SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
Teorema Fundamental da
Trigonometria




       2            2
sen   cos   1
Demonstração ...
                     sen
                    1

                                ·
            sen θ                   θ
                        )θ
       -1       0       cos θ       1   cos



                    -1
Continuação...
                      sen
                     1


                         1
                                 sen θ
                         )θ
       -1        0       cos θ       1   cos



                     -1
Continuação...

                       1
                                   sen θ
                  )θ
                       cos θ
Utilizando o teorema de Pitágoras h2 = c2 + c2, temos
:
                    2             2
              sen   cos   1
Relações Trigonométricas no
Triângulo Retângulo



                           nte




                                 Ca
                        ce
                     dja




                                    te
                   A




                                   to O
          a teto
         C




                                         pos
             )θ



                                          to
                   Hipotenusa
Continuação ...
Ente              Relação no Triângulo
Trigonométrico    Retângulo
                                       CO
Seno de θ                    sen 
                                       HIP

Cosseno de θ                cos  
                                      CA
                                      HIP

Tangente de θ                  

                                      1    HIP
Cossecante de θ          cos sec       
                                    sen CO
                                   1     HIP
Secante de θ             sec         
                                 cos  CA
Cotangente de θ                            
                                        
Na Circunferência
Trigonométrica
                    sen         tg


                            ·   tg θ
            sen θ
                    )θ
                0   cos θ              cos
Continuação ...


                           cotg θ   cotg
           cossec θ
                              ·
                      )θ
                 0     secante θ
Arcos Notáveis
                          sen            tg
               120°   90°    60°

        135°                        45°
      150°                             30°

      180°                             0°/360°
                      0                       cos
      210°                             330°
        225°                        315°

               240°          300°
                      270°
Tabela de Entes Trigonométricos
               ...
  arco     0°   30°   45°   60°   90°   180°   270°   360°
                                           2
  rad      0                                         2
                6     4     3     2            3
                1     2     3
 seno      0                       1     0     -1      0
                2     2     2
                3     2     1
cosseno    1                       0    -1      0      1
                2     2     2
tangente
 sen           3
           0          1      3    ---    0     ---     0
 cos           3
Exercícios Resolvidos
Que tal fazermos um teste para verificação do que foi
apresentado?
Observem a figura ao lado
1) Em relação ao
ângulo , podemos
dizer que o sen  vale:
a) b/c
b) a/c
                                    c.o. b
c) c/b                      sen       
                                    hip c
d) c/a
e) a/b
2) Em relação ao
ângulo , podemos
dizer que a tg  vale:
a) b/a
b) b/c
c) c/b
d) a/b
e) a/c                          c.o. b
                         tg       
                                c.a. a
3) Em relação ao
ângulo , podemos
dizer que tg  .cotg 
vale:
a) 1/a
b) 1/c
c) 1/b
d) 0                     tg  . cot g 
e) 1                     c.o. c.a.
                              .     1
                         c.a. c.o.
4) Se a = 3b, podemos
dizer então, que
sen2  + cos2 
vale:
a) b2 / a2
b) 9c2 / b2
                     Pelo teorema fundamental da
c) 0                 trigonometria, temos que:
d) 1                        2  + cos2  = 1
                        sen
e) (c2 + b2) / 9a2
                              portanto
5) Em relação ao                                     sec 2   1  tg 2 
ângulo , podemos
dizer que sec2- 1
vale:
a) tg2
b) cotg2                                                  sen 
                                                 tg            , log o
                                                           cos 
c) - 1                                                       sen  
                                                                        2
                                                                                     sen 2 
                                                       2
                     1
                                                 tg     
                                                             cos  
                                                                    
                                                                                  2
                                                                             tg  
                                                                                   cos 2 
d) 0       sec  
                   cos 
                         , log o
                                   2
e) 1              2     1                        1                          sen 2   cos 2   1
           sec     
                        cos  
                               
                                             2
                                        sec  
                                               cos 2                       sen 2   1  cos 2 

       2       1          1  cos 2  sen 2 
 sec   1          1                       sec 2   1  tg 2 
             cos 2         cos 2     cos 2 
6) Em relação ao                                      cos sec 2   1  cot g 2 
ângulo , podemos
dizer que cossec2- 1
vale:
a) tg2
b) cotg2                                     cot g  
                                                           cos 
                                                                 , log o
                                                           sen 
c) - 1                                                 2     cos  
                                                                        2
                                                                                         cos 2 
                                              cot g     
                                                             sen  
                                                                    
                                                                                     2
                                                                              cot g  
                                                                                       sen 2 
d) 0         cos sec  
                               1
                                   , log o
                             sen                                                 sen 2   cos 2   1
e) 1                                      2                                       cos 2   1  sen 2 
                               1                                   1
             cos sec  2   
                               sen  
                                              cos sec 2  
                                                                 sen 2 

         2        1          1  sen 2  cos 2 
cos sec   1          1                       cos sec 2   1  cot g 2 
                sen 2         sen 2     sen 2 
Lei dos Senos
    Seja um triângulo ABC qualquer
                                 C
                             ^
                             C
                 b                           a

                 ^                   ^
                )A                   B   (
            A            c                       B


temos :         a                        b                c
                     
                                                
                                                             
            sen A                sen B                   sen C
Lei dos Cossenos
Seja um triângulo ABC qualquer
                                            C
                                        ^
                                        C
                            b                           a

                            ^                   ^
                        )   A                   B   (
                A                   c                       B
                                                                
           a 2  b 2  c 2  2 b c cos A ou
 temos :                                                        
            2       2           2
           b  a  c  2 a c cos B ou
                                                                
            2       2           2
           c  a  b  2 a b cos C
Continuação ...
Curiosidade : Quando um dos ângulos do triângulo é
reto, por exemplo, Â= 90°, temos :
              2       2    2
            a  b  c  2 b c cos 90
Sabe-se que cos 90° = 0, logo ...
               2      2        2
             a  b  c  2bc0
Temos, portanto ...        2        2   2
                          a  b c          Teorema de Pitágoras
Gráficos das funções
     trigonométricas

             y

 sen x
                  1
                       •                         •
                                 270°                          630°
-180° -90°
 •            •
             0°        90°
                             •180°          •
                                         360°   450°
                                                       •540°          •720°   x

       •          -1                 •                         •
Continuação ...

            y

  cos x
                 1
             •                           •                         •
-180°                         180°                  540°
        •
     -90°   0°        • 90°          •
                                  270°   360°
                                                •450°          •
                                                            630°   720°   x

 •               -1
                              •                         •
Continuação ...

           y

tg x



 -90°              90°             270°          450°          630°
       •   •0° •         •180° •          • •
                                          360°
                                                         • •
                                                        540°          x
Continuação ...

     cossec x
            y
                1
                      •                          •

                           •               •          •             •
                               270°                          630°
-180° -90°
 •      • 0°•        90°   180°   • 360°       450°   540°    •     720°   x
                -1
Continuação ...

           y
 sec x
                    1
                •                           •                          •
-180°                            180°                   540°
    -90°•      0°        • 90°          •
                                     270°   360°
                                                   • 450°          •
                                                                630°   720°
                                                                           x

•                   -1
                                 •                          •
Continuação ...
     y

cotg x



          90°       270°        450°        630°

    0°
      •   •     •180° •    • 360° •    •540° •     • 720°   x
• Integração por Substituição trigonométrica

Caso           Radical                  Substit.        Transformada            Trigonometria no
                                                                                   Triângulo
                                    Trigonométrica                                 Retângulo
 I             a 2  b 2 .u 2             a          a. 1  sen 2   a. cos            CO
                                      u  . sen                                  tg 
                                          b                                              CA
 II            a 2  b 2 .u 2              a          a. 1  tg 2  a. sec              CA
                                       u  .tg                                  cos 
                                           b                                              HI
 III           b 2 .u 2  a 2             a           a. sec 2   1  a.tg             CO
                                      u  . sec                                 sen  
                                          b                                               HI

Demonstrando o Caso I ...
                                         2 2
                      a              2 a
     a  b .u  a  b  sen    a  b . 2 sen 2   a 2  a 2 sen 2   a 2 .(1  sen 2  ) 
       2   2    2         2     2  2

                      b                b



   a. 1  sen 2   a cos 2           a. cos
Trigonometria
Algumas Aplicações
Parte Prática
      O exemplo clássico da Sombra
      Para que possamos medir (aproximadamente)
a altura de um prédio, sem a necessidade de subir
ao terraço, ou utilizar equipamentos sofisticados,
seria necessário somente 2 elementos.
     São eles:           uma distância
                         um ângulo
     Observe a seguir . . .
Conhecendo a distância d que
                                  vale 50 metros e o ângulo 
temos que:                        que vale 30°, podemos dizer
         c.o.                 h   então que:
tg                  tg  
         c.a.                 d      h  d . tg 
tg  . d  h
                                     h  50 . tg 30
portanto:  d . tg 
        h                            h  50 . 0,5773502691 9
                                     h  28,8675 metros
Exemplo 1
A inclinação de uma rampa
Uma rampa com inclinação constante, (como
a que existe em Brasília) tem 6 metros de
altura na sua parte mais elevada. Um
engenheiro começou a subir, e nota que após
ter caminhado 16,4 metros sobre a rampa está
a 2,0 metros de altura em relação ao solo. Será
que este engenheiro somente com esses dados
e uma calculadora científica conseguiria
determinar o comprimento total dessa rampa e
sua inclinação em relação ao solo?
Como poderíamos resolver essa situação?
Como sugestão, faremos um “desenho” do que
representa essa situação.
Observemos:               Comprimento total da rampa



                                            6 metros
    16,4 metros

                      2 metros
              

                         solo
6 metros
  16,4 metros
                2 metros
       

Observemos o triângulo retângulo em destaque . . .

                                   Temos em relação
     16,4 metros                   ao ângulo 
      hip        c.o.              hip = 16,4 metros
                2 metros
                                   c.o. = 2 metros
          c.a.
Como:                    16,4 metros
hip = 16,4 metros              hip        c.o.
                                         2 metros
c.o. = 2 metros                    c.a.

               c.o.   2
       sen            0,1219512195 12
               hip 16,4


 Obs.: quando dizemos que arcsen  = 1/2 , podemos
 transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco,
 cujo seno vale 1/2?”, a resposta seria dizer que  = 30°.
Em nosso exercício, chegamos a conclusão que:
sen  = 0,121951219512, logo podemos encontrar o
ângulo , com o auxílio da calculadora que
normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1, então,
devemos digitar 0,121951219512 e a opção acima de
sua calculadora.
      Se o processo foi realizado corretamente, deverá
ser encontrado o valor 7,00472640907, que iremos
considerar como aproximadamente 7°.
      Encontramos assim, a inclinação da rampa!
Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos
pontos A e B. Não se sabe ao certo o que ocorreu, mas ele
conseguiu com o material apropriado chegar a conclusão das
medidas abaixo mencionadas. Quando chega até a árvore ele
percebe que o único caminho que o levará até o ponto C é
escalando-a. (a altura da árvore é representada por h - despreze a
largura do tronco)
      Se sua velocidade média é de 0,2 m/s, quantos minutos ele
demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto C? ( 3  1,7 )
Solução:
Resumidamente, temos o
triângulo ao lado que
representa nosso desafio.

         c.o.    h
tg 30                 tg 30 . (20  y )  h  h  tg 30 . (20  y )
         c.a. (20  y )
    3
h    . (20  y ) ( I )
   3

         c.o. h
tg 60           tg 60 . y  h  h  tg 60 . y
         c.a.   y
h    3 . y ( II )
Igualando o h das equações ( I ) e (II)
           3
  (I) h     . (20  y )        ( II ) h    3 .y
          3


    3
      . (20  y )  3 . y              3 . (20  y )  3 .   3 .y
   3
   (20  y )  3 . y  20  3 y  y  20  2y
   y  10 metros
Como
       h    3 .y
       h  1,7 .10
       h  17 metros
Agora com o valor das medidas temos condição de determinar
quanto ele percorreu do ponto A até o ponto C, observe:


 v = 0,2 m/s


                                               De A até C ele
                                               percorreu 30 + 17 +
                      30 metros                17 = 64 metros
     s                       s
V        V . t  s  t 
     t                       V
      64                         320 segundos
t       320 segundos  t                  
     0,2                              60
t  5,333 min utos ou t  5 min utos e 20 segundos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Grandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisGrandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisfisicaatual
 
AULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIAAULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIACECIERJ
 
Geometria espacial compacto
Geometria espacial compactoGeometria espacial compacto
Geometria espacial compactoOtávio Nunes
 
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios   introdução à química orgânicaLista de exercícios   introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º graudemervalm
 
Forca e Nomenclatura dos Ácidos
Forca e Nomenclatura dos ÁcidosForca e Nomenclatura dos Ácidos
Forca e Nomenclatura dos ÁcidosHebertty Dantas
 
Matemática exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica plana
Matemática   exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica planaMatemática   exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica plana
Matemática exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica planaevandrovv
 
Trigonometria Triangulos Quaisquer
Trigonometria Triangulos QuaisquerTrigonometria Triangulos Quaisquer
Trigonometria Triangulos QuaisquerMayra Henrique
 
Semana 01- Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas características
Semana 01-  Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas característicasSemana 01-  Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas características
Semana 01- Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas característicasGernciadeProduodeMat
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slideJoelson Barral
 
Equilíbrio térmico teoria e aplicações
Equilíbrio térmico teoria e aplicaçõesEquilíbrio térmico teoria e aplicações
Equilíbrio térmico teoria e aplicaçõesAdrianne Mendonça
 
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASprofNICODEMOS
 
9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físicocrisbassanimedeiros
 
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOBINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOEdimar Santos
 

Mais procurados (20)

Grandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisGrandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriais
 
AULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIAAULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIA
 
Geometria espacial compacto
Geometria espacial compactoGeometria espacial compacto
Geometria espacial compacto
 
Física energia
Física   energiaFísica   energia
Física energia
 
Cinemática introdução
Cinemática introduçãoCinemática introdução
Cinemática introdução
 
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios   introdução à química orgânicaLista de exercícios   introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânica
 
Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º grau
 
Forca e Nomenclatura dos Ácidos
Forca e Nomenclatura dos ÁcidosForca e Nomenclatura dos Ácidos
Forca e Nomenclatura dos Ácidos
 
Matemática exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica plana
Matemática   exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica planaMatemática   exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica plana
Matemática exercícios resolvidos - 01 m1 geometria métrica plana
 
Trigonometria Triangulos Quaisquer
Trigonometria Triangulos QuaisquerTrigonometria Triangulos Quaisquer
Trigonometria Triangulos Quaisquer
 
Aula 8 sais e oxidos
Aula 8   sais e oxidosAula 8   sais e oxidos
Aula 8 sais e oxidos
 
Semana 01- Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas características
Semana 01-  Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas característicasSemana 01-  Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas características
Semana 01- Matemática - 2ª Série - Polígonos regulares e suas características
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
Física – eletricidade eletrização 01 – 2013
Física – eletricidade eletrização 01 – 2013Física – eletricidade eletrização 01 – 2013
Física – eletricidade eletrização 01 – 2013
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Equilíbrio térmico teoria e aplicações
Equilíbrio térmico teoria e aplicaçõesEquilíbrio térmico teoria e aplicações
Equilíbrio térmico teoria e aplicações
 
20 ondulatória fundamentos
20  ondulatória fundamentos20  ondulatória fundamentos
20 ondulatória fundamentos
 
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
 
9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico
 
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOBINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
 

Semelhante a Trigonometria Fundamental

Trigonometria ciclo e relações
Trigonometria  ciclo e relaçõesTrigonometria  ciclo e relações
Trigonometria ciclo e relaçõesISJ
 
Ciclo trigonometrico
Ciclo trigonometricoCiclo trigonometrico
Ciclo trigonometricoISJ
 
Apostila trigonometria
Apostila trigonometriaApostila trigonometria
Apostila trigonometriaaletriak
 
Tabela trigonometria
Tabela trigonometriaTabela trigonometria
Tabela trigonometriaCamila Farias
 
Matematica 3 exercicios gabarito 11
Matematica 3 exercicios gabarito 11Matematica 3 exercicios gabarito 11
Matematica 3 exercicios gabarito 11comentada
 
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...Jhow Almeida
 
14.controle trigonométrico
14.controle trigonométrico14.controle trigonométrico
14.controle trigonométricoEdvaldo Viana
 
Mat exercicios resolvidos 009
Mat exercicios resolvidos  009Mat exercicios resolvidos  009
Mat exercicios resolvidos 009trigono_metrico
 

Semelhante a Trigonometria Fundamental (20)

Trigonometria ciclo e relações
Trigonometria  ciclo e relaçõesTrigonometria  ciclo e relações
Trigonometria ciclo e relações
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Ap matemática m3
Ap matemática m3Ap matemática m3
Ap matemática m3
 
Ciclo trigonometrico
Ciclo trigonometricoCiclo trigonometrico
Ciclo trigonometrico
 
Mat trigonometria 010
Mat trigonometria   010Mat trigonometria   010
Mat trigonometria 010
 
Apostila6
Apostila6Apostila6
Apostila6
 
Apostila trigonometria
Apostila trigonometriaApostila trigonometria
Apostila trigonometria
 
Apostila5
Apostila5Apostila5
Apostila5
 
Tabela trigonometria
Tabela trigonometriaTabela trigonometria
Tabela trigonometria
 
Trigonometria básica
Trigonometria básicaTrigonometria básica
Trigonometria básica
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Matematica 3 exercicios gabarito 11
Matematica 3 exercicios gabarito 11Matematica 3 exercicios gabarito 11
Matematica 3 exercicios gabarito 11
 
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
 
Exercícios de trigonometria
Exercícios de trigonometriaExercícios de trigonometria
Exercícios de trigonometria
 
Exercícios de trigonometria
Exercícios de trigonometriaExercícios de trigonometria
Exercícios de trigonometria
 
14.controle trigonométrico
14.controle trigonométrico14.controle trigonométrico
14.controle trigonométrico
 
Aula5 relacoes trigonometricas
Aula5 relacoes trigonometricasAula5 relacoes trigonometricas
Aula5 relacoes trigonometricas
 
Mat exercicios resolvidos 009
Mat exercicios resolvidos  009Mat exercicios resolvidos  009
Mat exercicios resolvidos 009
 
Relacoes trigonometricas
Relacoes trigonometricasRelacoes trigonometricas
Relacoes trigonometricas
 

Mais de con_seguir

Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planocon_seguir
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas linearescon_seguir
 
Relações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retânguloRelações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retângulocon_seguir
 
Numeros complexos aula
Numeros complexos aulaNumeros complexos aula
Numeros complexos aulacon_seguir
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexoscon_seguir
 
Matematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicoMatematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicocon_seguir
 
Matematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas iMatematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas icon_seguir
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidoscon_seguir
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retacon_seguir
 
Fundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivFundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivcon_seguir
 
Fundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iiFundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iicon_seguir
 
Fundamentos matematica i
Fundamentos matematica iFundamentos matematica i
Fundamentos matematica icon_seguir
 
Fundamentos geometria i
Fundamentos geometria iFundamentos geometria i
Fundamentos geometria icon_seguir
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro graucon_seguir
 
Fisica 003 optica
Fisica   003 opticaFisica   003 optica
Fisica 003 opticacon_seguir
 
Exercicios resolvidos poligonos
Exercicios resolvidos   poligonosExercicios resolvidos   poligonos
Exercicios resolvidos poligonoscon_seguir
 
Estudos da reta
Estudos da retaEstudos da reta
Estudos da retacon_seguir
 

Mais de con_seguir (20)

Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Relações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retânguloRelações métricas no triângulo retângulo
Relações métricas no triângulo retângulo
 
Ponto reta
Ponto retaPonto reta
Ponto reta
 
Poliedro
PoliedroPoliedro
Poliedro
 
Numeros complexos aula
Numeros complexos aulaNumeros complexos aula
Numeros complexos aula
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexos
 
Matematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logicoMatematica raciocinio logico
Matematica raciocinio logico
 
Matematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas iMatematica questões resolvidas i
Matematica questões resolvidas i
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da reta
 
Geometria
GeometriaGeometria
Geometria
 
Fundamentos matematica iv
Fundamentos matematica ivFundamentos matematica iv
Fundamentos matematica iv
 
Fundamentos matematica ii
Fundamentos matematica iiFundamentos matematica ii
Fundamentos matematica ii
 
Fundamentos matematica i
Fundamentos matematica iFundamentos matematica i
Fundamentos matematica i
 
Fundamentos geometria i
Fundamentos geometria iFundamentos geometria i
Fundamentos geometria i
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro grau
 
Fisica 003 optica
Fisica   003 opticaFisica   003 optica
Fisica 003 optica
 
Exercicios resolvidos poligonos
Exercicios resolvidos   poligonosExercicios resolvidos   poligonos
Exercicios resolvidos poligonos
 
Estudos da reta
Estudos da retaEstudos da reta
Estudos da reta
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Trigonometria Fundamental

  • 1. Teorema Fundamental da Trigonometria 2 2 sen   cos   1
  • 2. Demonstração ... sen 1 · sen θ θ )θ -1 0 cos θ 1 cos -1
  • 3. Continuação... sen 1 1 sen θ )θ -1 0 cos θ 1 cos -1
  • 4. Continuação... 1 sen θ )θ cos θ Utilizando o teorema de Pitágoras h2 = c2 + c2, temos : 2 2 sen   cos   1
  • 5. Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo nte Ca ce dja te A to O a teto C pos )θ to Hipotenusa
  • 6. Continuação ... Ente Relação no Triângulo Trigonométrico Retângulo CO Seno de θ sen  HIP Cosseno de θ cos   CA HIP Tangente de θ  1 HIP Cossecante de θ cos sec    sen CO 1 HIP Secante de θ sec    cos  CA Cotangente de θ   
  • 7. Na Circunferência Trigonométrica sen tg · tg θ sen θ )θ 0 cos θ cos
  • 8. Continuação ... cotg θ cotg cossec θ · )θ 0 secante θ
  • 9. Arcos Notáveis sen tg 120° 90° 60° 135° 45° 150° 30° 180° 0°/360° 0 cos 210° 330° 225° 315° 240° 300° 270°
  • 10. Tabela de Entes Trigonométricos ... arco 0° 30° 45° 60° 90° 180° 270° 360°     2 rad 0  2 6 4 3 2 3 1 2 3 seno 0 1 0 -1 0 2 2 2 3 2 1 cosseno 1 0 -1 0 1 2 2 2 tangente sen  3 0 1 3 --- 0 --- 0 cos  3
  • 12. Que tal fazermos um teste para verificação do que foi apresentado? Observem a figura ao lado 1) Em relação ao ângulo , podemos dizer que o sen  vale: a) b/c b) a/c c.o. b c) c/b sen    hip c d) c/a e) a/b
  • 13. 2) Em relação ao ângulo , podemos dizer que a tg  vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c c.o. b tg    c.a. a
  • 14. 3) Em relação ao ângulo , podemos dizer que tg  .cotg  vale: a) 1/a b) 1/c c) 1/b d) 0 tg  . cot g  e) 1 c.o. c.a. . 1 c.a. c.o.
  • 15. 4) Se a = 3b, podemos dizer então, que sen2  + cos2  vale: a) b2 / a2 b) 9c2 / b2 Pelo teorema fundamental da c) 0 trigonometria, temos que: d) 1 2  + cos2  = 1 sen e) (c2 + b2) / 9a2 portanto
  • 16. 5) Em relação ao sec 2   1  tg 2  ângulo , podemos dizer que sec2- 1 vale: a) tg2 b) cotg2 sen  tg   , log o cos  c) - 1  sen   2 sen 2  2 1 tg     cos    2  tg     cos 2  d) 0 sec   cos  , log o 2 e) 1 2  1  1 sen 2   cos 2   1 sec     cos    2  sec     cos 2  sen 2   1  cos 2  2 1 1  cos 2  sen 2  sec   1  1    sec 2   1  tg 2  cos 2  cos 2  cos 2 
  • 17. 6) Em relação ao cos sec 2   1  cot g 2  ângulo , podemos dizer que cossec2- 1 vale: a) tg2 b) cotg2 cot g   cos  , log o sen  c) - 1 2  cos   2 cos 2  cot g     sen    2  cot g     sen 2  d) 0 cos sec   1 , log o sen  sen 2   cos 2   1 e) 1 2 cos 2   1  sen 2   1  1 cos sec  2   sen     cos sec 2     sen 2  2 1 1  sen 2  cos 2  cos sec   1  1    cos sec 2   1  cot g 2  sen 2  sen 2  sen 2 
  • 18. Lei dos Senos Seja um triângulo ABC qualquer C ^ C b a ^ ^ )A B ( A c B temos : a b c      sen A sen B sen C
  • 19. Lei dos Cossenos Seja um triângulo ABC qualquer C ^ C b a ^ ^ ) A B ( A c B  a 2  b 2  c 2  2 b c cos A ou temos :  2 2 2 b  a  c  2 a c cos B ou  2 2 2 c  a  b  2 a b cos C
  • 20. Continuação ... Curiosidade : Quando um dos ângulos do triângulo é reto, por exemplo, Â= 90°, temos : 2 2 2 a  b  c  2 b c cos 90 Sabe-se que cos 90° = 0, logo ... 2 2 2 a  b  c  2bc0 Temos, portanto ... 2 2 2 a  b c Teorema de Pitágoras
  • 21. Gráficos das funções trigonométricas y sen x 1 • • 270° 630° -180° -90° • • 0° 90° •180° • 360° 450° •540° •720° x • -1 • •
  • 22. Continuação ... y cos x 1 • • • -180° 180° 540° • -90° 0° • 90° • 270° 360° •450° • 630° 720° x • -1 • •
  • 23. Continuação ... y tg x -90° 90° 270° 450° 630° • •0° • •180° • • • 360° • • 540° x
  • 24. Continuação ... cossec x y 1 • • • • • • 270° 630° -180° -90° • • 0°• 90° 180° • 360° 450° 540° • 720° x -1
  • 25. Continuação ... y sec x 1 • • • -180° 180° 540° -90°• 0° • 90° • 270° 360° • 450° • 630° 720° x • -1 • •
  • 26. Continuação ... y cotg x 90° 270° 450° 630° 0° • • •180° • • 360° • •540° • • 720° x
  • 27. • Integração por Substituição trigonométrica Caso Radical Substit. Transformada Trigonometria no Triângulo Trigonométrica Retângulo I a 2  b 2 .u 2 a a. 1  sen 2   a. cos CO u  . sen  tg  b CA II a 2  b 2 .u 2 a a. 1  tg 2  a. sec CA u  .tg cos  b HI III b 2 .u 2  a 2 a a. sec 2   1  a.tg CO u  . sec sen   b HI Demonstrando o Caso I ... 2 2 a  2 a a  b .u  a  b  sen    a  b . 2 sen 2   a 2  a 2 sen 2   a 2 .(1  sen 2  )  2 2 2 2 2 2 b  b  a. 1  sen 2   a cos 2   a. cos
  • 29. Parte Prática O exemplo clássico da Sombra Para que possamos medir (aproximadamente) a altura de um prédio, sem a necessidade de subir ao terraço, ou utilizar equipamentos sofisticados, seria necessário somente 2 elementos. São eles: uma distância um ângulo Observe a seguir . . .
  • 30. Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o ângulo  temos que: que vale 30°, podemos dizer c.o. h então que: tg    tg   c.a. d h  d . tg  tg  . d  h h  50 . tg 30 portanto:  d . tg  h h  50 . 0,5773502691 9 h  28,8675 metros
  • 31. Exemplo 1 A inclinação de uma rampa
  • 32. Uma rampa com inclinação constante, (como a que existe em Brasília) tem 6 metros de altura na sua parte mais elevada. Um engenheiro começou a subir, e nota que após ter caminhado 16,4 metros sobre a rampa está a 2,0 metros de altura em relação ao solo. Será que este engenheiro somente com esses dados e uma calculadora científica conseguiria determinar o comprimento total dessa rampa e sua inclinação em relação ao solo?
  • 33. Como poderíamos resolver essa situação? Como sugestão, faremos um “desenho” do que representa essa situação. Observemos: Comprimento total da rampa 6 metros 16,4 metros 2 metros  solo
  • 34. 6 metros 16,4 metros 2 metros  Observemos o triângulo retângulo em destaque . . . Temos em relação 16,4 metros ao ângulo  hip c.o. hip = 16,4 metros  2 metros c.o. = 2 metros c.a.
  • 35. Como: 16,4 metros hip = 16,4 metros hip c.o.  2 metros c.o. = 2 metros c.a. c.o. 2 sen     0,1219512195 12 hip 16,4 Obs.: quando dizemos que arcsen  = 1/2 , podemos transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco, cujo seno vale 1/2?”, a resposta seria dizer que  = 30°.
  • 36. Em nosso exercício, chegamos a conclusão que: sen  = 0,121951219512, logo podemos encontrar o ângulo , com o auxílio da calculadora que normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1, então, devemos digitar 0,121951219512 e a opção acima de sua calculadora. Se o processo foi realizado corretamente, deverá ser encontrado o valor 7,00472640907, que iremos considerar como aproximadamente 7°. Encontramos assim, a inclinação da rampa!
  • 37. Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos pontos A e B. Não se sabe ao certo o que ocorreu, mas ele conseguiu com o material apropriado chegar a conclusão das medidas abaixo mencionadas. Quando chega até a árvore ele percebe que o único caminho que o levará até o ponto C é escalando-a. (a altura da árvore é representada por h - despreze a largura do tronco) Se sua velocidade média é de 0,2 m/s, quantos minutos ele demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto C? ( 3  1,7 )
  • 38. Solução: Resumidamente, temos o triângulo ao lado que representa nosso desafio. c.o. h tg 30    tg 30 . (20  y )  h  h  tg 30 . (20  y ) c.a. (20  y ) 3 h . (20  y ) ( I ) 3 c.o. h tg 60    tg 60 . y  h  h  tg 60 . y c.a. y h 3 . y ( II )
  • 39. Igualando o h das equações ( I ) e (II) 3 (I) h  . (20  y ) ( II ) h  3 .y 3 3 . (20  y )  3 . y  3 . (20  y )  3 . 3 .y 3  (20  y )  3 . y  20  3 y  y  20  2y  y  10 metros Como h 3 .y h  1,7 .10 h  17 metros
  • 40. Agora com o valor das medidas temos condição de determinar quanto ele percorreu do ponto A até o ponto C, observe: v = 0,2 m/s De A até C ele percorreu 30 + 17 + 30 metros 17 = 64 metros s s V  V . t  s  t  t V 64 320 segundos t   320 segundos  t   0,2 60 t  5,333 min utos ou t  5 min utos e 20 segundos