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Número 141        Ano XVII         outubro de 2011


Alegrai-voS                        Alegrai-vos… e que a vossa alegria seja completa.
                                   É com a Palavra de Deus que inicio esta partilha com cada um
                                   de vós. A alegria é um dom (descobrimos isso no encontro
de formação em Mirandela, no passado dia 1 de outubro). Hoje, além de dom, podemos desco-
brir a alegria como um mandamento: Alegrai-vos (Fl 4, 4), manda-nos Jesus; alegrai-vos sem-
pre… alegrai-vos no Senhor. Jesus ordena então que nos alegremos e ainda nos diz quando e
em quem (sempre… no Senhor). Afinal ser alegre é bom, mas melhor ainda é viver alegre.
Além deste mandamento, Jesus ainda nos faz um pedido (é surpreendente o nosso Jesus!!!);
pede-nos que a nossa alegria seja completa (Jo 16, 24). Somos capazes de negar a Jesus este
pedido?! Tenho a certeza que não…
A alegria é uma caraterística dos jovens… Natural e espontaneamente, os jovens entusiasmam-se,
riem, brincam, divertem-se, enfim… são alegres. Mas será esta uma alegria verdadeira e uma verdadeira alegria? Para
descobrirmos isso temos de comparar os tipos de alegria. Vamos a isso?
A nossa alegria vem de Deus? É dom de Deus? Estamos e somos sempre alegres?
A nossa alegria é em quem? É no Senhor que nos alegramos? Ou é em outras coisas? A nossa alegria é completa?
Convido cada um de vós a tentar responder a cada uma destas perguntas, de forma a poder perceber que tipo de alegria
sente. Aqui vai uma ajudinha…
Quando estou com os meus amigos em festa como me sinto?
E quando não me deixam sair à noite para me encontrar com eles?
Estas duas situações podem fazer-nos entender a verdadeira alegria. Não podemos fazer depender a nossa alegria de
momentos, circunstâncias, acontecimentos… temos de ser e estar sempre alegres, independentemente de tudo, porque a
nossa alegria é dom e fundamenta-se em Cristo. É nele que nos alegramos. Se entendermos esta forma de estar então
seremos e estaremos sempre alegres. Já algum de vós leu atentamente e rezou a passagem de S. Mateus, relativa às bem-
aventuranças? Não! Então vamos lá a isso: peguemos na Bíblia e abramos em Mt 5, 3-12. Já está? Ótimo. Então agora
vamos ler e rezar esse texto. Vamos comparar os nossos motivos de alegria com os que nos são apresentados em Mateus.
Que concluímos? E aqui vai um desafio. Escreve-nos e envia-nos a tua conclusão. Podes usar os CTT ou o correio eletróni-
co. Ficamos a aguardar e… que a nossa alegria seja completa.

Nota: Podes encontrar e descarregar o Plano pastoral da JEF, o Kit para os grupos e vários outros subsídios no Blog da JEF.


                                                                O mês de outubro coloca-

No brilho dos olhos                                             nos diante da urgência da
                                                                missão. Segue um excerto da
                                                                mensagem do Papa Bento
                                                                                                Missões
                                                                XVI para o Dia Mundial Missionário:
É impossível esconder a alegria. No brilho dos olhos e no
rosto sorridente descobrimos a sua presença. Ela irradia-       Assim, através da participação co-responsável na missão
se e afeta a todos, contagiando o ambiente emocional e          da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da
físico ao seu redor.                                            paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora
A lâmpada do corpo são os olhos…(Mt 6, 22-23)                   para a realização do plano salvífico de Deus para toda a
A alegria é a água do espírito. como o corpo não vive sem       humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os
ela, a nossa alma definha quando a tristeza se instala.         cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a mis-
                                                                são faz parte integrante deste caminho com todos. Nela
                                                                conservamos, embora em vasos de barro, a nossa voca-
Trabalho Para o Espírito:                                       ção cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o teste-
                                                                munho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e
De que falam os meus olhos?                                     acreditado na Igreja.
Ler Mt 6, 22-23                                                 O Dia Missionário reavive em cada um o desejo e a ale-
Fazer silêncio.                                                 gria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a
Olhar-me no espelho e ver os olhos de Jesus nos meus.           todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção
Como irradiar a alegria de Jesus através do meu olhar?          Apostólica, em particular àqueles que mais trabalham e
Cuidar o brilho dos olhos!...                                   sofrem pelo Evangelho.
Um grupo de 6 jefistas e 2 irmãs, participaram, incorporados no grupo de jovens

JMJ Madrid                              MIC, nas Jornadas Mundiais da Juventude em Agosto passado em Madrid. Aqui
                                        estão alguns dos seus testemunhos. Podes ver mais fotos deste evento e obter
                                        mais informações no Facebook e Blog da JEF:

         As JMJ foram, para mim, tempo de descoberta, de crescer jovem, de alegria, de oração no meio da multidão. Tem-
po de partilha, de novidade, de arriscar. Tempo de fraternidade, de universalidade e de fermento… (Ir. Conceição Borges)
         Foram uns dias de partilha com jovens de terras diferentes da nossa, onde as condições também são diferentes,
mas onde o motivo era o mesmo: movidos na fé. Só quem partilhou esses momentos de alegria é que sabe dar um pouco
de testemunho, não há palavras suficientes para descrever tanta alegria, entusiasmo, partilha, reunião, amor. (Diana
Canastra)
         A Jornada Mundial da Juventude foi uma experiência de amor, união e fé. Jovens de todo o mundo que se junta-
ram para viver em conjunto momentos não só de convívio e diversão como também de oração. Foi uma semana que per-
mitiu não só um reconhecimento individual da existência da fé, como um conhecimento a nível do grupo; onde, apesar de
todas as tribulações, mantivemo-nos juntos a outros milhares de jovens unidos pela causa que é Cristo. (Inês Lemos)
         Houve três momentos que me marcaram profundamente que foram o encontro dos jovens portugueses com
todos os bispos portugueses e o cardeal, a longa caminhada que fizemos para chegar ao aeródromo para a vigília com o
Santo Padre, caminhada essa que me fez lembrar o povo no deserto passando fome, sede, cansaço e muito calor e a Vigília
de Oração com aquela imensidão de jovens. Foi uma experiência que nunca irei esquecer. (Ir. Marília Esteves)
         Em cada rua, restaurante ou estação de metro se via a felicidade que cada pessoa trazia dentro de si. Pessoas tão
diferentes mas que naqueles dias se tornaram tão iguais. Todos estávamos reunidos por Cristo e não havia idioma que se
impusesse.
Madrid passou a
ser pequena para
tantas pessoas. A
ida às JMJ não foi
só uma viagem,
mas sim um gran-
de ensinamento
para a vida!
(Telma Bento)

                                                         “É bom dar quando nos pedem; e é bom dar sem que nos peçam…

Cristão radical                                                Para o jovem generoso… a maior alegria consiste no dar…
                                                                           Haverá por ventura algo que não possas dar?
                                                                       Tudo quanto possuis, será dado um dia.” K. Gigran

 Quem vos fala é jovem como vós, e escrevo estas breves palavras, como um grito de alerta para nós jovens cristãos,
 inseridos nesta sociedade em pleno século XXI! Poderemos pensar que ser jovem cristão é um desafio simples de alcan-
 çar e sem batalhas a vencer. No entanto, não é essa a verdade vivida em cada dia por nós, jovens…Perguntam porquê?
 Juventude é tempo de alegria, de planos e de projetos para o futuro e, ser jovem é sinónimo de vida, de disposição para
 o trabalho e força para enfrentar os desafios. Ser jovem cristão é “usar” tudo isso para Deus. Contudo, a sociedade con-
 dena-nos, ao limitar a nossa intervenção enquanto jovens cristãos…Isto é, tenta incutir em nós, que o interessante é a
 vivência de tudo aquilo que é mundano, ou seja, participar na eucaristia ao domingo é uma “seca”, o que está a dar mes-
 mo é ir a festas, ou caminhar pelas ruas de salto alto, beber uns copos com os amigos, e tantas outras coisas, que por
 vezes são fúteis e que não preenchem o vazio que há em cada um de nós.
 Ao proferir estas palavras não estou contra ao acima mencionado, porque também o vivo. Estou sim, a alertar que em
 tudo o que fazemos deve existir amor, pois, não basta querê-lo, é preciso vivê-lo. A Sagrada Escritura confirma que, só
 com Ele e por Ele poderemos construir a nossa felicidade plena para a partilhar em fraternidade com todos aqueles que
 encontramos no caminho sem nada temermos: “ Só em Deus encontro paz; dele vem a minha salvação. Só Ele me protege
 e salva. Não serei abalado, porque Ele é o meu refúgio.” (Sl 62).
 Deste modo, emerge de novo a questão: como é que nós, jovens, nos podemos afirmar como cristãos na atualidade,
 onde a banalidade ganha terreno ao amor verdadeiro? Por vezes, acontece que, os poucos que se mostram interessados
 em viver o seu quotidiano numa verdadeira comunhão com Deus, em buscá-Lo verdadeiramente, são apelidados de
 “ultrapassados”, tendo mesmo vergonha de O anunciar.
 Caro jovem amigo, se te revês em tudo aquilo que foi referenciado, aceita o desafio de seres diferente no teu dia-a-dia:
 na tua escola, no teu grupo de amigos, na tua família, no teu local de trabalho, anunciando a Palavra de Deus àqueles
 que contigo caminham todos os dias!!!
  ATREVE-TE A ARRISCAR A VIVER A VIDA COM ELE, EM QUALQUER LUGAR ONDE TE ENCONTRES! SER JOVEM CRIS-
         TÃO NÃO É SÓ FIXE NOS GRANDES MOMENTOS E ENCONTROS. SER JOVEM CRISTÃO É SÊ-LO SEMPRE…




                                  A alegria é um SIM espontâneo à vida!                                               2
No passado dia 2 de outubro, pelas 15.00h, realizou-se na Cate-

Novo Bispo                           dral de Bragança a ordenação episcopal de D. José Manuel Garcia
                                     Cordeiro (o mais jovem Bispo de sempre do nosso país) coinci-
                                     dente com o início do seu ministério pastoral.
                                     O Pe José Cordeiro, transmontano de gema, oriundo das terras de
Alfândega da Fé, residia atualmente em Roma, onde se licenciou e doutorou em Liturgia e ocupava,
até ao momento, o ilustre cargo de Reitor do Pontifício Colégio Português nesta mesma cidade. Até
que, em junho do corrente ano foi nomeado pelo Santo Padre Bento XVI para o serviço episcopal da
diocese de Bragança-Miranda.
Na cerimónia, que encheu por completo a catedral da cidade e o espaço exterior (mais de 8000 mil
pessoas), estiveram presentes diversas personalidades, tanto da sociedade civil como da hierarquia
da igreja católica, de entre as quais se destaca D. José Policarpo (Cardeal Patriarca de Lisboa) que
presidiu à celebração, bem como mais de 30 bispos das várias dioceses do país, e até do estrangeiro e ainda cerca de 150
presbíteros. O Cardeal Patriarca D. José Policarpo, comparou a missão de D. José Cordeiro a uma vinha, onde o trabalho
de todos é imprescindível para dar frutos fecundos…Pois, já no Novo Testamento a palavra Bispo aparece com o sentido
de vigilante, estar atento, olhar à volta, guardião e visitador, cuidador da comunidade, não representando uma vantagem
pessoal, mas um serviço para o bem daqueles que lhe estão confiados e a quantos preside.
O novo Bispo da diocese escolheu como lema do serviço episcopal: “Ad docendum Christi mysteria” (para mostrar os mis-
térios de Cristo). Para ele o único mistério de Deus é Cristo que é simbolizado pelo grão de amendoeira, e nas suas pala-
vras no final da celebração justificou-o dizendo que: “… o mesmo, na primeira casca verde amarga; na segunda casca dura
resguarda-se e fortalece-se; no interior é de bom e belo sabor. Da sua madeira rija é a vara do báculo pastoral, encimado
pelo grão. A Cruz peitoral provém do mesmo lenho e é florida pela sua flor e folhas. A amendoeira descreve, desde a flor até
ao grão, a epifania de um tempo novo. O tempo de Deus.”
Caros jovens saibamos nós também dar graças a Deus pela eleição deste novo prelado desejando-lhe as maiores felicida-
des para o exercício do seu ministério episcopal. Que o seu sorriso contagiante, o seu olhar meigo, o seu caráter arrojado
em iniciativas inovadoras, a sua faceta de doutrinador seguro e a sua capacidade de compreensão e sabedoria façam dele
o nosso Pastor corajoso para ir ao encontro dos homens e mulheres do nosso tempo, testemunhando que também hoje é
possível, belo, bom e justo viver a existência humana à luz do Evangelho.


                                            No dia 1 de Outubro, iniciou formalmente o ano pastoral para a JEF. Era o

Abertura JEF                                encontro de abertura. A comunidade do Colégio de Nossa Senhora do Amparo
                                            em Mirandela acolheu com alegria os 43 jovens. O dia iniciou com o ensaio de
                                            alguns cânticos e uma dinâmica, bem animada, de apresentação. Estiveram
                                            representados os grupos de Freixo de Espada à Cinta, Ligares, Pereira, Braga,
dois grupos de Macedo de Cavaleiros e dois grupos de Bragança, sendo que um grupo de Macedo e outro de Bragança,
estão em inicio de caminhada, para eles desejámos muita coragem e alegria nesta nova aventura.
Após a oração da manhã, na qual entregámos ao Senhor o nosso dia e os nossos
anseios, trabalhámos um pequeno filme de animação que nos convida a refletir sobre
a nossa fonte de alegria e de felicidade. Continuou a manhã com uma breve aborda-
gem aos conceitos de alegria pela Irmã Conceição. Na segunda parte da manhã, já de
Bíblia na mão, a Ir Emília explorou a temática da alegria na Bíblia. Consultando e ana-
lisando as várias passagens apresentadas, fomos conduzidos até à verdadeira fonte
de alegria: Jesus Cristo.
Após o almoço partilhado, tivemos um tempo de convívio, onde, através de dinâmicas
e jogos vários, pudemos experimentar a “alegria de sermos alegres”.
Foi de seguida tempo para apresentar o plano pastoral da JEF para 2010/2011: Ale-
grai-vos sempre no Senhor. Entregaram-se os Kits de formação aos
grupos, com as reuniões de grupo, textos de apoio, momentos fortes de
oração e pautas dos cânticos. Deram-se também algumas informações
necessárias para o trabalho nos grupos ao longo do ano pastoral.
O encontro terminou com um tempo de adoração e de envio na capela
da comunidade. Foi tempo para
estar com o Senhor, louvar e
colocar
em Suas
mãos o
nosso
jovem
sorriso.




3                        Quem tem alegria não carece de nada.
SEMEst                                        Servas Franciscanas



    1000 palavras                                              õ                    es
                                                                                                      Reparadoras
                                                                                                      de Jesus Sacramentado
                                                                                                      www.sfrjs.org/

                                                                                                          http://jefsfrjs.blogspot.com/
                                                          Site:
                                                                http:/                                 Juventude Eucarística Franciscana
                                                                       /clar
                                                         Livro              issas
                                                               : Con               portu
                                                                     hecer               gal.co
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                                                                                                                                ulina

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                                                                         30/10/2011 - MACEDO/PEREIRA
                                                                         05/11/2011 - FREIXO/LIGARES/MIRANDA
    Legenda: ______________________________________                      12/11/2011 - VILAR DE NANTES/LOIVOS/CELHARIZ
    _________________________________________________


                       Preparamos a celebração do VIII Centenário da Fundação da Ordem das Clarissas, que se iniciou no

Clara                  Domingo de Ramos de 2011 e encerrará na festa de Santa Clara (11 de agosto) de 2012.
                       Como Juventude Eucarística Franciscana, associamo-nos a este percurso celebrativo, conhecendo
                       melhor Clara e Francisco, para que ambos nos ajudem a viver em verdadeira e perfeita alegria.
                       Não é fácil para nós, pessoas de intensa vida de atividades, falarmos da experiência contemplativa.
Mas Clara escapa da prisão dos conceitos; em Clara de Assis há algo subtil e especial; ela cria condições internas e exter-
nas para a intimidade com o Esposo. Na interioridade está o silêncio e a natureza própria do lugar, o mosteiro e a nature-
za que a envolve (ser Esposa). Na exterioridade ela cria as melhores condições de vida fraterna ( ser Mãe e Irmã). É algo
forte de amor esponsal, fraternal, filial, intensamente espiritual e afetivo. A contemplação em Clara é um estado de vida.
Viver com os olhos da alma, viver com os olhos da prece, viver com olhar amoroso. A contemplação de Clara é uma pre-
sença agradecida, reconhecida, reverente, eucarística, olhos e ouvidos na Palavra, é uma pura restituição: dar ao Senhor o
que lhe pertence.
A vida de Clara foi assim: sair do mundo, sair dos bens materiais, amar a convivência e ajudar os pobres e leprosos, des-
cobrir a vida a partir do Evangelho, oração contínua, trabalho para auto sustentação, uma forma de vida religiosa como
substituição radical da vida nobre e burguesa do passado, a liberdade de renunciar a tudo, ser uma oferenda total quoti-
diana, um ágape de amor, um amor que não pode ser senão sacrifício feito com serena alegria. Assim como Francisco, Cla-
ra faz parte dos loucos de Amor, loucos por Deus.

                                                                                               Sementinha




4                           A alegria não está nas coisas, está em nós!

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Alegria completa no Senhor

  • 1. Número 141 Ano XVII outubro de 2011 Alegrai-voS Alegrai-vos… e que a vossa alegria seja completa. É com a Palavra de Deus que inicio esta partilha com cada um de vós. A alegria é um dom (descobrimos isso no encontro de formação em Mirandela, no passado dia 1 de outubro). Hoje, além de dom, podemos desco- brir a alegria como um mandamento: Alegrai-vos (Fl 4, 4), manda-nos Jesus; alegrai-vos sem- pre… alegrai-vos no Senhor. Jesus ordena então que nos alegremos e ainda nos diz quando e em quem (sempre… no Senhor). Afinal ser alegre é bom, mas melhor ainda é viver alegre. Além deste mandamento, Jesus ainda nos faz um pedido (é surpreendente o nosso Jesus!!!); pede-nos que a nossa alegria seja completa (Jo 16, 24). Somos capazes de negar a Jesus este pedido?! Tenho a certeza que não… A alegria é uma caraterística dos jovens… Natural e espontaneamente, os jovens entusiasmam-se, riem, brincam, divertem-se, enfim… são alegres. Mas será esta uma alegria verdadeira e uma verdadeira alegria? Para descobrirmos isso temos de comparar os tipos de alegria. Vamos a isso? A nossa alegria vem de Deus? É dom de Deus? Estamos e somos sempre alegres? A nossa alegria é em quem? É no Senhor que nos alegramos? Ou é em outras coisas? A nossa alegria é completa? Convido cada um de vós a tentar responder a cada uma destas perguntas, de forma a poder perceber que tipo de alegria sente. Aqui vai uma ajudinha… Quando estou com os meus amigos em festa como me sinto? E quando não me deixam sair à noite para me encontrar com eles? Estas duas situações podem fazer-nos entender a verdadeira alegria. Não podemos fazer depender a nossa alegria de momentos, circunstâncias, acontecimentos… temos de ser e estar sempre alegres, independentemente de tudo, porque a nossa alegria é dom e fundamenta-se em Cristo. É nele que nos alegramos. Se entendermos esta forma de estar então seremos e estaremos sempre alegres. Já algum de vós leu atentamente e rezou a passagem de S. Mateus, relativa às bem- aventuranças? Não! Então vamos lá a isso: peguemos na Bíblia e abramos em Mt 5, 3-12. Já está? Ótimo. Então agora vamos ler e rezar esse texto. Vamos comparar os nossos motivos de alegria com os que nos são apresentados em Mateus. Que concluímos? E aqui vai um desafio. Escreve-nos e envia-nos a tua conclusão. Podes usar os CTT ou o correio eletróni- co. Ficamos a aguardar e… que a nossa alegria seja completa. Nota: Podes encontrar e descarregar o Plano pastoral da JEF, o Kit para os grupos e vários outros subsídios no Blog da JEF. O mês de outubro coloca- No brilho dos olhos nos diante da urgência da missão. Segue um excerto da mensagem do Papa Bento Missões XVI para o Dia Mundial Missionário: É impossível esconder a alegria. No brilho dos olhos e no rosto sorridente descobrimos a sua presença. Ela irradia- Assim, através da participação co-responsável na missão se e afeta a todos, contagiando o ambiente emocional e da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da físico ao seu redor. paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora A lâmpada do corpo são os olhos…(Mt 6, 22-23) para a realização do plano salvífico de Deus para toda a A alegria é a água do espírito. como o corpo não vive sem humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os ela, a nossa alma definha quando a tristeza se instala. cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a mis- são faz parte integrante deste caminho com todos. Nela conservamos, embora em vasos de barro, a nossa voca- Trabalho Para o Espírito: ção cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o teste- munho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e De que falam os meus olhos? acreditado na Igreja. Ler Mt 6, 22-23 O Dia Missionário reavive em cada um o desejo e a ale- Fazer silêncio. gria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a Olhar-me no espelho e ver os olhos de Jesus nos meus. todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção Como irradiar a alegria de Jesus através do meu olhar? Apostólica, em particular àqueles que mais trabalham e Cuidar o brilho dos olhos!... sofrem pelo Evangelho.
  • 2. Um grupo de 6 jefistas e 2 irmãs, participaram, incorporados no grupo de jovens JMJ Madrid MIC, nas Jornadas Mundiais da Juventude em Agosto passado em Madrid. Aqui estão alguns dos seus testemunhos. Podes ver mais fotos deste evento e obter mais informações no Facebook e Blog da JEF: As JMJ foram, para mim, tempo de descoberta, de crescer jovem, de alegria, de oração no meio da multidão. Tem- po de partilha, de novidade, de arriscar. Tempo de fraternidade, de universalidade e de fermento… (Ir. Conceição Borges) Foram uns dias de partilha com jovens de terras diferentes da nossa, onde as condições também são diferentes, mas onde o motivo era o mesmo: movidos na fé. Só quem partilhou esses momentos de alegria é que sabe dar um pouco de testemunho, não há palavras suficientes para descrever tanta alegria, entusiasmo, partilha, reunião, amor. (Diana Canastra) A Jornada Mundial da Juventude foi uma experiência de amor, união e fé. Jovens de todo o mundo que se junta- ram para viver em conjunto momentos não só de convívio e diversão como também de oração. Foi uma semana que per- mitiu não só um reconhecimento individual da existência da fé, como um conhecimento a nível do grupo; onde, apesar de todas as tribulações, mantivemo-nos juntos a outros milhares de jovens unidos pela causa que é Cristo. (Inês Lemos) Houve três momentos que me marcaram profundamente que foram o encontro dos jovens portugueses com todos os bispos portugueses e o cardeal, a longa caminhada que fizemos para chegar ao aeródromo para a vigília com o Santo Padre, caminhada essa que me fez lembrar o povo no deserto passando fome, sede, cansaço e muito calor e a Vigília de Oração com aquela imensidão de jovens. Foi uma experiência que nunca irei esquecer. (Ir. Marília Esteves) Em cada rua, restaurante ou estação de metro se via a felicidade que cada pessoa trazia dentro de si. Pessoas tão diferentes mas que naqueles dias se tornaram tão iguais. Todos estávamos reunidos por Cristo e não havia idioma que se impusesse. Madrid passou a ser pequena para tantas pessoas. A ida às JMJ não foi só uma viagem, mas sim um gran- de ensinamento para a vida! (Telma Bento) “É bom dar quando nos pedem; e é bom dar sem que nos peçam… Cristão radical Para o jovem generoso… a maior alegria consiste no dar… Haverá por ventura algo que não possas dar? Tudo quanto possuis, será dado um dia.” K. Gigran Quem vos fala é jovem como vós, e escrevo estas breves palavras, como um grito de alerta para nós jovens cristãos, inseridos nesta sociedade em pleno século XXI! Poderemos pensar que ser jovem cristão é um desafio simples de alcan- çar e sem batalhas a vencer. No entanto, não é essa a verdade vivida em cada dia por nós, jovens…Perguntam porquê? Juventude é tempo de alegria, de planos e de projetos para o futuro e, ser jovem é sinónimo de vida, de disposição para o trabalho e força para enfrentar os desafios. Ser jovem cristão é “usar” tudo isso para Deus. Contudo, a sociedade con- dena-nos, ao limitar a nossa intervenção enquanto jovens cristãos…Isto é, tenta incutir em nós, que o interessante é a vivência de tudo aquilo que é mundano, ou seja, participar na eucaristia ao domingo é uma “seca”, o que está a dar mes- mo é ir a festas, ou caminhar pelas ruas de salto alto, beber uns copos com os amigos, e tantas outras coisas, que por vezes são fúteis e que não preenchem o vazio que há em cada um de nós. Ao proferir estas palavras não estou contra ao acima mencionado, porque também o vivo. Estou sim, a alertar que em tudo o que fazemos deve existir amor, pois, não basta querê-lo, é preciso vivê-lo. A Sagrada Escritura confirma que, só com Ele e por Ele poderemos construir a nossa felicidade plena para a partilhar em fraternidade com todos aqueles que encontramos no caminho sem nada temermos: “ Só em Deus encontro paz; dele vem a minha salvação. Só Ele me protege e salva. Não serei abalado, porque Ele é o meu refúgio.” (Sl 62). Deste modo, emerge de novo a questão: como é que nós, jovens, nos podemos afirmar como cristãos na atualidade, onde a banalidade ganha terreno ao amor verdadeiro? Por vezes, acontece que, os poucos que se mostram interessados em viver o seu quotidiano numa verdadeira comunhão com Deus, em buscá-Lo verdadeiramente, são apelidados de “ultrapassados”, tendo mesmo vergonha de O anunciar. Caro jovem amigo, se te revês em tudo aquilo que foi referenciado, aceita o desafio de seres diferente no teu dia-a-dia: na tua escola, no teu grupo de amigos, na tua família, no teu local de trabalho, anunciando a Palavra de Deus àqueles que contigo caminham todos os dias!!! ATREVE-TE A ARRISCAR A VIVER A VIDA COM ELE, EM QUALQUER LUGAR ONDE TE ENCONTRES! SER JOVEM CRIS- TÃO NÃO É SÓ FIXE NOS GRANDES MOMENTOS E ENCONTROS. SER JOVEM CRISTÃO É SÊ-LO SEMPRE… A alegria é um SIM espontâneo à vida! 2
  • 3. No passado dia 2 de outubro, pelas 15.00h, realizou-se na Cate- Novo Bispo dral de Bragança a ordenação episcopal de D. José Manuel Garcia Cordeiro (o mais jovem Bispo de sempre do nosso país) coinci- dente com o início do seu ministério pastoral. O Pe José Cordeiro, transmontano de gema, oriundo das terras de Alfândega da Fé, residia atualmente em Roma, onde se licenciou e doutorou em Liturgia e ocupava, até ao momento, o ilustre cargo de Reitor do Pontifício Colégio Português nesta mesma cidade. Até que, em junho do corrente ano foi nomeado pelo Santo Padre Bento XVI para o serviço episcopal da diocese de Bragança-Miranda. Na cerimónia, que encheu por completo a catedral da cidade e o espaço exterior (mais de 8000 mil pessoas), estiveram presentes diversas personalidades, tanto da sociedade civil como da hierarquia da igreja católica, de entre as quais se destaca D. José Policarpo (Cardeal Patriarca de Lisboa) que presidiu à celebração, bem como mais de 30 bispos das várias dioceses do país, e até do estrangeiro e ainda cerca de 150 presbíteros. O Cardeal Patriarca D. José Policarpo, comparou a missão de D. José Cordeiro a uma vinha, onde o trabalho de todos é imprescindível para dar frutos fecundos…Pois, já no Novo Testamento a palavra Bispo aparece com o sentido de vigilante, estar atento, olhar à volta, guardião e visitador, cuidador da comunidade, não representando uma vantagem pessoal, mas um serviço para o bem daqueles que lhe estão confiados e a quantos preside. O novo Bispo da diocese escolheu como lema do serviço episcopal: “Ad docendum Christi mysteria” (para mostrar os mis- térios de Cristo). Para ele o único mistério de Deus é Cristo que é simbolizado pelo grão de amendoeira, e nas suas pala- vras no final da celebração justificou-o dizendo que: “… o mesmo, na primeira casca verde amarga; na segunda casca dura resguarda-se e fortalece-se; no interior é de bom e belo sabor. Da sua madeira rija é a vara do báculo pastoral, encimado pelo grão. A Cruz peitoral provém do mesmo lenho e é florida pela sua flor e folhas. A amendoeira descreve, desde a flor até ao grão, a epifania de um tempo novo. O tempo de Deus.” Caros jovens saibamos nós também dar graças a Deus pela eleição deste novo prelado desejando-lhe as maiores felicida- des para o exercício do seu ministério episcopal. Que o seu sorriso contagiante, o seu olhar meigo, o seu caráter arrojado em iniciativas inovadoras, a sua faceta de doutrinador seguro e a sua capacidade de compreensão e sabedoria façam dele o nosso Pastor corajoso para ir ao encontro dos homens e mulheres do nosso tempo, testemunhando que também hoje é possível, belo, bom e justo viver a existência humana à luz do Evangelho. No dia 1 de Outubro, iniciou formalmente o ano pastoral para a JEF. Era o Abertura JEF encontro de abertura. A comunidade do Colégio de Nossa Senhora do Amparo em Mirandela acolheu com alegria os 43 jovens. O dia iniciou com o ensaio de alguns cânticos e uma dinâmica, bem animada, de apresentação. Estiveram representados os grupos de Freixo de Espada à Cinta, Ligares, Pereira, Braga, dois grupos de Macedo de Cavaleiros e dois grupos de Bragança, sendo que um grupo de Macedo e outro de Bragança, estão em inicio de caminhada, para eles desejámos muita coragem e alegria nesta nova aventura. Após a oração da manhã, na qual entregámos ao Senhor o nosso dia e os nossos anseios, trabalhámos um pequeno filme de animação que nos convida a refletir sobre a nossa fonte de alegria e de felicidade. Continuou a manhã com uma breve aborda- gem aos conceitos de alegria pela Irmã Conceição. Na segunda parte da manhã, já de Bíblia na mão, a Ir Emília explorou a temática da alegria na Bíblia. Consultando e ana- lisando as várias passagens apresentadas, fomos conduzidos até à verdadeira fonte de alegria: Jesus Cristo. Após o almoço partilhado, tivemos um tempo de convívio, onde, através de dinâmicas e jogos vários, pudemos experimentar a “alegria de sermos alegres”. Foi de seguida tempo para apresentar o plano pastoral da JEF para 2010/2011: Ale- grai-vos sempre no Senhor. Entregaram-se os Kits de formação aos grupos, com as reuniões de grupo, textos de apoio, momentos fortes de oração e pautas dos cânticos. Deram-se também algumas informações necessárias para o trabalho nos grupos ao longo do ano pastoral. O encontro terminou com um tempo de adoração e de envio na capela da comunidade. Foi tempo para estar com o Senhor, louvar e colocar em Suas mãos o nosso jovem sorriso. 3 Quem tem alegria não carece de nada.
  • 4. SEMEst Servas Franciscanas 1000 palavras õ es Reparadoras de Jesus Sacramentado www.sfrjs.org/ http://jefsfrjs.blogspot.com/ Site: http:/ Juventude Eucarística Franciscana /clar Livro issas : Con portu hecer gal.co Film a Bíb m/ e: An lia, Eu tes de clides parti Balan r, Rob cin; I Reine vo St r ornio lo, Pa ulina Agenda s E N CO N T RO S CO M O S GRU P O S 30/10/2011 - MACEDO/PEREIRA 05/11/2011 - FREIXO/LIGARES/MIRANDA Legenda: ______________________________________ 12/11/2011 - VILAR DE NANTES/LOIVOS/CELHARIZ _________________________________________________ Preparamos a celebração do VIII Centenário da Fundação da Ordem das Clarissas, que se iniciou no Clara Domingo de Ramos de 2011 e encerrará na festa de Santa Clara (11 de agosto) de 2012. Como Juventude Eucarística Franciscana, associamo-nos a este percurso celebrativo, conhecendo melhor Clara e Francisco, para que ambos nos ajudem a viver em verdadeira e perfeita alegria. Não é fácil para nós, pessoas de intensa vida de atividades, falarmos da experiência contemplativa. Mas Clara escapa da prisão dos conceitos; em Clara de Assis há algo subtil e especial; ela cria condições internas e exter- nas para a intimidade com o Esposo. Na interioridade está o silêncio e a natureza própria do lugar, o mosteiro e a nature- za que a envolve (ser Esposa). Na exterioridade ela cria as melhores condições de vida fraterna ( ser Mãe e Irmã). É algo forte de amor esponsal, fraternal, filial, intensamente espiritual e afetivo. A contemplação em Clara é um estado de vida. Viver com os olhos da alma, viver com os olhos da prece, viver com olhar amoroso. A contemplação de Clara é uma pre- sença agradecida, reconhecida, reverente, eucarística, olhos e ouvidos na Palavra, é uma pura restituição: dar ao Senhor o que lhe pertence. A vida de Clara foi assim: sair do mundo, sair dos bens materiais, amar a convivência e ajudar os pobres e leprosos, des- cobrir a vida a partir do Evangelho, oração contínua, trabalho para auto sustentação, uma forma de vida religiosa como substituição radical da vida nobre e burguesa do passado, a liberdade de renunciar a tudo, ser uma oferenda total quoti- diana, um ágape de amor, um amor que não pode ser senão sacrifício feito com serena alegria. Assim como Francisco, Cla- ra faz parte dos loucos de Amor, loucos por Deus. Sementinha 4 A alegria não está nas coisas, está em nós!