Este documento discute os limites e possibilidades da alfabetização digital no processo de ensino-aprendizagem. Ele apresenta citações de Freire e outros autores sobre como as novas tecnologias podem expandir ou limitar a capacidade crítica dos estudantes, dependendo de como são usadas. O documento também aborda a exclusão digital e a necessidade de promover o acesso ao conhecimento.
2. Tempo Previsto Ação
15 min. Contextualização da Temática
1h Estudo em grupo
20 min. Plenária
15 min. Síntese das proposições
10 min. Conclusão dos trabalhos
3. “Acho que o uso de computadores no processo de
ensino aprendizagem, em lugar de reduzir, pode
expandir a capacidade crítica e criativa (...) Depende
de quem usa a favor de quê e de quem e para quê.”
(FREIRE, 1995: 98)
Alfabetização do lápis ao mouse: limites, possibilidades e perspectivas
4. “Ensinar com as novas tecnologias será uma revolução
se mudarmos simultaneamente os paradigmas
convencionais do ensino que mantém distantes
professores e alunos. Caso contrário conseguiremos dar
um verniz de modernidade, sem mexer no essencial”.
(Moran, 2001, 28).
Alfabetização do lápis ao mouse: limites, possibilidades e perspectivas
5. “A exclusão digital impede que se reduza a exclusão social,
uma vez que as principais atividades econômicas,
governamentais e boa parte da produção cultural da
sociedade vão migrando para a rede, sendo praticadas e
divulgadas por meio da comunicação informacional. Estar
fora da rede é ficar fora dos principais fluxos de informação.
Desconhecer seus procedimentos
básicos é amargar a nova ignorância”(SILVEIRA, 2001, p
18).
Alfabetização do lápis ao mouse: limites, possibilidades e perspectivas
6. Processos de emancipação digital buscam promover o
deslocamento do paradigma da “sociedade da informação”
para um que tenha a “sociedade do conhecimento” como
horizonte, fazendo do acesso apenas um dos elos,
necessário, mas insuficiente, na cadeia produtiva de
informação que poderá dar sustentabilidade à
emancipação econômica, social e cultural dos cidadãos
(FREIRE, 1997, p. 22) (grifos do autor).
Alfabetização do lápis ao mouse: limites, possibilidades e perspectivas
7. Alfabetização do lápis ao mouse:
limites, possibilidades e perspectivas
GT 1
DESAFIOS POSSIBILIDADES PROPOSIÇÕES
Mediadora Cristiane Santos
8. “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas
na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”.
Paulo Freire