O documento fornece dicas para construir relacionamentos saudáveis, como: praticar escuta ativa, evitar comportamentos tóxicos, ter empatia e ser assertivo de forma não agressiva. Também aborda a importância da comunicação não-verbal e da primeira impressão.
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6 habilidades para relacionamentos saudáveis
1. Conheça e melhore seis habilidades para
construir relacionamentos saudáveis
2. É o princípio de uma boa relação. Uma
conversa agradável, pausada, pontuada
pela atenção e a compreensão de ambas
as partes é a premissa de um bom
relacionamento. Quando não é boa abre
brecha para suposições e o
entendimento fica truncado.
3. A – Exercite a informação gratuita: boa para
os momentos de silêncio ou primeiro
contato. Dia lindo não é?
B – Pratique a escuta ativa; ouça com total
atenção seu interlocutor.
Evite: Finalizar as frases dele, acene
afirmativamente com a cabeça e use o corpo
todo para escutá-lo. Também pontue a fala
dele com aham, hum e ah é?
4. C – Evite comportamentos tóxicos; não
monopolize a conversa, não interrompa o
outro com freqüência, não mude de assunto
por mero capricho, não se queixe demais e
não dê conselhos se não for pedido.
5. Praticar a empatia é um ato de compaixão. É
colocar-se no lugar do outro para tentar
entender seu ponto de vista, seus
sentimentos e suas atitudes.
Ajuda a reduzir os comportamentos
agressivos. Quanto mais empático se é,
menos assertivo. E vice-versa. O desafio é
chegar a um equilíbrio entre os dois.
6. A – Conversa amiga: manifeste real interesse
ao outro, faça perguntas, compartilhe algo da
sua vida e repita frases do interlocutor.
B – Volte a ser criança: ajoelhe-se, encolha
seus braços e tente guardar todos os
brinquedos do seu filho com as capacidades
reduzidas e veja o mundo do ponto de vista
deles.
7. C – Cabra-cega; faça par comum amigo e
passe mais de uma hora com uma venda nos
olhos sendo guiado por ele. Para aumentar a
dificuldade ele será mudo.
D – Inverta os papéis; faça pequenas
alterações no cotidiano. Se você usa o carro
todo dia, experimente ser pedestre. Se nunca
fez faxina na sua casa, tente limpa-la sem
ajuda.
8. Apesar da importância dada as palavras ditas,
a expressão corporal representa 65% da
comunicação. A face é o principal sistema de
fala do corpo. Braços, pernas, postura e até
os pés dão o seu recado. Quando a fala não
combina com o corpo um dos dois está
mentindo.
9. A – Sorria, um sorriso é poderoso. Derruba
barreiras, desarma adversários e abre muitas
portas. Também preste atenção nos olhares.
B – Atenção ao contexto: Considere a cultura
de quem está falando e o cenário da
conversa. Um japonês não gesticulará como
um italiano. Uma pessoa que coça o rosto
pode estar apenas com alergia.
10. C – Rugas de preocupação: até as marcas
sobre o rosto de uma pessoa pode ser dica
sobre as suas emoções. Vincos profundos
entre os olhos podem indicar alguém
extremamente ansioso.
É IMPORTANTE ALGUÉM SABER
TRABALHAR EM EQUIPE, COM AS
HIERARQUIAS E COMO AGE NUM
MOMENTO DE CRISE. RH DA NESTLÉ.
11. É a forma de expressão mais direta, honesta e
clara dos pensamentos e opiniões de uma
pessoa – desde que não fira e não viole o
outro indivíduo.
A imensa maioria oscila entre o
comportamento agressivo e passivo.
Leva-se tempo até conseguir ser assertivo.
12. A – Disco riscado: repita em tom de voz
moderado e calmo, a sua idéia fixa,
ignorando as provocações e sem responder à
argumentação do interlocutor.
Resista a tentação de oferecer desculpas ou
justificativas.
B – Técnica do sanduíche: perfeita para fazer
uma crítica. Primeiro você elogia a pessoa,
depois você faz a crítica e em seguida elogia
13. Novamente. A técnica mais evoluída, do
cheeseburguer, consiste em colocar um
ingrediente extra; o pedido de mudança logo
após a crítica.
C – Discorde concordando; nessa técnica a
pessoa parafraseia a outra em quase tudo,
mas deixa clara sua posição final. Eu
concordo com você, mas...
14. A capacidade de dar e receber retornos,
positivos e negativos é fundamental para
saber se estamos correspondendo às
expectativas das outras pessoas.
E a partir disso, o quanto devemos avançar,
recuar, e evitar determinados
comportamentos e melhorar.
15. A – Recuperando a confiança: quanto mais se
critica demais o outro, a tendência é que ele
se afaste e se feche. Traga-o de volta
mostrando que você também vê pontos
favoráveis.
B – Retorno positivo; só dizer que algo foi
benfeito é pouco. Mostre que aquela atitude
teve impactos em outras coisas e como você
se sentiu em relação a ela.
16. C – Troque o negativo pelo corretivo: quando
quiser uma mudança sempre comece com
um elogio; quando elogiar não surtir mais
efeito faça um pedido claro de mudança e
estabeleça prazos.
17. A máxima de que a primeira impressão é a
que fica é a mais pura verdade.
Leva-se trinta segundos para se formar uma
opinião.
O tipo de roupa e cores usadas, o corte de
cabelo, acessórios, adereços e a higiene
pessoal compõe a imagem que a pessoa quer
passar.
18. A – Seja um camaleão: saiba se vestir
conforme a ocasião, contexto e ao mesmo
tempo respeitando seu estilo.
B – Planeje-se: Lembre-se logo cedo quais
serão os principais eventos do dia e que tipo
de mensagem você quer passar em cada um
deles.
É importante saber que cada cor passa uma
mensagem distinta.
19. C – Peque pelo excesso: Coloque acessórios –
brinco, lenços, adorno de cabelo, gravata e
terno e vá tirando se perceber que a ocasião é
mais informal.
D – Espelho, espelho meu, confie no que vê.
Olhou, não gostou e não se sente
confortável? Troque na hora ou transmitirá
insegurança.
20. Universidade Toronto no Canadá –
portadores do genótipo GG o gene da
gentileza.
Relacionar com os colegas sem perder o foco
com as brincadeiras e longe de intrigas é o
grande desafio.
Quando alguém me recebe de braços
cruzados, logo tento mostrar que não
represento uma ameaça.