por mais um ano e pôs fim aos boatos de
que se aposentaria no final de dezembro.
Aos 39 anos, sendo 22 deles dedicados ao
tricolor paulista, Ceni definiu seu futuro após
reunião de 15 minutos com o diretor de fute-
bol do clube, Adalberto Baptista. “É uma ale-
gria imensa seguir contando com o Rogério,
um atleta que com toda sua experiência segue
no auge da sua forma, além de toda a idolatria
que causa a nós são-paulinos. Eu diria que ele
é o nosso primeiro reforço para 2013”, disse
o dirigente.
Além do provável retorno à competição
mais importante do continente após dois anos,
a união e o clima do atual elenco, suas condi-
ções físicas e o amor pelo clube que defende
foram determinantes para que o camisa 01 pro-
longasse a vitoriosa carreira por mais um ano.
“Tenho prazer de jogar aqui. Nasci para jogar
no São Paulo. Se eu não ficasse, não iria jogar
por mais um ano em outro lugar. Aqui vou
encerrar a minha carreira. Atuar é o ponto má-
ximo, me sinto muito feliz com isso. Fico fe-
liz de ficar mais um ano na minha casa”, res-
saltou Rogério Ceni.
Visivelmente emocionado durante a entre-
vista coletiva, o maior goleiro artilheiro da his-
tória deixou claro em diversas ocasiões que,
Maxi Miller Costa
Inúmeros craques e belas partidas
fazem com que este seja o maior campe-
onato de clubes do mundo. Essa foi mais
uma semana de espetáculos com times
acostumados a brilhar e, também, com
algumas surpresas que acontecem todas
as temporadas.
Começando pelos times que deram
show, os ingleses do Manchester United
venceram o Braga de Portugal e se ga-
rantiram antecipadamente para as oita-
vas de Final. Outros dois que garantiram
suas vagas foram o Porto e o PSG, novo
rico do futebol europeu.
São Paulo FC
Os espanhóis do Málaga, outro time
comprado por um bilionário saudita,
empatou com o tradicional Milan na Itá-
lia e está em primeiro no seu grupo. En-
quanto o Málaga surpreende, os grandes
da Espanha decepcionaram na rodada. O
Real Madrid ficou no empate em casa
contra o Borussia Dortmund e está na
segunda posição. Já o Barcelona partiu
para o Celtic da Escócia, mas continua
em primeiro. A grande decepção fica para
o badalado Manchester City. Se quiser
continuar vivo na liga e sonhar com a
classificação, a equipe comandada por
Roberto Mancini precisa vencer as pró-
ximas três partidas. Wanyama foi o destaque do jogo
Ian MacNicol AFP
além de atleta, é um fanático torcedor e lem-
brou do coro vindo das arquibancadas do
Morumbi para continuar como capitão da
equipe tricampeã mundial. “Eu não tenho isso
como emprego, trabalho. Trato isso como a
minha casa. É muito mais do que um vínculo
trabalhista. Falo para todo mundo ter paixão
pelo lugar que você trabalha. Agradeço tam-
bém à torcida, que é o grande motivo de en-
trar em campo”.
O técnico Ney Franco também enalteceu
a renovação do contrato de Rogério por mais
um ano. “É como diz aquele ditado básico do
futebol: para se montar a equipe, você sempre
começa por um bom goleiro. Então, nós já
começamos a temporada com um bom golei-
ro, que já resolve grandes problemas”.
Com 1045 jogos e 105 gols anotados com
a camisa são-paulina, Ceni é tido por muitos
como o maior ídolo do clube de todos os tem-
pos. Entre suas principais conquistas estão
os bicampeonatos mundial e da Libertadores
(1993 e 2005) e o tricampeonato brasileiro
consecutivo (2006, 2007 e 2008). Sua histó-
ria com o São Paulo teve início em setembro
de 1990, quando o jovem de 17 anos foi apro-
vado em um teste no CT da Barra Funda pelo
então preparador de goleiros Valdir Joaquim
de Morais. O primeiro jogo como titular na
equipe profissional seria realizado três anos
depois, em duelo contra o Tenerife (ESP),
pelo troféu Santiago de Compostela, entre-
tanto, a titularidade no gol tricolor só acon-
teceu em 1997, com a saída do também ído-
lo Zetti.
Rogério Ceni renova com o São Paulo por mais um ano
ChampionsLeague:
United e PSG avançam.
City,MadrideBarçadecepcionam
Última rodada do primeiro turno da fase de
grupos é recheada de zebras e surpresas
Maior ídolo da história do clube, goleiro completará sua 23ª temporada com a camisa tricolor
Aos 39 anos, Ceni assina o que poderá ser
o último contrato da carreira como jogador
Novembro de 2012
página 6
Dariton Souza
A fase de oitavas de finais da Copa do Mundo de Futsal tem início nesse
domingo na cidade de Bangcoc, na Tailândia. O primeiro confronto entre aqueles
que continuam sonhando com o título acontece às 7 horas (horário de Brasília),
quando a seleção de Portugal enfrenta o Paraguai. Já a bicampeã e favorita Espanha
joga às 9h30 contra os donos da casa. Os outros dois jogos que movimentam a
rodada de domingo são: Ucrânia x Japão e Irã x Colômbia.
Os outros quatro jogos acontecem no dia seguinte. Destaque para o Brasil
que, em Korat, enfrenta o Panamá às 9h30 (horário de Brasília). A seleção brasi-
leira terá um caminho teoricamente mais fácil em relação aos seus adversários,
pois só enfrentará Espanha, Portugal, Itália, Rússia em uma eventual final do
torneio. Caso se classifique para a próxima fase, a equipe treinada por Carlos
Sorato disputará uma vaga nas semifinais contra o vencedor do jogo entre Argen-
tina x Sérvia.
Já a Rússia, detentora da melhor campanha no mundial, enfrentará a Repúbli-
ca Tcheca. Dos do melhor ataque e defesa da competição, os russos poderão
enfrentar a seleção espanhola em um possível duelo pelas quartas de final. Para
fechar a fase de oitavas, a Itália enfrenta a perigosa seleção do Egito.
Ralph Diniz
Pode estar chegando ao fim o casa-
mento de 16 anos entre a McLaren e
Mercedes. E o estopim que está levando
ao divórcio é o piloto que desde o início
de carreira esteve sempre ligado a ambas
as partes, Lewis Hamilton. O piloto in-
glês, campeão de 2008, foi adotado ain-
da criança, aos 11 anos, por Ron Dennis,
chefe da McLaren, que lhe deu suporte
até chegar à F-1 em 2007. Durante todo
o processo de formação como piloto,
Hamilton também teve apoio da
Mercedes nas categorias de base.
Com o ambiente deteriorado na
McLaren, Hamilton se ofereceu à
Mercedes e foi contratado para integrar
o time da montadora alemã a partir do
próximo ano. O relacionamento entre
McLaren e Mercedes que já não vinha
sendo dos melhores desde 2010 quando
os alemães compraram a Brawn GP e
decidiram retornar à F-1 como equipe
própria, deteriorou ainda mais. A
Mercedes havia abandonado a categoria
em 1955 depois que um grave acidente
matou 81 pessoas nas 24 Horas de Le
Mans e só retornou em 1993 como for-
necedora de motores da Sauber, mas
disfarçada de Ilmor, na época um braço
da montadora responsável pela constru-
ção de seus motores.
Só em 1995 a Mercedes assumiu de
vez o retorno como fornecedora de mo-
tores se unindo à McLaren que rompeu
o contrato com a Peugeot depois de ape-
nas um ano, deixando os franceses na
mão. Como equipe própria desde 2010,
Ross Brawn, chefe de equipe, sempre
se mostrou insatisfeito em ver seu time
fornecendo os mesmos propulsores para
uma equipe rival. Até aqui as duas partes
vinham contornando o problema, mas
agora parece que não dá mais. O con-
trato com a McLaren vai até 2015, mas
2013 pode ser o último ano de parceria.
Porque Ron Dennis saiu à procura de
um novo fornecedor de motores e são
grandes as possibilidades de reeditar uma
das duas parcerias de sucesso no passa-
do da equipe. A primeira com a Porsche
com a qual venceu os campeonatos de
Desde os 11 anos de idade
na McLaren, Louis Hamilton
deve defender a Mercedes
na temporada 2013
Reprodução
Falcão se recupera de lesão e pode reforçar
o Brasil na partida contra o Panamá
Reprodução
1984 com Niki Lauda, e 1985/86 com
Alain Prost. E a segunda, mais provável
neste momento, com a Honda, com a
qual venceu os campeonatos de 1988/
90/91 com Ayrton Senna, e 89 com
Prost.
Em 2014 haverá mudança drástica no
regulamento de motores da F-1. Saem
os V8 de 2,4 litros aspirados e entram
os V6 de 1,6 litros turbo. E como tempo
é tudo na F-1, em breve deverá ser feito
o anúncio da nova parceira da McLaren.
CAMPEONATO QUE SEGUE
Neste domingo tem o GP da Índia,
17ª etapa do mundial com largada às
7h30. Depois faltarão apenas três pro-
vas: Abu Dhabi, EUA e Brasil. A Ferrari
terá uma prova de fogo no circuito de
Buddh. Para isso levou a última cartada
com mudanças nos aerofólios dianteiro
e traseiro, tomadas de ar, freios e esca-
pamentos do F2012 para tentar comba-
ter a fúria da Red Bull que vem de três
vitórias seguidas com Sebastian Vettel
que assumiu a liderança do campeonato
com seis pontos de vantagem para
Fernando Alonso: 215 a 209.
FasedeOitavasde
finaisdomundialde
futsalteminíciohoje
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MclareneMercedes
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  • 1. CHAMPIONS LEAGUE: United e PSG avançam. City,Madride Barçadecepcionam página 5 Sem brilho, Santos perde de virada para o Atlético página 4 FÓRMULA 1 Mclaren e Mercedes se desentendem por de Hamilton página 6 Neymar e a trupe dos “modinhas” EDITORIAL página 2
  • 2. Novembro de 2012 página 2 Lanternaverde Órgão de divulgação da UNIFRAN - Editado pelos alunos da Turma de Jornalismo Diretor: Redação e digitação: Diagramação: Professora/Jornalista responsável: Tiragem desta edição: 2.000 exemplares. DISTRIBUIÇÃO SOMENTE NA FACULDADE UNIFRAN - GRATUÍTA Impresso nas oficinas gráficas NPD Editora - fone: (35) 3531-1897 - São Sebastião do Paraíso - M.G. Que a fase do Palmeiras não é boa, não é novidade pra ninguém e algumaspessoasdizemqueoclube paulista pode ser rebaixado à série B do campeonato brasileiro neste domingo.Atemida data que deixa os torcedores de cabelo em pé não trazboaslembrançasaoclube,pois, há exatos 10 anos, o clube amarga- va seu primeiro descenso. Ainda há esperança, restando quatrojogosparaofinaldaliga,mas o clube precisa terá que vencer to- O que dizer da apresentação de gala de Neymar na vitória do Santos diante do Cruzeiro no dia 4, válido pela 34ª rodada do Brasileirão? Confesso que nunca fui um grande fã do jogador (um pouco pelo seu estrelismo e muito por castigar meu time em jogos decisivos), mas sua postura dentro e fora das qua- tro linhas tem me conquistado. O menino da Vila dribla, vai pra cima, dá assistência, faz golaços, de- cide e é aplaudido de pé até pela torci- da adversária. Que outro jogador ob- teve tal façanha em um grande clássi- co no País pós a “era rei Pelé”!? O tor- cedor brasileiro é 100% passional e não se permite admirar ídolos de equipes adversárias. Por essas e outras, o 4 de novembro de 2012 ficará para a histó- ria, pois, nesse dia, Ney abriu o mar e fez com que todos os apaixonados pelo esporte bretão se rendessem ao seu talento. Isso tudo na maior liga nacional do mundo! Imaginem só se ele jogasse naquela baba do campeonato espanhol, tido pelos “modinhas” – jornalistas e afins – como a oitava maravilha do mundo. Sinceramente, não consigo enxergar nada de especial por lá. Po- dem até dizer que eles têm dinheiro, ótimos estádios, os jogadores mais caros do mundo e blá blá blá. Não me interessa e, tampouco, me encanta! A coisa não funciona assim no futebol. O espanhol é disputado por dois ti- mes milionários e outros 16 tão fortes e expressivos quanto o XV de Jaú. Lá, Messi, Cristiano Ronaldo – que os mesmos imbecís insistem em chamar de CR7 – reinam absolutos em meio a um monte de brucutus com grife. Con- venhamos que fazer quatro ou cinco gols no Sporting de Gijón não é lá gran- des coisas, não é!? Quero ver fazer isso nos times daqui que, mesmo sem o glamour dos europeus, são superiores. O grande problema é que o brasi- leiro tem a péssima mania de achar que a grama do vizinho é sempre mais ver- de e bonita que a dele – é o tal comple- xo de vira-latas criado por Nelson Rodrigues. Enquanto a grande mídia esportiva não tratar o futebol penta campeão do mundo com o respeito merecido, seremos apenas mais um no limbo desportivo. E viva Neymar! Craque santista é ovacionado por torcedores do Cruzeiro Lancenet dos os seus jogos e ainda torcer contraoBahiaePortuguesa.Opro- blema é que, neste final de semana, os paulistas jogam em Presidente Prudente contra o líder do campeo- nato, o Fluminense, que necessita apenas de uma vitória para levar o troféu por antecipação. O que resta aos torcedores do Palestraétermuitaesperança,epara não dizer que tudo está perdido, o Palmeiraspossuioverdequedefato é a cor dos esperançosos. Torcedor do Palmeiras lamenta situação do clube na partida contra o Botafogo Gazeta Press EDITORIAL Neymar e a trupe dos “modinhas” EXPEDIENTE DE VOLTAÀ ELITE Depois de dois anos na serie B, o Goiás está de volta à sérieAdo Campeonato Brasileiro. Os 39.865 torcedores que compareceram ao estádio do Serra Dourada nesse sábado festejaram muito o acesso na fácil vitória do time esmeraldino sobre o Barueri por 3 x0. Criciúma eAtlético Paranaense também estão muito próximas da elite do futebol nacional. REGIÃONORTEEMFESTA Depois de seis anos, o Norte do Brasil terá um representante entre as 40 princi- pais equipes do país. O Paysandu, mesmo perdendo por 3 x 2 para o Macaé, no Rio de Janeiro, está de volta à Serie B.Após cinco anos na terceira divisão, o time que já foi campeão da Copa dos Campeões e já jogou a libertadores está de volta. Chapecoense e Icasa também conseguiram o acesso. ELE É O CARA A estréia de Rubens Barrichello na Stock Car não foi das melhores. Largou em 15º e terminou em 22º por causa de um pneu furado. Mas Rubinho mostrou que é o cara. Eu estive no autódromo de Curitiba e vi de perto o quanto ele é querido pela torcida. Rubinho fará outras duas corridas na Stock, mas o foco para 2013 ainda é a F-Indy. NASCEU DE NOVO Acidente impressionante na F-Truck. Em Guaporé/RS, Diumar Bueno perdeu os freios do Volvo a 190 km/h, voou sobre o guard rail e despencou de uma altura de 15 metros. Apesar de sofrer 52 fraturas pelo corpo, 32 só nas pernas, Diumar sobreviveu por milagre. Pode passar na igreja mais próxima e batizar de novo. NOTAS
  • 3. Novembro de 2012 página 3 Por Ralph Diniz Mais uma importante página do esporte brasileiro foi escrita da última segunda-feira. Após um duelo épico com o Krona/Joinville, a equipe do Intelli/Orlândia, regida pela batuta do maestro Falcão, se sagrou campeã da Liga Futsal 2012. Esse é o primeiro título nacional do time do interior paulista, que escolheu a cidade mineira de São Sebastião do Paraíso como segundo lar. Pouco mais de uma hora antes do início da partida, o clima no lado de fora do ginásio podia ser comparado a de um estádio de futebol antes de uma final de Copa do Mundo. Centenas de torcedores do Orlândia lotaram parte da avenida Monsenhor Mancini e não pararam de cantar e saudar o time um minuto sequer. Um representante da torcida organizada informou que cerca de 1.500 pessoas viajaram para Paraíso para acompanhar a grande final. Bem antes das 19 horas, horário marcado para o início do jogo, as dependências da arena já estavam completamente tomadas por mais de três mil privilegiados espectadores. Enganou- se, porém, quem acreditava que apenas uma das equipes seria representada nas arquibancadas. Pouco mais de 30 barulhentos torcedores vindos de Uberlândia apoiaram o time do sul do País. “Viajamos mais de três horas para ver o Krona levar o título para Joinville”, disse Weverton Paulo. Jogadores dos dois escretes carregavam em seus semblantes a ansiedade que costuma acompanhar os atletas momentos antes de uma final. Nem mesmo os experientes Falcão e o pivô Vander Carioca, que defende o Joinville e também teve passagem memorável pela seleção brasileira, conseguiram conter o nervosismo. “Por mais que eu tenha experiência, sempre é um momento diferente e eu estou como há 15 anos.Aaflição, a falta de sono e a tensão são as mesmas. Isso é bom porque mostra que ainda tenho prazer em jogar”, disse o melhor do mundo antes de pisar em quadra. Além de todo estrelato que envolve o camisa 12 de Orlândia e da seleção, as atenções estavam voltadas para Falcão por um motivo delicado: uma lesão sofrida durante o segundo jogo da semifinal da Liga, contra o Corinthians, também naArena João Mambrini.Ao “JS”, o atleta disse que estava recuperado, mas que poderia deixar um pouco a desejar na parte física, afinal de contas, foram 15 dias sem treinar. O JOGO Os primeiros minutos do jogo foram equilibrados. As duas equipes se estudavam e pouco chegaram às metas defendidas pelos goleiros. Aos 05min29, Ricardinho anotou o primeiro tento para o Joinville. Em seguida, Falcão colocou a mão na coxa, local contundido semanas antes, e teve que ser substituído para receber atendimento médico. Em um contra- ataque rápido Café desceu pela direita e na saída de Guitta fez o segundo da equipe joinvillense aos 10min19. Perdido em quadra, o time paulista ainda sofreu mais dois gols (Ricardinho e Leco) antes do fim da primeira etapa. A goleada aplicada nos primeiros 20 minutos de jogo calou as milhares de vozes que empurravam o Intelli. Incrédulos, os jogadores do Orlândia deixaram a quadra cabisbaixos. Na saída para o vestiário EmpateheróicodátítulodaLigaparaOrlândia Mais de três mil pessoas vêem equipe paulista reverter placar adverso e conquistar troféu inédito o técnico Cidão analisou o jogo apresentado por sua equipe. “Roubamos poucas bolas, erramos muitos passes e demos muitos contra- ataques. Aí qualquer adversário cresce. Agora temos que buscar o jogo e, se não der, vamos para a prorrogação, mas sabemos que dá para buscar o jogo no tempo normal ainda”. Pouca gente imaginava, mas, o segundo tempo reservaria um dos momentos mais emocionantes da história da Liga Futsal. Precisando do empate (pois havia vencido o primeiro jogo na casa do adversário por 1 a 0), o Orlândia fez dois gols em pouco mais de um minuto, ambos com Jé. No primeiro Falcão recebeu na área, matou a bola no peito e deixou para o pivô, que finalizou para os fundos das redes. No segundo foi Rubinho quem tocou para o camisa nove, que novamente bem posicionado balançou as redes de Tiago. O time paulista parecia ter ressurgido das cinzas. Minutos depois, Vinícius partiu com a bola dominada e rolou para Falcão, que só teve trabalho de rolar a bola para gol do Joinville. No entanto, a “blitz” intelliana parou na boa marcação armada pelo treinador Fernando Ferretti, ex-treinador da seleção brasileira. Sem conseguir o quarto tento, Cidão apelou para o goleiro linha, decisão que seria crucial para o resultado final. Restando1min37paraofimdotemponormal (apermanênciadoplacarem4a3levavaapartida para a prorrogação), Falcão tocou para Vinicius no fundo da quadra. O ala de 34 anos chutou de primeira e surpreendeu o goleiro adversário: 4 a 4 e a torcida explodia de alegria. Emocionado, o jogador comemorou beijando o joelho esquerdo, que havia passado por três cirurgias. Após o gol, o Krona tentou reverter o marcador utilizando o goleiro linha, mas não adiantou.Aos gritos de “é campeão”, o árbitro decretou o fim da partida e deu início à festa de Orlândia. É FESTA A festa tomou conta da Arena João Mambrini logo após o apito final.Anestesiados diante de tanta emoção, jogadores, dirigentes e comissão técnica celebravam com risos e lágrimas. Vincenzo Antonio Spedicato, presidente de honra do Intelli/Orlândia, foi um dos que mais comemoraram a conquista inédita. “Há 35 anos estávamos perseguindo um título como esse.Apesar de um primeiro tempo difícil, mostramos que somos capazes”. Bicampeão consecutivo da Liga, o pivô Deives se lembrou dos maus momentos vividos pelo time durante o primeiro tempo e afirmou que ele e seus companheiros jamais pensaram na hipótese de sair de Paraíso sem o troféu de campeão. “Saímos perdendo de 4 a 0 e conseguimos empatar. Isso é para poucos. Não íamos desistir nunca, pois temos um elenco muito bom. Claro que ficamos meio tontos, mas conversamos nos vestiários e levantamos a cabeça”. Pouco mais contido que seus jogadores, o técnico Cidão também falou sobre o trabalho de anos a frente do time paulista. “Fazer um trabalho passo a passo e chegar ao posto de melhor time do Brasil... Não tem como mensurar. Vai ficar marcado para sempre na minha vida”. Ele também fez questão de falar sobre a importância de São Sebastião do Paraíso na campanha deste ano. “Quando eu cheguei em Paraíso no início de 2012, durante a pré- temporada, eu tinha certeza que seria campeão aqui. Não sei dizer o porquê, mas eu sentia isso. Quando nos classificamos na Liga, havia uma tendência para irmos para Sertãozinho, mas eu bati o pé e disse que teria que ser em Paraíso. Hoje são duas cidades felizes”. Vice-campeão, Vander Carioca lamentou a oportunidade de conquistar pela primeira vez na carreira o título da Liga e reconheceu a superioridade do adversário. “Trabalhamos bastante, pegamos uma equipe muito forte, abrimos 4 a 0, mas relaxamos. AIntelli está de parabéns porque investe no futsal há muito tempo. Espero que Deus me reserve mais uns dois anos de carreira para que meu filho me veja ganhando um título de Liga Nacional”. Questionado sobre a Arena João Mambrini, o experiente atleta teceu elogios. “Ela é uma das melhores quadras para se jogar. Uma estrutura maravilhosa. Fomos recebidos pela população de portas abertas. São Sebastião do Paraíso está de parabéns pela festa que nos proporcionou”. Outros atletas também falaram sobre a parceria entre a equipe e a cidade mineira. “Deu certo. Desde o começo do ano fomos muito bem recebidos. Não tenho palavras. Aqui é a nossa casa. Se pudéssemos, jogaríamos todos os jogos aqui, porque é maravilhoso”, disse Rubinho. “As pessoas daqui nos adotaram e, por isso, também merecem esse título”, completou o goleiro Guitta. Heptacampeão da Liga Futsal, Falcão deseja que Paraíso continue de braços abertos para seu time em 2013. “Esperamos que a parceria continue no próximo ano. Até falei para o pessoal de Orlândia que nem precisa reformar o ginásio de lá por aqui é a nossa casa”. O camisa 12 ainda falou sobre o jogo e a importância de mais um título. “Esse foi um dos mais especiais da minha carreira. Você perder de 4 a 0 e buscar o resultado... Não é fácil. Senti minha lesão, vi que era uma dor meio esquisita, mas aguentei e valeu todo o sacrifício”. Após a conquista, Orlândia se junta às outras sete equipes que já levantaram a taça de campeão da Liga Futsal. Em 31 jogos disputados, foram 21 vitórias, seis empates e quatro derrotas, com 100 gols pró e sofreu 66. O time é o segundo paulista a conquistar o campeonato nacional. Em 2011, o Santos FC, comandado por Falcão, venceu o Carlos Barbosa (RS) na grande final. Mais de 3 mil torcedores lotaram a Arena João Mambrini na noite de segunda-feira Falcão comemora seu sétimo título da liga junto à torcida FOTOS: Reprodução
  • 4. Novembro de 2012 página 4 Neymar lamenta chance perdida contra o Atlético Corinthians atropela Coritiba e já pensa no mundial ESPN Reprodução DARITON SOUZA Se o treinador Tite via na força do Coritiba uma chance de analisar os pro- váveis titulares e também definir os últi- mos atletas que vão compor o grupo que disputará o mundial interclubes no mês que vem, isso foi para o espaço. A equi- pe do Parque São Jorge não teve a me- nor dificuldade para vencer por 5 a 1 no Pacaembu na noite do último sábado, em São Paulo. Antes da partida, uma forte chuva caiu sobre os 22 mil corintianos presentes no estádio, porém, nada disso tirou o entu- siasmo da fiel. Logo nos primeiros mi- nutos, o peruano Guerrero, que compôs o trio ofensivo corintiano ao lado de Jor- ge Henrique e Martinez, sofreu falta fora da área, mas o juiz viu e assinalou pênal- ti. Chicão bateu e fez 1 a 0. Após do gol, o time do Coritiba se abriu e o Corinthians se aproveitou do espaço e das trapalhadas do sistema de- fensivo dos paranaenses. Depois do es- canteio cobrado por Douglas, a bola so- brou fora da área para o chute do lateral Fábio Santos. Ela ainda desviou em dois Dariton Souza Os torcedores do Santos que estive- ram ontem no estádio Bezerrão, no Dis- trito Federal, para assistir o duelo contra o matematicamente rebaixado Atlético Goianiense, provavelmente, saíram de lá decepcionados. Sem maiores pretensões no campeonato, as equipes apenas cum- priram tabela. O único destaque do em- bate foi a 100ª partida do atacante Neymar em campeonatos brasileiros com a ca- misa alvi-negra. A forte marcação do time goiano nos primeiros minutos de partida já mostra- va que a vida de Neymar não seria fácil. Já o Atlético tinha nos contra-ataques sua principal arma. O camisa 11 santista teve sua primeira oportunidade só aos 15 mi- nutos do primeiro tempo, em uma co- brança de falta bem defendida pelo golei- ro Márcio. O time da casa respondeu rápido com um chute de fora da área que assustou Rafael. Depois disso o jogo voltou a ficar sonolento E só foi melhorar no finalzinho do primeiro tempo, quando Neymar se aproximou dos meias e teve espaço para cruzar na cabeça de André, que ajeitou para zagueiro Bruno Rodrigo tirar do goleiro e abrir o placar aos 45 minutos, 1 adversários antes de morrer no fundo das redes do goleiro Vanderlei. Enquanto a torcida corintiana ainda comemorava, Paulinho chutou, e a bola novamente desviou em Escudeiro. Era terceiro gol do timão com menos de 20 minutos de jogo. A partir dai o alvinegro tirou o pé, com isso Coritiba foi para cima tentando uma reação, até teve esperança depois de um cruzamento rasteiro que Deivid livre só teve o trabalho de empurrar a bola para diminuir a diferença. No entanto, o gol dos visitantes não assustou o atual cam- peão da Libertadores, que ainda teve com Martinez a chance de aumentar no final do primeiro tempo, mas trave não dei- xou. Se a torcida pensava que o segundo tempo seria apenas para administrar o resultado, se enganou. O Corinthians voltou com mesmo espírito e foi para cima. Depois de uma boa jogada de Danilo pela lateral, o atacante Guerrero apare- ceu para desviar de cabeça e fazer o 4°. Paulinho, que já tinha feito o goleiro tra- balhar num chute forte, deixou mais um de cabeça. Estava definido o passeio do timão no Pacaembu: 5 x 1. O Coritiba totalmente descontrolado ainda teve zagueiro Pereira expulso, no fim a torcida, em puro êxtase pela vitória, ter- minou a noite com gritos de “olé” e ainda teve tempo para provocar o rival Palmei- ras, cantando: “você vai cair, porco”. O próximo compromisso do Corinthians no campeonato brasileiro será domingo contra Internacional, em Porto Alegre. Tite quebra a cabeça para definir quais serão os quatro atacantes que ele levará ao Japão. Romarinho, Martinez, Guerrero, Jorge Henrique e Emerson Sheik estão na briga. Um vai sobrar. Já Coritiba recebe o Vasco, no próximo sá- bado, no Couto Pereira. a 0 Santos. No início da segunda etapa, os times voltaram com mais velocidade. O Atléti- co investido nas laterais, onde Galhardo e o improvisado Gerson Magrão davam muito espaço. Já o Santos tentava pelo meio. Em uma dessas investidas pelo meio, Felipe Anderson, em uma bela jo- gada, colocou na cabeça de Neymar, que desperdiçou. Do lado adversário o pri- meiro chute de perigo que obrigou o go- leiro santista a trabalhar veio dos pés de Diogo Campos. A única jogada que fez a torcida do Distrito Federal se empolgar aconteceu aos 15 minutos, quando Neymar, em velocidade, deixou dois para trás e deu uma bomba, obrigando o goleiro da equi- pe da casa a fazer uma grande defesa. Com o passar do tempo o Atlético deci- diu se mandar para ataque com o lateral Eron, só que, com isso, o Santos tinha mais campo para jogar e, em uma des- sas oportunidades, o time perdeu a chance de matar o jogo com Felipe Anderson, que finalizou por cima da meta atleticana. O jogo caminhava para seus 15 mi- nutos finais e o Santos estava mais preo- cupado em administrar o placar mínimo do que matar a partida. Nesse momento, os goianienses mostraram mais determi- nação e, aos 40 minutos não teve jeito: Diego campos, depois de bobeada da zaga santista, chutou por baixo das pernas do goleiro Rafael. 1 a 1. No ataque seguin- te, Diogo Campos invadiu a área adversária e sofreu o pênalti. Na cobran- ça, o goleiro Marcio bateu bem e virou o jogo para time que teve mais vontade de ganhar 2 x 1. No jogo onde todos esperavam por mais um show de Neymar, o que se viu foi a forte marcação e a bela atuação do camisa de Diogo Campos. Com a vitória por 2 a 1, o time de Goiás ainda é o ulti- mo colocado com 26 pontos e no próxi- mo domingo enfrenta o Atlético Mineiro, no estádio Independência. No sábado, o Santos, em 9° lugar na tabela com 46 pontos, pega o Figueirense na Vila Belmiro já pensando na reformulação e novas contratações para 2013. Corinthians atropela Coritiba em primeiro teste para o mundial Com 22 mil pessoas, Timão resolve o jogo em menos de 20 minutos no Pacaembu Sem brilho, Santos perde de virada para o Atlético Mesmo rebaixados, goianos mostram mais vontade que o time de Neymar
  • 5. Novembro de 2012 página 5 Ralph Diniz Prestes a conquistar uma vaga na Taça Li- bertadores daAmérica 2013, o São Paulo anun- ciou nesta quinta-feira (9/11) seu primeiro gran- de reforço para a próxima temporada: trata-se do goleiro Rogério Ceni, que renovou seu con- trato por mais um ano e pôs fim aos boatos de que se aposentaria no final de dezembro. Aos 39 anos, sendo 22 deles dedicados ao tricolor paulista, Ceni definiu seu futuro após reunião de 15 minutos com o diretor de fute- bol do clube, Adalberto Baptista. “É uma ale- gria imensa seguir contando com o Rogério, um atleta que com toda sua experiência segue no auge da sua forma, além de toda a idolatria que causa a nós são-paulinos. Eu diria que ele é o nosso primeiro reforço para 2013”, disse o dirigente. Além do provável retorno à competição mais importante do continente após dois anos, a união e o clima do atual elenco, suas condi- ções físicas e o amor pelo clube que defende foram determinantes para que o camisa 01 pro- longasse a vitoriosa carreira por mais um ano. “Tenho prazer de jogar aqui. Nasci para jogar no São Paulo. Se eu não ficasse, não iria jogar por mais um ano em outro lugar. Aqui vou encerrar a minha carreira. Atuar é o ponto má- ximo, me sinto muito feliz com isso. Fico fe- liz de ficar mais um ano na minha casa”, res- saltou Rogério Ceni. Visivelmente emocionado durante a entre- vista coletiva, o maior goleiro artilheiro da his- tória deixou claro em diversas ocasiões que, Maxi Miller Costa Inúmeros craques e belas partidas fazem com que este seja o maior campe- onato de clubes do mundo. Essa foi mais uma semana de espetáculos com times acostumados a brilhar e, também, com algumas surpresas que acontecem todas as temporadas. Começando pelos times que deram show, os ingleses do Manchester United venceram o Braga de Portugal e se ga- rantiram antecipadamente para as oita- vas de Final. Outros dois que garantiram suas vagas foram o Porto e o PSG, novo rico do futebol europeu. São Paulo FC Os espanhóis do Málaga, outro time comprado por um bilionário saudita, empatou com o tradicional Milan na Itá- lia e está em primeiro no seu grupo. En- quanto o Málaga surpreende, os grandes da Espanha decepcionaram na rodada. O Real Madrid ficou no empate em casa contra o Borussia Dortmund e está na segunda posição. Já o Barcelona partiu para o Celtic da Escócia, mas continua em primeiro. A grande decepção fica para o badalado Manchester City. Se quiser continuar vivo na liga e sonhar com a classificação, a equipe comandada por Roberto Mancini precisa vencer as pró- ximas três partidas. Wanyama foi o destaque do jogo Ian MacNicol AFP além de atleta, é um fanático torcedor e lem- brou do coro vindo das arquibancadas do Morumbi para continuar como capitão da equipe tricampeã mundial. “Eu não tenho isso como emprego, trabalho. Trato isso como a minha casa. É muito mais do que um vínculo trabalhista. Falo para todo mundo ter paixão pelo lugar que você trabalha. Agradeço tam- bém à torcida, que é o grande motivo de en- trar em campo”. O técnico Ney Franco também enalteceu a renovação do contrato de Rogério por mais um ano. “É como diz aquele ditado básico do futebol: para se montar a equipe, você sempre começa por um bom goleiro. Então, nós já começamos a temporada com um bom golei- ro, que já resolve grandes problemas”. Com 1045 jogos e 105 gols anotados com a camisa são-paulina, Ceni é tido por muitos como o maior ídolo do clube de todos os tem- pos. Entre suas principais conquistas estão os bicampeonatos mundial e da Libertadores (1993 e 2005) e o tricampeonato brasileiro consecutivo (2006, 2007 e 2008). Sua histó- ria com o São Paulo teve início em setembro de 1990, quando o jovem de 17 anos foi apro- vado em um teste no CT da Barra Funda pelo então preparador de goleiros Valdir Joaquim de Morais. O primeiro jogo como titular na equipe profissional seria realizado três anos depois, em duelo contra o Tenerife (ESP), pelo troféu Santiago de Compostela, entre- tanto, a titularidade no gol tricolor só acon- teceu em 1997, com a saída do também ído- lo Zetti. Rogério Ceni renova com o São Paulo por mais um ano ChampionsLeague: United e PSG avançam. City,MadrideBarçadecepcionam Última rodada do primeiro turno da fase de grupos é recheada de zebras e surpresas Maior ídolo da história do clube, goleiro completará sua 23ª temporada com a camisa tricolor Aos 39 anos, Ceni assina o que poderá ser o último contrato da carreira como jogador
  • 6. Novembro de 2012 página 6 Dariton Souza A fase de oitavas de finais da Copa do Mundo de Futsal tem início nesse domingo na cidade de Bangcoc, na Tailândia. O primeiro confronto entre aqueles que continuam sonhando com o título acontece às 7 horas (horário de Brasília), quando a seleção de Portugal enfrenta o Paraguai. Já a bicampeã e favorita Espanha joga às 9h30 contra os donos da casa. Os outros dois jogos que movimentam a rodada de domingo são: Ucrânia x Japão e Irã x Colômbia. Os outros quatro jogos acontecem no dia seguinte. Destaque para o Brasil que, em Korat, enfrenta o Panamá às 9h30 (horário de Brasília). A seleção brasi- leira terá um caminho teoricamente mais fácil em relação aos seus adversários, pois só enfrentará Espanha, Portugal, Itália, Rússia em uma eventual final do torneio. Caso se classifique para a próxima fase, a equipe treinada por Carlos Sorato disputará uma vaga nas semifinais contra o vencedor do jogo entre Argen- tina x Sérvia. Já a Rússia, detentora da melhor campanha no mundial, enfrentará a Repúbli- ca Tcheca. Dos do melhor ataque e defesa da competição, os russos poderão enfrentar a seleção espanhola em um possível duelo pelas quartas de final. Para fechar a fase de oitavas, a Itália enfrenta a perigosa seleção do Egito. Ralph Diniz Pode estar chegando ao fim o casa- mento de 16 anos entre a McLaren e Mercedes. E o estopim que está levando ao divórcio é o piloto que desde o início de carreira esteve sempre ligado a ambas as partes, Lewis Hamilton. O piloto in- glês, campeão de 2008, foi adotado ain- da criança, aos 11 anos, por Ron Dennis, chefe da McLaren, que lhe deu suporte até chegar à F-1 em 2007. Durante todo o processo de formação como piloto, Hamilton também teve apoio da Mercedes nas categorias de base. Com o ambiente deteriorado na McLaren, Hamilton se ofereceu à Mercedes e foi contratado para integrar o time da montadora alemã a partir do próximo ano. O relacionamento entre McLaren e Mercedes que já não vinha sendo dos melhores desde 2010 quando os alemães compraram a Brawn GP e decidiram retornar à F-1 como equipe própria, deteriorou ainda mais. A Mercedes havia abandonado a categoria em 1955 depois que um grave acidente matou 81 pessoas nas 24 Horas de Le Mans e só retornou em 1993 como for- necedora de motores da Sauber, mas disfarçada de Ilmor, na época um braço da montadora responsável pela constru- ção de seus motores. Só em 1995 a Mercedes assumiu de vez o retorno como fornecedora de mo- tores se unindo à McLaren que rompeu o contrato com a Peugeot depois de ape- nas um ano, deixando os franceses na mão. Como equipe própria desde 2010, Ross Brawn, chefe de equipe, sempre se mostrou insatisfeito em ver seu time fornecendo os mesmos propulsores para uma equipe rival. Até aqui as duas partes vinham contornando o problema, mas agora parece que não dá mais. O con- trato com a McLaren vai até 2015, mas 2013 pode ser o último ano de parceria. Porque Ron Dennis saiu à procura de um novo fornecedor de motores e são grandes as possibilidades de reeditar uma das duas parcerias de sucesso no passa- do da equipe. A primeira com a Porsche com a qual venceu os campeonatos de Desde os 11 anos de idade na McLaren, Louis Hamilton deve defender a Mercedes na temporada 2013 Reprodução Falcão se recupera de lesão e pode reforçar o Brasil na partida contra o Panamá Reprodução 1984 com Niki Lauda, e 1985/86 com Alain Prost. E a segunda, mais provável neste momento, com a Honda, com a qual venceu os campeonatos de 1988/ 90/91 com Ayrton Senna, e 89 com Prost. Em 2014 haverá mudança drástica no regulamento de motores da F-1. Saem os V8 de 2,4 litros aspirados e entram os V6 de 1,6 litros turbo. E como tempo é tudo na F-1, em breve deverá ser feito o anúncio da nova parceira da McLaren. CAMPEONATO QUE SEGUE Neste domingo tem o GP da Índia, 17ª etapa do mundial com largada às 7h30. Depois faltarão apenas três pro- vas: Abu Dhabi, EUA e Brasil. A Ferrari terá uma prova de fogo no circuito de Buddh. Para isso levou a última cartada com mudanças nos aerofólios dianteiro e traseiro, tomadas de ar, freios e esca- pamentos do F2012 para tentar comba- ter a fúria da Red Bull que vem de três vitórias seguidas com Sebastian Vettel que assumiu a liderança do campeonato com seis pontos de vantagem para Fernando Alonso: 215 a 209. FasedeOitavasde finaisdomundialde futsalteminíciohoje Favoritos Espanha e Portugal abrem os confrontos desse domingo Fórmula 1 MclareneMercedes sedesentendem pordeHamilton Piloto inglês se ofereceu aos alemães após problemas de relacionamento com atual equipe