SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
NEOTOMISMO 
Universidade Católica de Brasília 
Pró- Reitoria de Graduação 
Disciplina: Fundamentos Históricos, Teóricos e 
Metodológicos do Serviço Social I 
Professora: Késia Miriam Santos de Araújo 
Alun@s: Cleber Eduardo de Andrade – UC13101706 
Joelia Nogueira de Lima - UC 
Tânia Rodrigues - UC
Tomás de Aquino (em italiano: Tommaso d’Aquino), foi um frade dominicano e 
sacerdote italiano cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, 
principalmente na tradição conhecida como escolasticismo, e que, por isso, é 
conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis" 
"Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de 
sua família até 1137. 
Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. 
Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna 
foi concebida como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na 
ética, lei natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja 
na época, Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como 
"o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do 
cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma Teológica" (em latim: 
Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus 
comentários sobre as Escrituras e sobre Aristóteles também são parte importante de 
seu corpus literário. 
 Vimos que o serviço social nasce no seio do trabalho social 
da Igreja católica, que, na virada do século XIX para o XX, 
busca enfrentar a questão social, agravada pelo 
desenvolvimento do capital.
Introdução 
Vimos também que esse 
enfrentamento tem como 
princípio e objetivo final o 
trabalho apostólico dos leigos 
fiéis. 
Toda a prática assistencial foi, 
portanto, no período que vai de 
fins do século XIX até 1960 (no 
Brasil), um trabalho religioso.
Introdução 
 Sendo assim, é evidente que a 
noção de caridade deveria estar 
no centro dessa prática. 
 E nós vimos que a noção paulina 
de caridade teve importância 
crucial na teologia de Tomás de 
Aquino.
Introdução 
 Não por acaso, assim, será o 
pensamento de Tomás que estará na 
base do trabalho social da Igreja. 
 Contudo, a maneira como Tomás de 
Aquino influencia esse trabalho e, no 
bojo deste, o serviço social, é 
indireta: ela se faz pelo neotomismo.
Duas noções, duas ideias, são 
destacadas, no neoteomismo. 
São dois princípios: 
 o da dignidade da pessoa humana; 
 o do bem comum. 
É esse neotomismo, calcado nesses 
dois princípios, que será ensinado nas 
escolas de serviço social a partir de 
1936.
Renascimento do Tomismo 
 Nos séculos XVII e XVIII, o ensino do 
tomismo está em baixa. 
 No XIX começa a ser retomado nas 
universidades. 
 Mas quem dá o impulso maior – se 
seguirmos as palavras de Aguiar – 
será de novo Leão XIII, em sua 
encíclica Æterni Patris.
Renascimento do Tomismo (Cont.) 
 Nesta encíclica aparece claramente a 
noção de “ordem e progresso”, transcrita 
na expressão “tradição e progresso”. 
 Fica claro, também, segundo um 
historiador citado por Aguiar, que o pano 
de fundo desse restabelecimento do 
tomismo era uma luta entre formas de 
pensar diante da modernidade [p. 57] (ou 
p. 40).
Renascimento do Tomismo (Cont.) 
 A Université Catholique de Louvain será o 
epicentro intelectual da restauração do 
tomismo, chefiada pelo Cardeal Mercier. 
 A intenção era formar sob o novo tomismo 
não só padres mas também pessoas 
influentes ocupando postos de comando.
 Aguiar destaca alguns aspectos 
do pensamento tomista: 
 1) a “visão de pessoa humana”; 
 2) alguns “conceitos de sociedade e bem comum”; 
 3) “questão ética”. 
 Destas três noções, a primeira é a mais 
importante.
 A união entre o corpo e a alma 
distingue o humano tanto das 
“inteligências separadas” – os anjos – 
quanto dos seres naturais orgânicos e 
inorgânicos. 
 Tomás, ademais, fará uma distinção 
entre intelligentia (anjos) e intellectus 
(humanos).
 A união da alma com o corpo torna o corpo 
humano o mais perfeito entre todos os 
corpos do universo (que é o conjunto das 
coisas criadas). 
 Isso porque, na ordem da criação, a alma 
vem logo após os anjos; em seguida, os 
corpos; logo...
 No homem, a perfeição da “inteligência” 
se manifesta na racionalidade. 
 O homem é um corpo racional, e é isso o 
que distingue a pessoa humana. Pela 
razão, o homem é consciência de si, 
vontade, e liberdade.
 Liberdade implica moralidade, pois a 
liberdade para escolher isto ou aquilo 
implica responsabilidade pela escolha 
efetuada. 
 E isso significa que a pessoa humana 
pode não cumprir o seu fim último, que 
é conhecer e unir-se a Deus.
 Desse desvio de percurso nascerão 
todos os problemas de ordem moral 
(pecado, mal etc.). 
 Mas, realizando-o completamente, a 
pessoa cumpre o seu fim último e por 
isso realiza o progresso social, já que o 
homem é um “animal social”.
 Quer dizer, o homem só vive entre outros, 
na multitudo, em coletividade. 
 A pessoa do homem é um “ser social”, que como tal deve 
buscar antes de tudo a perfeição do coletivo. 
 O coletivo, aqui, está (e deve estar) acima 
do indivíduo.
 Isso significa que o bem comum está acima 
do bem individual – para realizar este, é 
preciso realizar aquele primeiro. 
 Sociedade, para Tomás, não é outra coisa 
senão a união de homem com vistas a 
realização de alguma coisa que é comum a 
todos.
 Essa coisa comum é o “bem-estar da 
sociedade”, desde que esse possa ser 
partilhado por todos. (Compreendemos, 
então, a oposição da Igreja ao liberalismo). 
Só há comunidade se há partilha do bem 
comum.
 Mas o que é que garante e preserva essa 
comunidade? Lex aeterna, lex divina, lex 
humana, lex naturalis. 
 A lei eterna é o plano racional de Deus ao 
criar o universo e todas as criaturas. Não 
podemos conhecê-la completamente, mas 
dela participamos.
 A lei divina é a lei revelada aos homens, na 
Bíblia. A lei natural é aquela presente no 
corpo humano e em outros; e como ela é 
necessariamente racional (já que feita pelo 
Criador inteligente), dela deriva a lei 
humana – o “direito positivo” do Estado.
 O Estado, portanto, sendo fruto da lei natural 
também presente no homem, é algo natural 
(e não histórico), como afirmava Aristóteles. 
E em todo Estado há autoridade – do 
contrário a lei humana não é respeitada e a 
desordem se instala.
 Ocorre, porém, que lex naturalis e lex 
humana se subordinam à sua fonte 
primeira, Deus; portanto, subordinam-se 
tanto à lex divina como à lex aeterna (a 
esta sobretudo).
 Logo, a autoridade que há em todo 
Estado deriva de Deus. E quem é o 
representante direto de Deus na 
Terra? A Santa Madre Igreja. 
 Portanto, o Estado deve subordinar-se 
à autoridade da Igreja.
 Ora, a Igreja é uma instância que 
representa uma “ordem divina” e, 
portanto, “eterna”. 
 Assim, não são os homens que devem 
decidir mudar ou transformar a 
sociedade, e sim os mandatários de 
Deus.
 Nessa perspectiva, toda aspiração à 
transformação (por exemplo, na 
forma da revolução) fica bloqueada. 
Eis por que o serviço social, em seus 
inícios, foi antes de tudo reformista, 
negando-se a si qualquer aspiração à 
transformação social (p. 43).
 A partir de 1920, haverá uma instituição 
católica que buscará fazer uma espécie 
de “ciência social” da Igreja: a “União 
Internacional de Estudos Sociais”. 
 Na verdade, essa instituição foi criada 
especificamente para oferecer as bases 
teóricas da prática assistencial católica.
 A União foi fundada em Malinas, na 
Bélgica, e será inicialmente presidida 
pelo Cardeal Mercier. 
 Este elaborará um documento, 
contendo o “catecismo” da 
intervenção social e política da 
Igreja. Trata-se do ´”Código de 
Malinas”.
 O principal neste código, além das 
afirmações baseadas em Tomás, é a 
afirmação de que economia e moral 
não se separam. 
 Logo, a Igreja deve ser 
“fiscalizadora” da economia, já que 
é ela a guardiã da moral.
 Segundo o autor, o neotomismo irá exercer 
sua influência sobre a assistência social 
católica também através desse código. 
 Em seguida, o autor trata do neotomismo 
especificamente no Brasil. 
 Claro que quando falamos da transmissão do 
neotomismo estamos falando dos espaços 
onde isso era possível: nos centros e núcleo 
de estudos, mas sobretudo nas faculdades.
 As escolas de serviço social no Rio e 
em São Paulo, tendo recebido 
influências da mesma fonte – o 
catolicismo – seguiram caminhos 
muito parecidos. 
 A diferença é que, em São Paulo, 
houve a Faculdade Livre de Filosofia 
e Letras do Largo de São Bento.
 Dela sairão professores e alunos que 
irão para as escolas de Serviço 
Social. 
 Outra diferença é que São Paulo 
receberá o neotomismo quase que 
de sua fonte “original”: a Bélgica.
 No Rio, o neotomismo entra no serviço social mais 
ligado a instituições católicas locais, e o autor fala da 
presença dos jesuítas nesta história. E o importante é 
que lá o movimento da AC estará ligado diretamente ao 
nascimento da PUC-RJ. 
 Na seqüência o autor trata especificamente de alguns 
neotomistas no Brasil. É interessante a trajetória e o 
papel de Van Acker, que se define como um restaurador 
da filosofia aristotélico-tomista.
 Ele virá inicialmente para a Faculdade de 
Filosofia do Largo de São Bento e 
posteriormente irá para a Escola de Serviço 
Social. Vocês podem imaginar a influência de 
suas palestras, à época (p. ex., a de 1941, 
intitulada “As bases do serviço social”). 
 Outro nome importante, em São Paulo, será o de 
Alexandre Correia, primeiro tradutor da Suma 
Teológica no Brasil. Formado em São Paulo e na 
Bélgica. Note-se que ambos pretendem pôr o 
tomismo em diálogo com a 
contemporaneidade...
 Entre Rio e São Paulo, destaca-se o nome do padre 
Roberto Sabóia de Medeiros. Era conhecido como o 
“Apóstolo da Ação Social” católica. Aguiar destaca a 
presença de Sabóia tanto no universo acadêmico quanto 
no campo prático. Aliás, o depoimento dele é ilustrativo: 
nele aparece a proposta de Sabóia para acabar com a 
“briga de classe” (p. 48). 
 Especificamente no Rio, há o Pe. Leonel Franca. 
Segundo o autor e os autores que ele cita, teria sido 
Franca o grande divulgador do tomismo no Brasil. 
 Era considerado uma grande figura intelectual nos meios 
universitários católicos.
 Há outros dois padres citados entre os neotomistas 
brasileiros. 
 O importante é que em todos eles a recuperação 
do tomismo se faz sob a sombra daquele que 
talvez seja o maior dos neotomistas no século XX: 
o cristão francês Jacques Maritain (1882-1973). 
 A maior importância de Maritain foi a de ter 
influenciado uma parte da intelectualidade a 
voltar-se para o campo religioso. 
 Uma parte da intelectualidade, inspirado nele, 
tentará conciliar universo intelectual e universo 
religioso.
 Claro que sempre se pode supor que essa parte dos 
intelectuais era a que já estava predisposta à 
“conversão” religiosa. 
 É essa predisposição que explica que suas obras, até 
meados da década de 30, tenham sido aceitas 
passivamente, sem discussões. 
 A principal obra de Maritain, no que concerne à Ação 
Católica e seus atos políticos e sociais, é o Humanismo 
integral, de 1936. 
 Aí se oferecem certas fundamentações filosóficas 
para o trabalho social e defende-se uma nova relação 
entre a Igreja e o povo, no lugar das tentativas de 
relação entre Igreja e Estado.
 Maritain será o grande inspirador dos partidos democratas-cristãos 
(“Ê, Ê, Eimael, o democrata...”) em toda a América 
Latina. 
 O humanismo de Maritain, claro, opõe-se ao humanismo 
burguês dos liberais da época. 
 Lembremos que o Humanismo integral é uma obra cristã 
dirigida aos cristãos. 
 Basicamente, o cerne da obra está em defender um novo 
papel histórico e político dos cristãos (p. 53-54).
 Uma das ideias de o Humanismo integral que irá 
influenciar os católicos, sobretudo aqueles desejosos 
de um conceito ou teoria que inspirasse sua ação 
social, será a noção de Ideal histórico. 
 Para Maritain, toda época histórica tende a um ideal 
realizável, embora não necessariamente realizado na 
prática. 
 Ideal, aqui, não seria simplesmente um modelo ideal 
fictício de sociedade que os homens anseiam ou 
tendem a desejar.
 O Ideal de Maritain se opõe, portanto, às utopias. 
 
 Tratar-se-ia de um ideal histórico completo que seria, não 
um “ser de razão”, mas uma essência que, embora sendo 
ideal, seria contudo realizável 
 aliás, Maritain, aqui, identifica uma noção utópica com um “ser de 
razão”; p. 54).
 O Ideal histórico é uma tendência a um certo grau de 
perfeição social, inscrito na ordem social vigente como 
uma de suas possibilidades. 
 Maritain não é tão utópico: ele sabe que o ideal de 
cristandade é apenas uma das possibilidades de 
perfeição social.
 Para ele, porém, era a principal, a que deveria se 
concretizar; a melhor, a mais perfeita. 
 Pois o clima histórico que ele identificava, em sua 
época, era o clima cristão. 
 Portanto, o ideal de uma nova cristandade seria 
justamente aquele que se deveria buscar e 
concretizar.
 O objetivo é claro: no lugar de uma “civilização 
ocidental” ou “moderna”, Maritain propõe uma 
“nova civilização cristã”. 
 Essa nova cristandade, é preciso notar, seria 
eminentemente leiga: a conversão pregada por 
Maritain é cristã, mas não necessariamente 
confessional.
 É interessante a visão religiosa de Maritain sobre a 
relação homem-sociedade. 
 É uma visão em que transparece a presença de Agostinho 
e de Tomás de Aquino. 
 Isso fica claro na ideia de que a existência – individual e 
social – comporta três dimensões: a comunitária, a 
personalista e a peregrinal.
 A dimensão comunitária enfatiza que o bem 
comum – seja ele de ordem material, espiritual 
ou moral - está acima do bem do indivíduo. 
 Mas há algo próprio do indivíduo que está acima 
até mesmo do bem comum, do bem coletivo, 
social...
 Trata-se daquilo que é próprio da pessoa. 
 Lembremos que a pessoa é um ente metafísico. 
 Portanto, o fim último da pessoa não se confunde com 
bens e valores temporais. 
 Sabemos qual é esse fim último: a união com Deus etc.
 Mas por isso mesmo, a vida na terra e em sociedade não é 
mais do que uma peregrinação. 
 Uma passagem, uma caminhada rumo a algo superior. 
 No entanto, Maritain afirma que isso não deve impedir os 
homens de fazer da terra um lugar viável de se viver.
 Pelo contrário: o lócus da via deve ser o melhor 
possível, justamente para facilitar a peregrinação. 
 O que Maritain propõe, portanto, é uma espécie de 
“ascetismo intramundano” weberiano, mas de 
caráter mais social e coletivo.
 O Ideal histórico de uma nova cristandade, em 
Maritain, é certamente inspirado no ideal de 
cristandade da Idade Média. 
 Ele sabe e admite isso. Mas como a época é outra, ele 
recupera a noção de analogia de Tomás de Aquino, 
fazendo um outro uso dela.
 Tomás, por sua vez, havia tirado a ideia de analogia 
de Aristóteles. 
 Nos gregos antigos, a analogia tem um sentido 
matemático de proporção: 
 a analogia exprime uma relação proporcional pela qual se pode 
igualar desiguais.
 Em Tomás, a analogia perde o sentido de proporção 
em favor da ideia de semelhança. 
 E é por isso que Maritain falará de analogia como 
“similitude [Tomás] de proporções [Aristóteles e os 
gregos].
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965FILIPE NERI
 
Cap. 1 a sociedade dos indivíduos
Cap. 1   a sociedade dos indivíduosCap. 1   a sociedade dos indivíduos
Cap. 1 a sociedade dos indivíduosTiago Lacerda
 
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...Micherline Teodosio
 
A perspectiva sociológica
A perspectiva sociológicaA perspectiva sociológica
A perspectiva sociológicaGabriella Vieira
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilJane Terra
 
Aula a evolução dos códigos de ética profissional
Aula a evolução dos códigos de ética  profissionalAula a evolução dos códigos de ética  profissional
Aula a evolução dos códigos de ética profissionalJúlia Nascimento
 
Apresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquidaApresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquidaRosaalicianc
 
Correntes teórico metodológicas do Serviço Social
Correntes teórico metodológicas do Serviço SocialCorrentes teórico metodológicas do Serviço Social
Correntes teórico metodológicas do Serviço SocialCarol Alves
 
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALOS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALConceição Amorim
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
 
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-social
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-socialFundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-social
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-socialRosane Domingues
 
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I  Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaUnidade I  Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaCleide Magáli dos Santos
 

Mais procurados (20)

Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965
 
Capítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
Capítulo 1 - Evolucionismo e DiferençaCapítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
Capítulo 1 - Evolucionismo e Diferença
 
Aula durkheim
Aula durkheimAula durkheim
Aula durkheim
 
Surgimento da Sociologia
Surgimento da SociologiaSurgimento da Sociologia
Surgimento da Sociologia
 
Cap. 1 a sociedade dos indivíduos
Cap. 1   a sociedade dos indivíduosCap. 1   a sociedade dos indivíduos
Cap. 1 a sociedade dos indivíduos
 
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...
A influência da Igreja Católica na Escola de Serviço Social de São Paulo (pio...
 
A perspectiva sociológica
A perspectiva sociológicaA perspectiva sociológica
A perspectiva sociológica
 
Fatos sociais
Fatos sociaisFatos sociais
Fatos sociais
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasil
 
Aula a evolução dos códigos de ética profissional
Aula a evolução dos códigos de ética  profissionalAula a evolução dos códigos de ética  profissional
Aula a evolução dos códigos de ética profissional
 
A teoria de Max Weber
A teoria de Max WeberA teoria de Max Weber
A teoria de Max Weber
 
Serviço social de caso
Serviço social de casoServiço social de caso
Serviço social de caso
 
Apresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquidaApresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquida
 
Correntes teórico metodológicas do Serviço Social
Correntes teórico metodológicas do Serviço SocialCorrentes teórico metodológicas do Serviço Social
Correntes teórico metodológicas do Serviço Social
 
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALOS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
 
A sociedade e a relação entre o indivíduo
A  sociedade e a relação entre o indivíduoA  sociedade e a relação entre o indivíduo
A sociedade e a relação entre o indivíduo
 
Max weber
Max weberMax weber
Max weber
 
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-social
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-socialFundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-social
Fundamentos historicos-teoricos-e-metodologicos-do-servico-social
 
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I  Aula:Bases para uma Sociologia UrbanaUnidade I  Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
Unidade I Aula:Bases para uma Sociologia Urbana
 

Semelhante a Neotomismo e serviço social

Fundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIFundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIHarutchy
 
Augusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoAugusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoFatima Freitas
 
Augusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoAugusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoFatima Freitas
 
1 doutrina social da igreja que é a dsi
1 doutrina social da igreja  que é a dsi1 doutrina social da igreja  que é a dsi
1 doutrina social da igreja que é a dsiJorge Eduardo Brandán
 
Introdução à Política Medieval
Introdução à Política MedievalIntrodução à Política Medieval
Introdução à Política MedievalCursoDeFerias
 
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igreja
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igrejaTrabalho do Daniel - Doutrina social da igreja
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igrejadiovanavalim
 
A pré história da sociologia
A pré história da sociologiaA pré história da sociologia
A pré história da sociologiaDiego Brelaz
 
Apostila sociologia geral
Apostila sociologia geralApostila sociologia geral
Apostila sociologia geralJ Nilo Sayd
 
Educafro teoria soc_ppt
Educafro teoria soc_pptEducafro teoria soc_ppt
Educafro teoria soc_ppteducafro
 
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde larissa930699
 
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de Aquino
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de AquinoAspectos do Direito na obra de Santo Tomás de Aquino
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de AquinoOrlando Junior
 
Positivismo e a sociologia em augusto comte st
Positivismo e a sociologia em augusto comte  stPositivismo e a sociologia em augusto comte  st
Positivismo e a sociologia em augusto comte stLucio Braga
 

Semelhante a Neotomismo e serviço social (20)

Fundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIFundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade II
 
Cp aula 2
Cp aula 2Cp aula 2
Cp aula 2
 
Augusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoAugusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismo
 
Augusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismoAugusto comte e o positivismo
Augusto comte e o positivismo
 
1 doutrina social da igreja que é a dsi
1 doutrina social da igreja  que é a dsi1 doutrina social da igreja  que é a dsi
1 doutrina social da igreja que é a dsi
 
Augusto Conte
Augusto ConteAugusto Conte
Augusto Conte
 
Cap 04 sociologia
Cap 04   sociologiaCap 04   sociologia
Cap 04 sociologia
 
Introdução à Política Medieval
Introdução à Política MedievalIntrodução à Política Medieval
Introdução à Política Medieval
 
6. apostila de sociologia
6. apostila de sociologia6. apostila de sociologia
6. apostila de sociologia
 
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igreja
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igrejaTrabalho do Daniel - Doutrina social da igreja
Trabalho do Daniel - Doutrina social da igreja
 
A pré história da sociologia
A pré história da sociologiaA pré história da sociologia
A pré história da sociologia
 
Apostila sociologia geral
Apostila sociologia geralApostila sociologia geral
Apostila sociologia geral
 
6
66
6
 
Positivismo
PositivismoPositivismo
Positivismo
 
éTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rioéTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rio
 
Educafro teoria soc_ppt
Educafro teoria soc_pptEducafro teoria soc_ppt
Educafro teoria soc_ppt
 
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde
O DESAFIO DO CONHECIMENTO Pesquisa Qualitativa em Saúde
 
Positivismo
PositivismoPositivismo
Positivismo
 
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de Aquino
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de AquinoAspectos do Direito na obra de Santo Tomás de Aquino
Aspectos do Direito na obra de Santo Tomás de Aquino
 
Positivismo e a sociologia em augusto comte st
Positivismo e a sociologia em augusto comte  stPositivismo e a sociologia em augusto comte  st
Positivismo e a sociologia em augusto comte st
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 

Neotomismo e serviço social

  • 1. NEOTOMISMO Universidade Católica de Brasília Pró- Reitoria de Graduação Disciplina: Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I Professora: Késia Miriam Santos de Araújo Alun@s: Cleber Eduardo de Andrade – UC13101706 Joelia Nogueira de Lima - UC Tânia Rodrigues - UC
  • 2. Tomás de Aquino (em italiano: Tommaso d’Aquino), foi um frade dominicano e sacerdote italiano cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como escolasticismo, e que, por isso, é conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis" "Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137. Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época, Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como "o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus comentários sobre as Escrituras e sobre Aristóteles também são parte importante de seu corpus literário.  Vimos que o serviço social nasce no seio do trabalho social da Igreja católica, que, na virada do século XIX para o XX, busca enfrentar a questão social, agravada pelo desenvolvimento do capital.
  • 3. Introdução Vimos também que esse enfrentamento tem como princípio e objetivo final o trabalho apostólico dos leigos fiéis. Toda a prática assistencial foi, portanto, no período que vai de fins do século XIX até 1960 (no Brasil), um trabalho religioso.
  • 4. Introdução  Sendo assim, é evidente que a noção de caridade deveria estar no centro dessa prática.  E nós vimos que a noção paulina de caridade teve importância crucial na teologia de Tomás de Aquino.
  • 5. Introdução  Não por acaso, assim, será o pensamento de Tomás que estará na base do trabalho social da Igreja.  Contudo, a maneira como Tomás de Aquino influencia esse trabalho e, no bojo deste, o serviço social, é indireta: ela se faz pelo neotomismo.
  • 6. Duas noções, duas ideias, são destacadas, no neoteomismo. São dois princípios:  o da dignidade da pessoa humana;  o do bem comum. É esse neotomismo, calcado nesses dois princípios, que será ensinado nas escolas de serviço social a partir de 1936.
  • 7. Renascimento do Tomismo  Nos séculos XVII e XVIII, o ensino do tomismo está em baixa.  No XIX começa a ser retomado nas universidades.  Mas quem dá o impulso maior – se seguirmos as palavras de Aguiar – será de novo Leão XIII, em sua encíclica Æterni Patris.
  • 8. Renascimento do Tomismo (Cont.)  Nesta encíclica aparece claramente a noção de “ordem e progresso”, transcrita na expressão “tradição e progresso”.  Fica claro, também, segundo um historiador citado por Aguiar, que o pano de fundo desse restabelecimento do tomismo era uma luta entre formas de pensar diante da modernidade [p. 57] (ou p. 40).
  • 9. Renascimento do Tomismo (Cont.)  A Université Catholique de Louvain será o epicentro intelectual da restauração do tomismo, chefiada pelo Cardeal Mercier.  A intenção era formar sob o novo tomismo não só padres mas também pessoas influentes ocupando postos de comando.
  • 10.  Aguiar destaca alguns aspectos do pensamento tomista:  1) a “visão de pessoa humana”;  2) alguns “conceitos de sociedade e bem comum”;  3) “questão ética”.  Destas três noções, a primeira é a mais importante.
  • 11.  A união entre o corpo e a alma distingue o humano tanto das “inteligências separadas” – os anjos – quanto dos seres naturais orgânicos e inorgânicos.  Tomás, ademais, fará uma distinção entre intelligentia (anjos) e intellectus (humanos).
  • 12.  A união da alma com o corpo torna o corpo humano o mais perfeito entre todos os corpos do universo (que é o conjunto das coisas criadas).  Isso porque, na ordem da criação, a alma vem logo após os anjos; em seguida, os corpos; logo...
  • 13.  No homem, a perfeição da “inteligência” se manifesta na racionalidade.  O homem é um corpo racional, e é isso o que distingue a pessoa humana. Pela razão, o homem é consciência de si, vontade, e liberdade.
  • 14.  Liberdade implica moralidade, pois a liberdade para escolher isto ou aquilo implica responsabilidade pela escolha efetuada.  E isso significa que a pessoa humana pode não cumprir o seu fim último, que é conhecer e unir-se a Deus.
  • 15.  Desse desvio de percurso nascerão todos os problemas de ordem moral (pecado, mal etc.).  Mas, realizando-o completamente, a pessoa cumpre o seu fim último e por isso realiza o progresso social, já que o homem é um “animal social”.
  • 16.  Quer dizer, o homem só vive entre outros, na multitudo, em coletividade.  A pessoa do homem é um “ser social”, que como tal deve buscar antes de tudo a perfeição do coletivo.  O coletivo, aqui, está (e deve estar) acima do indivíduo.
  • 17.  Isso significa que o bem comum está acima do bem individual – para realizar este, é preciso realizar aquele primeiro.  Sociedade, para Tomás, não é outra coisa senão a união de homem com vistas a realização de alguma coisa que é comum a todos.
  • 18.  Essa coisa comum é o “bem-estar da sociedade”, desde que esse possa ser partilhado por todos. (Compreendemos, então, a oposição da Igreja ao liberalismo). Só há comunidade se há partilha do bem comum.
  • 19.  Mas o que é que garante e preserva essa comunidade? Lex aeterna, lex divina, lex humana, lex naturalis.  A lei eterna é o plano racional de Deus ao criar o universo e todas as criaturas. Não podemos conhecê-la completamente, mas dela participamos.
  • 20.  A lei divina é a lei revelada aos homens, na Bíblia. A lei natural é aquela presente no corpo humano e em outros; e como ela é necessariamente racional (já que feita pelo Criador inteligente), dela deriva a lei humana – o “direito positivo” do Estado.
  • 21.  O Estado, portanto, sendo fruto da lei natural também presente no homem, é algo natural (e não histórico), como afirmava Aristóteles. E em todo Estado há autoridade – do contrário a lei humana não é respeitada e a desordem se instala.
  • 22.  Ocorre, porém, que lex naturalis e lex humana se subordinam à sua fonte primeira, Deus; portanto, subordinam-se tanto à lex divina como à lex aeterna (a esta sobretudo).
  • 23.  Logo, a autoridade que há em todo Estado deriva de Deus. E quem é o representante direto de Deus na Terra? A Santa Madre Igreja.  Portanto, o Estado deve subordinar-se à autoridade da Igreja.
  • 24.  Ora, a Igreja é uma instância que representa uma “ordem divina” e, portanto, “eterna”.  Assim, não são os homens que devem decidir mudar ou transformar a sociedade, e sim os mandatários de Deus.
  • 25.  Nessa perspectiva, toda aspiração à transformação (por exemplo, na forma da revolução) fica bloqueada. Eis por que o serviço social, em seus inícios, foi antes de tudo reformista, negando-se a si qualquer aspiração à transformação social (p. 43).
  • 26.  A partir de 1920, haverá uma instituição católica que buscará fazer uma espécie de “ciência social” da Igreja: a “União Internacional de Estudos Sociais”.  Na verdade, essa instituição foi criada especificamente para oferecer as bases teóricas da prática assistencial católica.
  • 27.  A União foi fundada em Malinas, na Bélgica, e será inicialmente presidida pelo Cardeal Mercier.  Este elaborará um documento, contendo o “catecismo” da intervenção social e política da Igreja. Trata-se do ´”Código de Malinas”.
  • 28.  O principal neste código, além das afirmações baseadas em Tomás, é a afirmação de que economia e moral não se separam.  Logo, a Igreja deve ser “fiscalizadora” da economia, já que é ela a guardiã da moral.
  • 29.  Segundo o autor, o neotomismo irá exercer sua influência sobre a assistência social católica também através desse código.  Em seguida, o autor trata do neotomismo especificamente no Brasil.  Claro que quando falamos da transmissão do neotomismo estamos falando dos espaços onde isso era possível: nos centros e núcleo de estudos, mas sobretudo nas faculdades.
  • 30.  As escolas de serviço social no Rio e em São Paulo, tendo recebido influências da mesma fonte – o catolicismo – seguiram caminhos muito parecidos.  A diferença é que, em São Paulo, houve a Faculdade Livre de Filosofia e Letras do Largo de São Bento.
  • 31.  Dela sairão professores e alunos que irão para as escolas de Serviço Social.  Outra diferença é que São Paulo receberá o neotomismo quase que de sua fonte “original”: a Bélgica.
  • 32.  No Rio, o neotomismo entra no serviço social mais ligado a instituições católicas locais, e o autor fala da presença dos jesuítas nesta história. E o importante é que lá o movimento da AC estará ligado diretamente ao nascimento da PUC-RJ.  Na seqüência o autor trata especificamente de alguns neotomistas no Brasil. É interessante a trajetória e o papel de Van Acker, que se define como um restaurador da filosofia aristotélico-tomista.
  • 33.  Ele virá inicialmente para a Faculdade de Filosofia do Largo de São Bento e posteriormente irá para a Escola de Serviço Social. Vocês podem imaginar a influência de suas palestras, à época (p. ex., a de 1941, intitulada “As bases do serviço social”).  Outro nome importante, em São Paulo, será o de Alexandre Correia, primeiro tradutor da Suma Teológica no Brasil. Formado em São Paulo e na Bélgica. Note-se que ambos pretendem pôr o tomismo em diálogo com a contemporaneidade...
  • 34.  Entre Rio e São Paulo, destaca-se o nome do padre Roberto Sabóia de Medeiros. Era conhecido como o “Apóstolo da Ação Social” católica. Aguiar destaca a presença de Sabóia tanto no universo acadêmico quanto no campo prático. Aliás, o depoimento dele é ilustrativo: nele aparece a proposta de Sabóia para acabar com a “briga de classe” (p. 48).  Especificamente no Rio, há o Pe. Leonel Franca. Segundo o autor e os autores que ele cita, teria sido Franca o grande divulgador do tomismo no Brasil.  Era considerado uma grande figura intelectual nos meios universitários católicos.
  • 35.  Há outros dois padres citados entre os neotomistas brasileiros.  O importante é que em todos eles a recuperação do tomismo se faz sob a sombra daquele que talvez seja o maior dos neotomistas no século XX: o cristão francês Jacques Maritain (1882-1973).  A maior importância de Maritain foi a de ter influenciado uma parte da intelectualidade a voltar-se para o campo religioso.  Uma parte da intelectualidade, inspirado nele, tentará conciliar universo intelectual e universo religioso.
  • 36.  Claro que sempre se pode supor que essa parte dos intelectuais era a que já estava predisposta à “conversão” religiosa.  É essa predisposição que explica que suas obras, até meados da década de 30, tenham sido aceitas passivamente, sem discussões.  A principal obra de Maritain, no que concerne à Ação Católica e seus atos políticos e sociais, é o Humanismo integral, de 1936.  Aí se oferecem certas fundamentações filosóficas para o trabalho social e defende-se uma nova relação entre a Igreja e o povo, no lugar das tentativas de relação entre Igreja e Estado.
  • 37.  Maritain será o grande inspirador dos partidos democratas-cristãos (“Ê, Ê, Eimael, o democrata...”) em toda a América Latina.  O humanismo de Maritain, claro, opõe-se ao humanismo burguês dos liberais da época.  Lembremos que o Humanismo integral é uma obra cristã dirigida aos cristãos.  Basicamente, o cerne da obra está em defender um novo papel histórico e político dos cristãos (p. 53-54).
  • 38.  Uma das ideias de o Humanismo integral que irá influenciar os católicos, sobretudo aqueles desejosos de um conceito ou teoria que inspirasse sua ação social, será a noção de Ideal histórico.  Para Maritain, toda época histórica tende a um ideal realizável, embora não necessariamente realizado na prática.  Ideal, aqui, não seria simplesmente um modelo ideal fictício de sociedade que os homens anseiam ou tendem a desejar.
  • 39.  O Ideal de Maritain se opõe, portanto, às utopias.   Tratar-se-ia de um ideal histórico completo que seria, não um “ser de razão”, mas uma essência que, embora sendo ideal, seria contudo realizável  aliás, Maritain, aqui, identifica uma noção utópica com um “ser de razão”; p. 54).
  • 40.  O Ideal histórico é uma tendência a um certo grau de perfeição social, inscrito na ordem social vigente como uma de suas possibilidades.  Maritain não é tão utópico: ele sabe que o ideal de cristandade é apenas uma das possibilidades de perfeição social.
  • 41.  Para ele, porém, era a principal, a que deveria se concretizar; a melhor, a mais perfeita.  Pois o clima histórico que ele identificava, em sua época, era o clima cristão.  Portanto, o ideal de uma nova cristandade seria justamente aquele que se deveria buscar e concretizar.
  • 42.  O objetivo é claro: no lugar de uma “civilização ocidental” ou “moderna”, Maritain propõe uma “nova civilização cristã”.  Essa nova cristandade, é preciso notar, seria eminentemente leiga: a conversão pregada por Maritain é cristã, mas não necessariamente confessional.
  • 43.  É interessante a visão religiosa de Maritain sobre a relação homem-sociedade.  É uma visão em que transparece a presença de Agostinho e de Tomás de Aquino.  Isso fica claro na ideia de que a existência – individual e social – comporta três dimensões: a comunitária, a personalista e a peregrinal.
  • 44.  A dimensão comunitária enfatiza que o bem comum – seja ele de ordem material, espiritual ou moral - está acima do bem do indivíduo.  Mas há algo próprio do indivíduo que está acima até mesmo do bem comum, do bem coletivo, social...
  • 45.  Trata-se daquilo que é próprio da pessoa.  Lembremos que a pessoa é um ente metafísico.  Portanto, o fim último da pessoa não se confunde com bens e valores temporais.  Sabemos qual é esse fim último: a união com Deus etc.
  • 46.  Mas por isso mesmo, a vida na terra e em sociedade não é mais do que uma peregrinação.  Uma passagem, uma caminhada rumo a algo superior.  No entanto, Maritain afirma que isso não deve impedir os homens de fazer da terra um lugar viável de se viver.
  • 47.  Pelo contrário: o lócus da via deve ser o melhor possível, justamente para facilitar a peregrinação.  O que Maritain propõe, portanto, é uma espécie de “ascetismo intramundano” weberiano, mas de caráter mais social e coletivo.
  • 48.  O Ideal histórico de uma nova cristandade, em Maritain, é certamente inspirado no ideal de cristandade da Idade Média.  Ele sabe e admite isso. Mas como a época é outra, ele recupera a noção de analogia de Tomás de Aquino, fazendo um outro uso dela.
  • 49.  Tomás, por sua vez, havia tirado a ideia de analogia de Aristóteles.  Nos gregos antigos, a analogia tem um sentido matemático de proporção:  a analogia exprime uma relação proporcional pela qual se pode igualar desiguais.
  • 50.  Em Tomás, a analogia perde o sentido de proporção em favor da ideia de semelhança.  E é por isso que Maritain falará de analogia como “similitude [Tomás] de proporções [Aristóteles e os gregos].
  • 51. FIM