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Conheça e melhore seis habilidades para
construir relacionamentos saudáveis
   É o princípio de uma boa relação. Uma
    conversa agradável, pausada, pontuada
    pela atenção e a compreensão de ambas
    as partes é a premissa de um bom
    relacionamento. Quando não é boa abre
    brecha para suposições e o
    entendimento fica truncado.
   A – Exercite a informação gratuita: boa para
    os momentos de silêncio ou primeiro
    contato. Dia lindo não é?
   B – Pratique a escuta ativa; ouça com total
    atenção seu interlocutor.
   Evite: Finalizar as frases dele, acene
    afirmativamente com a cabeça e use o corpo
    todo para escutá-lo. Também pontue a fala
    dele com aham, hum e ah é?
   C – Evite comportamentos tóxicos; não
    monopolize a conversa, não interrompa o
    outro com freqüência, não mude de assunto
    por mero capricho, não se queixe demais e
    não dê conselhos se não for pedido.
   Praticar a empatia é um ato de compaixão. É
    colocar-se no lugar do outro para tentar
    entender seu ponto de vista, seus
    sentimentos e suas atitudes.
   Ajuda a reduzir os comportamentos
    agressivos. Quanto mais empático se é,
    menos assertivo. E vice-versa. O desafio é
    chegar a um equilíbrio entre os dois.
   A – Conversa amiga: manifeste real interesse
    ao outro, faça perguntas, compartilhe algo da
    sua vida e repita frases do interlocutor.
   B – Volte a ser criança: ajoelhe-se, encolha
    seus braços e tente guardar todos os
    brinquedos do seu filho com as capacidades
    reduzidas e veja o mundo do ponto de vista
    deles.
   C – Cabra-cega; faça par comum amigo e
    passe mais de uma hora com uma venda nos
    olhos sendo guiado por ele. Para aumentar a
    dificuldade ele será mudo.
   D – Inverta os papéis; faça pequenas
    alterações no cotidiano. Se você usa o carro
    todo dia, experimente ser pedestre. Se nunca
    fez faxina na sua casa, tente limpa-la sem
    ajuda.
   Apesar da importância dada as palavras ditas,
    a expressão corporal representa 65% da
    comunicação. A face é o principal sistema de
    fala do corpo. Braços, pernas, postura e até
    os pés dão o seu recado. Quando a fala não
    combina com o corpo um dos dois está
    mentindo.
   A – Sorria, um sorriso é poderoso. Derruba
    barreiras, desarma adversários e abre muitas
    portas. Também preste atenção nos olhares.
   B – Atenção ao contexto: Considere a cultura
    de quem está falando e o cenário da
    conversa. Um japonês não gesticulará como
    um italiano. Uma pessoa que coça o rosto
    pode estar apenas com alergia.
   C – Rugas de preocupação: até as marcas
    sobre o rosto de uma pessoa pode ser dica
    sobre as suas emoções. Vincos profundos
    entre os olhos podem indicar alguém
    extremamente ansioso.
   É IMPORTANTE ALGUÉM SABER
    TRABALHAR EM EQUIPE, COM AS
    HIERARQUIAS E COMO AGE NUM
    MOMENTO DE CRISE. RH DA NESTLÉ.
   É a forma de expressão mais direta, honesta e
    clara dos pensamentos e opiniões de uma
    pessoa – desde que não fira e não viole o
    outro indivíduo.
   A imensa maioria oscila entre o
    comportamento agressivo e passivo.
   Leva-se tempo até conseguir ser assertivo.
   A – Disco riscado: repita em tom de voz
    moderado e calmo, a sua idéia fixa,
    ignorando as provocações e sem responder à
    argumentação do interlocutor.
   Resista a tentação de oferecer desculpas ou
    justificativas.
   B – Técnica do sanduíche: perfeita para fazer
    uma crítica. Primeiro você elogia a pessoa,
    depois você faz a crítica e em seguida elogia
   Novamente. A técnica mais evoluída, do
    cheeseburguer, consiste em colocar um
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    após a crítica.
   C – Discorde concordando; nessa técnica a
    pessoa parafraseia a outra em quase tudo,
    mas deixa clara sua posição final. Eu
    concordo com você, mas...
    A capacidade de dar e receber retornos,
    positivos e negativos é fundamental para
    saber se estamos correspondendo às
    expectativas das outras pessoas.
   E a partir disso, o quanto devemos avançar,
    recuar, e evitar determinados
    comportamentos e melhorar.
   A – Recuperando a confiança: quanto mais se
    critica demais o outro, a tendência é que ele
    se afaste e se feche. Traga-o de volta
    mostrando que você também vê pontos
    favoráveis.
   B – Retorno positivo; só dizer que algo foi
    benfeito é pouco. Mostre que aquela atitude
    teve impactos em outras coisas e como você
    se sentiu em relação a ela.
   C – Troque o negativo pelo corretivo: quando
    quiser uma mudança sempre comece com
    um elogio; quando elogiar não surtir mais
    efeito faça um pedido claro de mudança e
    estabeleça prazos.
   A máxima de que a primeira impressão é a
    que fica é a mais pura verdade.
   Leva-se trinta segundos para se formar uma
    opinião.
   O tipo de roupa e cores usadas, o corte de
    cabelo, acessórios, adereços e a higiene
    pessoal compõe a imagem que a pessoa quer
    passar.
   A – Seja um camaleão: saiba se vestir
    conforme a ocasião, contexto e ao mesmo
    tempo respeitando seu estilo.
   B – Planeje-se: Lembre-se logo cedo quais
    serão os principais eventos do dia e que tipo
    de mensagem você quer passar em cada um
    deles.
   É importante saber que cada cor passa uma
    mensagem distinta.
   C – Peque pelo excesso: Coloque acessórios –
    brinco, lenços, adorno de cabelo, gravata e
    terno e vá tirando se perceber que a ocasião é
    mais informal.
   D – Espelho, espelho meu, confie no que vê.
    Olhou, não gostou e não se sente
    confortável? Troque na hora ou transmitirá
    insegurança.
   Universidade Toronto no Canadá –
    portadores do genótipo GG o gene da
    gentileza.
   Relacionar com os colegas sem perder o foco
    com as brincadeiras e longe de intrigas é o
    grande desafio.
   Quando alguém me recebe de braços
    cruzados, logo tento mostrar que não
    represento uma ameaça.

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  • 2. É o princípio de uma boa relação. Uma conversa agradável, pausada, pontuada pela atenção e a compreensão de ambas as partes é a premissa de um bom relacionamento. Quando não é boa abre brecha para suposições e o entendimento fica truncado.
  • 3. A – Exercite a informação gratuita: boa para os momentos de silêncio ou primeiro contato. Dia lindo não é?  B – Pratique a escuta ativa; ouça com total atenção seu interlocutor.  Evite: Finalizar as frases dele, acene afirmativamente com a cabeça e use o corpo todo para escutá-lo. Também pontue a fala dele com aham, hum e ah é?
  • 4. C – Evite comportamentos tóxicos; não monopolize a conversa, não interrompa o outro com freqüência, não mude de assunto por mero capricho, não se queixe demais e não dê conselhos se não for pedido.
  • 5. Praticar a empatia é um ato de compaixão. É colocar-se no lugar do outro para tentar entender seu ponto de vista, seus sentimentos e suas atitudes.  Ajuda a reduzir os comportamentos agressivos. Quanto mais empático se é, menos assertivo. E vice-versa. O desafio é chegar a um equilíbrio entre os dois.
  • 6. A – Conversa amiga: manifeste real interesse ao outro, faça perguntas, compartilhe algo da sua vida e repita frases do interlocutor.  B – Volte a ser criança: ajoelhe-se, encolha seus braços e tente guardar todos os brinquedos do seu filho com as capacidades reduzidas e veja o mundo do ponto de vista deles.
  • 7. C – Cabra-cega; faça par comum amigo e passe mais de uma hora com uma venda nos olhos sendo guiado por ele. Para aumentar a dificuldade ele será mudo.  D – Inverta os papéis; faça pequenas alterações no cotidiano. Se você usa o carro todo dia, experimente ser pedestre. Se nunca fez faxina na sua casa, tente limpa-la sem ajuda.
  • 8. Apesar da importância dada as palavras ditas, a expressão corporal representa 65% da comunicação. A face é o principal sistema de fala do corpo. Braços, pernas, postura e até os pés dão o seu recado. Quando a fala não combina com o corpo um dos dois está mentindo.
  • 9. A – Sorria, um sorriso é poderoso. Derruba barreiras, desarma adversários e abre muitas portas. Também preste atenção nos olhares.  B – Atenção ao contexto: Considere a cultura de quem está falando e o cenário da conversa. Um japonês não gesticulará como um italiano. Uma pessoa que coça o rosto pode estar apenas com alergia.
  • 10. C – Rugas de preocupação: até as marcas sobre o rosto de uma pessoa pode ser dica sobre as suas emoções. Vincos profundos entre os olhos podem indicar alguém extremamente ansioso.  É IMPORTANTE ALGUÉM SABER TRABALHAR EM EQUIPE, COM AS HIERARQUIAS E COMO AGE NUM MOMENTO DE CRISE. RH DA NESTLÉ.
  • 11. É a forma de expressão mais direta, honesta e clara dos pensamentos e opiniões de uma pessoa – desde que não fira e não viole o outro indivíduo.  A imensa maioria oscila entre o comportamento agressivo e passivo.  Leva-se tempo até conseguir ser assertivo.
  • 12. A – Disco riscado: repita em tom de voz moderado e calmo, a sua idéia fixa, ignorando as provocações e sem responder à argumentação do interlocutor.  Resista a tentação de oferecer desculpas ou justificativas.  B – Técnica do sanduíche: perfeita para fazer uma crítica. Primeiro você elogia a pessoa, depois você faz a crítica e em seguida elogia
  • 13. Novamente. A técnica mais evoluída, do cheeseburguer, consiste em colocar um ingrediente extra; o pedido de mudança logo após a crítica.  C – Discorde concordando; nessa técnica a pessoa parafraseia a outra em quase tudo, mas deixa clara sua posição final. Eu concordo com você, mas...
  • 14. A capacidade de dar e receber retornos, positivos e negativos é fundamental para saber se estamos correspondendo às expectativas das outras pessoas.  E a partir disso, o quanto devemos avançar, recuar, e evitar determinados comportamentos e melhorar.
  • 15. A – Recuperando a confiança: quanto mais se critica demais o outro, a tendência é que ele se afaste e se feche. Traga-o de volta mostrando que você também vê pontos favoráveis.  B – Retorno positivo; só dizer que algo foi benfeito é pouco. Mostre que aquela atitude teve impactos em outras coisas e como você se sentiu em relação a ela.
  • 16. C – Troque o negativo pelo corretivo: quando quiser uma mudança sempre comece com um elogio; quando elogiar não surtir mais efeito faça um pedido claro de mudança e estabeleça prazos.
  • 17. A máxima de que a primeira impressão é a que fica é a mais pura verdade.  Leva-se trinta segundos para se formar uma opinião.  O tipo de roupa e cores usadas, o corte de cabelo, acessórios, adereços e a higiene pessoal compõe a imagem que a pessoa quer passar.
  • 18. A – Seja um camaleão: saiba se vestir conforme a ocasião, contexto e ao mesmo tempo respeitando seu estilo.  B – Planeje-se: Lembre-se logo cedo quais serão os principais eventos do dia e que tipo de mensagem você quer passar em cada um deles.  É importante saber que cada cor passa uma mensagem distinta.
  • 19. C – Peque pelo excesso: Coloque acessórios – brinco, lenços, adorno de cabelo, gravata e terno e vá tirando se perceber que a ocasião é mais informal.  D – Espelho, espelho meu, confie no que vê. Olhou, não gostou e não se sente confortável? Troque na hora ou transmitirá insegurança.
  • 20. Universidade Toronto no Canadá – portadores do genótipo GG o gene da gentileza.  Relacionar com os colegas sem perder o foco com as brincadeiras e longe de intrigas é o grande desafio.  Quando alguém me recebe de braços cruzados, logo tento mostrar que não represento uma ameaça.