SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
COMPONENTE VOCACIONAL: Saúde e Socorrismo
Professora Cristina Couto Varela
DOENÇAS INFECIOSAS: MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLO EM MEIO ESCOLAR
CURSO
VOCACIONAL
2013/2015
SAÚDE E SOCORRISMO
HOTELARIA E TURISMO
INFORMÁTICA
Medidas de Prevenção e Controlo em
Meio Escolar
• Elaboração doPlano deContingência(Co o rde nado ra Pro f. ª
Te re sa Me nde s);
• Criação deumespaçodeInformação naPlataformaMoodle;
• Informaçãodealunos epais pe lo s DT , Pro fs de A. P. (E. Básico )
e Pro fs de Ed. Física (E. Se c + CEFs).
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
O que é a Gripe A(H1N1)?
 O vírus A(H1N1) é um novo vírus da gripe, que afecta os seres
humanos;
 Esta nova estirpe, contém genes das variantes humana, aviária e
suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes
observada;
 Não existe imunidade de grupo, motivo que favorece a transmissão
da doença e possibilita a ocorrência de uma pandemia.
Imagem do vírus
A(H1N1)
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Quais os Sintomas?
 Febredeinício súbito(superiora38ºC)
 To sse
 Do re s de g arg anta
 Do re s m usculare s
 Do re s de cabe ça
 Arre pio s de frio
 Cansaço
 Diarre ia o u vó m ito s; e m bo ra não se ndo típico s da g ripe saz o nal,
tê m sido ve rificado s e m alg uns do s caso s re ce nte s de infe cção pe lo
no vo vírus da Gripe A(H1 N1 ).
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Porque é importante prevenir e
controlar?
 Ganhar tempo até à existência de uma vacina
 Melhorar a preparação para enfrentar a fase pandémica
 Diminuir o número de doentes
 Diminuir o número de mortes
 Diminuir a sobrecarga nos serviços de saúde devido a excesso de
procura
 Diminuir a sobrecarga nas escolas, empresas e serviços sociais
devido ao excesso de absentismo
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Qual o modo de contágio?
 Pessoa-a-pessoa através de gotículas quando
tosse ou espirra
 Através do contacto com os olhos, nariz ou
boca, de mãos que contactaram com objetos
ou superfícies contaminadas com gotículas de
uma pessoa infetada
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Atenção:
 Alguns estudos demonstraram que o vírus permanece activo nas
superfícies conspurcadas com gotículas de saliva ou secreções
nasais de pessoas doentes, 2 a 8h dependendo da porosidade,
temperatura e humidade da superfície.
 Cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador,
ratos, livros e outros objectos.
 O vírus não se transmite através da água para consumo humano,
águas de piscinas ou parques aquáticos.
 O vírus não se transmite através de alimentos.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Inativação do Vírus
 O vírus pode ser destruído com qualquer produto comum de
desinfeção doméstica (exemplos: água e sabão, detergentes,
lixívia, álcool)
 O vírus é igualmente destruído pela ação do calor – temperatura
superior a 75.º centígrados
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
O que facilita o contágio?
 Deficiente higiene das Mãos
 Contacto com objectos ou materiais contaminados (o vírus
permanece activo 2 a 8h nas superfícies)
 Permanência emambientes fechados e pouco arejados
 Proximidade entre pessoas (distância inferior a 1 metro)
 Cumprimentos pessoais
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Qual o período de incubação e de
contagio?
 O período de incubação da Gripe A(H1N1), ou seja, o tempo que
decorre entre o momento em que uma pessoa é infetada e o
aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 a 7 dias
 O período de contágio ocorre desde 1 dia antes de se iniciarem os
sintomas e até 7 dias após o seu início, ou até existirem sintomas.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Quais as
medidas
de
protecção
individual?
Cartaz disponível para
download em
www.dgs.pt
Medidas de Protecção contra a
Gripe (1)
 Se ficar doente, permaneça em casa! Se estiver com sintomas de
gripe, fique em casa e contacte a Linha Saúde 24, pelo número 808
24 24 24.
 Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de
papel! Cubra a boca e o nariz com um lenço de papel ou com o
antebraço, mas nunca com a mão! De imediato, deposite no lixo o
lenço utilizado.
 Lave as mãos frequentemente com água e sabão! Em alternativa,
pode usar toalhetes à base de Solução Alcoólica.
 Evite contactos desnecessários com pessoas com sintomas de
gripe! Mantenha uma distância superior a 1 metro.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Medidas de Protecção contra a
Gripe (2)
 Evite o contacto das mãos com os olhos, nariz e boca sem ter as
mãos lavadas!
 Limpe frequentemente as superfícies ou objectos mais sujeitos a
contacto, com os produtos de limpeza habituais (superfícies de
trabalho, teclados, brinquedos, maçanetas de porta, etc)!
 Evite frequentar espaços públicos fechados e pouco arejados.
 Areje as salas e espaços interiores.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Atenção:
 O uso de máscaras na comunidade não está recomendado (OMS).
 As máscaras, mesmo quando bem utilizadas, só evitam o contágio
de outras pessoas, não evitam o evoluir da doença.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Lavagem das Mãos na Escola
 A lavagem frequente das mãos com
água e sabão, de preferência líquido,
é uma das principais medidas de
prevenção;
 Com Solução Anti-séptica de Base
Alcoólica – SABA – como alternativa
à lavagem das mãos.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Quando é que se devem lavar as
mãos?
 À chegada à escola, vindos da rua
 Após tossir, espirrar ou assoar o nariz
 A seguir à utilização de brinquedos, teclados e ratos de computador
ou outros materiais escolares de uso partilhado
 Antes das refeições
 Após a ida à casa de banho
 Antes e após contacto directo com bebés e crianças pequenas
 À chegada a casa, vindos da rua
 Após contacto com uma pessoa doente com sintomas gripais, ou
com roupas ou objectos manuseados pelo doente
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
 MEMORIZE E TREINE
OS 6 PASSOS
Cartaz disponível para
do wnlo ad em www.dgs.pt
Como lavar as Mãos?
Informação disponível em todos os lavatórios
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
Informação disponível em todos os lavatórios
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
Informação disponível em todos os lavatórios
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
Informação disponível em todos os lavatórios
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
 Os toalhetes de papel são preferíveis aos secadores de ar quente,
porque permitem limpar melhor a pele
 Nunca devem ser usadas toalhas de pano de uso colectivo
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Como lavar as Mãos?
 Agora que as suas mãos estão limpas, se tiver que tocar na
maçaneta da porta da casa de banho, use também o toalhete de
papel. Deite-o, em seguida, num balde de lixo.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Quando não é possível lavar as
mãos?
 Sempre que não seja possível lavar as mãos, estas podem ser
higienizadas por fricção com uma Solução Anti-séptica de Base
Alcoólica
 Existem várias formas de apresentação:
 Doses de bolso (100ml)
 Carteiras individuais de toalhetes de uso único
 Embalagens (500ml), com suportes de mesa ou de parede
 Estas soluções não devem usar-se em bebés e crianças pequenas,
pelo risco de ingestão do produto quando as mãos são levadas à
boca ou aos olhos. Nas crianças mais velhas, a sua utilização deve
ser sempre supervisionada por um adulto
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Higiene das Mãos com
Solução Anti-séptica de Base Alcoólica
 Os locais para colocação de dispositivos de Solução Anti-séptica de
Base Alcoólica devem ser seleccionados de modo criterioso:
 Estes dispositivos, só devemsercolocados emlocais onde seja
necessário procederà higiene das mãos, mas não haja recurso a
água e sabão
 Devemserarmazenados e colocados fora do alcance de crianças,
dado o risco de toxicidade do produto, emparticularse foringerido
ou projectado para os olhos e seguidas as instruções de segurança
do fabricante
 A sua eventual utilização porcrianças mais velhas deve sersempre
supervisionada porumadulto
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Instalações e equipamentos
 Verificar a existência e qualidade de consumíveis e estruturas
relacionadas com a higiene das mãos:
 Sabão liquido para higiene das mãos
 Dispensadores de sabão liquido
 Toalhetes de papel para secagem das mãos
 Dispensadores de toalhetes de papel
 Existência de SABA em locais estratégicos
 Fazer uma gestão adequada dos stocks de materiais
 Fazer formação aos responsáveis pela reposição deste tipo de
materiais
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Limpeza de superfícies
 Deve ser feita uma limpeza frequente de mesas de trabalho,
maçanetas das portas, corrimãos, brinquedos, ou objectos que se
levem à boca
 Para esta limpeza, é suficiente a utilização de um produto comum
de desinfecção doméstica
 Objectos que possam ser levados à boca, depois de higienizados,
devem ser passados por água limpa, a fim de evitar a ingestão do
produto de limpeza
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Arejamento dos Espaços
 Deve promover-se o
arejamento das salas de
aula ou de trabalho e
espaços interiores da
escola
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Plano de Contingência
 É necessário conhecer o Plano de Contingência para ajudar a
garantir que a instituição possui a informação e os recursos
mínimos para funcionar.
O Plano foi elaborado tendo em conta as
Orientações para a elaboração de Planos de
Contingência para Creches, Jardins-de
infância, Escolas e outros Estabelecimentos de
Ensino.
Disponível em: www.dgs.pt
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Atuação perante um aluno que
apresente febre e sintomas gripais
 Crianças com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias,
ou até à alta clínica, se os sintomas persistirem por mais tempo
 No caso de uma criança manifestar febre e outros sintomas gripais durante
a permanência na escola, deve ser afastada das restantes crianças e
mantida na sala de isolamento, acompanhada por um adulto, sempre que
necessário, até à chegada dos pais
 Deve ser contactada a Linha Saúde 24: 808 24 24 24 e seguidas as
orientações quanto às medidas a adoptar
 Os adultos que acompanhem a criança devem usar máscara de protecção
e adoptar os devidos cuidados de higiene das mãos
 Se possível, a criança deverá usar máscara de protecção, adaptada ao
tamanho da face
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Atuação perante um profissional que
apresente febre e sintomas gripais
 Os Profissionais com Gripe não devem ir à escola,
durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica se
os sintomas persistirem por mais tempo
 No caso de um profissional apresentar sintomatologia
gripal durante a permanência na escola, deve ser
contactada a Linha Saúde 24, 808 24 24 24, para
obtenção de orientação quanto aos procedimentos a
adoptar
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Cuidados a tercomo doente em
casa
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Cuidados a tercomo doente em
casa
 A pessoa doente deve ter um quarto e, idealmente, uma casa de
banho só para si
 À excepção da pessoa que cuida do doente, deve impedir-se a
entrada neste quarto de outros elementos da família ou de visitas
 O quarto deve permanecer, sempre que possível, com a porta
fechada
 Deve ser promovido o arejamento deste quarto abrindo a janela,
mantendo a porta fechada
 Os objectos e roupas manuseados pelo doente não devem ser
partilhados com outros elementos da família, antes de lavados ou
higienizados
 As zonas comuns da habitação devem manter-se arejadas
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Quem pode cuidar do doente?
 Idealmente, a pessoa que cuida do
doente deve ser sempre a mesma,
para reduzir os riscos de transmissão
na família
 Mulheres grávidas ou pessoas com
doenças crónicas graves devem evitar
cuidar do doente
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Vigilância da Situação Clínica da
Criança Doente
 Medir a febre de manhã e à noite e registar as temperaturas numa
folha de registo
 Controlar a febre, se necessário
 Oferecer líquidos, para manter a hidratação
 Dificuldade respiratória, vómitos persistentes, prostração, pele
arroxeada, irritabilidade, dores ou mal estarintenso, recusa
alimentar, ou reaparecimento da febre, indicamumagravamento da
doença:
 TELEFONARpara a linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguiras
orientações
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Agravamento dos Sintomas
 Reaparecimento, aumento da febre, ou persistência
da febre durante mais de 4 dias
 Dores de cabeça muito fortes ou alteração do estado
de consciência (por exemplo: confusão, perda de
consciência, desmaios)
 Dificuldade respiratória ou falta de ar
 Dor no peito ou nas costas
 Fadiga intensa e anormal
 Expectoração com sangue
 TELEFONARpara a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e
seguiras orientações
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Lavagem da Louça do Doente
 Não é necessário lavar à parte a louça da
pessoa doente
 A louça do doente pode ser lavada como
habitualmente, à mão com detergente de
louça, ou na máquina de lavar louça
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Tratamento de Roupas do Doente
 As roupas do doente devem ser lavadas, de
preferência, na máquina de lavar roupa e não
devem ser partilhadas com outras pessoas
antes de lavadas
 É conveniente o uso de máscara de protecção,
durante a colocação da roupa na máquina
 Lavar as mãos, em seguida
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Uso de Máscaras de Protecção (1)
 A protecção conferida pela máscara depende da sua
correcta utilização. Se a máscara for mal colocada ou
inadequadamente removida pode aumentar o risco de
contágio, em vez de o diminuir
 A máscara deve cobrir bem o nariz e a boca, devendo ficar
bem ajustada à face, evitando folgas que permitam a
passagem de ar não filtrado pela máscara
 As máscaras devem possuir atilhos, ou elásticos, que
prendam a máscara na face posterior da cabeça e do
pescoço, dado que permitem o melhor ajustamento da
máscara à face.
 São de evitar máscaras que fiquem largas ou que não
possibilitem o seu ajustamento ao nariz e à face
 Nas crianças, usar máscaras adaptadas ao seu tamanho
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Uso de Máscaras de Protecção (2)
 O doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico, sempre que saia do
seu quarto, ou esteja na proximidade de outras pessoas
 A pessoa que cuida do doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico,
sempre que permaneça no quarto do doente, sempre que esteja
próximo deste, ou sempre que manuseie as suas roupas depois de
usadas
 Cada máscara deve ser usada uma única vez, devendo ser
substituída sempre que se encontre húmida
 Depois de colocada, não levar as mãos à máscara
 Ao retirar a máscara, deve tocar-se apenas nos atilhos,
desprendendo primeiro os atilhos inferiores e só depois os
superiores, evitando tocar na restante superfície da máscara.
 Deitar a máscara usada no lixo, em saco bem fechado. Lavar as
mãos em seguida.
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Cuidados a ter pelo doente, a fim
de evitar a transmissão da Gripe
 Limitar o contacto próximo com outras pessoas
 Permanecer em casa durante 7 dias, ou até
que os sintomas desapareçam, se estes
persistirem
 Cobrir a boca e o nariz quando espirrar ou
tossir, usando um lenço de papel e a seguir
lavar as mãos
 Lavar frequentemente as mãos com água e
sabão ou friccioná-las com uma solução de
base alcoólica, no caso de não as poder lavar
 Usar máscara cirúrgica, quando estiver na
proximidade de outras pessoas
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Para mais informação:
 Micro site da GRIPE: www. dg s. pt
 Platafo rm a Mo o dle : http: //m o o dle . e se c-valbo m . rcts. pt/
 Concurso “A Gripe vai à Escola”: www.gripenet.pt
 European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC):
www.ecdc.europa.eu
 Organização Mundial da Saúde (WHO): www.who.int
 Centers for Disease Control and Prevention: http://www.cdc.gov/
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010
Fontes consultadas:
 European Centre for Disease Prevention and Control. ECDC techninal report guide to public health measures to
reduce the impact of influenza pandemics in Europe – ‘The ECDC Menu’, Stockholm, June 2009
 Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Novel H1N1 Flu (Swine Flu) and You .Questions & Answers,
August 5, 2009 : http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
 DGS. GRIPE A (H1N1)v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros
Estabelecimentos de Ensino. Orientações para a sua elaboração, Direcção de Serviços de Promoção e
Protecção da Saúde, 20 de Julho de 2009
 Direcção-Geral da Saúde, m icro site da G ripe , www. dg s. pt
 U.S. Department of Health and Human Services, http://www.flu.gov/
 Centers for Disease Control and Prevention: http://www.cdc.gov/h1n1flu/
 Fotografias e imagens – Clipart , Microsoft Officeonline
 Cartaz sobre lavagem das mãos, WHO, World Alliance for Patient Safety
 Imagem do vírus A(H1N1) - Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
 Adaptado de:
 Emília Nunes, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde, com contributos de Elena Noriega,
Divisão de Segurança do Doente, Departamento da Qualidade na Saúde, 11 de Agosto de 2009, Direcção-Geral
da Saúde
ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde
2009/2010

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Doenças infecciosas: medidas de prevenção

20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo
20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo
20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlobeiradouro
 
Cartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosasCartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosaskarol_ribeiro
 
Gripen A Grp8
Gripen A Grp8Gripen A Grp8
Gripen A Grp8ap8cgrp8
 
Gripe suína
Gripe suínaGripe suína
Gripe suínaebtic
 
Prevencao Gripe
Prevencao GripePrevencao Gripe
Prevencao GripePESES
 
Gripe A Recomendacoes Escolas
Gripe A Recomendacoes EscolasGripe A Recomendacoes Escolas
Gripe A Recomendacoes EscolasLúcio Aguiar
 
Plano De ...
Plano De ...Plano De ...
Plano De ...csppousos
 
Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+Fabricio Batistoni
 
Cartilha gripe suina
Cartilha gripe suinaCartilha gripe suina
Cartilha gripe suinaEscolaeas
 
Gripe A ( H1N1 )
Gripe A ( H1N1 )Gripe A ( H1N1 )
Gripe A ( H1N1 )Jaime Diogo
 
Gripe A Cartaz Informativo
Gripe A Cartaz InformativoGripe A Cartaz Informativo
Gripe A Cartaz Informativolontra guloso
 
Brochura Gripe
Brochura GripeBrochura Gripe
Brochura GripeMarcioManu
 
TREINAMENTO COVID-19.pptx
TREINAMENTO COVID-19.pptxTREINAMENTO COVID-19.pptx
TREINAMENTO COVID-19.pptxMarcello809849
 
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptx
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptxTREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptx
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptxRoniAlberesAraujodeP
 
Gripe A - Precauções
Gripe A  - Precauções  Gripe A  - Precauções
Gripe A - Precauções Escola Camilo
 

Semelhante a Doenças infecciosas: medidas de prevenção (20)

20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo
20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo
20055173 Gripe A Medidas De Prevencao E Controlo
 
Cartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosasCartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosas
 
Gripe
GripeGripe
Gripe
 
Gripen A Grp8
Gripen A Grp8Gripen A Grp8
Gripen A Grp8
 
Gripe suína
Gripe suínaGripe suína
Gripe suína
 
Gripe A
Gripe AGripe A
Gripe A
 
Prevencao Gripe
Prevencao GripePrevencao Gripe
Prevencao Gripe
 
Gripe A Recomendacoes Escolas
Gripe A Recomendacoes EscolasGripe A Recomendacoes Escolas
Gripe A Recomendacoes Escolas
 
Plano De ...
Plano De ...Plano De ...
Plano De ...
 
Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+
 
Cartilha gripe suina
Cartilha gripe suinaCartilha gripe suina
Cartilha gripe suina
 
Gripe A ( H1N1 )
Gripe A ( H1N1 )Gripe A ( H1N1 )
Gripe A ( H1N1 )
 
Gripe A Cartaz Informativo
Gripe A Cartaz InformativoGripe A Cartaz Informativo
Gripe A Cartaz Informativo
 
Brochura Gripe
Brochura GripeBrochura Gripe
Brochura Gripe
 
TREINAMENTO COVID-19.pptx
TREINAMENTO COVID-19.pptxTREINAMENTO COVID-19.pptx
TREINAMENTO COVID-19.pptx
 
Projeto Dengue
Projeto Dengue Projeto Dengue
Projeto Dengue
 
COVID 19
COVID 19COVID 19
COVID 19
 
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptx
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptxTREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptx
TREINAMENTO RISCO BIOLÓGICOS - COVID-19.pptx
 
Gripe A - Precauções
Gripe A  - Precauções  Gripe A  - Precauções
Gripe A - Precauções
 
PrevençãO Gripe A
PrevençãO Gripe APrevençãO Gripe A
PrevençãO Gripe A
 

Mais de Cristina Couto Varela

Relatório da visita de estudo à Estufa Fria
Relatório da visita de estudo à Estufa FriaRelatório da visita de estudo à Estufa Fria
Relatório da visita de estudo à Estufa FriaCristina Couto Varela
 
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânicaSimulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânicaCristina Couto Varela
 
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos EcossistemasFluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos EcossistemasCristina Couto Varela
 
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...
Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...Cristina Couto Varela
 
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...
Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária  - cuidado...Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária  - cuidado...
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...Cristina Couto Varela
 
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010Cristina Couto Varela
 
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009Cristina Couto Varela
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009Cristina Couto Varela
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008Cristina Couto Varela
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007Cristina Couto Varela
 

Mais de Cristina Couto Varela (20)

Folheto como interpretar_um_rotulo1
Folheto como interpretar_um_rotulo1Folheto como interpretar_um_rotulo1
Folheto como interpretar_um_rotulo1
 
Ficha de trabalho 2 2018-2019
Ficha de trabalho 2   2018-2019Ficha de trabalho 2   2018-2019
Ficha de trabalho 2 2018-2019
 
Ficha de trabalho 1 2018-2019
Ficha de trabalho 1   2018-2019Ficha de trabalho 1   2018-2019
Ficha de trabalho 1 2018-2019
 
Dia europeu do antibiotico
Dia europeu do antibioticoDia europeu do antibiotico
Dia europeu do antibiotico
 
Guião do filme - o impossível
Guião do filme - o impossívelGuião do filme - o impossível
Guião do filme - o impossível
 
Relatório da visita de estudo à Estufa Fria
Relatório da visita de estudo à Estufa FriaRelatório da visita de estudo à Estufa Fria
Relatório da visita de estudo à Estufa Fria
 
Guião do filme "O cume de Dante"
Guião do filme "O cume de Dante"Guião do filme "O cume de Dante"
Guião do filme "O cume de Dante"
 
Folheto World Kidney Day 2016
Folheto World Kidney Day 2016Folheto World Kidney Day 2016
Folheto World Kidney Day 2016
 
World Kidney Day (12-16)
World Kidney Day (12-16)World Kidney Day (12-16)
World Kidney Day (12-16)
 
World Kidney Day (6-12)
World Kidney Day (6-12)World Kidney Day (6-12)
World Kidney Day (6-12)
 
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânicaSimulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica
Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica
 
Formação de cristais
Formação de cristaisFormação de cristais
Formação de cristais
 
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos EcossistemasFluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e Ciclos de Matéria nos Ecossistemas
 
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...
Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - estilos ...
 
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...
Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária  - cuidado...Determinantes  do nível de saúde individual e de saúde comunitária  - cuidado...
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...
 
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2010
 
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009
Exame de Biologia e Geologia: CC EE - 2009
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2009
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2008
 
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007
Exame de Biologia e Geologia: Época especial - 2007
 

Último

QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 

Último (20)

QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 

Doenças infecciosas: medidas de prevenção

  • 1. COMPONENTE VOCACIONAL: Saúde e Socorrismo Professora Cristina Couto Varela DOENÇAS INFECIOSAS: MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO EM MEIO ESCOLAR CURSO VOCACIONAL 2013/2015 SAÚDE E SOCORRISMO HOTELARIA E TURISMO INFORMÁTICA
  • 2. Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar • Elaboração doPlano deContingência(Co o rde nado ra Pro f. ª Te re sa Me nde s); • Criação deumespaçodeInformação naPlataformaMoodle; • Informaçãodealunos epais pe lo s DT , Pro fs de A. P. (E. Básico ) e Pro fs de Ed. Física (E. Se c + CEFs). ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 3. O que é a Gripe A(H1N1)?  O vírus A(H1N1) é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos;  Esta nova estirpe, contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada;  Não existe imunidade de grupo, motivo que favorece a transmissão da doença e possibilita a ocorrência de uma pandemia. Imagem do vírus A(H1N1) ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 4. Quais os Sintomas?  Febredeinício súbito(superiora38ºC)  To sse  Do re s de g arg anta  Do re s m usculare s  Do re s de cabe ça  Arre pio s de frio  Cansaço  Diarre ia o u vó m ito s; e m bo ra não se ndo típico s da g ripe saz o nal, tê m sido ve rificado s e m alg uns do s caso s re ce nte s de infe cção pe lo no vo vírus da Gripe A(H1 N1 ). ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 5. Porque é importante prevenir e controlar?  Ganhar tempo até à existência de uma vacina  Melhorar a preparação para enfrentar a fase pandémica  Diminuir o número de doentes  Diminuir o número de mortes  Diminuir a sobrecarga nos serviços de saúde devido a excesso de procura  Diminuir a sobrecarga nas escolas, empresas e serviços sociais devido ao excesso de absentismo ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 6. Qual o modo de contágio?  Pessoa-a-pessoa através de gotículas quando tosse ou espirra  Através do contacto com os olhos, nariz ou boca, de mãos que contactaram com objetos ou superfícies contaminadas com gotículas de uma pessoa infetada ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 7. Atenção:  Alguns estudos demonstraram que o vírus permanece activo nas superfícies conspurcadas com gotículas de saliva ou secreções nasais de pessoas doentes, 2 a 8h dependendo da porosidade, temperatura e humidade da superfície.  Cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador, ratos, livros e outros objectos.  O vírus não se transmite através da água para consumo humano, águas de piscinas ou parques aquáticos.  O vírus não se transmite através de alimentos. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 8. Inativação do Vírus  O vírus pode ser destruído com qualquer produto comum de desinfeção doméstica (exemplos: água e sabão, detergentes, lixívia, álcool)  O vírus é igualmente destruído pela ação do calor – temperatura superior a 75.º centígrados ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 9. O que facilita o contágio?  Deficiente higiene das Mãos  Contacto com objectos ou materiais contaminados (o vírus permanece activo 2 a 8h nas superfícies)  Permanência emambientes fechados e pouco arejados  Proximidade entre pessoas (distância inferior a 1 metro)  Cumprimentos pessoais ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 10. Qual o período de incubação e de contagio?  O período de incubação da Gripe A(H1N1), ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infetada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 a 7 dias  O período de contágio ocorre desde 1 dia antes de se iniciarem os sintomas e até 7 dias após o seu início, ou até existirem sintomas. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 12. Medidas de Protecção contra a Gripe (1)  Se ficar doente, permaneça em casa! Se estiver com sintomas de gripe, fique em casa e contacte a Linha Saúde 24, pelo número 808 24 24 24.  Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel! Cubra a boca e o nariz com um lenço de papel ou com o antebraço, mas nunca com a mão! De imediato, deposite no lixo o lenço utilizado.  Lave as mãos frequentemente com água e sabão! Em alternativa, pode usar toalhetes à base de Solução Alcoólica.  Evite contactos desnecessários com pessoas com sintomas de gripe! Mantenha uma distância superior a 1 metro. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 13. Medidas de Protecção contra a Gripe (2)  Evite o contacto das mãos com os olhos, nariz e boca sem ter as mãos lavadas!  Limpe frequentemente as superfícies ou objectos mais sujeitos a contacto, com os produtos de limpeza habituais (superfícies de trabalho, teclados, brinquedos, maçanetas de porta, etc)!  Evite frequentar espaços públicos fechados e pouco arejados.  Areje as salas e espaços interiores. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 14. Atenção:  O uso de máscaras na comunidade não está recomendado (OMS).  As máscaras, mesmo quando bem utilizadas, só evitam o contágio de outras pessoas, não evitam o evoluir da doença. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 15. Lavagem das Mãos na Escola  A lavagem frequente das mãos com água e sabão, de preferência líquido, é uma das principais medidas de prevenção;  Com Solução Anti-séptica de Base Alcoólica – SABA – como alternativa à lavagem das mãos. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 16. Quando é que se devem lavar as mãos?  À chegada à escola, vindos da rua  Após tossir, espirrar ou assoar o nariz  A seguir à utilização de brinquedos, teclados e ratos de computador ou outros materiais escolares de uso partilhado  Antes das refeições  Após a ida à casa de banho  Antes e após contacto directo com bebés e crianças pequenas  À chegada a casa, vindos da rua  Após contacto com uma pessoa doente com sintomas gripais, ou com roupas ou objectos manuseados pelo doente ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 17. Como lavar as Mãos?  MEMORIZE E TREINE OS 6 PASSOS Cartaz disponível para do wnlo ad em www.dgs.pt
  • 18. Como lavar as Mãos? Informação disponível em todos os lavatórios ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 19. Como lavar as Mãos? Informação disponível em todos os lavatórios ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 20. Como lavar as Mãos? Informação disponível em todos os lavatórios ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 21. Como lavar as Mãos? Informação disponível em todos os lavatórios ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 22. Como lavar as Mãos?  Os toalhetes de papel são preferíveis aos secadores de ar quente, porque permitem limpar melhor a pele  Nunca devem ser usadas toalhas de pano de uso colectivo ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 23. Como lavar as Mãos?  Agora que as suas mãos estão limpas, se tiver que tocar na maçaneta da porta da casa de banho, use também o toalhete de papel. Deite-o, em seguida, num balde de lixo. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 24. Quando não é possível lavar as mãos?  Sempre que não seja possível lavar as mãos, estas podem ser higienizadas por fricção com uma Solução Anti-séptica de Base Alcoólica  Existem várias formas de apresentação:  Doses de bolso (100ml)  Carteiras individuais de toalhetes de uso único  Embalagens (500ml), com suportes de mesa ou de parede  Estas soluções não devem usar-se em bebés e crianças pequenas, pelo risco de ingestão do produto quando as mãos são levadas à boca ou aos olhos. Nas crianças mais velhas, a sua utilização deve ser sempre supervisionada por um adulto ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 25. Higiene das Mãos com Solução Anti-séptica de Base Alcoólica  Os locais para colocação de dispositivos de Solução Anti-séptica de Base Alcoólica devem ser seleccionados de modo criterioso:  Estes dispositivos, só devemsercolocados emlocais onde seja necessário procederà higiene das mãos, mas não haja recurso a água e sabão  Devemserarmazenados e colocados fora do alcance de crianças, dado o risco de toxicidade do produto, emparticularse foringerido ou projectado para os olhos e seguidas as instruções de segurança do fabricante  A sua eventual utilização porcrianças mais velhas deve sersempre supervisionada porumadulto ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 26. Instalações e equipamentos  Verificar a existência e qualidade de consumíveis e estruturas relacionadas com a higiene das mãos:  Sabão liquido para higiene das mãos  Dispensadores de sabão liquido  Toalhetes de papel para secagem das mãos  Dispensadores de toalhetes de papel  Existência de SABA em locais estratégicos  Fazer uma gestão adequada dos stocks de materiais  Fazer formação aos responsáveis pela reposição deste tipo de materiais ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 27. Limpeza de superfícies  Deve ser feita uma limpeza frequente de mesas de trabalho, maçanetas das portas, corrimãos, brinquedos, ou objectos que se levem à boca  Para esta limpeza, é suficiente a utilização de um produto comum de desinfecção doméstica  Objectos que possam ser levados à boca, depois de higienizados, devem ser passados por água limpa, a fim de evitar a ingestão do produto de limpeza ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 28. Arejamento dos Espaços  Deve promover-se o arejamento das salas de aula ou de trabalho e espaços interiores da escola ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 29. Plano de Contingência  É necessário conhecer o Plano de Contingência para ajudar a garantir que a instituição possui a informação e os recursos mínimos para funcionar. O Plano foi elaborado tendo em conta as Orientações para a elaboração de Planos de Contingência para Creches, Jardins-de infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino. Disponível em: www.dgs.pt ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 30. Atuação perante um aluno que apresente febre e sintomas gripais  Crianças com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica, se os sintomas persistirem por mais tempo  No caso de uma criança manifestar febre e outros sintomas gripais durante a permanência na escola, deve ser afastada das restantes crianças e mantida na sala de isolamento, acompanhada por um adulto, sempre que necessário, até à chegada dos pais  Deve ser contactada a Linha Saúde 24: 808 24 24 24 e seguidas as orientações quanto às medidas a adoptar  Os adultos que acompanhem a criança devem usar máscara de protecção e adoptar os devidos cuidados de higiene das mãos  Se possível, a criança deverá usar máscara de protecção, adaptada ao tamanho da face ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 31. Atuação perante um profissional que apresente febre e sintomas gripais  Os Profissionais com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica se os sintomas persistirem por mais tempo  No caso de um profissional apresentar sintomatologia gripal durante a permanência na escola, deve ser contactada a Linha Saúde 24, 808 24 24 24, para obtenção de orientação quanto aos procedimentos a adoptar ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 32. Cuidados a tercomo doente em casa ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 33. Cuidados a tercomo doente em casa  A pessoa doente deve ter um quarto e, idealmente, uma casa de banho só para si  À excepção da pessoa que cuida do doente, deve impedir-se a entrada neste quarto de outros elementos da família ou de visitas  O quarto deve permanecer, sempre que possível, com a porta fechada  Deve ser promovido o arejamento deste quarto abrindo a janela, mantendo a porta fechada  Os objectos e roupas manuseados pelo doente não devem ser partilhados com outros elementos da família, antes de lavados ou higienizados  As zonas comuns da habitação devem manter-se arejadas ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 34. Quem pode cuidar do doente?  Idealmente, a pessoa que cuida do doente deve ser sempre a mesma, para reduzir os riscos de transmissão na família  Mulheres grávidas ou pessoas com doenças crónicas graves devem evitar cuidar do doente ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 35. Vigilância da Situação Clínica da Criança Doente  Medir a febre de manhã e à noite e registar as temperaturas numa folha de registo  Controlar a febre, se necessário  Oferecer líquidos, para manter a hidratação  Dificuldade respiratória, vómitos persistentes, prostração, pele arroxeada, irritabilidade, dores ou mal estarintenso, recusa alimentar, ou reaparecimento da febre, indicamumagravamento da doença:  TELEFONARpara a linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguiras orientações ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 36. Agravamento dos Sintomas  Reaparecimento, aumento da febre, ou persistência da febre durante mais de 4 dias  Dores de cabeça muito fortes ou alteração do estado de consciência (por exemplo: confusão, perda de consciência, desmaios)  Dificuldade respiratória ou falta de ar  Dor no peito ou nas costas  Fadiga intensa e anormal  Expectoração com sangue  TELEFONARpara a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguiras orientações ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 37. Lavagem da Louça do Doente  Não é necessário lavar à parte a louça da pessoa doente  A louça do doente pode ser lavada como habitualmente, à mão com detergente de louça, ou na máquina de lavar louça ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 38. Tratamento de Roupas do Doente  As roupas do doente devem ser lavadas, de preferência, na máquina de lavar roupa e não devem ser partilhadas com outras pessoas antes de lavadas  É conveniente o uso de máscara de protecção, durante a colocação da roupa na máquina  Lavar as mãos, em seguida ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 39. Uso de Máscaras de Protecção (1)  A protecção conferida pela máscara depende da sua correcta utilização. Se a máscara for mal colocada ou inadequadamente removida pode aumentar o risco de contágio, em vez de o diminuir  A máscara deve cobrir bem o nariz e a boca, devendo ficar bem ajustada à face, evitando folgas que permitam a passagem de ar não filtrado pela máscara  As máscaras devem possuir atilhos, ou elásticos, que prendam a máscara na face posterior da cabeça e do pescoço, dado que permitem o melhor ajustamento da máscara à face.  São de evitar máscaras que fiquem largas ou que não possibilitem o seu ajustamento ao nariz e à face  Nas crianças, usar máscaras adaptadas ao seu tamanho ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 40. Uso de Máscaras de Protecção (2)  O doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico, sempre que saia do seu quarto, ou esteja na proximidade de outras pessoas  A pessoa que cuida do doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico, sempre que permaneça no quarto do doente, sempre que esteja próximo deste, ou sempre que manuseie as suas roupas depois de usadas  Cada máscara deve ser usada uma única vez, devendo ser substituída sempre que se encontre húmida  Depois de colocada, não levar as mãos à máscara  Ao retirar a máscara, deve tocar-se apenas nos atilhos, desprendendo primeiro os atilhos inferiores e só depois os superiores, evitando tocar na restante superfície da máscara.  Deitar a máscara usada no lixo, em saco bem fechado. Lavar as mãos em seguida. ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 41. Cuidados a ter pelo doente, a fim de evitar a transmissão da Gripe  Limitar o contacto próximo com outras pessoas  Permanecer em casa durante 7 dias, ou até que os sintomas desapareçam, se estes persistirem  Cobrir a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel e a seguir lavar as mãos  Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou friccioná-las com uma solução de base alcoólica, no caso de não as poder lavar  Usar máscara cirúrgica, quando estiver na proximidade de outras pessoas ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 42. Para mais informação:  Micro site da GRIPE: www. dg s. pt  Platafo rm a Mo o dle : http: //m o o dle . e se c-valbo m . rcts. pt/  Concurso “A Gripe vai à Escola”: www.gripenet.pt  European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC): www.ecdc.europa.eu  Organização Mundial da Saúde (WHO): www.who.int  Centers for Disease Control and Prevention: http://www.cdc.gov/ ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010
  • 43. Fontes consultadas:  European Centre for Disease Prevention and Control. ECDC techninal report guide to public health measures to reduce the impact of influenza pandemics in Europe – ‘The ECDC Menu’, Stockholm, June 2009  Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Novel H1N1 Flu (Swine Flu) and You .Questions & Answers, August 5, 2009 : http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm  DGS. GRIPE A (H1N1)v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino. Orientações para a sua elaboração, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde, 20 de Julho de 2009  Direcção-Geral da Saúde, m icro site da G ripe , www. dg s. pt  U.S. Department of Health and Human Services, http://www.flu.gov/  Centers for Disease Control and Prevention: http://www.cdc.gov/h1n1flu/  Fotografias e imagens – Clipart , Microsoft Officeonline  Cartaz sobre lavagem das mãos, WHO, World Alliance for Patient Safety  Imagem do vírus A(H1N1) - Centers for Disease Control and Prevention (CDC)  Adaptado de:  Emília Nunes, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde, com contributos de Elena Noriega, Divisão de Segurança do Doente, Departamento da Qualidade na Saúde, 11 de Agosto de 2009, Direcção-Geral da Saúde ProfessoraCristinaCouto Projeto deEducação paraaSaúde 2009/2010