11. CTI 2º ANDAR NENHUM CASO DE INFECÇÃO REGISTRADO EM MAIO
12. Taxas de infecção – PAV CTI 2º ANDAR Meta 2010: (26,4 CASOS/1000) Meta 2011:( 27,2 CASOS/1000)
13. Taxas de infecção – ICS CTI 2º ANDAR Meta 2010: 8,3 CASOS/1000) Meta 2011: 0 CASOS/1000)
14. Taxas de infecção – CVD CTI 2º ANDAR Meta 2010: 6,6 CASOS/1000) Meta: 2011: 3,5 CASOS/100)
15. Taxas de infecção – PAV CTI 4º ANDAR Meta 2010: 17,8CASOS/1000) Meta 2011: 12,4 CASOS/1000)
16. Taxas de infecção – ICS CTI 4º ANDAR Meta 2010: 13,6CASOS/1000) Meta 2011: 13,1 CASOS/1000)
17. Taxas de infecção – CVD 4º ANDAR Meta 2010: 11,8 CASOS/1000) Meta2011: ZERO
18. Taxas de infecção – PAV CTI 5º ANDAR Meta 2010: 21,9CASOS/1000) Meta 2011: 14,0 CASOS/1000)
19. Taxas de infecção – ICS CTI 5º ANDAR Meta 2010: 16,9 CASOS/1000 Meta 2011: 14,2 CASOS/1000
20. Taxas de infecção – CVD 5º ANDAR Meta 2010: 3,8 CASOS/1000) Meta 2011: 4,1 CASOS/1000)
21. Eventos Adversos Meta: Zero MAIO 25 NOTIFICAÇÕES Eventos adversos: 18 Eventos sentinelas: 0 Anomalias: 7 JUNHO 81 NOTIFICAÇÕES Eventos adversos: 41 Eventos sentinelas: 0 Anomalias: 40
22. Fonte: O Globo, 21 de Julho de 2011. “ Milhões de pessoas morrem todo ano vítimas de erros médicos e infecções contraídas durante tratamentos, o que faz com que ir para o hospital seja mais arriscado que voar de avião, (...), as chances de morrer devido a erros enquanto está aos cuidados de uma instituição hospitalar é de uma em 300. Já as fatalidades em acidentes aéreos são de uma em cada 10 milhões de passageiros.” “ De acordo come ele, mais de 50 % das centenas de milhões de infecções hospitalares registrados todos anos poderiam ser prevenidas se os profissionais de saúde apenas lavassem as mãos com água e sabão ou álcool antes de lidar com os pacientes. Além disso, de cada cem pessoas hospitalizadas, sete nos países desenvolvidos e dez nos em desenvolvimento contrairão pelo menos uma infecção associada ao ambiente hospitalar.”
23. “ - E, quanto mais tempo o paciente ficar em um centro de terapia intensiva, maior é esse risco – destaca Donaldson. – Os hospitais são um negócio arriscado porque inevitavelmente as pessoas estão doentes e os tratamentos modernos são feitos em um ritmo acelerado, num ambiente de alta pressão, envolvendo muitas tecnologias complexas e muitos profissionais.” “ - As infecções são um grande problema, ferimentos após quedas nos hospitais são um grande problema e também há problemas em menos escala que resultam em mortes que poderiam ser prevenidas – enumera Donaldson. – Francamente, se fosse sofrer uma operação amanhã, nunca iria para um hospital que não seguisse padrões básicos nos procedimentos, por não considerá-lo seguro.” Fonte: O Globo, 21 de Julho de 2011.
24. Riscos Assistenciais Ação:iniciado trabalho de grupo para análise de causa e efeito e tratamento. Reunião semanal 2ª feiras a tarde e 4ª feiras noite..
29. “ (...) Na Grécia antiga, Sócrates lamentou a popularização da escrita. Ele defendia a tese de que a substituição do conhecimento acumulado no cérebro pela palavra escrita tornaria a mente preguiçosa e prejudicaria a memória. O advento da imprensa de Guttenberg no século XV, suscitou prognósticos de que a facilidade de acesso aos livros promoveria a preguiça intelectual.(...)” Fonte: Veja 20 de Julho, 2011
31. “ CAUSA E EFEITO: A sede do Google, na Califórnia, e a neurocientista Maryanne Wolf: para ela, a informação instantânea faz com que hoje se leia ‘sem análise e sem crítica, o que dificulta a concentração quando ela é exigida’” Fonte: Veja 20 de Julho, 2011
32. “ (...) Em ato inédito, o governo do estado de Indiana desobrigou as escolas de ensinar a escrita cursiva (aquelas em que as letras são emendadas umas nas outras) e recomendou que elas passassem a dedicar-se mais à digitação em teclados de computador – (...)” “ (...) a escrita de próprio punho provoca uma atividade significativamente mais intensa que a da digitação na região dedicada ao processamento das informações armazenadas na memória (o córtex pré-frontal), o que tem a conexão direta com a elaboração e a expressão de idéias. (...)” Fonte: Veja 27 de Julho, 2011
33.
34.
35. Uma pessoa ( emissor ) tem uma idéia ( significado ) que pretende comunicar. Para tanto se vale de seu mecanismo vocal ( codificador ), que expressa sua mensagem em palavras. Essa mensagem, veiculada pelo ar ( canal ) é interpretada pela pessoa a quem se comunica ( receptor ), após sua decifração por seu mecanismo auditivo ( descodificador ). O receptor, após constatar que entendeu a mensagem ( compreensão ), esclarece a fonte acerca de seu entendimento ( regulamentação ).
36. CUIDADO !!! PNL (Programação Neurolinguística): é a ciência que estuda a estrutura da experiência subjetiva. Por estrutura quero dizer imagens, sons ou diálogo interno e sensações com que a pessoa cria com suas experiências internas e influencia seu comportamento externo.