Este documento discute a perturbação obsessivo-compulsiva, definindo-a como um transtorno onde pensamentos, impulsos ou imagens mentais estranhos e assustadores são valorizados por 2% das pessoas, criando angústia elevada. Explica que essas pessoas têm rituais e comportamentos repetitivos que não conseguem impedir-se de executar e que podem durar horas, impelidas por uma necessidade compulsiva. Finalmente, sugere que a única forma de ajudar alguém com esse transtorno é estar sempre presente nos momentos