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FMU – FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS SUSTENTABILIDADE SÃO PAULO 2009 DAIANE NOGUEIRA LINS – 511012/7 SUSTENTABILIDADE Trabalho solicitado pelas Faculdades Metropolitanas Unidas, à turma 001101B01, curso de Administração, do período matutino, campus Liberdade, para cumprimento da carga horária referente ao Projeto Integrado. SÃO PAULO 2009 Sumário TOC  
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    Introdução PAGEREF _Toc232745865  31.Sustentabilidade PAGEREF _Toc232745866  41.1 Sustentabilidade Social PAGEREF _Toc232745867  41.2 Sustentabilidade Econômica PAGEREF _Toc232745868  51.3 Sustentabilidade Ecológica PAGEREF _Toc232745869  61.4 Sustentabilidade Cultural PAGEREF _Toc232745870  61.5 Sustentabilidade Espacial PAGEREF _Toc232745871  71.6 Sustentabilidades Política e Administrativa PAGEREF _Toc232745872  71.7 Sustentabilidade Ambiental PAGEREF _Toc232745873  82.Abordagem Sócio-Ambiental PAGEREF _Toc232745874  93. Energia Renovável PAGEREF _Toc232745875  123.1 As vantagens da energia renovável PAGEREF _Toc232745876  143.2 As Principais Fontes Renováveis de Energia PAGEREF _Toc232745877  153.3 Revolução Energética PAGEREF _Toc232745878  16Conclusão PAGEREF _Toc232745879  17Bibliografia PAGEREF _Toc232745880  18 Introdução Usa-se a palavra “sustentabilidade” para qualquer coisa. Fala-se muito em desenvolvimento sustentável, crescimento sustentável, sustentabilidade econômica, negócios sustentáveis, sustentabilidade ecológica, marketing sustentável, e assim por diante.  A verdade, no entanto, é que poucos compreendem o que seja “sustentabilidade”. Muitas pessoas associam-na à preservação do meio ambiente. É uma compreensão correta, porém incompleta. Sustentabilidade é muito mais do que cuidar do planeta para que seus recursos sejam utilizados de forma responsável e não destruídos. Apesar da falta de informação sobre o conceito de sustentabilidade, a sociedade torna-se cada vez mais consciente da necessidade de preservação dos recursos naturais. Nesse novo cenário “sustentável” de consumidores “verdes” foi necessária uma adaptação das organizações para continuarem a atender seu público. Assim, as empresas viram-se obrigadas a adotar uma abordagem sócio-ambiental. Para tanto, foi preciso a adaptação da produção em todas as suas etapas, a começar pela produção de energia, uma vez que seus antigos métodos poluíam o meio ambiente e destruíam ecossistemas. Esse trabalho tem por objetivo definir sustentabilidade, mostrar sua importância e diferentes aspectos, bem como tratar da abordagem adotada pelas empresas e das novas fontes de energia renováveis.  Sustentabilidade 
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.
 Relatório Brundtland, 1987, ONU (Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - tema 
Nosso Futuro Comum
).  Sustentabilidade é um modelo de gestão de negócios que visa o retorno para os acionistas, ao mesmo tempo em que leva em consideração os impactos das operações no meio ambiente e na sociedade, protegendo recursos humanos e ambientais. Desta forma, uma empresa sustentável deve olhar para três aspectos:  - Gerar lucro e retorno, sendo economicamente viáveis e eficientes. - Estar atento ao impacto das atividades, direta e indiretamente, sobre o meio ambiente.  - Cuidar das relações com a sociedade, colaboradores e clientes. Esta concepção começa a se formar e a difundir-se junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies. O conceito de sustentabilidade comporta sete aspectos principais. 1.1 Sustentabilidade Social  Esta dimensão social da estabilidade realça o papel dos indivíduos e da sociedade, e está intimamente ligada à noção de bem-estar. Os princípios da sustentabilidade social clarificam o papel dos indivíduos e a organização da sociedade e, tendo por objetivo a estabilidade social beneficiam também as gerações futuras.  Estes são: • a garantia da auto-determinação e dos direitos humanos dos cidadãos; • a garantia de segurança e justiça através de um sistema judicial digno e independente; • a luta constante pela melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, que não deve ser reduzida ao bem-estar material; • a promoção da igualdade de oportunidades;  • a inclusão dos cidadãos nos processos de decisão social, a promoção da autonomia da solidariedade e da capacidade de auto-ajuda dos cidadãos;  • a garantia de meios de proteção social fundamentais para os indivíduos mais necessitados. 1.2 Sustentabilidade Econômica  O conceito é redutor já que também os recursos econômicos têm de ser preservados, assim como o espaço de manobra para as gerações futuras. Além do mais, a sustentabilidade ecológica só pode ser alcançada por sociedades que desenvolvam comportamentos economicamente sustentáveis. Os seus princípios residem sobretudo: • na organização de estruturas econômicas de longo prazo que devem responder às exigências de sistemas estáveis; • na preservação do capital real, como infraestruturas e edifícios;  • na estabilização do valor monetário, prevenindo a inflação; • no fato dos custos dos benefícios e serviços deverem ser pagos pela geração que deles beneficia; • na restrição parcial ou total do endividamento, pois cada geração deve pelo menos preservar o seu próprio capital real recebido da geração dos seus pais e passá-lo à geração seguinte; • no uso eficaz dos recursos;  • na garantia de todos os serviços econômicos deverem ser produzidos de forma transparente e tendo em conta todas as despesas; • no fato de os impostos pagos por cidadãos e empresas deverem ser orientados para a sua capacidade de pagamento;  • na negociação de pactos intergeracionais justos, que não coloquem em desvantagem as gerações futuras. 1.3 Sustentabilidade Ecológica  Sendo o Ambiente fundamental para a vida é natural que estes aspectos tenham dominado a  discussão  inicial  em volta da sustentabilidade. Até porque é contemporânea das primeiras percepções de risco ambiental e ameaças à vida no planeta. Os princípios fundamentais associados à sustentabilidade ambiental são: • a restrição ao uso de energias não renováveis (como o petróleo) que só devem ser usadas mediante o compromisso de criação proporcional de fontes de energia alternativas; • o uso cuidadoso das energias renováveis que nunca devem ser consumidas de forma a exceder a sua capacidade de regeneração; • a limitação de descarga de substâncias no meio ambiente que não deve ultrapassar a  capacidade de assimilação do mesmo;  • os riscos e o perigo para a vida humana provocados pelo Homem devem ser evitados.  As questões ambientais estiveram sempre no cerne do conceito de sustentabilidade e também sempre que se verificavam perigos iminentes para a sobrevivência da espécie humana. Nos anos mais recentes, tem ganho cada vez mais peso uma maior abrangência da dimensão ambiental, alargada a todas as espécies, à preservação da biodiversidade e dos ecossistemas. 1.4 Sustentabilidade Cultural   Os aspectos culturais e educativos desempenham um papel fundamental para a sustentabilidade, pois incorporam os princípios básicos da sociedade e a sua forma de vida. Num mundo onde cada vez mais culturas se cruzam e aproximam, muitas vezes através de processos dolorosos, é fundamental encarar o desafio da diversidade cultural como forma de enriquecimento coletivo, salvaguardando especificidades culturais ao mesmo tempo que se constroem sentidos de pertença maiores e mais abrangentes com que os  indivíduos  se  possam  identificar.  Os princípios que regem a sustentabilidade cultural e educativa são a criação de condições para o desenvolvimento da personalidade de adolescentes e jovens através de: • a garantia de condições mínimas como estruturas apropriadas, condições de bem-estar, solidariedade, justiça e liberdade; • a transmissão de valores fundamentais e do sentido de responsabilidade e ordem social; • a atenção dada pela sociedade à complexidade dos sistemas e à dinâmica de mudanças  criando competências para enfrentar os seus riscos e desafios; • o facultar a educação com objetivos profissionais e investir no desenvolvimento de um sistema de educação sólido entre gerações. 1.5 Sustentabilidade Espacial  A sustentabilidade espacial refere-se ao tratamento equilibrado da ocupação rural e urbana, equilíbrio de migrações, desconcentração das metrópoles, adoção de práticas agrícolas mais inteligentes e não agressivas à saúde e ao ambiente, manejo sustentado das florestas e industrialização descentralizada; assim como de uma melhor distribuição territorial das atividades econômicas e assentamentos humanos. 1.6 Sustentabilidades Política e Administrativa  No caso do Brasil, a evolução da democracia representativa para sistemas descentralizados e participativos, construção de espaços públicos comunitários, maior autonomia dos governos locais e descentralização da gestão de recursos;  O objetivo geral é melhorar ou reestruturar o processo de tomadas de decisões, de modo a integrar plenamente a esse processo a consideração de medida maior de participação do público. Reconhecendo que os países irão determinar suas próprias prioridades, em conformidade com suas situações, necessidades, planos, políticas e programas nacionais preponderantes. Outros objetivos:  • realizar um exame nacional das políticas, estratégias e planos econômicos, setoriais e ambientais, para efetivar uma integração gradual entre as questões de meio ambiente e desenvolvimento; • fortalecer as estruturas institucionais para permitir uma integração plena entre as questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento, em todos os níveis do processo de tomada de decisões; • criar ou melhorar mecanismos que facilitem a participação, em todos os níveis do processo de tomada de decisões, dos indivíduos, grupos e organizações interessadas; • estabelecer procedimentos determinados internamente para a integração das questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento no processo de tomada de decisões. 1.7 Sustentabilidade Ambiental  Entende-se a capacidade de uma dada população de ocupar uma determinada área e explorar seus recursos naturais sem ameaçar, ao longo do tempo, a integridade ecológica do meio ambiente. Salientando a necessidade de sustentabilidade  ecológica de longo prazo, destaca-se que os sistemas de produção devem:  • reduzir o uso de energia e recursos e regular a entrada total de energia de modo que a relação entre saídas e entradas seja alta;  • reduzir as perdas de nutrientes detendo a lixiviação, o escorrimento e a erosão, e melhorando a reciclagem de nutrientes com o uso de leguminosas, adubação orgânica e compostos, e outros mecanismos eficientes de reciclagem;  • incentivar a produção local de cultivos adaptados ao meio natural e socioeconômico;  • sustentar um excedente líquido desejável, preservando os recursos naturais, isto é, minimizando a degradação do solo;    • reduzir custos e aumentar a eficiência e a viabilidade econômica das pequenas e médias unidades de produção agrícola. Abordagem Sócio-Ambiental A deterioração do meio ambiente vem instigando reflexões da sociedade, ONGs, organizações privadas e do poder público para à busca de soluções ecológicas globalizadas, uma vez que se percebe com facilidade, os problemas de efeitos ambientais como poluição, aquecimento global, lançamento de resíduos tóxicos, lixo industrial, emissões atmosféricas entre outros que estão expostos nos relatórios de ONGs e organizações internacionais, como a UNIDO (2005) e o Worldwatch Institute (2001) e que “combinados” aumentam a exclusão social. No ambiente empresarial além de pressões por responsabilidade sócio-ambiental, têm-se a necessidade de otimização dos recursos para manter-se no mercado. Faz-se necessário a adoção de atitudes alinhadas a conceitos empresariais que visem solucionar estas questões. Na empresa, a responsabilidade de desenvolver e coordenar ações de preservação, reutilização, reciclagem e reabilitação de áreas degradadas configura-se como habilidades necessárias aos engenheiros de produção. Nessas circunstâncias, a administração estratégica define os planos de atuação, cabendo a esse profissional relacionar as estratégias organizacionais à capacidade dos meios de fabricação, ou seja, produzir com qualidade, confiabilidade, rapidez, flexibilidade e baixo custo adotando melhorias para competir com os concorrentes A Responsabilidade Social, no seu sentido amplo, aborda questões relativas aos deveres de cada indivíduo e organização com o bem-estar da sociedade, enfatizando que todos devem preocupar-se em assumir seus atos. No sentido mais restrito podem ser direcionadas especificamente às organizações, que é adaptada às capacidades e limitações das empresas. Neste caso, geralmente, a Responsabilidade Social passa a ser discutida como uma Estratégia Organizacional que se utiliza principalmente de orientações e ferramentas externas como normalizações para conduzir o processo. Isto decorre das necessidades de atender as pressões sociais que exigem das empresas, um processo produtivo que gere menos impactos sociais e ambientais. Por isso, é bastante usual o termo Responsabilidade Sócio-Ambiental (RSA) enfatizando que pretende atender estas duas exigências. Esta realidade ultrapassa as fronteiras dos países formando um movimento global em busca de alternativas para as problemáticas da relação entre processo produtivo e minimização dos impactos.     Os problemas surgem das demandas do mercado global que exigem produtos com padrão de qualidade, tecnologias limpas e ecologicamente corretas, e levam o meio empresarial a tomar medidas no sentido de colocar em prática um Desenvolvimento Industrial Sustentado. Com isso, as empresas vêm se adequando às exigências da preservação pela utilização das técnicas que utilizam racionalmente os recursos, além de atender às expectativas ecológicas dos consumidores e clientes.  Esta não é uma preocupação recente, uma vez que diante dos danos causados ao ambiente e das disparidades sociais encontradas em diversos territórios do planeta, lideranças mundiais e nacionais, empresariais e não governamentais perceberam que era preciso desenvolver ações que visassem o equilíbrio das necessidades ambientais, sociais, humanas e econômicas. Neste contexto, esta preocupação surgiu com a criação da Liga das Nações (1920), quando alguns países se reuniram objetivando a promoção da cooperação, da paz e da Segurança Internacional, sendo este o primeiro passo para se pensar globalmente. A RSA como Estratégia Organizacional visa às questões sociais e ambientais, tendo como preocupações, os impactos resultantes das operações organizacionais. Isto ultrapassa fronteiras nacionais atingindo o mercado global que sofre pressões em torno da conservação ambiental. Neste contexto é crescente o número de organizações que procuram conformidades e normalizações da RSA reconhecidas em escala global, sob pena de perderem competitividade. Deste modo, as empresas devem analisar os investimentos em responsabilidade ambiental de acordo com a sua capacidade de aumentar as receitas ou reduzir os riscos. Assim, as empresas devem criar uma visão de uma economia global sustentável, desenvolvendo estratégias integradas com o meio ambiente e o sistema produtivo das organizações.   Assim, cada vez mais, cresce o nível de preocupação das autoridades públicas e das próprias organizações com Responsabilidade Sócio-Ambiental. Este fenômeno não é restrito apenas aos Países Desenvolvidos, mas também pode ser observado em diversos Países em Desenvolvimento. No Brasil, a década de 1990 foi caracterizada por grandes mudanças, estratégicas empresariais visando atender a Economia Global em que o país se inseria. Foi quando o comportamento sócio-ambiental passou a representar um fator “de competitividade, em que as empresas socialmente ativas promoveram sua imagem junto aos seus consumidores, melhoram o relacionamento com as comunidades vizinhas e percebem ganhos de produtividade de seus trabalhadores” (PELIANO, 2001, p. 33). Em vista disso, a busca por internacionalizar as operações está resultando em uma maior pressão das organizações em adotar padrões sociais e ambientais para suas operações. Ressalta-se a importância de alianças entre organizações de setores diferentes, com o objetivo de incorporar o elemento social e ambiental na estratégia corporativa. Destaca-se também duas características importantes que diferenciam as alianças sociais e ambientais das alianças estratégicas tradicionais. Primeiro, essas alianças envolvem pelo menos um parceiro sem fins lucrativos. Segundo, aliado ao objetivo econômico tradicional, as alianças sociais e ambientais incluem objetivos não-econômicos, ou seja, voltados para a melhoria do bem-estar social.  No contexto atual, grande parte das empresas está descobrindo que as percepções dos consumidores quanto à responsabilidade sócio-ambiental, ou sua falta, afetam as vendas. Percebe-se então que se deve ressaltar a importância de uma estratégia que esteja voltada para a questão sócio-ambiental, onde as organizações possam obter uma parcela significativa de mercado, atendendo consumidores.   De forma crescente, a gestão de Responsabilidade Social e Ambiental foi uma estratégia acertada para as empresas que buscavam competitividade, de maneira que isto se tornou um diferencial no planejamento estratégico que visa atender com qualidade os clientes, fornecedores, colaboradores e a sociedade em geral, na qual a empresa está inserida. Sob o aspecto da responsabilidade corporativa, Barbieri (2004) ressalva que o modelo de gestão ambiental visa contribuir para “[...] gerar renda e riqueza, que são os objetivos básicos das empresas, minimizar seus impactos ambientais adversos, maximizar os benefícios e tornar a sociedade mais justa”, apoiando-se nos critérios de “eficiência econômica, equidade social e respeito ao meio ambiente”. Segundo a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade apud Tachizawa, as organizações devem passar pelos seguintes estágios para atuar com responsabilidade social. Estágio 1:  a organização não assume responsabilidades perante a sociedade e não toma ações em relação ao exercício da cidadania. Não há promoção do comportamento ético. Estágio 2:  a organização reconhece os impactos causados pelos seus produtos, processos e instalações, apresentado algumas ações isoladas no sentido de minimizá-los. Eventualmente, busca promover o comportamento ético. Estágio 3: a organização está iniciando a sistematização de um processo de avaliação dos impactos de seus produtos, processos e instalações e exerce alguma liderança em questões de interesse da comunidade. Existe envolvimento das pessoas em esforços de desenvolvimento social. Estágio 4: o processo de avaliação dos impactos dos produtos, processos e instalações está em fase de sistematização. A organização exerce liderança em questões de interesse da comunidade de diversas formas. O envolvimento das pessoas em esforços de desenvolvimento social é freqüente. A organização promove o comportamento ético. Estágio 5:  o processo de avaliação dos impactos dos produtos, processos e instalações está sistematizado, buscando antecipar as questões públicas. A organização lidera questões de interesse da comunidade e do setor. O estímulo à participação das pessoas em esforços de desenvolvimento social é sistemático. Existem formas implementadas de avaliação e melhoria da atuação do mais avançado e inclui as normas ISO 9000, da qualidade, e a 14000, para o meio ambiente. Com relação a ampliação de fronteiras organizacionais, salienta-se que elas ocorrem em função das questões ambientais e sociais, das parcerias e alianças estratégicas entre organizações, por último das tecnologias de informação. Envolvendo os stakeholders num novo estilo de administração com mudanças apreciadas na abordagem sistêmica de negócios, aponta-se a Gestão Ecológica como sendo capaz de permitir o exame e a revisão das operações de uma empresa na perspectiva ecológica.  3. Energia Renovável Desde o início do século XX, o mundo tem sofrido com a exploração de seus recursos naturais, com a poluição da atmosfera e com a degradação do solo. O petróleo, por exemplo, considerado uma fonte tradicional de energia, foi tão continuamente extraído que seus poços já começam a se esgotar, pouco menos de 100 anos após o início de sua utilização efetiva. O carvão, um recurso ainda mais antigo, também é considerado esgotável. A energia nuclear, da mesma forma, nos alerta para o perigo dos resíduos radioativos. O uso das fontes tradicionais traça sua trajetória ao declínio, não só pela sua característica efêmera, mas por que é uma ameaça ao meio ambiente. Na esteira da questão ecológica, as chamadas “fontes alternativas de energia” ganham um espaço cada vez maior. É natural que nos preocupemos com um futuro seguro no tocante à energia, pois ela proporciona 
serviços essenciais
 à vida humana - calor para aquecimento, para cozinhar e para atividades manufatureiras, ou força para o transporte e para o trabalho mecânico. Em muitos países, desperdiça-se grande quantidade de energia primária  devido ao planejamento ou ao funcionamento ineficientes do equipamento usado para converter a energia nos serviços necessários, embora felizmente já se tenha mais consciência da necessidade de conservar a energia e usá-la com eficiência. Sem dúvida, não há desenvolvimento sem energia, o desenvolvimento futuro depende de que se disponha dela por muito tempo, em quantidades cada vez maiores e de fontes seguras, confiáveis e adequadas ao meio ambiente. Por isso, só há desenvolvimento sustentável com energia vinda de novas fontes renováveis. A demanda por energia é, hoje em dia, indiscutível, mas é preciso encontrar maneiras de suprir a essa demanda e, ao mesmo tempo, integrar-se à comunidade internacional no debate sobre como lidar com o efeito estufa. Boa parte das emissões de gás carbônico vem da produção de energia através das termoelétricas, movidas a combustíveis fósseis. O próprio Protocolo de Kyoto sobre Mudanças Climáticas aponta para o incentivo a energias renováveis como uma tendência internacional, que deverá marcar as próximas décadas. Toda fonte de energia tem seus custos, benefícios e riscos econômicos, sanitários e ambientais - fatores que interagem ativamente com outras prioridades governamentais e globais. É preciso fazer opções, mas sabendo que a escolha de uma estratégia energética determinará inevitavelmente a escolha de uma estratégia ambiental. A opção pelas fontes renováveis já é viável econômica e tecnicamente. Os processos e equipamentos contam com um elevado grau de qualidade e confiabilidade, e a implementação é rápida e fácil. O Brasil desenvolveu tecnologia própria para o uso de álcool como combustível. A possibilidade de uso de biomassa está aberta para a geração de uma enorme quantidade de energia com menor impacto ambiental. Isso ainda poderia ser aprofundado através da queima de bagaço de cana para gerar eletricidade. Existe um potencial significativo a ser desenvolvido na área solar de baterias fotovoltaicas para suprir a necessidade da população que ainda não tem acesso à eletricidade. A energia eólica, pouco usada no Brasil, também oferece uma opção saudável; existem várias experiências no mundo que devem ser vistas como modelos para implementação no Brasil. Há ainda a opção das pequenas hidroelétricas, que podem produzir energia elétrica de maneira descentralizada e com pequeno impacto ambiental.  Muitos ainda vêem a geração de energia por fontes renováveis como uma iniciativa isolada, incapaz de atender à grande demanda de um país continental. A utilização de energias alternativas não pressupõe o abandono imediato dos recursos tradicionais, mas sua capacidade não deve ser subestimada.  3.1 As vantagens da energia renovável As novas fontes renováveis de energia - como biomassa, pequenas hidroelétricas, eólica e energia solar, incluindo a fotovoltaica - oferecem inúmeras vantagens: -Aumentam a diversidade da oferta de energia;  -Asseguram a sustentabilidade da geração de energia a longo prazo;  -Reduzem as emissões atmosféricas de poluentes;  -Criam novas oportunidades de empregos nas regiões rurais, oferecendo oportunidades para fabricação local de tecnologia de energia;  -Fortalecem a garantia de fornecimento porque, diferentemente do setor dependente de combustíveis fósseis, não requerem importação.  Além de solucionar grandes problemas ambientais, como o efeito estufa, as novas renováveis ajudam a combater a pobreza. As fontes renováveis de energia:  - Podem aumentar o acesso à água potável proveniente de poços. Água limpa e alimentação cozida reduzem a fome (95% dos alimentos precisam ser cozidos antes de serem ingeridos); - Reduzem o tempo que mulheres e crianças gastam nas atividades básicas de sobrevivência (buscando toras, coletando água, cozinhando). Energia em casa facilita o acesso à educação, aumenta a segurança e permite o uso de mídia e comunicação na escola;  - Diminuem o desmatamento.   3.2 As Principais Fontes Renováveis de Energia  A opção pelas fontes renováveis já é viável econômica e tecnicamente. Os processos e equipamentos contam com um elevado grau de qualidade e confiabilidade, e a implementação é rápida e fácil. A EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), no entanto, recomenda uma análise detalhada das características da região antes da instalação de quaisquer equipamentos. Um exame prévio ajuda na decisão correta sobre a fonte apropriada, otimizando os recursos e obtendo um melhor aproveitamento do potencial de energia.  Energia Solar – Pode-se usá-la para a produção de eletricidade através de painéis solares e células fotovoltaicas. No Brasil, a quantidade de sol abundante durante quase todo o ano estimula o uso deste recurso.   Energia Eólica - Gerada pelo vento, é utilizada há anos sob a forma de moinhos de vento, pode ser canalizada pelas modernas turbinas eólicas ou pelo tradicional cata-vento. Os especialistas explicam que no Brasil há ventos favoráveis para a ampliação dos instrumentos eólicos.  Energia Hídrica - Utiliza a força cinética das águas de um rio e a converte em energia elétrica, com a rotação de uma turbina hidráulica.  À exceção das grandes indústrias hidrelétricas, que atendem ao vasto mercado, há também a aplicação da energia hídrica no campo através de pequenas centrais hidrelétricas (PCHI), baseadas em rios de pequeno porte. A região Centro-sul do país é especialmente propícia ao uso desse tipo de recurso.   Biomassa - Há três classes de biomassa: a biomassa sólida, líquida e gasosa.  A biomassa sólida tem como fonte os produtos e resíduos da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), os resíduos das florestas e a fração biodegradável dos resíduos industriais e urbanos.  A biomassa líquida existe em uma série de biocombustíveis líquidos com potencial de utilização, todos com origem nas chamadas 
culturas energéticas
. São exemplos o biodiesel, obtido a partir de óleos; o etanol, produzido com a fermentação de hidratos de carbono (açúcar, amido, celulose); e o metanol, gerado pela síntese do gás natural.  Já a biomassa gasosa é encontrada nos efluentes agropecuários provenientes da agroindústria e do meio urbano. É achada também nos aterros de RSU (resíduos sólidos urbanos). Estes resíduos são resultado da degradação biológica anaeróbia da matéria orgânica, e são constituídos por uma mistura de metano e gás carbônico. Esses materiais são submetidos à combustão para a geração de energia  Outras Fontes Alternativas - Há outras fontes renováveis de energia que, no Brasil, ainda carecem de investimento e pesquisa. O hidrogênio, por exemplo, é abundante na natureza, e pode ser usado para produzir eletricidade através de pilhas de combustível. A energia geotérmica também é uma opção, assim como a força dos oceanos (traduzida em energia das marés, energia associada ao diferencial térmico, correntes marítimas e energia das ondas).  3.3 Revolução Energética A iminência das mudanças climáticas exige nada menos que uma Revolução Energética, que pode ser alcançada pela adesão a cinco princípios fundamentais: 1 - implantar sistemas de energia limpa, soluções renováveis e descentralizadas  2 - respeitar os limites naturais 3- eliminar gradualmente energias sujas e não sustentáveis  4- promover equidade e justiça 5- desvincular crescimento econômico do uso de combustíveis fósseis Sistemas descentralizados de energia, nos quais energia ou calor são produzidos próximos ao destino final de uso, evitam o atual desperdício de energia durante a conversão e distribuição. A descentralização é essencial para empreender a Revolução Energética, bem como para garantir o fornecimento de energia para os dois bilhões de pessoas no mundo todo que hoje vivem sem acesso à energia elétrica. Conclusão Com a conscientização da sociedade da necessidade de preservação do meio ambiente e decorrente legislação que assegurasse isso, as empresas precisaram adaptar-se a essa nova realidade. Para tanto é necessário investimento em modificações de processos de produção. As mudanças nas atividades produtivas não podem ser feitas de forma arbitrária, apagar a luz durante o dia não é sinônimo de sustentabilidade, é preciso intenso estudo sobre os impactos gerados durante esses processos. A partir desse conhecimento, pode-se definir os métodos a serem utilizados para tornar a produção eficiente do ponto de vista ambiental. Algumas medidas a serem adotadas são a especialização da mão-de-obra, redução de resíduos, uso controlado da energia, utilização de matérias-primas menos tóxicas... Uma maneira que muitas empresas utilizam é adequar-se ao International Organization for Stardadization (ISO). A ISO 14001 normatiza os requisitos para trabalhar a partir de um Sistema de Gestão Ambiental, que foi desenvolvida para que as empresas possam controlar seus impactos ambientais visando lucro, objetivo inicial de grande parte das organizações.  Nesse processo de otimização da produção há também estudos e investimentos cada vez maiores na produção de energia, pois esta é indispensável a qualquer setor e era produzida a partir de meios prejudiciais ao meio ambiente. Como exemplo disso temos a Foundation Capital, uma empresa de capital para empreendimentos, investiu na EnerNOC, cujos produtos controlam os gastos de energia para que haja maior eficácia na sua distribuição, e consequente diminuição do desperdício e dos custos. É indiscutível que a abordagem sócio-ambiental surgiu como uma estratégia utilizada por empresas que temiam perder competitividade. De uma forma geral, concluí-se que as empresas adaptaram-se, ou vem se adaptando bem a essa realidade. Essa nova abordagem tem gerado às empresas melhor uso dos recursos disponíveis, produtos com padrões de qualidade, seguidos de melhor qualidade no atendimento aos clientes, fornecedores e colaboradores. Por isso, pode-se inferir que, a sustentabilidade tornou-se um fator de sobrevivência para as empresas. Bibliografia ARAÚJO, Geraldino C.; BUENO, Miriam P.; SOUSA, Adriana A.; MENDONÇA, Paulo S.M. - “Sustentabilidade Empresarial: Conceitos e Indicadores” - artigo do III Covimbra (2.006) INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – “Guia de Sustentabilidade para as Empresas” - 2.007 OXFORD/New York, Oxford University Press – “Nosso Futuro Comum” – Tradução de “Our Common Future”, 1987 – Editora da Fundação Getúlio Vargas SOUZA, Vanessa S. F.; DREHER, Marialva T.; AMAL, Mohamed - relatório 
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 - Revista de Ciências da Administração - vol.9, n.19, p. 103-126, set/dez 2007 CURLTRL, Camila N.; MANFRINATO, Jair W. S.; BARBOSA, Agnaldo S. - relatório 
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 - XIII SIMPEP 2.006 GREENPEACE – relatório – “[r]evolução energética – Perspectivas para uma Energia Global Sustentável” – em abril de 2007 BSI BRASIL – Management Systems – informative: “O que é ISO 14001” REVISTA SUSTENTABILIDADE – “A Dificuldade em Compreender a Sustentabilidade” ,[object Object]
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