SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
AIDS - HIV
O vírus HIV se liga a certas células do corpo humano.  Entre essas células está o tipo de linfócito que comanda uma série de reações de defesa no corpo. 	Sintomas:  inchaços no pescoço axilas  e nas virilhas febre dor de garganta  emagrecimento rápido  diarréia prolongada  tosse seca sem motivo aparente suores noturnos cansaços candidíase e manchas a vermelhadas pelo corpo. 	Fatores de riscos:  relações sexuais sem camisinha  compartilhamento de agulhas e seringas depois de injetar drogas  transfusão de sangue contaminado  mãe contaminada  para o filho: durante a gestação amamentação  e  no parto procedimentos não-esterelizados.
Prevenções: usar camisinha nas relações sexuais vaginais ou orais não compartilhar  seringas ou agulhas com outras pessoas verificar se o sangue recebido em hospitais foi testado conta a AIDS tomar AZT durante a gestação  se a mãe foi contaminada pelo HIV não amamentar  o bebê. A AIDS não tem cura mas tratamento para a pessoa viver mais tempo. Ela não morre de AIDS morre das doenças que a AIDS pode deixar infectar.
Componentes: Alexandre Gabriela e Karine.
Candidíase ou monolíase
A doença como muitas pessoas acham ela não é trasmisiveis nas relações sexuais É um corimento que coça infernalmente. Ele tem aspecto de leite talhado. E um fungo da família dos ascomicetos que atende por condidaalbicans. Ele mora dentro do nosso corpo e aproveita qualquer oportunidade para se reproduzir.
Ele se prolifera a ponto de se espalhar para todo o corpo. Isso causa alergias, dores abdominais, garganta seca, insônia, queda de cabelo, estragos nas unhas, enxaqueca, hipoglicemia e muitas outras doenças. A maior parte das mulheres sente é Vermelhão na parte externa da vagina, expelem uma secreção  espessa e esbranquiçada.
A maior parte das mulheres sente é Vermelhão na parte externa da vagina, expelem uma secreção  espessa e esbranquiçada.
A maior parte dos homens sente inchaço, Vermelhão no prepúcio.
Cuidados que se devem ser tratados Evitar dietas ricas em açúcar. Após urinar, enxugar a vagina cuidadosamente. Evitar ter relações sexuais ate o ferimento melhorar. Na hora do banho,evitar os produtos químicos. Evitar as áreas genitais sempre seca.
O tratamento é feito com cremes e outros medicamentos do médico.
Componentes: Adriana  E Fabiano
Condiloma Genital
Essa doença é causada pelo papiloma  humano que forma  verrugas nos órgãos genitais; no colo do útero ou ao redor do ânus . A mulher que teve contiloma em grávida teve avisar ao médico ; ao parto o vírus pode passar para criança e provocar problemas respiratórios
E conhecida com crista de galo ou jacaré ; e causado pelo vírus HPV  é da família papilomaviridae Pode ocorrer a tranmição do vírus em roupas  intimas  contaminatas PREVENÇÂO Ponde ser previnida através da vacina  contra o HPV usar camisinha e o único método que oferece alguma prevenção
Componentes:  Kelvin . Luana . Gabriel
Hepatite B
A hepatite  B é um vírus transmitido por sangue que fica no DNA.A hepatite não se transmite por contatos ou objetos pessoais.O vírus se encontra especialmente no fígado,o vírus chega a viver 7 dias no ambiente externo em condições normais. Os anticorpos devem ser ativados quando o vírus estiver na corrente sanguínea.
vírus da hepatite B
Sintomas: Mal estar Dor de cabeça Cansaço Falta de apetite Náuseas Febre Coceira no corpo Urina escura (como chá preto ou coca-cola) Fezes claras Pele amarelada
Como se trata:    Medicamento somente com indicações médicas.    Para a hepatite B aguda não há tratamento especifico.    Não é indicado a ingestão de álcool.    Muitos casos de hepatite crônica B necessitam tratamento para evitar a evolução da doença e o risco de desenvolver cirrose e suas complicações.
Como se previne: A vacina da Hepatite B deve ser feita em todos os recém-nascidos. Adultos que não tiveram a doença podem fazer a vacina. Recém-nascidos de mães com hepatite B devem receber uma vacina imediatamente após o parto para diminuir o risco do bebê desenvolver a doença. O tratamento da mãe para diminuir o risco de transmissão deve ser discutido individualmente com o especialista.  Médicos que cuidam da saúde de hepáticos devem usar luvas e máscaras.
Componentes: Iara Simeone E Mayara
Herpes Genital
O herpes  é  causado por dois tipos de vírus : um deles ataca geralmente os lábios e as faces, enquanto o outro se concentra mais na área genital.
Como se Pega O herpes oral, é uma doença primariamente da infância, transmitida pelo contacto direto e pela saliva. O herpes genital é uma doença de adultos, uma vez que é transmitido pela via sexual.
Sintomas O local fica inicialmente  vermelho e  coça depois surge pequenas bolhas que arrebentam e formam  feridas . Os sintomas desaparecem normalmente em ate 4 semanas, mas o vírus continua presente no organismo e depois que ao vírus desaparece os sintomas do Herpes poderá voltar quando a pessoa estiver com imunidade baixa.
Prevenção Como o vírus pode passar para a criança durante o parto, a mulher com herpes devem informar o fato ao medico de confiança sua. Ele poderá optar por realizar uma cesariana para evitar que a criança entre em contato  com as lesões do herpes. Vários medicamentos que diminuem muito os sintomas da doença, embora não eliminem o vírus.
Como  é o Tratamento  Não existe cura para o herpes genital, no entanto existe medicação que pode suprimir ou aliviar os sintomas. O médico vai decidir em cada caso qual a medicação ela devera tomar.
Produzido por: Beatriz  Marina  e Vivian
Infecções por Clamídia
Clamidía é uma bactéria que pode causar infecções na uretra pode atingir também na mulher no útero e na tuba uterina. Geralmente se manifestam entre 1-3 semanas depois da contaminação. Quando ataca a uretra provoca dor e ardência a urinar quando ataca os linfonodos provoca inchaço na virilha. Na mulher pode causar sangramentos no período entre a menstruação, dor durantes o ato sexual e outros sintomas.  Durante este período, o portador já pode transmitir a doença, mães infectadas podem contaminar seus filhos no momento do parto
                                       Sintomas Quando ataca a uretra provoca dor e ardência a urinar quando ataca os linfonodos provoca inchaço na virilha. Na mulher pode causar sangramentos no período entre a menstruação, dor durantes o ato sexual e outros sintomas. Também, nas mulheres, dor no baixo ventre, sangramento depois da relação sexual, câimbra, tontura, vômito, e febre.
Já no sexo masculino podem ter suas uretras estreitas, nos homens pode haver inflamação das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata.
Prevenção  Se não for tratado adequadamente com antibióticos tomada de acordo com a receita medica, a risco de amputar. Também tem remédios  para se curar, também tem como se prevenir com os preservativos de látex se usar corretamente podemos reduzir o risco de transmissão. Se a pessoa está sendo tratada para clamídia ela deve avisar todos os parceiros sexuais recentes para eles procurem um médico e tratamento apropriado.
Componentes: Guilherme.Luciano. Aline.
Sífilis
Transmitida pela bactéria (a Treponema pallidum), a doença pode ser fatal se não ser tratada corretamente. Pode ser passada de mãe para filho, provocando problemas físicos e mentais. O primeiro sinal é uma ferida sem dor, com bordas duras, elevadas e avermelhadas na área genital, no anus, na boca ou em outras regiões que entram em contato com a bactéria. Essa bactéria mede entre 0,09 a 0,05 micrometros de diâmetro por 5 a 20 micrometros de comprimento. A ferida some em duas a seis semanas mesmo sem tratamento, mas a bactéria fica no corpo.
Se a pessoa não se tratar cerca de dois meses, depois aparecem feridas na pele, tem febre baixa, dor de garganta e outros sintomas. Os sinas desaparecem também em poucas semanas. Se a pessoa continuar sem tratamento, a doença poderá atacar, até anos mais tarde, o coração as artérias e os sistema nervoso. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue, e a cura se dá com o uso de antibióticos.
A transmissão quase sempre é através do sexo. A bactéria é móvel e invade a submucosa por micro rupturas invisíveis na mucosa.   Uma das prevenções é usando camisinha.
Componentes: Carolina, Rodrigo e Wagner.
TRICOMONÍASE
 algumas imagens da tricomoníase:
O que é tricomoníase: A tricomoníase é uma doença sexualmente transmissível DST comum a qual afeta tanto homens quanto mulheres embora os sintomas sejam mais comuns no sexo feminino. A tricomoníase é  causada por um protozoário parasita chamado trichomonas vaginalis. A vagina é o local mais comum para essa infecção em mulheres e a uretra canal da urina em homens.
Sintomas: A maioria dos homens com Tricomoníase não apresentam sinais porem alguns temporariamente tem irritação do pênis corrimento moderado ou queimação leve ao urinar ou ejacular. Nas mulheres os sintomas incluem um corrimento vaginal amarelo – esverdeado  com forte odor. A infecção também pode causar nas mulheres desconforto durante o intercurso sexual e a urinar assim como provocar irritação e coceira na área genital. Em casos raros a mulher pode sentir dor no abdômem inferior .os sintomas geralmente  aparecem nas mulheres entre 5 e 28 dias depois da exposição.
Gonorréia ,[object Object]
É uma doença sexualmente transmissível.
O fator mais importante de virulência gonococo é a existência de pílios e da proteína. Essas estruturas permitem à bactéria permanecer aderente a mucosa do tacto urinário.,[object Object]
Há casos raros de contágio em vasos sanitários.
Mulheres grávidas com essa doença correm o risco de perder o feto.,[object Object]
Normalmente os sintomas nos homens é a ardência da urina e o aparecimento de um líquido amarelo saindo pela uretra.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças Sexualmente TransmissíveisAs Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças Sexualmente Transmissíveisheld
 
Palestra dst
Palestra   dstPalestra   dst
Palestra dststandford
 
Apresentação AIDS - DST
Apresentação AIDS - DSTApresentação AIDS - DST
Apresentação AIDS - DSTRobson Peixoto
 
Trabalho Sobre DST's
Trabalho Sobre DST'sTrabalho Sobre DST's
Trabalho Sobre DST'sguest2e51e6
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos ContracetivosDoenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivoslucia_nunes
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis - Dst
Doenças Sexualmente Transmissíveis - DstDoenças Sexualmente Transmissíveis - Dst
Doenças Sexualmente Transmissíveis - DstRaquel Hemanuelly
 
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)Fernanda Gonçalves
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisMichele Pó
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)Bio Sem Limites
 

Mais procurados (19)

Dst
DstDst
Dst
 
Dst pronto mesmo2
Dst pronto mesmo2Dst pronto mesmo2
Dst pronto mesmo2
 
As Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças Sexualmente TransmissíveisAs Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Aula dst
Aula dstAula dst
Aula dst
 
Palestra dst
Palestra   dstPalestra   dst
Palestra dst
 
Apresentação AIDS - DST
Apresentação AIDS - DSTApresentação AIDS - DST
Apresentação AIDS - DST
 
Trabalho Sobre DST's
Trabalho Sobre DST'sTrabalho Sobre DST's
Trabalho Sobre DST's
 
Dst
DstDst
Dst
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos ContracetivosDoenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
 
Seminário aids 8 ano
Seminário aids  8 anoSeminário aids  8 ano
Seminário aids 8 ano
 
DST
DSTDST
DST
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis - Dst
Doenças Sexualmente Transmissíveis - DstDoenças Sexualmente Transmissíveis - Dst
Doenças Sexualmente Transmissíveis - Dst
 
Doenças sexualmente transmissivel
Doenças sexualmente transmissivelDoenças sexualmente transmissivel
Doenças sexualmente transmissivel
 
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)
DoençAs Sexualmente Transmissiveis (2)
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Treinamento dst
Treinamento dstTreinamento dst
Treinamento dst
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
 
DST
DSTDST
DST
 
DST
DSTDST
DST
 

Destaque

Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoMaria Silva
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasitsufpr
 
TRICOMONÍASE E HERPES GENITAL
TRICOMONÍASE E HERPES GENITALTRICOMONÍASE E HERPES GENITAL
TRICOMONÍASE E HERPES GENITALFrancisca Maria
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveislipe98
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsSaúde Hervalense
 

Destaque (10)

Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis pronto
 
úLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosasúLceras genitais infecciosas
úLceras genitais infecciosas
 
DST – Doenças Sexualmente Transmisíveis
DST – Doenças Sexualmente TransmisíveisDST – Doenças Sexualmente Transmisíveis
DST – Doenças Sexualmente Transmisíveis
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
5. trichomonas vaginalis
5. trichomonas vaginalis5. trichomonas vaginalis
5. trichomonas vaginalis
 
TRICOMONÍASE E HERPES GENITAL
TRICOMONÍASE E HERPES GENITALTRICOMONÍASE E HERPES GENITAL
TRICOMONÍASE E HERPES GENITAL
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
 
DST
DSTDST
DST
 

Semelhante a DSTs

aids-120503054146-phpapp02 (1).pdf
aids-120503054146-phpapp02 (1).pdfaids-120503054146-phpapp02 (1).pdf
aids-120503054146-phpapp02 (1).pdfTiagoSantos74563
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveisR C
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Pelo Siro
 
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdfModulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdfHilderlanArajo
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
Acção Sexualidade
Acção SexualidadeAcção Sexualidade
Acção Sexualidadecdays
 
Doenças sexualmente transmissiveis dst
Doenças sexualmente transmissiveis dstDoenças sexualmente transmissiveis dst
Doenças sexualmente transmissiveis dstMariana Rei Ferreira
 
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxDoenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxmariafernandes
 
Sexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisSexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisRui
 
Sexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisSexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisRui
 

Semelhante a DSTs (20)

Aids
AidsAids
Aids
 
PALESTRA SOBRE DST.pdf
PALESTRA SOBRE DST.pdfPALESTRA SOBRE DST.pdf
PALESTRA SOBRE DST.pdf
 
aids-120503054146-phpapp02 (1).pdf
aids-120503054146-phpapp02 (1).pdfaids-120503054146-phpapp02 (1).pdf
aids-120503054146-phpapp02 (1).pdf
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
 
DST
DSTDST
DST
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3
 
Ist inês e carla
Ist inês e carlaIst inês e carla
Ist inês e carla
 
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdfModulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
 
Ds ts
Ds tsDs ts
Ds ts
 
DST
DSTDST
DST
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
 
Acção Sexualidade
Acção SexualidadeAcção Sexualidade
Acção Sexualidade
 
Trabalholll
TrabalholllTrabalholll
Trabalholll
 
DST
DSTDST
DST
 
Trabalholll
TrabalholllTrabalholll
Trabalholll
 
Doenças sexualmente transmissiveis dst
Doenças sexualmente transmissiveis dstDoenças sexualmente transmissiveis dst
Doenças sexualmente transmissiveis dst
 
Dst/aids SIPAT (oficial)
Dst/aids SIPAT (oficial)Dst/aids SIPAT (oficial)
Dst/aids SIPAT (oficial)
 
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxDoenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
 
Sexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisSexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveis
 
Sexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveisSexualmente transmissíveis
Sexualmente transmissíveis
 

Mais de crishmuler

Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentarcrishmuler
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolascrishmuler
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolascrishmuler
 
Diogo e juliane
Diogo e julianeDiogo e juliane
Diogo e julianecrishmuler
 
Diogo e juliane
Diogo e julianeDiogo e juliane
Diogo e julianecrishmuler
 
Adélia ,samuel.
Adélia  ,samuel.Adélia  ,samuel.
Adélia ,samuel.crishmuler
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagascrishmuler
 
Wellinton e gabriel
Wellinton e gabrielWellinton e gabriel
Wellinton e gabrielcrishmuler
 
Quadrinhos para completar sobre índio
Quadrinhos para completar sobre índioQuadrinhos para completar sobre índio
Quadrinhos para completar sobre índiocrishmuler
 
Consequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônicaConsequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônicacrishmuler
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiacrishmuler
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiacrishmuler
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiacrishmuler
 
Ação de graças
Ação de graçasAção de graças
Ação de graçascrishmuler
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1crishmuler
 
Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentarcrishmuler
 
Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentarcrishmuler
 

Mais de crishmuler (20)

Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentar
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolas
 
Formação das pérolas
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolas
 
Estéfani e
Estéfani eEstéfani e
Estéfani e
 
Diogo e juliane
Diogo e julianeDiogo e juliane
Diogo e juliane
 
Diogo e juliane
Diogo e julianeDiogo e juliane
Diogo e juliane
 
Adélia ,samuel.
Adélia  ,samuel.Adélia  ,samuel.
Adélia ,samuel.
 
Amebíase
AmebíaseAmebíase
Amebíase
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Wellinton e gabriel
Wellinton e gabrielWellinton e gabriel
Wellinton e gabriel
 
Quadrinhos para completar sobre índio
Quadrinhos para completar sobre índioQuadrinhos para completar sobre índio
Quadrinhos para completar sobre índio
 
Consequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônicaConsequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônica
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologia
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologia
 
Conceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologiaConceitos de termos da ecologia
Conceitos de termos da ecologia
 
Ação de graças
Ação de graçasAção de graças
Ação de graças
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentar
 
Teia alimentar
Teia alimentarTeia alimentar
Teia alimentar
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoWilliamdaCostaMoreir
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdClivyFache
 

Último (6)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
 

DSTs

  • 2. O vírus HIV se liga a certas células do corpo humano. Entre essas células está o tipo de linfócito que comanda uma série de reações de defesa no corpo. Sintomas: inchaços no pescoço axilas e nas virilhas febre dor de garganta emagrecimento rápido diarréia prolongada tosse seca sem motivo aparente suores noturnos cansaços candidíase e manchas a vermelhadas pelo corpo. Fatores de riscos: relações sexuais sem camisinha compartilhamento de agulhas e seringas depois de injetar drogas transfusão de sangue contaminado mãe contaminada para o filho: durante a gestação amamentação e no parto procedimentos não-esterelizados.
  • 3.
  • 4. Prevenções: usar camisinha nas relações sexuais vaginais ou orais não compartilhar seringas ou agulhas com outras pessoas verificar se o sangue recebido em hospitais foi testado conta a AIDS tomar AZT durante a gestação se a mãe foi contaminada pelo HIV não amamentar o bebê. A AIDS não tem cura mas tratamento para a pessoa viver mais tempo. Ela não morre de AIDS morre das doenças que a AIDS pode deixar infectar.
  • 7. A doença como muitas pessoas acham ela não é trasmisiveis nas relações sexuais É um corimento que coça infernalmente. Ele tem aspecto de leite talhado. E um fungo da família dos ascomicetos que atende por condidaalbicans. Ele mora dentro do nosso corpo e aproveita qualquer oportunidade para se reproduzir.
  • 8. Ele se prolifera a ponto de se espalhar para todo o corpo. Isso causa alergias, dores abdominais, garganta seca, insônia, queda de cabelo, estragos nas unhas, enxaqueca, hipoglicemia e muitas outras doenças. A maior parte das mulheres sente é Vermelhão na parte externa da vagina, expelem uma secreção espessa e esbranquiçada.
  • 9. A maior parte das mulheres sente é Vermelhão na parte externa da vagina, expelem uma secreção espessa e esbranquiçada.
  • 10. A maior parte dos homens sente inchaço, Vermelhão no prepúcio.
  • 11. Cuidados que se devem ser tratados Evitar dietas ricas em açúcar. Após urinar, enxugar a vagina cuidadosamente. Evitar ter relações sexuais ate o ferimento melhorar. Na hora do banho,evitar os produtos químicos. Evitar as áreas genitais sempre seca.
  • 12. O tratamento é feito com cremes e outros medicamentos do médico.
  • 13. Componentes: Adriana E Fabiano
  • 15. Essa doença é causada pelo papiloma humano que forma verrugas nos órgãos genitais; no colo do útero ou ao redor do ânus . A mulher que teve contiloma em grávida teve avisar ao médico ; ao parto o vírus pode passar para criança e provocar problemas respiratórios
  • 16. E conhecida com crista de galo ou jacaré ; e causado pelo vírus HPV é da família papilomaviridae Pode ocorrer a tranmição do vírus em roupas intimas contaminatas PREVENÇÂO Ponde ser previnida através da vacina contra o HPV usar camisinha e o único método que oferece alguma prevenção
  • 17.
  • 18. Componentes: Kelvin . Luana . Gabriel
  • 20. A hepatite B é um vírus transmitido por sangue que fica no DNA.A hepatite não se transmite por contatos ou objetos pessoais.O vírus se encontra especialmente no fígado,o vírus chega a viver 7 dias no ambiente externo em condições normais. Os anticorpos devem ser ativados quando o vírus estiver na corrente sanguínea.
  • 22. Sintomas: Mal estar Dor de cabeça Cansaço Falta de apetite Náuseas Febre Coceira no corpo Urina escura (como chá preto ou coca-cola) Fezes claras Pele amarelada
  • 23. Como se trata: Medicamento somente com indicações médicas. Para a hepatite B aguda não há tratamento especifico. Não é indicado a ingestão de álcool. Muitos casos de hepatite crônica B necessitam tratamento para evitar a evolução da doença e o risco de desenvolver cirrose e suas complicações.
  • 24. Como se previne: A vacina da Hepatite B deve ser feita em todos os recém-nascidos. Adultos que não tiveram a doença podem fazer a vacina. Recém-nascidos de mães com hepatite B devem receber uma vacina imediatamente após o parto para diminuir o risco do bebê desenvolver a doença. O tratamento da mãe para diminuir o risco de transmissão deve ser discutido individualmente com o especialista. Médicos que cuidam da saúde de hepáticos devem usar luvas e máscaras.
  • 25.
  • 28. O herpes é causado por dois tipos de vírus : um deles ataca geralmente os lábios e as faces, enquanto o outro se concentra mais na área genital.
  • 29. Como se Pega O herpes oral, é uma doença primariamente da infância, transmitida pelo contacto direto e pela saliva. O herpes genital é uma doença de adultos, uma vez que é transmitido pela via sexual.
  • 30. Sintomas O local fica inicialmente vermelho e coça depois surge pequenas bolhas que arrebentam e formam feridas . Os sintomas desaparecem normalmente em ate 4 semanas, mas o vírus continua presente no organismo e depois que ao vírus desaparece os sintomas do Herpes poderá voltar quando a pessoa estiver com imunidade baixa.
  • 31. Prevenção Como o vírus pode passar para a criança durante o parto, a mulher com herpes devem informar o fato ao medico de confiança sua. Ele poderá optar por realizar uma cesariana para evitar que a criança entre em contato com as lesões do herpes. Vários medicamentos que diminuem muito os sintomas da doença, embora não eliminem o vírus.
  • 32. Como é o Tratamento Não existe cura para o herpes genital, no entanto existe medicação que pode suprimir ou aliviar os sintomas. O médico vai decidir em cada caso qual a medicação ela devera tomar.
  • 33. Produzido por: Beatriz Marina e Vivian
  • 35. Clamidía é uma bactéria que pode causar infecções na uretra pode atingir também na mulher no útero e na tuba uterina. Geralmente se manifestam entre 1-3 semanas depois da contaminação. Quando ataca a uretra provoca dor e ardência a urinar quando ataca os linfonodos provoca inchaço na virilha. Na mulher pode causar sangramentos no período entre a menstruação, dor durantes o ato sexual e outros sintomas. Durante este período, o portador já pode transmitir a doença, mães infectadas podem contaminar seus filhos no momento do parto
  • 36. Sintomas Quando ataca a uretra provoca dor e ardência a urinar quando ataca os linfonodos provoca inchaço na virilha. Na mulher pode causar sangramentos no período entre a menstruação, dor durantes o ato sexual e outros sintomas. Também, nas mulheres, dor no baixo ventre, sangramento depois da relação sexual, câimbra, tontura, vômito, e febre.
  • 37. Já no sexo masculino podem ter suas uretras estreitas, nos homens pode haver inflamação das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata.
  • 38. Prevenção Se não for tratado adequadamente com antibióticos tomada de acordo com a receita medica, a risco de amputar. Também tem remédios para se curar, também tem como se prevenir com os preservativos de látex se usar corretamente podemos reduzir o risco de transmissão. Se a pessoa está sendo tratada para clamídia ela deve avisar todos os parceiros sexuais recentes para eles procurem um médico e tratamento apropriado.
  • 41. Transmitida pela bactéria (a Treponema pallidum), a doença pode ser fatal se não ser tratada corretamente. Pode ser passada de mãe para filho, provocando problemas físicos e mentais. O primeiro sinal é uma ferida sem dor, com bordas duras, elevadas e avermelhadas na área genital, no anus, na boca ou em outras regiões que entram em contato com a bactéria. Essa bactéria mede entre 0,09 a 0,05 micrometros de diâmetro por 5 a 20 micrometros de comprimento. A ferida some em duas a seis semanas mesmo sem tratamento, mas a bactéria fica no corpo.
  • 42. Se a pessoa não se tratar cerca de dois meses, depois aparecem feridas na pele, tem febre baixa, dor de garganta e outros sintomas. Os sinas desaparecem também em poucas semanas. Se a pessoa continuar sem tratamento, a doença poderá atacar, até anos mais tarde, o coração as artérias e os sistema nervoso. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue, e a cura se dá com o uso de antibióticos.
  • 43. A transmissão quase sempre é através do sexo. A bactéria é móvel e invade a submucosa por micro rupturas invisíveis na mucosa. Uma das prevenções é usando camisinha.
  • 46. algumas imagens da tricomoníase:
  • 47. O que é tricomoníase: A tricomoníase é uma doença sexualmente transmissível DST comum a qual afeta tanto homens quanto mulheres embora os sintomas sejam mais comuns no sexo feminino. A tricomoníase é causada por um protozoário parasita chamado trichomonas vaginalis. A vagina é o local mais comum para essa infecção em mulheres e a uretra canal da urina em homens.
  • 48. Sintomas: A maioria dos homens com Tricomoníase não apresentam sinais porem alguns temporariamente tem irritação do pênis corrimento moderado ou queimação leve ao urinar ou ejacular. Nas mulheres os sintomas incluem um corrimento vaginal amarelo – esverdeado com forte odor. A infecção também pode causar nas mulheres desconforto durante o intercurso sexual e a urinar assim como provocar irritação e coceira na área genital. Em casos raros a mulher pode sentir dor no abdômem inferior .os sintomas geralmente aparecem nas mulheres entre 5 e 28 dias depois da exposição.
  • 49.
  • 50. É uma doença sexualmente transmissível.
  • 51.
  • 52. Há casos raros de contágio em vasos sanitários.
  • 53.
  • 54. Normalmente os sintomas nos homens é a ardência da urina e o aparecimento de um líquido amarelo saindo pela uretra.
  • 55.
  • 56.