O documento discute como os maçons devem se comportar entre os homens e irmãos de forma justa, humilde e escutando a consciência. Também descreve a acácia como símbolo do eterno e puro, que mantém suas folhas sempre verdes e se inclinam à noite para se erguer com o sol, representando o espírito humano que busca a luz do conhecimento.