SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
» Solubilidade - Quantidade máxima de um sal que é
possível dissolver num dado volume de solvente, a uma
determinada temperatura.
2Daniela Pinto
Solubilidade é a concentração do soluto numa solução
saturada, a uma dada temperatura.
3Daniela Pinto
» Quando a dissolução é um
fenómeno endotérmico, a
solubilidade aumenta com a
temperatura.
» Quando a dissolução é um
fenómeno exotérmico, a
solubilidade diminui com a
temperatura.
4Daniela Pinto
A solubilidade dos sais em água varia com a temperatura.
5Daniela Pinto
» A parte do sal que se dissolve dissocia-se completamente em iões
(dissolução);
» Como a solução está saturada parte dos iões positivos e negativos
juntam-se originando o sólido (precipitação).
Solução saturada de cloreto de prata em contacto com AgCl(s)
𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠
𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜
𝐴𝑔+
𝑎𝑞 + 𝐶𝑙−
(𝑎𝑞)
6Daniela Pinto
Solução saturada de AgCl
𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+
𝑎𝑞 + 𝐶𝑙−
(𝑎𝑞)
𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+
𝐶𝑙−
𝑀𝑔𝐹2(𝑠) ⇌ 𝑀𝑔2+
(𝑎𝑞) + 2 𝐹−
(𝑎𝑞)
Solução saturada de MgF2
𝐾𝑠 = 𝑀𝑔2+
𝐹− 2
7Daniela Pinto
Solução saturada de AgCl
𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+
𝑎𝑞 + 𝐶𝑙−
(𝑎𝑞)
Início ------ 0 0
Equilíbrio ------ s s
𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+
𝐶𝑙−
𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 𝑠
𝑠 = 𝐾𝑠
A solubilidade dos sais com
proporção de iões 1:1, é dada
por:
𝑠 = 𝐾𝑠
8Daniela Pinto
Solução saturada de MgF2
𝑀𝑔𝐹2 𝑠 ⇌ 𝑀𝑔2+
𝑎𝑞 + 2 𝐹−
𝑎𝑞
Início ------ 0 0
Equilíbrio ------ s 2 s
𝐾𝑠 = 𝑀𝑔2+
𝐹− 2
𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 (2𝑠)2
𝑠 =
𝐾𝑠
4
3
A solubilidade dos sais com
proporção de iões 1:2, é dada
por: 𝑠 =
𝐾𝑠
4
3
9Daniela Pinto
A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de s e
não do de Ks pois este é afetado pelos valores dos coeficientes
estequiométricos
Para comparar solubilidades de sais devemos
comparar valores de s e não de Ks
10Daniela Pinto
A solubilidade molar do sulfato de prata é 1.5×10-2 mol/L. Calcule o
produto de solubilidade.
𝐴𝑔2 𝑆𝑂4 𝑠 ⇌ 2 𝐴𝑔+
𝑎𝑞 + 𝑆𝑂4
2−
𝑎𝑞
Início ------ 0 0
Equilíbrio ------ 2s s
𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 2
𝑆𝑂4
2−
⇔ 𝐾𝑠 = (2𝑠)2
𝑥 𝑠 ⇔
𝐾𝑠 = 4 × (1,5 × 10−2)3 ⇔ 𝐾𝑠 = 1,4 × 10−5
O produto de solubilidade é 1,4 x 10-5
11Daniela Pinto
A solubilidade do AgCl a 25°C é 1,9x10-4 g por 100 mL. Calcule o seu Ks.
𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 𝐶𝑙− ⇔ 𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 𝑠
⇔ 𝐾𝑠 = (1,33 × 10−5)2 ⇔ 𝐾𝑠 = 1,82 × 10−10
O produto de solubilidade é 1,82 × 10−10
Massa molar do AgCl = 143,32 g mol-1
𝐶 =
1,33𝑥10−6
0,1
= 1,33𝑥10−5
𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+
𝑎𝑞 + 𝐶𝑙−
(𝑎𝑞)
Equilíbrio ------ s s
12Daniela Pinto
Determine a massa de cloreto de chumbo que se pode dissolver, no
máximo, em 250 mL de água, supondo que não há variação de volume.
𝐾𝑠 = 𝑃𝑏2+
𝐶𝑙− 2
⇔ 𝑠 =
1,7 ×10−5
4
3
⇔ s = 1,6x10−2
𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
M(PbCl2) = 278 g mol-1
Ks(PbCl2)= 1,7x10-5
𝐂á𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐨 𝐧ú𝐦𝐞𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐨𝐥𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞 1,6x10−2 =
𝑛
0,25
⇔ 𝑛 = 4,0𝑥10−3 𝑚𝑜𝑙
𝑃𝑏𝐶𝑙2 𝑠 ⇌ 𝑃𝑏2+
𝑎𝑞 + 2𝐶𝑙−
(𝑎𝑞)
Equilíbrio ------ s 2 s
𝐂á𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞 4,0𝑥10−3
=
𝑚
278
⇔ 𝑚 = 1,11 𝑔
13Daniela Pinto
» Quando se misturam as soluções de dois sais solúveis em água,
pode suceder que se forme um novo sal insolúvel em água.
» Esta reação designa-se por reação de precipitação.
» Este sal insolúvel que se forma é um sólido a que se chama
precipitado.
14Daniela Pinto
As reações de precipitação são reações de troca iónica, com formação
de dois sais.
2 𝐾𝐼 𝑎𝑞 + 𝑃𝑏(𝑁𝑂3)2 𝑎𝑞 → 𝑃𝑏𝐼2 𝑠 + 2 𝐾𝑁𝑂3(aq)
A 25⁰C
Ks(PbI2) = 8,7 x 10-9
Precipita o sal que tiver menor solubilidade.
15Daniela Pinto
Haverá formação de precipitados quando o quociente da reação (Qs)
correspondente ao equilíbrio desse sal for maior que o respetivo Ks.
Q < Ks Solução insaturada Não precipita
Q = Ks Solução saturada -
Q > Ks Solução sobresaturada Formação de precipitado
16Daniela Pinto
Volume total da solução = 100+50 = 150 mL = 0,15 dm3
• n(Na2SO4) = 0,1 x 0,1 = 1 x 10-2 mol → n(SO4
2-) = 1 x 10-2 mol
• n(Pb(NO3)2) = 0,2 x 0,05 = 1 x 10-2 mol → n(Pb2+) = 1 x 10-2 mol
17Daniela Pinto
Podemos então calcular as concentrações:
𝐶 𝑆𝑂4
2−
=
1 𝑥 10−2
0,15
= 0,067 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
𝐶 𝑃𝑏2+
=
1 𝑥 10−2
0,15
= 0,067 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
𝑄 = 𝑃𝑏2+ 𝑆𝑂4
2−
⇔ 𝑄 = 0,067 𝑥 0,067 = 0,00449
Como Q > Ks o sistema evolui no sentido inverso, havendo formação
de precipitado.
18Daniela Pinto
» Quando numa solução existem iões de vários sais pouco solúveis, à
medida que o solvente evapora, a saturação da solução em relação
aos vários sais não se atinge ao mesmo tempo.
» Precipita em primeiro lugar o ião que atingir primeiro o Ks.
Para uma precipitação seletiva é também possível adicionar um sal
que forme sais pouco solúveis.
19Daniela Pinto
Qual deve ser a menor concentração de fluoreto para que se possa separar os
fluoretos de bário e de cálcio? Dados: Kps (CaF2) = 4x10-11 e Kps (BaF2) = 1,7x10-6
Calcular a concentração de fluoreto necessária para que haja precipitação
Ca𝐹2 𝑠 ⇌ 𝐶𝑎2+
𝑎𝑞 + 2 𝐹−
𝑎𝑞
------ s 2 s
𝑠 =
𝐾𝑠
4
3
= 2,15 𝑥10−4
𝑚𝑜𝑙/𝐿
𝐹− = 2 𝑥 2,15 𝑥10−4 = 4,30 x 10−4 𝑚𝑜𝑙/𝐿
Ba𝐹2 𝑠 ⇌ 𝐵𝑎2+
𝑎𝑞 + 2 𝐹−
𝑎𝑞
------ s 2 s
𝑠 =
𝐾𝑠
4
3
= 7,52 𝑥10−3
𝑚𝑜𝑙/𝐿
𝐹− = 2 𝑥7,52 𝑥10−3 = 1,54 x 10−2 𝑚𝑜𝑙/𝐿
20Daniela Pinto
Qual deve ser a menor concentração de fluoreto para que se possa separar os
fluoretos de bário e de cálcio? Dados: Kps (CaF2) = 4x10-11 e Kps (BaF2) = 1,7x10-6
o até que a concentração de fluoreto atinja 4,3x10-4 mol/L não haverá a precipitação do
CaF2 NEM do BaF2
o enquanto a concentração de fluoreto em solução for maior que 4,3x10-4 mol/L mas menor
que 1,54x10-2 mol/L, somente o CaF2 será precipitado
o se a concentração de fluoreto for maior que 1,54x10-2 mol/L os dois sais serão precipitados.
o PORTANTO, a menor concentração de fluoreto que permite a separação é 4,3x10-4 mol/L.
21Daniela Pinto
EFEITO DA PRESSÃO
A pressão sobre o equilíbrio de soluções não exerce efeito
significativo e prático, pois os líquidos sofrem menos o efeito da
pressão do que gases.
Além disso, em geral as soluções são trabalhadas sob pressão
atmosférica.
22Daniela Pinto
EFEITO DA TEMPERATURA
O grau de dissociação de um sal solúvel aumentará com o
aumento da temperatura, se a solubilização for um fenómeno
endotérmico.
Ao contrário dos sais, a solubilidade dos gases:
o Diminui com a temperatura.
o Aumenta com a pressão
23Daniela Pinto
A solubilidade dos gases varia com a temperatura.
24Daniela Pinto
EFEITO DO IÃO COMUM
O efeito do ião comum é uma consequência descrita no
princípio de Le Chatelier.
O efeito do ião comum é responsável pela redução da
solubilidade de um precipitado iónico quando um composto solúvel
contendo um dos iões do precipitado é adicionada à solução que está
em equilíbrio com o precipitado.
Exemplo: a solubilidade do AgCl em solução 1,0 x 10-3molL-1 em Cl- é
cerca de 100 vezes menor que em H2O.
25Daniela Pinto
Calcular a solubilidade do AgCl numa solução contendo AgNO3 com
concentração 6.510-3 mol/L.
[AgNO3] = 6.510-3 mol/L  [Ag+] = 6.510-3 mol/L
Solubilidade Ag+ Cl-
inicial 6.510-3 0
variação +s +s
equilíbrio 6.510-3 + s s
  
 
M105.2
105.6106.1
8
310






s
ss
ClAgKps
Solubilidade do AgCl vai ser s  2.5×10-8 mol/L << solubilidade em
água pura
26Daniela Pinto
EFEITO DA ADIÇÃO DE ÁCIDOS
A solubilidade de precipitados contendo um anião com
propriedades básicas ou um catião com propriedades ácidas ou ambos
depende do pH.
Os precipitados que contêm aniões do tipo base conjugada de
um ácido fraco são mais solúveis em pH mais baixo.
27Daniela Pinto
𝐵𝑎𝐶𝑂3 𝑠 ⇌ 𝐵𝑎2+
(𝑎𝑞) + 𝐶𝑂3
2−
(𝑎𝑞) (1)
Adicionando um ácido forte, os iões 𝐶𝑂3
2−
vão aceitar protões desse
ácido:
𝐶𝑂3
2−
𝑎𝑞 + 2𝐻+
𝑎𝑞 → 𝐶𝑂2 𝑔 + 𝐻2 𝑂(𝑙)
Pelo Principio de Le Chatelier, o equilíbrio (1) desloca-se no sentido
direto, aumenta a solubilidade. Adicionando uma quantidade
suficiente de ácido, todo o precipitado pode ser solubilizado.
A solubilidade (S) do Ag3PO4 é 4,8 x 10-6 mol/L. Calcular seu Kps.
28Daniela Pinto
Ag3PO4 ⇌ 3 Ag+ + PO4
3-
3 s s
[Ag+] = 3 x 4,8 x 10-6 ⇔ [Ag+] = 1,44 x 10-5 mol/L
[PO4
3-] = 4,8 x 10-6 mol/L
Kps = [Ag+]3 x [PO4
3-]
Kps = (1,44 x 10-5)3 x (4,8 x 10-6)
Kps (Ag3PO4) = 1,4 x 10-20
Equilíbrio de dissociação:
Ca(OH)2(s) ⇌ Ca2+
(aq) + 2 OH-
(aq)
Para água pura, temos:
[Ca2+].[OH-]2 = S x (2S)2 = 4S3
S = 1,26 x 10-2 mol/L (água
pura)
Para um pH = 13, temos:
pOH = - log[OH-] = 14 - pH = 1
[OH-] = 0,1 mol/L
Com o valor do Kps, pode-se calcular a concentração de
Ca2+:
Kps = [Ca2+].[OH-]2 = 8 x 10-6
[Ca2+] = S = 8 x 10-6/(0,1)2
S = 8 x 10-4 mol/L (pH 13)
Confirmando que quanto maior o pH menor a solubilidade,
uma vez que o equilíbrio é deslocado para a esquerda
(formação do sólido).
29Daniela Pinto
Determine a solubilidade do hidróxido de cálcio, Ca(OH)2, em água pura e em um meio
tampão cujo pH é 13. Kps (Ca(OH)2) = 8 x 10-6
Foram misturadas soluções aquosas de KCl, Na2SO4 e AgNO3, ocorrendo a formação de um
precipitado branco no fundo de um gobelé. A análise da solução sobrenadante revelou as
seguintes concentrações: [Ag+] = 1,0 x 10-3 mol/L; [SO4
-2] = 1,0 x 10-1 mol/L e [Cl-] = 1,6 x 10-7
mol/L. De que é constituído o sólido formado? Justifique com cálculos.
Composto
Produto de
solubilidade
cor
Cloreto de prata
(AgCl)
1,6 x 10-10 Branca
Sulfato de prata
(Ag2SO4)
1,4 x 10-5 Branca
Ag2SO4 ⇌ 2 Ag+ + SO4
2-
Q= [Ag+]2.[SO4
2-] = (1,0 x 10-3)2 . (1,0 x 10-1)
Q = 1,0 x 10-7 < Kps (Ag2SO4)
30Daniela Pinto
AgCl (s)⇌ Ag+ (aq)+ Cl- (aq)
Q = [Ag+].[Cl-] = (1,0 x 10-3) . (1,6 x 10-7)
Q = 2 x 10-10 ⇒ Q > Kps (AgCl)
O precipitado formado é de cloreto de prata (AgCl).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Railane Freitas
 
Equilibrio oxidação e redução
Equilibrio oxidação e  reduçãoEquilibrio oxidação e  redução
Equilibrio oxidação e reduçãoAdrianne Mendonça
 
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Sarah Ornellas
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leiteAdrianne Mendonça
 
03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido baseDiego Lima
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaMario Monteiro
 
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaGravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaEmanuel Fraca
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoJosé Nunes da Silva Jr.
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosJosé Nunes da Silva Jr.
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido baseMarco Bumba
 

Mais procurados (20)

Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Equilibrio oxidação e redução
Equilibrio oxidação e  reduçãoEquilibrio oxidação e  redução
Equilibrio oxidação e redução
 
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
Grupo I ao VI (Identificação de ânions)
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leite
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base
 
Obtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenioObtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenio
 
Aula 8 -_proc_redox
Aula 8 -_proc_redoxAula 8 -_proc_redox
Aula 8 -_proc_redox
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaGravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
 

Destaque

Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeLuana Salgueiro
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalJuliana Moraes
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsThiago
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoadelinoqueiroz
 
Livia Tirone - Iniciativa Construção Sustentável
Livia Tirone - Iniciativa Construção SustentávelLivia Tirone - Iniciativa Construção Sustentável
Livia Tirone - Iniciativa Construção SustentávelConstrução Sustentável
 
Retomada Pedagógica 2ºano - Professorea Elaine Cristina
Retomada Pedagógica   2ºano - Professorea Elaine CristinaRetomada Pedagógica   2ºano - Professorea Elaine Cristina
Retomada Pedagógica 2ºano - Professorea Elaine CristinaEdson Marcos Silva
 
Tema 2 composição química celular - água e sais minerais
Tema 2   composição química celular - água e sais mineraisTema 2   composição química celular - água e sais minerais
Tema 2 composição química celular - água e sais mineraisGrupo UNIASSELVI
 
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasA engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasLuis Quinta-Nova
 

Destaque (20)

Solubilidade
SolubilidadeSolubilidade
Solubilidade
 
Aula solubilidade
Aula  solubilidadeAula  solubilidade
Aula solubilidade
 
Solubildade e Kps
Solubildade e KpsSolubildade e Kps
Solubildade e Kps
 
Precipitação.ppt
 Precipitação.ppt  Precipitação.ppt
Precipitação.ppt
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e Solubilidade
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_final
 
Solubilidade 2013 csa_v2
Solubilidade 2013 csa_v2Solubilidade 2013 csa_v2
Solubilidade 2013 csa_v2
 
Cap01 licao1a5
Cap01 licao1a5Cap01 licao1a5
Cap01 licao1a5
 
Reações ácido base
Reações ácido baseReações ácido base
Reações ácido base
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEs
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºano
 
Livia Tirone - Bem Estar
Livia Tirone - Bem EstarLivia Tirone - Bem Estar
Livia Tirone - Bem Estar
 
Livia Tirone - Iniciativa Construção Sustentável
Livia Tirone - Iniciativa Construção SustentávelLivia Tirone - Iniciativa Construção Sustentável
Livia Tirone - Iniciativa Construção Sustentável
 
Retomada Pedagógica 2ºano - Professorea Elaine Cristina
Retomada Pedagógica   2ºano - Professorea Elaine CristinaRetomada Pedagógica   2ºano - Professorea Elaine Cristina
Retomada Pedagógica 2ºano - Professorea Elaine Cristina
 
Tema 2 composição química celular - água e sais minerais
Tema 2   composição química celular - água e sais mineraisTema 2   composição química celular - água e sais minerais
Tema 2 composição química celular - água e sais minerais
 
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasA engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
 
La materia
La materiaLa materia
La materia
 
Quimica 9° ano
Quimica 9° anoQuimica 9° ano
Quimica 9° ano
 
Ácidos e bases
Ácidos e basesÁcidos e bases
Ácidos e bases
 

Semelhante a Solubilidade de sais - Fatores que influenciam e equilíbrios químicos

Semelhante a Solubilidade de sais - Fatores que influenciam e equilíbrios químicos (20)

Precipitação
PrecipitaçãoPrecipitação
Precipitação
 
Aula 7 teorica
Aula 7 teoricaAula 7 teorica
Aula 7 teorica
 
Aula 7 teorica
Aula 7 teoricaAula 7 teorica
Aula 7 teorica
 
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVASPROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
 
Lista 3 solubilidade e kps
Lista 3   solubilidade e kpsLista 3   solubilidade e kps
Lista 3 solubilidade e kps
 
Proprieda coligat
Proprieda coligatProprieda coligat
Proprieda coligat
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Ita2013 4 dia
Ita2013 4 diaIta2013 4 dia
Ita2013 4 dia
 
Elite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimicaElite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimica
 
Ufbagab qui 2013
Ufbagab qui 2013Ufbagab qui 2013
Ufbagab qui 2013
 
Aula2
Aula2Aula2
Aula2
 
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
04.equilíbrio e titulação de precipitação(prova)
 
Resumos experimentos QG109
Resumos experimentos QG109Resumos experimentos QG109
Resumos experimentos QG109
 
Ufba11qui2
Ufba11qui2Ufba11qui2
Ufba11qui2
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptxAula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
 
Avaliacao parcial sobre efeitos coligativos 2018
Avaliacao parcial sobre efeitos coligativos  2018Avaliacao parcial sobre efeitos coligativos  2018
Avaliacao parcial sobre efeitos coligativos 2018
 
Equilíbrio Iônico
Equilíbrio IônicoEquilíbrio Iônico
Equilíbrio Iônico
 
Lista de exercicios - solucoes
Lista de exercicios - solucoesLista de exercicios - solucoes
Lista de exercicios - solucoes
 
Soluções EEHG
Soluções EEHGSoluções EEHG
Soluções EEHG
 

Mais de daniela pinto

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanicadaniela pinto
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimentodaniela pinto
 
6 trabalho de uma forca
6   trabalho de uma forca6   trabalho de uma forca
6 trabalho de uma forcadaniela pinto
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimentodaniela pinto
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terradaniela pinto
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energiadaniela pinto
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacaodaniela pinto
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivadosdaniela pinto
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosferadaniela pinto
 
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoesdaniela pinto
 
13 propriedades gases e volume molar
13  propriedades gases e volume molar13  propriedades gases e volume molar
13 propriedades gases e volume molardaniela pinto
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimicadaniela pinto
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atualdaniela pinto
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicasdaniela pinto
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticosdaniela pinto
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energiadaniela pinto
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimicadaniela pinto
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelardaniela pinto
 

Mais de daniela pinto (20)

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanica
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimento
 
6 trabalho de uma forca
6   trabalho de uma forca6   trabalho de uma forca
6 trabalho de uma forca
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimento
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terra
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energia
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacao
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivados
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosfera
 
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
 
13 propriedades gases e volume molar
13  propriedades gases e volume molar13  propriedades gases e volume molar
13 propriedades gases e volume molar
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimica
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atual
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicas
 
9 tabela periodica
9   tabela periodica9   tabela periodica
9 tabela periodica
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticos
 
7 atomo hidrogénio
7   atomo hidrogénio7   atomo hidrogénio
7 atomo hidrogénio
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energia
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimica
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelar
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

Solubilidade de sais - Fatores que influenciam e equilíbrios químicos

  • 1.
  • 2. » Solubilidade - Quantidade máxima de um sal que é possível dissolver num dado volume de solvente, a uma determinada temperatura. 2Daniela Pinto Solubilidade é a concentração do soluto numa solução saturada, a uma dada temperatura.
  • 4. » Quando a dissolução é um fenómeno endotérmico, a solubilidade aumenta com a temperatura. » Quando a dissolução é um fenómeno exotérmico, a solubilidade diminui com a temperatura. 4Daniela Pinto A solubilidade dos sais em água varia com a temperatura.
  • 5. 5Daniela Pinto » A parte do sal que se dissolve dissocia-se completamente em iões (dissolução); » Como a solução está saturada parte dos iões positivos e negativos juntam-se originando o sólido (precipitação). Solução saturada de cloreto de prata em contacto com AgCl(s) 𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝐴𝑔+ 𝑎𝑞 + 𝐶𝑙− (𝑎𝑞)
  • 6. 6Daniela Pinto Solução saturada de AgCl 𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+ 𝑎𝑞 + 𝐶𝑙− (𝑎𝑞) 𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 𝐶𝑙− 𝑀𝑔𝐹2(𝑠) ⇌ 𝑀𝑔2+ (𝑎𝑞) + 2 𝐹− (𝑎𝑞) Solução saturada de MgF2 𝐾𝑠 = 𝑀𝑔2+ 𝐹− 2
  • 7. 7Daniela Pinto Solução saturada de AgCl 𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+ 𝑎𝑞 + 𝐶𝑙− (𝑎𝑞) Início ------ 0 0 Equilíbrio ------ s s 𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 𝐶𝑙− 𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 𝑠 𝑠 = 𝐾𝑠 A solubilidade dos sais com proporção de iões 1:1, é dada por: 𝑠 = 𝐾𝑠
  • 8. 8Daniela Pinto Solução saturada de MgF2 𝑀𝑔𝐹2 𝑠 ⇌ 𝑀𝑔2+ 𝑎𝑞 + 2 𝐹− 𝑎𝑞 Início ------ 0 0 Equilíbrio ------ s 2 s 𝐾𝑠 = 𝑀𝑔2+ 𝐹− 2 𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 (2𝑠)2 𝑠 = 𝐾𝑠 4 3 A solubilidade dos sais com proporção de iões 1:2, é dada por: 𝑠 = 𝐾𝑠 4 3
  • 9. 9Daniela Pinto A maior ou menor solubilidade de um sal depende do valor de s e não do de Ks pois este é afetado pelos valores dos coeficientes estequiométricos Para comparar solubilidades de sais devemos comparar valores de s e não de Ks
  • 10. 10Daniela Pinto A solubilidade molar do sulfato de prata é 1.5×10-2 mol/L. Calcule o produto de solubilidade. 𝐴𝑔2 𝑆𝑂4 𝑠 ⇌ 2 𝐴𝑔+ 𝑎𝑞 + 𝑆𝑂4 2− 𝑎𝑞 Início ------ 0 0 Equilíbrio ------ 2s s 𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 2 𝑆𝑂4 2− ⇔ 𝐾𝑠 = (2𝑠)2 𝑥 𝑠 ⇔ 𝐾𝑠 = 4 × (1,5 × 10−2)3 ⇔ 𝐾𝑠 = 1,4 × 10−5 O produto de solubilidade é 1,4 x 10-5
  • 11. 11Daniela Pinto A solubilidade do AgCl a 25°C é 1,9x10-4 g por 100 mL. Calcule o seu Ks. 𝐾𝑠 = 𝐴𝑔+ 𝐶𝑙− ⇔ 𝐾𝑠 = 𝑠 𝑥 𝑠 ⇔ 𝐾𝑠 = (1,33 × 10−5)2 ⇔ 𝐾𝑠 = 1,82 × 10−10 O produto de solubilidade é 1,82 × 10−10 Massa molar do AgCl = 143,32 g mol-1 𝐶 = 1,33𝑥10−6 0,1 = 1,33𝑥10−5 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 𝐴𝑔𝐶𝑙 𝑠 ⇌ 𝐴𝑔+ 𝑎𝑞 + 𝐶𝑙− (𝑎𝑞) Equilíbrio ------ s s
  • 12. 12Daniela Pinto Determine a massa de cloreto de chumbo que se pode dissolver, no máximo, em 250 mL de água, supondo que não há variação de volume. 𝐾𝑠 = 𝑃𝑏2+ 𝐶𝑙− 2 ⇔ 𝑠 = 1,7 ×10−5 4 3 ⇔ s = 1,6x10−2 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 M(PbCl2) = 278 g mol-1 Ks(PbCl2)= 1,7x10-5 𝐂á𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐨 𝐧ú𝐦𝐞𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐨𝐥𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞 1,6x10−2 = 𝑛 0,25 ⇔ 𝑛 = 4,0𝑥10−3 𝑚𝑜𝑙 𝑃𝑏𝐶𝑙2 𝑠 ⇌ 𝑃𝑏2+ 𝑎𝑞 + 2𝐶𝑙− (𝑎𝑞) Equilíbrio ------ s 2 s 𝐂á𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞 4,0𝑥10−3 = 𝑚 278 ⇔ 𝑚 = 1,11 𝑔
  • 13. 13Daniela Pinto » Quando se misturam as soluções de dois sais solúveis em água, pode suceder que se forme um novo sal insolúvel em água. » Esta reação designa-se por reação de precipitação. » Este sal insolúvel que se forma é um sólido a que se chama precipitado.
  • 14. 14Daniela Pinto As reações de precipitação são reações de troca iónica, com formação de dois sais. 2 𝐾𝐼 𝑎𝑞 + 𝑃𝑏(𝑁𝑂3)2 𝑎𝑞 → 𝑃𝑏𝐼2 𝑠 + 2 𝐾𝑁𝑂3(aq) A 25⁰C Ks(PbI2) = 8,7 x 10-9 Precipita o sal que tiver menor solubilidade.
  • 15. 15Daniela Pinto Haverá formação de precipitados quando o quociente da reação (Qs) correspondente ao equilíbrio desse sal for maior que o respetivo Ks. Q < Ks Solução insaturada Não precipita Q = Ks Solução saturada - Q > Ks Solução sobresaturada Formação de precipitado
  • 16. 16Daniela Pinto Volume total da solução = 100+50 = 150 mL = 0,15 dm3 • n(Na2SO4) = 0,1 x 0,1 = 1 x 10-2 mol → n(SO4 2-) = 1 x 10-2 mol • n(Pb(NO3)2) = 0,2 x 0,05 = 1 x 10-2 mol → n(Pb2+) = 1 x 10-2 mol
  • 17. 17Daniela Pinto Podemos então calcular as concentrações: 𝐶 𝑆𝑂4 2− = 1 𝑥 10−2 0,15 = 0,067 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 𝐶 𝑃𝑏2+ = 1 𝑥 10−2 0,15 = 0,067 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 𝑄 = 𝑃𝑏2+ 𝑆𝑂4 2− ⇔ 𝑄 = 0,067 𝑥 0,067 = 0,00449 Como Q > Ks o sistema evolui no sentido inverso, havendo formação de precipitado.
  • 18. 18Daniela Pinto » Quando numa solução existem iões de vários sais pouco solúveis, à medida que o solvente evapora, a saturação da solução em relação aos vários sais não se atinge ao mesmo tempo. » Precipita em primeiro lugar o ião que atingir primeiro o Ks. Para uma precipitação seletiva é também possível adicionar um sal que forme sais pouco solúveis.
  • 19. 19Daniela Pinto Qual deve ser a menor concentração de fluoreto para que se possa separar os fluoretos de bário e de cálcio? Dados: Kps (CaF2) = 4x10-11 e Kps (BaF2) = 1,7x10-6 Calcular a concentração de fluoreto necessária para que haja precipitação Ca𝐹2 𝑠 ⇌ 𝐶𝑎2+ 𝑎𝑞 + 2 𝐹− 𝑎𝑞 ------ s 2 s 𝑠 = 𝐾𝑠 4 3 = 2,15 𝑥10−4 𝑚𝑜𝑙/𝐿 𝐹− = 2 𝑥 2,15 𝑥10−4 = 4,30 x 10−4 𝑚𝑜𝑙/𝐿 Ba𝐹2 𝑠 ⇌ 𝐵𝑎2+ 𝑎𝑞 + 2 𝐹− 𝑎𝑞 ------ s 2 s 𝑠 = 𝐾𝑠 4 3 = 7,52 𝑥10−3 𝑚𝑜𝑙/𝐿 𝐹− = 2 𝑥7,52 𝑥10−3 = 1,54 x 10−2 𝑚𝑜𝑙/𝐿
  • 20. 20Daniela Pinto Qual deve ser a menor concentração de fluoreto para que se possa separar os fluoretos de bário e de cálcio? Dados: Kps (CaF2) = 4x10-11 e Kps (BaF2) = 1,7x10-6 o até que a concentração de fluoreto atinja 4,3x10-4 mol/L não haverá a precipitação do CaF2 NEM do BaF2 o enquanto a concentração de fluoreto em solução for maior que 4,3x10-4 mol/L mas menor que 1,54x10-2 mol/L, somente o CaF2 será precipitado o se a concentração de fluoreto for maior que 1,54x10-2 mol/L os dois sais serão precipitados. o PORTANTO, a menor concentração de fluoreto que permite a separação é 4,3x10-4 mol/L.
  • 21. 21Daniela Pinto EFEITO DA PRESSÃO A pressão sobre o equilíbrio de soluções não exerce efeito significativo e prático, pois os líquidos sofrem menos o efeito da pressão do que gases. Além disso, em geral as soluções são trabalhadas sob pressão atmosférica.
  • 22. 22Daniela Pinto EFEITO DA TEMPERATURA O grau de dissociação de um sal solúvel aumentará com o aumento da temperatura, se a solubilização for um fenómeno endotérmico.
  • 23. Ao contrário dos sais, a solubilidade dos gases: o Diminui com a temperatura. o Aumenta com a pressão 23Daniela Pinto A solubilidade dos gases varia com a temperatura.
  • 24. 24Daniela Pinto EFEITO DO IÃO COMUM O efeito do ião comum é uma consequência descrita no princípio de Le Chatelier. O efeito do ião comum é responsável pela redução da solubilidade de um precipitado iónico quando um composto solúvel contendo um dos iões do precipitado é adicionada à solução que está em equilíbrio com o precipitado. Exemplo: a solubilidade do AgCl em solução 1,0 x 10-3molL-1 em Cl- é cerca de 100 vezes menor que em H2O.
  • 25. 25Daniela Pinto Calcular a solubilidade do AgCl numa solução contendo AgNO3 com concentração 6.510-3 mol/L. [AgNO3] = 6.510-3 mol/L  [Ag+] = 6.510-3 mol/L Solubilidade Ag+ Cl- inicial 6.510-3 0 variação +s +s equilíbrio 6.510-3 + s s      M105.2 105.6106.1 8 310       s ss ClAgKps Solubilidade do AgCl vai ser s  2.5×10-8 mol/L << solubilidade em água pura
  • 26. 26Daniela Pinto EFEITO DA ADIÇÃO DE ÁCIDOS A solubilidade de precipitados contendo um anião com propriedades básicas ou um catião com propriedades ácidas ou ambos depende do pH. Os precipitados que contêm aniões do tipo base conjugada de um ácido fraco são mais solúveis em pH mais baixo.
  • 27. 27Daniela Pinto 𝐵𝑎𝐶𝑂3 𝑠 ⇌ 𝐵𝑎2+ (𝑎𝑞) + 𝐶𝑂3 2− (𝑎𝑞) (1) Adicionando um ácido forte, os iões 𝐶𝑂3 2− vão aceitar protões desse ácido: 𝐶𝑂3 2− 𝑎𝑞 + 2𝐻+ 𝑎𝑞 → 𝐶𝑂2 𝑔 + 𝐻2 𝑂(𝑙) Pelo Principio de Le Chatelier, o equilíbrio (1) desloca-se no sentido direto, aumenta a solubilidade. Adicionando uma quantidade suficiente de ácido, todo o precipitado pode ser solubilizado.
  • 28. A solubilidade (S) do Ag3PO4 é 4,8 x 10-6 mol/L. Calcular seu Kps. 28Daniela Pinto Ag3PO4 ⇌ 3 Ag+ + PO4 3- 3 s s [Ag+] = 3 x 4,8 x 10-6 ⇔ [Ag+] = 1,44 x 10-5 mol/L [PO4 3-] = 4,8 x 10-6 mol/L Kps = [Ag+]3 x [PO4 3-] Kps = (1,44 x 10-5)3 x (4,8 x 10-6) Kps (Ag3PO4) = 1,4 x 10-20
  • 29. Equilíbrio de dissociação: Ca(OH)2(s) ⇌ Ca2+ (aq) + 2 OH- (aq) Para água pura, temos: [Ca2+].[OH-]2 = S x (2S)2 = 4S3 S = 1,26 x 10-2 mol/L (água pura) Para um pH = 13, temos: pOH = - log[OH-] = 14 - pH = 1 [OH-] = 0,1 mol/L Com o valor do Kps, pode-se calcular a concentração de Ca2+: Kps = [Ca2+].[OH-]2 = 8 x 10-6 [Ca2+] = S = 8 x 10-6/(0,1)2 S = 8 x 10-4 mol/L (pH 13) Confirmando que quanto maior o pH menor a solubilidade, uma vez que o equilíbrio é deslocado para a esquerda (formação do sólido). 29Daniela Pinto Determine a solubilidade do hidróxido de cálcio, Ca(OH)2, em água pura e em um meio tampão cujo pH é 13. Kps (Ca(OH)2) = 8 x 10-6
  • 30. Foram misturadas soluções aquosas de KCl, Na2SO4 e AgNO3, ocorrendo a formação de um precipitado branco no fundo de um gobelé. A análise da solução sobrenadante revelou as seguintes concentrações: [Ag+] = 1,0 x 10-3 mol/L; [SO4 -2] = 1,0 x 10-1 mol/L e [Cl-] = 1,6 x 10-7 mol/L. De que é constituído o sólido formado? Justifique com cálculos. Composto Produto de solubilidade cor Cloreto de prata (AgCl) 1,6 x 10-10 Branca Sulfato de prata (Ag2SO4) 1,4 x 10-5 Branca Ag2SO4 ⇌ 2 Ag+ + SO4 2- Q= [Ag+]2.[SO4 2-] = (1,0 x 10-3)2 . (1,0 x 10-1) Q = 1,0 x 10-7 < Kps (Ag2SO4) 30Daniela Pinto AgCl (s)⇌ Ag+ (aq)+ Cl- (aq) Q = [Ag+].[Cl-] = (1,0 x 10-3) . (1,6 x 10-7) Q = 2 x 10-10 ⇒ Q > Kps (AgCl) O precipitado formado é de cloreto de prata (AgCl).