1. AL ASSAD + PUTIN + OBAMA = CRIMINOSOS DE GUERRA
PAREMOS O GENOCÍDIO AO POVO SÍRIO!
DESDE ALEPO ATÉ JERUSALÉM UMA SÓ INTIFADA
A CLASSE OPERÁRIA INTERNACIONAL SE COLOCA DE PÉ PARA ROMPER O CERCO
E BARRAR O MASSACRE DO FASCISTA AL ASSAD, PUTIN E OBAMA CONTRA ALEPO
Os Fabris de La Paz da Bolívia, os Trabalhadores da Educação do México,
os trabalhadores do Mestrô de São Paulo marcam o caminho!
Viva o internacionalismo proletario!
Federação Departamental de Trabalhadores
Fabris de La Paz (F.D.T.F.L.P.)
PRONUNCIAMENTO DOS TRABALHADORES
FABRIS DO DEPARTAMENTO DE LA PAZ –
BOLÍVIA PELO GENOCÍDIO NA SÍRIA
A Federação Departamental de Trabalhadores Fabris de La Paz
fazendo uma análise ampla sobre o tema PELO GENOCÍDIO
NA SÍRIA chegamos na conclusão de brindar todo nosso apoio
aos companheiros trabalhadores e explorados sírios, repudiando
o massacre e política de extermínio de AL ASSAD, PUTIN E
OBAMA.
Fazemos um chamado a todas as organizações operárias interna-
cionalmente a solidarizar-se com o povo Sírio porque mediante
esse atentado está realizando-se um ataque a toda a classe operá-
ria mundial.
La Paz Bolívia 30 de setembro de 2016
Adesão desde a Coordenadora Nacional de Trabalha-
dores da Educação do México
Compartilhamos esse pronunciamento.
Coordenadora Nacional de trabalhadores da Educação de
México
Ass. Professor Pedro Hernández Morales
Dos Trabalhadores do Metrô de São Paulo
Moção de solidariedade ao povo sírio
Nós, metroviárias e metroviários de São Paulo, reunidos em assembleia,
queremos expressar nossa indignação contra os bombardeios maciços contra
a população síria sitiada em Alepo e outras cidades pelo regime do ditador
Bashar el-Assad. Os alvos - escolas, hospitais, comboios de ajuda humanitária
– deixam milhares de mortos e feridos além de destruição generalizada. Já são
meio milhão de mortos, mais de um milhão de feridos, metade da população
refugiada dentro e fora do país e várias vilas e cidades destruídas.
Exigimos a retirada de todas as forças militares estrangeiras tais como as for-
ças aéreas russa e americana, bem como as forças armadas turcas, as milícias
terrestres do Hezbollah libanês, do Daesh (grupo auto denominado Estado Islâ-
mico) e outras milícias sectárias estrangeiras.
Também exigimos o fim do cerco à Alepo e outras áreas sitiadas, com o envio
imediato de comboios de ajuda humanitária a todas essas áreas, bem como o
acesso das equipes médicas do médicos sem fronteiras, cruz vermelha e cres-
cente vermelho.
Por fim queremos expressar nossa solidariedade à população síria em luta pelo
fim da ditadura e pelo direito do povo sírio decidir soberanamente seu destino.
São Paulo, 21 de setembro de 2016.
2. Palestina
21 de setembro de 2016
Enquanto se declarava a armadilha do
Cessar-Fogo na Síria, 6 palestinos são
assassinados pelas forças sionistas...
N
a última semana, 6 jovens assassinados, num posto de controle
de Qalandia, outro na mesquita de Hebron, outros 3 em
Jerusalém e um na periferia de Hebron. Bairros árabes na cidade
de Jerusalém estão sendo cercados pelas forças de ocupação há dias e um
dos bairros mais importantes de Hebron, Tel Rumeida, tem ameaças de
serem despejados completamente para que essa terra seja usurpada por
colonos. Novamente essas “notícias” voltam a estourar nossos ouvidos,
volta a machucar nossos olhos e comovem o mundo. A realidade é que
quanto mais avança a contraofensiva imperialista contra a resistência síria
e o genocídio de Al Assad, mais avança o sionismo e seu exército contra
os explorados palestinos. É que o engano do Cessar Fogo de Obama e
Putin tem um fim: esmagar qualquer vestígio revolucionário na região,
não só na Síria.
Essa Contraofensiva que se agudiza não é nova. Quando o sionismo estava
incapacitado de que suas forças repressivas sejam utilizadas abertamente
devido aos processos revolucionários da região, ele avançou na usurpação
da terra palestina com os colonos e assentamentos ilegais, e todo lutador
ou jovem rebelde foi encarcerado nas nojentas masmorras do estado
sionista fascista de Israel.
Desfortunadamente, a história não acaba por aí, desde a Palestina, os
que pregoavam a política de dois estados, os que dizem que a libertação
de palestina virá quando alcancemos a fronteira de 67, hoje são os que
atuam com o verdadeiros guarda-cárceres de seu próprio povo, como é o
governo daAP (Autoridade Palestina).Assim foi que há menos de um mês
6 jovens combativos que enfrentam a ocupação começaram uma greve de
fome nos cárceres da AP em Ramalla porque estavam sendo encarcerados
sem ordem nem motivo. Hoje já estão livres. Abaixo os acordos de Oslo
da Palestina confinada em guetos! Fora a burguesia colaboracionista
com o sionismo e Wall Street!
Esse funcionários da AP, e da OLP (Organização pela Libertação
Palestina) de conjunto impulsionaram no mundo junto com o Fórum
Social Mundial a política de “Síria divide, Palestina nos une”. Essa
política, era deixar de lado, isolada e esquecida a luta do povo sírio, que se
alçava numa grandiosa revolução por suas demandas mais sentidas, como
também – e ainda mais cínico – esconder e calar sobre o genocídio levado
adiante por Al Assad a conta de Obama e Wall Street e hoje também
Putin. Essa política, principalmente da oligarquia palestina escondida seu
mais ferrenho apoio a Al Assad, como acabou demonstrando-se quando
a direção da OLP viajou para Damasco a princípios desse ano pelo
aniversário de Fatah.
O preço de essa política é claro: enquanto na Síria está sofrendo-se um
verdadeiro genocídio, com milhares e milhares de mortos, com crianças
carbonizadas pelas bombas, cidades inteiras destruídas, refugiados que
se contam por milhares – não só na Europa, Síria e principalmente no
Líbano e Jordânia morando em barracas no meio do deserto; as massas
palestinas estão sofrendo maior usurpação de território, com mais presos
nos cárceres e hoje novos assassinatos a sangue frio nas mãos do sionismo,
pelo único delito de serem palestinos.
Hoje depois de 32 anos do massacre que foi Sabra e Shatila onde se
comemora esse massacre ao povo palestino no Líbano, hoje se chora aos
assassinados de ontem e de hoje, aos caídos na síria e aos caídos na Síria
e aos caídos palestinos na Síria como foi em Yarmouk. Hoje, se impôs
a mentira do Cessar Fogo na Síria, com isso se observa o bombardeio
a Alepo, a tentativa de esmagamento à resistência síria... com isso os
tiros a sangue frio que caíram sobre os jovens palestinos, os milhares de
encarcerados nas masmorras do ocupante sionista. Ninguém pode negar
que mais avançou o genocídio às massas sírias, mais avançou o sionismo
em sua ofensiva contra os explorados palestinos e a usurpação de sua
terra.
Basta! Não podemos perder um minuto a mais. Se ganham eles – Assad,
Putin, Obama – com sua contraofensiva centralizada, todos nós desde
Alepo, Jerusalém, O Cairo e até os oprimidos desde as potências
imperialistas europeias perderemos! Em 2014 graças à mobilização
dos explorados e da juventude no mundo, principalmente nas metrópoles
imperialistas, impedimos que o sionismo continue bombardeando Gaza,
hoje devemos fazer o mesmo. Ganhemos as ruas de todo o mundo para
barrar o genocídio de Al Assad como também o avanço do sionismo
na Palestina!
Liberdade imediata a todos os presos políticos, aos que encarcera o
regime da Síria, aos mais de 7000 presos palestinos nas masmorras
sionistas e todos os presos políticos do mundo! Todas as forças para
derrotar Al Assad! Fora os ianques, as forças de Putin e todas as
tropas invasoras da Síria!
Pela destruição do estado sionista fascista de Israel! Por uma Palestina
livre, laica, democrática e não racista!
Hoje mais do que nunca, é preciso romper o cerco às massas sírias!
A resistência síria continua de pé, luta por Damasco. Uma só intifada
desde Túnis até O Cairo, desde Damasco até Jerusalém!
CORRESPONDENTE
Paremos o genocídio de Al Assad às massas da Síria!
Paremos o avanço do sionismo contra os explorados palestinos!
Ganhemos as ruas do mundo para barrar a contraofensiva imperialista que busca esmagar a
revolução síria e dos explorados em toda a região!
Liberdade imediata às 13 mulheres tripulantes do Comboio Zaytouna-Oliva,
detidas pelo ocupante sionista quando tentavam romper o cerco e
chegar em Gaza com ajuda humanitária!
Comitê Revolucionário Operário e Juvenil pela Auto-organização; - Aderete do Coletivo pela Refundação da IV Internacional - FLTI
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