Este documento discute os programas de eficiência energética e energias renováveis apoiados pelos bancos em Portugal, incluindo o MST 2009 e 2010. Resume os objetivos, resultados e benefícios destes programas, como aumentar a eficiência energética, reduzir custos de energia e promover o setor de energia solar. Também descreve os serviços da YUNIT Renováveis para apoiar clientes a escolher soluções que maximizam poupanças de energia.

1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
E ENERGIAS RENOVÁVEIS
COM O APOIO DOS BANCOS

2.  Yunit Renováveis
 MST 2009
 MST 2010 – QREN
 + Eficiência / - Custos

3. YUNIT RENOVÁVEIS
rupo YUNIT SERVIÇOS S.A. (CGD, BES, PT);
14 Colaboradores em Lisboa e Porto;
olume de negócios de 13 milhões de euros, em 2011;
acilitador de transacção e de decisão:
 Solução chave-na-mão;
 Apoio ao cliente na escolha da solução que mais o favorece.
arceria com Instituições bancárias.

4. MST 2009
Medida Solar Térmico 2009
 Projeto com subsídio a fundo perdido por parte do
Estado Português: 95 Milhões de euros;
Clientes Particulares, IPSS e ADUP;
 11 Bancos aderiram à medida, tendo
a YUNIT Renováveis (pmelink.pt) implementado uma
infra-estrutura técnica de apoio à venda das várias
soluções, em mais de 5.500 agências;
55 marcas disponíveis para selecção
por parte dos clientes;
50 000 instalações de Particulares;
585 instalações de IPSS’s e ADUP’s;
Gestão de conteúdos do site disponível em
www.paineissolares.gov.pt;
Gestão da Linha de Apoio ao Cliente que recebeu
mais de 100 mil chamadas.

5. MST 2009
Um caso de sucesso
METAS ALCANÇADAS
 Contribuição para a eficiência energética e a economia
nacional;
 Convergência com os objectivos estabelecidos no Plano
Nacional de Eficiência Energética 2015;
 Dinamização do sector da energia solar (fabrico e
instalação de painéis solares térmicos).

6. MST 2010
 Solução global para Sistemas de Incentivos no âmbito do QREN para
investimentos com vista ao aumento da eficiência energética e à
redução da dependência energética dos edificicios (ex.: sistemas de produção
de energia Solar Térmica, Fotovoltaica, de Biomassa, Iluminação, Vãos envidraçados, entre
outras valências);
 Celebração de protocolo com Instituições Financeiras com vista a:
 Agilização dos processos;
 Estandardizacão das candidaturas;
 Disponibilização de condições preferenciais para financiamento.
 Candidataram-se IPSS’s, ADUP’s e PME’s;
 Incentivo não reembolsável (fundo perdido) entre 40% (Médias Empresas),
45% (PE) e 50-70% (IPSS e ADUP);
 Com uma dotação orçamental de 9.5 Milhões de euros para PME e 21.5
Milhões de euros para IPSS e ADUP;
 41 marcas, disponíveis das várias valências.

7. MST 2010
PROCESSO DE CANDIDATURA AO QREN – Fase I

8. MST 2010
PROCESSO DE CANDIDATURA AO QREN – Fase II
A verificação técnica é efectuada
aquando da recepção das
propostas de orçamento, no
projecto de execução, no decorrer
da obra e no final.

9. NOVAS OPORTUNIDADES
Redução de Desperdícios
 30% dos consumos
energéticos são em edifícios;
 70% com desperdícios €€€
significativos de energia!
A YUNIT Renováveis apoia as empresas na escolha da solução que
mais as favorece, com vista à Eficiência Energética:
Alteração dos hábitos de consumo;
Reestruturação dos consumos;
Reabilitação dos sistemas de produção de energia;
Redução da emissão de gases com efeitos de estufa.
Redução efetiva da fatura energética
Em suma: Pretende-se incentivar a implementação de medidas
de eficiência energética custeadas pelas poupanças!

10. METODOLOGIA
Aquisição de
equipamentos
•Plano de ação para
implementação de
Consultoria
medidas
•Identificação das patologias
•Implementação
•Definição de oportunidades
das medidas
de melhoria
de melhoria
•Substituição de
equipamentos de
eficiência reduzida
Monitorização
das instalações
(entre 3 a 12 meses, Supervisão
dependendo da dimensão
Caracterização de consumos
de consumos e consumos) •Acompanhamento do
Levantamento do resultado das medidas
estado atual do edifício implementadas
•Novas sugestões de
otimização e melhoria

11. ONDE MELHORAR
 “Radiografia” ao Edifício - Monitorização dos consumos e
sua discretização;
 Análise de pontos de perdas térmicas;
 Estudos de performance aos sistemas:
 de bombagem de água/fluidos;
 de AVAC, ventilação e extracção;
 de iluminação;
 de accionamentos mecânicos;
 de transferência de cargas;
 …
̃
 Optimizaçao do consumo de energia reactiva;
 Instalação de sistemas:
 solar térmicos;
 de climatização mais eficientes;
 de produção, distribuição e utilização de frio,
calor de vapor;
 de produção, distribuição e utilização de ar
comprimido.

12. REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS
Sectores de Actividade
ALGUNS EXEMPLOS DE
E
RA D SECTORES DE ACTIVIDADE COM POTENCIAL
FA CTU RGIA
ENE E Transportes
ES D
(ANT R)
ÃO Y
RVENÇ
INTE O Indústria
UÇÃ
RED UMO
ONS
DE C GÉTICO Saúde
R
ENE
Turismo/Hotelaria
NTO
A ME
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Comércio e Serviços
L
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TRAT
O CON
E
RA D  Os projetos possibilitam às empresas obter poupanças
FACTU RGIA
ENE DE imediatas;
S
(APÓ YR)
ÇÃO
INTER
VEN  As prestações pagas pelo investimento serão inferiores
à poupança gerada;
 Prevista a medição do consumo de energia antes e
imediatamente após a intervenção.

13. ATRATIVIDADE DO
INVESTIMENTO
empo de retorno do projecto;
ash-flows gerados pelo projecto;
isponibiliza liquidez para o “core” da empresa;
udança de comportamento;
edução de custos;
umento da eficiência nos processos;
umento do rigor nos reports de gestão energética;

14. Poupança…
 Determinação do investimento vs Determinação da Poupança Bruta;
Poupança Líquida = Poupança Bruta – Investimento;
 O compromisso com o cliente é garantido e formalizado através
de um contrato de eficiência, garantindo assim a sua rentabilidade.

15. Porquê a YUNIT
Renováveis
 Equipa qualificada, tanto interna como
ao nível dos seus parceiros;
 Experiência na gestão operacional e
técnica de projectos chave-na-mão
de pequena e grande dimensão;
 Parcerias estratégicas e capacidade
de apresentação as melhores
propostas;
 Accionistas de referência: BES, CGD e
PT;
 Cultura inovadora e com capacidade
de adaptação aos diversos desafios;
 Infra-estrutura preparada para vendas
através das redes bancárias.

16. Juntos continuaremos a contribuir para o sucesso
da sustentabilidade energética em Portugal
Paulo Silva Vieira
paulo.vieira@yunit.pt