SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Baixar para ler offline
COMUNICAÇÃO
INSTITUCIONAL
     EM NOVAS
       MÍDIAS
UM PLANO PARA A SECULT - um estudo de caso
• Qual o público frequentador dos eventos culturais na Bahia? Qual a principal
   faixa etária?


• Qual a classe social predominante? Para qual tipo de atividade?

• Quais os 2 principais meios de comunicação nos quais o público da Cultura se
   informa?
• A jovem faixa etária 17 a 27 lê jornais? Assiste tv, ouve rádio? Acessa a
   internet para se informar?


• A tv é mais importante que o jornal impresso? Para que perfil de
   público? Para que tipo de evento?


• As redes sociais virtuais e as novas mídias são ferramentas de
   comunicação mais ou menos poderosas para que targer público?


• Estamos elegendo as mídias corretas para informar e formar públicos?
Apresentação




• Este plano apresenta sugestões de implementação de ações para o
  uso das novas mídias com foco em comunicação
  organizacional, objetivando expandir e complementar a
  comunicação oficial da Secretaria de Cultura.
Justificativa
• A comunicação pública - essa que sai das fontes para difundir decisões e
   convocar a participação de pessoas para atividades - tem origens antes do
   jornalismo e traçam, desde as primeiras experiências, uma eterna conexão
   entre comunicação e tecnologias. Foi com as Cartas Circulares na China (202
   AC) na Dinastia Han ou com a Acta Diurna, meio de informação do Forum
   Romano (69 AC). Antes, os Sumérios (2.800 e 3.000 AC) imprimiam sua
   escrita cuneiforme em placas de argila; no Egito, usava-se papiro e tinta, e as
   placas de cera eram usadas como suporte de comunicação na Grécia de 700
   AC.


• Os suportes estão diretamente associados à expansão da comunicação. A
   prensa de Gutenberg, o jornal, a rotativa de Koenig, a rádio, a tv, a internet...


• Os MCMs (meios de comunicação de massa) passaram a ser usados pelas
   fontes - porque eram mais expansivos na produção de mídia espontânea,
   gerando retorno amplo de imagem. No entanto, as fontes sofriam com os
   gatekeepers (filtradores), submetidos a interesses ideológicos desses meios,
   onde a emissão é, ainda, unilateral.
• A internet, como ambiência de circulação de tudo, refaz o modelo de
  comunicação e libera o pólo de emissão: de um-para-todos, agora todos-para-
  todos.


• As fontes, mantendo e usando as ferramentas de assessoria de imprensa,
  encaminham informes para a avaliação dos gatekeepers - que liberarem ou não
  em seus MCMs.


• As fontes, no entanto, e desde 1985, podem criar mídias no ciberespaço para
  sua autonomia e contato direto com seus públicos, incorporando em seus
  planejamento de assessoria de comunicação integrada a convergência midiática
  em redes digitais como instrumento de complementariedade do trabalho
  tradicional junto à imprensa.
•   Como pensar essas novas mídias num modelo atual de comunicação institucional,
    envolvendo convergência midiática, já que o comportamento do consumo da
    informação aponta um deslocado crescente para essas novos suportes?

•   Não é tão somente a autonomia das fontes que nos obriga a usar as novas mídias,
    mas uma mudança de comportamento de consumo da informação. Se nao
    mudarmos nosso comportamento, como fontes, comunicamos cada vez menos.
•   Os objetivos da comunicação institucional (Consolidar/difundir a
    imagem institucional positiva, Gerar mídia espontânea (ou paga, se
    em PP), Informar ao público suas decisões, Formar audiências e
    Montar e manter redes sociais...) encontram nas redes telemáticas
    fluxos abertos, sem gatekeepers (filtradores). Por que não usá-las?

•   Além disso, temos caminhos abertos pelas redes sociais que geram
    impacto sobre a percepção da “modernidade” da marca (somos uma
    instituição moderna o suficiente para usar as TIs, tecnologias de
    informação?), geram novas idéias para a comunicação mercadológica
    e lançamento de produtos (o que a comunidade está discutindo,
    propondo?).

•   Ao reunir “advogados” e “atacantes” (consumidores com
    experiências negativas) identificamos falhas para corrigir. As redes
    sociais são ainda canais eficientes para aplicação de marketing viral.
    Traz-nos o Early Warning - alertas de futuras queixas.
•   As novas TICs e a Globalização redimensionaram o espaço
    público. Há um novo mercado da informação com outra rede de
    produção/circulação/consumo – uma nova tríade reconfigurada pelo
    cidadão, inclusive (e não pelas empresas tradicionais de
    comunicação)

•   Uma outra tríade de comunicação originada pela liberação do pólo
    de emissão e pela web 2.0 (interatividade/formação de comunidade).

•   Que pesquisa temos para repensar a expansão de nossa
    comunicação?
Pesquisa
               mídias/consumo
Agecom/Bahia
mídias/consumo
interiorXcapital
mídias/classes sociais
consumo/assuntos na internet
•   Participar desta rede digital de comunicação não é vantagem, é
    normalidade, apenas.

•   Se estamos fazendo comunicação pública, temos que acompanhar e
    participar dos fluxos (tradicionais ou experimentais) que se
    apresentam e que congregam formas de consumo da informação.

•   Nesse sentido estamos propondo um novo planejamento para a
    comunicação institucional da Secult onde as redes telemáticas e seus
    suportes de informação sejam considerados com extrema atenção,
    baseados em 4 motivos: por serem canais autônomos de
    comunicação, por serem novas mídias consumidas pela
    público, por gerar redes congregadoras em torno de temas,
    inclusive da Cultura e por se apresentarem como instrumentos
    eficazes de complementariedade da comunicação em mídias
    tradicionais.
Objetivos




 GERAL


 Implementar o uso das novas mídias como instrumento de expansão e
  complementariedade da comunicação oficial da Secretaria de Cultura;
Objetivos


 ESPECÍFICOS


 Complementar as informações das Ascoms da Secult através das novas mídias;


 Ampliar os canais de comunicação e de interlocução entre secretaria e sociedade;


 Estimular o surgimento de novos atores sociais empenhados no monitoramento,
  discussão e participação das ações da secretaria;
Objetivos

 Projetar positivamente a imagem da secretaria reforçando o caráter de
  inovação de suas políticas públicas;


 Dar maior acessibilidade às políticas públicas focadas em cultura;


 Gerar memória no ciberespaço das ações da secretaria;


 Gerar autonomia da comunicação pública sem intermediação dos meios
  tradicionais de comunicação.
Públicos

• consumidores de informação via web

• produtores culturais

• artistas

• instituições e representantes

• canais de imprensa

• produtores de conteúdos em suportes-web
Responsabilidades

• Das Assessorias de Comunicação das vinculadas:

• 1 - Incluir as novas mídias no seu plano cotidiano de divulgação

• 2 - Transformar em versão digital todos os conteúdos produzidos para
   mídia tradicional (ex.: fotografias em baixa resolução 72dpi, texto curtos
   de 4 linhas – lead, vídeos para youtube em baixa resolução, áudio mono
   em mp3 com 92kbps);


• 3 - Usar com prioridade os canais gerais da Secult (twitter, youtube, blog,
   podcast, flicker, facebook, orkut e redes sociais em geral);
Responsabilidades


• 4 - Incluir sites de eventos, blogs, twitters como mídia para envio de material
   de divulgação;


• 5 - Produzir conteúdo exclusivo para veiculação em novas mídias (ex.:
   marketing viral);


• 6 - Fazer cobertura em tempo real na web de ações institucionais;

• 7 - Não criar novos suportes digitais, sem prévia discussão e aprovação no
   Núcleo Mídias Digitais.
Responsabilidades


• Do Núcleo de Mídias Digitais:

• 1 - Acompanhar e gerenciar o conteúdo produzido pelas Ascoms na web e
   mídias digitais;


• 2 - Auxiliar na adaptação dos conteúdos para mídias digitais;

• 3 - Propor soluções de comunicação institucional no ambiente virtual;
Responsabilidades



• 4 - Promover essas novas mídias como canais oficiais de comunicação;

• 5 - Implementar e coordenar a interação entre os sites e mídias
   digitais das vinculadas da Secult;


• 6 – Dialogar com a Agecom para promover ações conjuntas de difusão
   nas mídias digitais.
Formatos e conteúdos

• posts em blogs, com textos curtos e multímidia

• entrevistas e reportagens em áudio e vídeo para webtv, youtube e podcast;

• galeria de imagens de cobertura de eventos;

• transmissões ao vivo (tempo real) via web;

• criação de perfis e comunidades em redes sociais;

• micropostagem em redes sociais (twitter) para remeter aos conteúdos
   disponíveis nos demais suportes (site, agência, blog, etc...);
Tags

• a função das tags (etiquetagens) é identificar nos posts e demais
  conteúdos os temas nos mesmos.


• ajudam a dar visibilidade ao que se pesquisa, tanto nos buscadores
  abertos como o Google, Cuil, quanto nos bancos de dados dos
  próprios suportes (blog, youtube etc)


• As tags são instrumento de taxonomia (identificação/indexaçã0),
  localização e visiblidade de conteúdos para aqueles que
  pesquisam na web.


• Ao informar quais tags, tornamo-nos mais localizáveis.
Regra da internet: atualização
          contínua




• Blogs desatualizados são anti-comunicação: geram imagem negativa,
  perdem a credibilidade, destroem comunidades em formação,
  promovem marketing viral contrário aos interesses da fonte.
Posts: no geral, atentar para:
• Produzir textos concisos e objetivos;

• Os posts devem conter link encaminhando ao conteúdo em outra mídia (blog
   site);


• Responder aos questionamentos levantados pelo público;

• Focar as postagens nas ações da instituição;

• Priorizar as postagens de maior relevância;

• Evitar postar toda e qualquer atualização do site/ blog no twitter;

• Respeitar as regras e a etiqueta das ferramenta e suportes;
• BLOGS: Postagem curtas, com cerca de 300 caracteres, centrando em
  informações do lead/serviço. Em caso de textos maiores, inserir o recurso leia
  mais para desdobramento da matéria; Sempre postar textos com ilustração;
  Promover formas de interação (enquetes, cometários, pings); Sempre inserir
  tags, elegendo 3 a 4 palavras: Cultura, Bahia, Salvador (ou outra cidade
  do evento), Secult, “assunto da atividade”(por exemplo, Matrícula na
  Escola de Dança da Funceb); Inserir aplicativo Twitter da Secult nos blogs


• TWITTER: Não quebrar mensagens em mais de um post; Respeitar as regras
  e a etiqueta da ferramenta; Usar o Twitter como mídia publicitária (remeter a
  outra mídia, sempre que possivel, com link)
Twitter – exemplo positivo de resposta:
Twitter – exemplo positivo de link:




Twitter – exemplo negativo de postagem:
Gráficos: no geral, atentar para:


• Procurar ilustrar posts com imagens

• Imagem deverá ser leve, em formato jpg (ou gif e png), em baixa resolução, 72
  dpi, e padrão de cor rgb (cmyk é para impressão)


• Padronizar dimensão das imagens (tipo 400X400 pixels)

• No caso de fotografias, sempre nominar álbuns virtuais de acesso público
  com um mínimo de informação jornalística sobre os eventos e pessoas
  fotografas.
Áudio: no geral, atentar para:




• Salvar em arquivo mono mp3, em baixa resolução de 96 kbps (mas
  que mantenha qualidade audível e sem distorções).
Vídeo: no geral, atentar para:


• Salvar vídeo em formatos AVI (Windows), MOV (Apple) e MPEG
  (genérico).


• Para o Youtube recomenda-se o MPEG4 (Divx, Xvid) com resolução
  mínima de 320 x 240 com áudio em MP3.


• O limite de tamanho de arquivo de até 100 MB ou de até 10 minutos.

• O ideal: vídeos curtos de até 2 minutos.
Suportes priorizados

• 1 – Site (oficial da Secult)

• 2 – Blog (canal de concentração dos conteúdos multimídias, para atualizações
   mais instantâneos e curtos, remetendo ao site)


• 3 – Orkut – criação de comunidade e perfil

• 4 – Facebook – criação de perfil, incorporação de posts do twitter

• 5 - Fotos (Flicker e Picasa) – memória visual das ações culturais
Suportes priorizados (cont.)

• 6 – YouTube – depoimentos e entrevistas em vídeo, webtv (produzir vinheta),
   memória em vídeo, vídeo-release


• 7 – Podcast – depoimentos e entrevistas em áudio (produzir vinheta),
   memória em áudio, áudio-release


• 8 – Twitter – principal canal de circulação para micropostagens e difusão de
   links para as atualizações em outras mídias digitais; principal rede social


• 9 - Rede Ning - redes para articulação a distância com chat, vídeos, posts,
   blogs e mailing (Ex.: Rede de Representantes Territoriais da Cultura) - não
   pública
Assinatura com novas mídias




• Incluir como fonte de informação os endereços dos sites de suas instituições e
   da Secult e o Twitter da Secult em todo material de comunicação institucional;
Formação e manutenção de
         audiência

• Nas mídias tradicionais, as audiências já existem.

• Nas novas mídias, a audiência é construída/formada pelo apoio
   de duas ferramentas: marketing e publicidade, difundindo-as
   como meios de comunicação e crescimento da público (rede,
   comunidade)


• Nas novas mídias, a audiência é mantida pela atualização
   contínua de informes atrativos/de interesse público (quanto mais
   coletivo, mas virótico). Ex: RT do Twitter
Dispersão de públicos e
                  comunicados

• Um blog (Blog da Secult) centralizará todas as ferramentas digitais (Blogs
   específicos das vinculadas, Orkut, Facebook, Flicker e Picasa, Twitter,
   YouTube, Podcast...), com função de tornar uma única URL a referência de
   busca e difusão da informação institucional


• Criar ferramentas sem canais de concentração é dispersar comunicados e
   públicos


• Concentar num canal divulgador e de rede (twitter) e concentrador (blog)

• Temos atualmente cercade 50 endereços virtuais entre blogs, twitters, redes
   e sites!
SuportesXpúblicos

• Criar inúmeras ferramentas é segmentar públicos e não concentrar os informes,
  dificultando uma circulação mais intensa e direcionada de conteúdos,
  implicando em mais trabalho de atualização contínua nesses diferentes
  suportes.


• A Economia da Atenção, em redes telemáticas, é de mão-dupla. Fonte e público
  vivem a relação: mais suportes é igual a mais demanda de tempo e menos
  tempo de acesso.


• Menos suportes da mesma fonte. É preciso eleger o local certo da
  informação.
Manter a audiência
• No ciberespaço, várias mídias atingem vários públicos, mas reduz
  esses públicos para cada uma dessas mídias.


• Se temos um tema centralizador - Cultura - temos que aproveitar
  essa vantagem para reunir uma maior comunidade em poucas
  mídias.


• O conceito de audiência para as novas mídias é de comunidade.
  Quanto mais visíveis e atualizadas essas novas mídias, mais se firma a
  comunidade em torno delas


• No ciberespaço é comunidade que reforça o suporte como canal de
  comunicaçao, como a sua mídia confiável.
Recursos Humanos

 Coordenação de Comunicação em Novas Mídias


 Gerência de Conteúdo


 Técnico de TI


 Estagiário de Cultura Digital


 Rede de Assessores de Comunicação das vinculadas
Infra-estrutura

 • 2 notebooks (com webcams);

 • 1 smartphone Nokia N95 (funciona como gravador, câmera fotográfica e de
    vídeo);


 • 1 gravador digital de áudio/mp3;

 • 1 câmera fotográfica digital (acima de 4 megapixels);

 • 1 microfone de mesa e 1 de lapela;

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO: R$ 6.500,00
Softwares*
  • Audacity (p/podcast)

  • Kino ou Moviemaker(p/video)

  • Wordpress (blog)

  • Gimp (edição de foto)

  • Inkscape

* Todos os so!wares citados são livres e servem como alternativa aos so!wares proprietários,
    como Photoshop, Corel Draw, Sound Forge, entre outros.
Cláudio Manoel - claudiomanoel@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Democratização da Informação na Internet
A Democratização da Informação na InternetA Democratização da Informação na Internet
A Democratização da Informação na InternetFernando Bombassaro
 
Aula 02 - Convergência Digital
Aula 02 - Convergência DigitalAula 02 - Convergência Digital
Aula 02 - Convergência DigitalFabricio Bazé
 
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...Julia Travaglini
 
Web, mídia social e administração pública
Web, mídia social e administração públicaWeb, mídia social e administração pública
Web, mídia social e administração públicaGerson Penha
 
Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Pablo Moreno
 
Mídias Digitais - Aula 001
Mídias Digitais - Aula 001Mídias Digitais - Aula 001
Mídias Digitais - Aula 001Fabricio Bazé
 
Centro universitário de joão pessoa unipêatual
Centro universitário de joão pessoa unipêatualCentro universitário de joão pessoa unipêatual
Centro universitário de joão pessoa unipêatualarianamedeiros
 
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012Thais Campas
 
Aula 5 - Inteligência Coletiva
Aula 5 - Inteligência ColetivaAula 5 - Inteligência Coletiva
Aula 5 - Inteligência ColetivaFabricio Bazé
 
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017Lucas Quinelato Cavalcante
 
Aula 1 introdução ao tema
Aula 1 introdução ao temaAula 1 introdução ao tema
Aula 1 introdução ao temaCarolina Terra
 
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TA
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAMedindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TA
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
 
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
 

Mais procurados (18)

Comunicação em Mídias Sociais
Comunicação em Mídias SociaisComunicação em Mídias Sociais
Comunicação em Mídias Sociais
 
A Democratização da Informação na Internet
A Democratização da Informação na InternetA Democratização da Informação na Internet
A Democratização da Informação na Internet
 
Aula 02 - Convergência Digital
Aula 02 - Convergência DigitalAula 02 - Convergência Digital
Aula 02 - Convergência Digital
 
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...
 
Web, mídia social e administração pública
Web, mídia social e administração públicaWeb, mídia social e administração pública
Web, mídia social e administração pública
 
Ebook Mídias Sociais
Ebook Mídias SociaisEbook Mídias Sociais
Ebook Mídias Sociais
 
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracaoAula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
 
Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01
 
Mídias Digitais - Aula 001
Mídias Digitais - Aula 001Mídias Digitais - Aula 001
Mídias Digitais - Aula 001
 
Centro universitário de joão pessoa unipêatual
Centro universitário de joão pessoa unipêatualCentro universitário de joão pessoa unipêatual
Centro universitário de joão pessoa unipêatual
 
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
 
Apostila 02 / Novas Profissões: O Papel do Analista de Mídias Sociais
Apostila 02 / Novas Profissões: O Papel do Analista de Mídias SociaisApostila 02 / Novas Profissões: O Papel do Analista de Mídias Sociais
Apostila 02 / Novas Profissões: O Papel do Analista de Mídias Sociais
 
Aula 5 - Inteligência Coletiva
Aula 5 - Inteligência ColetivaAula 5 - Inteligência Coletiva
Aula 5 - Inteligência Coletiva
 
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017
Cqm Intolerância - Social Media Week São Paulo 2017
 
Aula 1 introdução ao tema
Aula 1 introdução ao temaAula 1 introdução ao tema
Aula 1 introdução ao tema
 
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TA
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAMedindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TA
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TA
 
Jornalismo Digital - tendências do jornalismo no mundo 2.0
Jornalismo Digital - tendências do jornalismo no mundo 2.0Jornalismo Digital - tendências do jornalismo no mundo 2.0
Jornalismo Digital - tendências do jornalismo no mundo 2.0
 
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9
 

Destaque (20)

Animals notepage-5
Animals notepage-5Animals notepage-5
Animals notepage-5
 
Ciencias de la comunicación ii
Ciencias de la comunicación iiCiencias de la comunicación ii
Ciencias de la comunicación ii
 
Williams shakespiare
Williams shakespiareWilliams shakespiare
Williams shakespiare
 
Proceso de investigacion
Proceso de investigacionProceso de investigacion
Proceso de investigacion
 
Esteban
EstebanEsteban
Esteban
 
Cuadros y graficas 2
Cuadros y graficas 2Cuadros y graficas 2
Cuadros y graficas 2
 
Ingresos2014
Ingresos2014Ingresos2014
Ingresos2014
 
Renda melhor
Renda melhorRenda melhor
Renda melhor
 
Gremio
GremioGremio
Gremio
 
retail dubai
retail dubairetail dubai
retail dubai
 
0. proyecto de investigacion 9 2012
0. proyecto de investigacion 9 20120. proyecto de investigacion 9 2012
0. proyecto de investigacion 9 2012
 
Sun set
Sun setSun set
Sun set
 
CharpTwitter
CharpTwitterCharpTwitter
CharpTwitter
 
Meteorologia webquest
Meteorologia webquestMeteorologia webquest
Meteorologia webquest
 
Blog y Twitter en la educación
Blog y Twitter en la educaciónBlog y Twitter en la educación
Blog y Twitter en la educación
 
Im aula competencial
Im aula competencialIm aula competencial
Im aula competencial
 
898
898898
898
 
Animals- Need-By:Farkhondeh parsa
Animals- Need-By:Farkhondeh parsaAnimals- Need-By:Farkhondeh parsa
Animals- Need-By:Farkhondeh parsa
 
Expo crc
Expo crcExpo crc
Expo crc
 
Essential Facts About Motor Club Of America Benefits
Essential Facts About Motor Club Of America BenefitsEssential Facts About Motor Club Of America Benefits
Essential Facts About Motor Club Of America Benefits
 

Semelhante a COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM NOVAS MÍDIAS

Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Joanna Alimonda
 
Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Joanna Alimonda
 
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terra
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraPlanejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terra
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraCarolina Terra
 
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da Internet
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da InternetDistribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da Internet
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da InternetCelestino Joanguete
 
Redes e midias_sociais
Redes e midias_sociaisRedes e midias_sociais
Redes e midias_sociaisUNB
 
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da Internet
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da InternetDistribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da Internet
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da InternetCelestino Joanguete
 
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaProfº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
 
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdf
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdfCadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdf
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdfRômulo Fernando
 
Comunicação, Marketing e Web 2.0
Comunicação, Marketing e Web 2.0Comunicação, Marketing e Web 2.0
Comunicação, Marketing e Web 2.0Poliana Lopes
 
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalNovas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalPaulo Milreu
 
Mídias Sociais - Digitalks
Mídias Sociais - DigitalksMídias Sociais - Digitalks
Mídias Sociais - DigitalksTarcízio Silva
 
Média Social
Média SocialMédia Social
Média Socialmarade
 
Midia social
Midia socialMidia social
Midia socialcarla1568
 
Apresentacao geral minasparticipativa estrategias
Apresentacao geral minasparticipativa estrategiasApresentacao geral minasparticipativa estrategias
Apresentacao geral minasparticipativa estrategiasminasinvest
 
As Organizações e a Web
As Organizações e a WebAs Organizações e a Web
As Organizações e a WebClaudio Toldo
 
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosComunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosPaperCliQ Comunicação
 
Comunicação e Marketing
Comunicação e MarketingComunicação e Marketing
Comunicação e Marketingparquedaamizade
 
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização social
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialComunicação via redes sociais digitais e mobilização social
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialCamilla Martins
 

Semelhante a COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM NOVAS MÍDIAS (20)

Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1
 
Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1
 
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terra
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraPlanejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terra
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terra
 
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da Internet
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da InternetDistribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da Internet
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da Internet
 
Aula 1 - Redes Sociais
Aula 1 - Redes SociaisAula 1 - Redes Sociais
Aula 1 - Redes Sociais
 
Redes e midias_sociais
Redes e midias_sociaisRedes e midias_sociais
Redes e midias_sociais
 
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da Internet
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da InternetDistribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da Internet
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da Internet
 
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaProfº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada
 
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdf
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdfCadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdf
Cadernos_Tecnologia_3ª-Serie.pdf
 
Comunicação, Marketing e Web 2.0
Comunicação, Marketing e Web 2.0Comunicação, Marketing e Web 2.0
Comunicação, Marketing e Web 2.0
 
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalNovas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
 
Mídias Sociais - Digitalks
Mídias Sociais - DigitalksMídias Sociais - Digitalks
Mídias Sociais - Digitalks
 
Média Social
Média SocialMédia Social
Média Social
 
Midia social
Midia socialMidia social
Midia social
 
Cultura da convergência
Cultura da convergênciaCultura da convergência
Cultura da convergência
 
Apresentacao geral minasparticipativa estrategias
Apresentacao geral minasparticipativa estrategiasApresentacao geral minasparticipativa estrategias
Apresentacao geral minasparticipativa estrategias
 
As Organizações e a Web
As Organizações e a WebAs Organizações e a Web
As Organizações e a Web
 
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosComunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
 
Comunicação e Marketing
Comunicação e MarketingComunicação e Marketing
Comunicação e Marketing
 
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização social
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialComunicação via redes sociais digitais e mobilização social
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização social
 

Mais de UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Mais de UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (20)

Direitos Culturais
Direitos CulturaisDireitos Culturais
Direitos Culturais
 
david bowie e a trilogia de berlim
david bowie e a trilogia de berlimdavid bowie e a trilogia de berlim
david bowie e a trilogia de berlim
 
Odium - anotações sobre o preconceito
Odium - anotações sobre o preconceitoOdium - anotações sobre o preconceito
Odium - anotações sobre o preconceito
 
Em torno da cultura do DJ
Em torno da cultura do DJEm torno da cultura do DJ
Em torno da cultura do DJ
 
Newsmedia
NewsmediaNewsmedia
Newsmedia
 
Cuceta palestra
Cuceta palestraCuceta palestra
Cuceta palestra
 
Cibersexoexpandido
CibersexoexpandidoCibersexoexpandido
Cibersexoexpandido
 
produção simbólica
produção simbólicaprodução simbólica
produção simbólica
 
Panico moral
Panico moralPanico moral
Panico moral
 
Pl1162010
Pl1162010Pl1162010
Pl1162010
 
Tecnologiaeeducacao
TecnologiaeeducacaoTecnologiaeeducacao
Tecnologiaeeducacao
 
Bases da economia - o valor
Bases da economia - o valorBases da economia - o valor
Bases da economia - o valor
 
Musicamidiamercado
MusicamidiamercadoMusicamidiamercado
Musicamidiamercado
 
Musica tecnologia
Musica tecnologiaMusica tecnologia
Musica tecnologia
 
Videoformatos
VideoformatosVideoformatos
Videoformatos
 
Palestracomposicaocamera
PalestracomposicaocameraPalestracomposicaocamera
Palestracomposicaocamera
 
Terminologias
TerminologiasTerminologias
Terminologias
 
Aula 5 exemplodesergipe
Aula 5 exemplodesergipeAula 5 exemplodesergipe
Aula 5 exemplodesergipe
 
20ideiasjornalismo
20ideiasjornalismo20ideiasjornalismo
20ideiasjornalismo
 
Perfilcomunicador
PerfilcomunicadorPerfilcomunicador
Perfilcomunicador
 

Último

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM NOVAS MÍDIAS

  • 1. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM NOVAS MÍDIAS UM PLANO PARA A SECULT - um estudo de caso
  • 2. • Qual o público frequentador dos eventos culturais na Bahia? Qual a principal faixa etária? • Qual a classe social predominante? Para qual tipo de atividade? • Quais os 2 principais meios de comunicação nos quais o público da Cultura se informa?
  • 3. • A jovem faixa etária 17 a 27 lê jornais? Assiste tv, ouve rádio? Acessa a internet para se informar? • A tv é mais importante que o jornal impresso? Para que perfil de público? Para que tipo de evento? • As redes sociais virtuais e as novas mídias são ferramentas de comunicação mais ou menos poderosas para que targer público? • Estamos elegendo as mídias corretas para informar e formar públicos?
  • 4. Apresentação • Este plano apresenta sugestões de implementação de ações para o uso das novas mídias com foco em comunicação organizacional, objetivando expandir e complementar a comunicação oficial da Secretaria de Cultura.
  • 5. Justificativa • A comunicação pública - essa que sai das fontes para difundir decisões e convocar a participação de pessoas para atividades - tem origens antes do jornalismo e traçam, desde as primeiras experiências, uma eterna conexão entre comunicação e tecnologias. Foi com as Cartas Circulares na China (202 AC) na Dinastia Han ou com a Acta Diurna, meio de informação do Forum Romano (69 AC). Antes, os Sumérios (2.800 e 3.000 AC) imprimiam sua escrita cuneiforme em placas de argila; no Egito, usava-se papiro e tinta, e as placas de cera eram usadas como suporte de comunicação na Grécia de 700 AC. • Os suportes estão diretamente associados à expansão da comunicação. A prensa de Gutenberg, o jornal, a rotativa de Koenig, a rádio, a tv, a internet... • Os MCMs (meios de comunicação de massa) passaram a ser usados pelas fontes - porque eram mais expansivos na produção de mídia espontânea, gerando retorno amplo de imagem. No entanto, as fontes sofriam com os gatekeepers (filtradores), submetidos a interesses ideológicos desses meios, onde a emissão é, ainda, unilateral.
  • 6. • A internet, como ambiência de circulação de tudo, refaz o modelo de comunicação e libera o pólo de emissão: de um-para-todos, agora todos-para- todos. • As fontes, mantendo e usando as ferramentas de assessoria de imprensa, encaminham informes para a avaliação dos gatekeepers - que liberarem ou não em seus MCMs. • As fontes, no entanto, e desde 1985, podem criar mídias no ciberespaço para sua autonomia e contato direto com seus públicos, incorporando em seus planejamento de assessoria de comunicação integrada a convergência midiática em redes digitais como instrumento de complementariedade do trabalho tradicional junto à imprensa.
  • 7. Como pensar essas novas mídias num modelo atual de comunicação institucional, envolvendo convergência midiática, já que o comportamento do consumo da informação aponta um deslocado crescente para essas novos suportes? • Não é tão somente a autonomia das fontes que nos obriga a usar as novas mídias, mas uma mudança de comportamento de consumo da informação. Se nao mudarmos nosso comportamento, como fontes, comunicamos cada vez menos.
  • 8. Os objetivos da comunicação institucional (Consolidar/difundir a imagem institucional positiva, Gerar mídia espontânea (ou paga, se em PP), Informar ao público suas decisões, Formar audiências e Montar e manter redes sociais...) encontram nas redes telemáticas fluxos abertos, sem gatekeepers (filtradores). Por que não usá-las? • Além disso, temos caminhos abertos pelas redes sociais que geram impacto sobre a percepção da “modernidade” da marca (somos uma instituição moderna o suficiente para usar as TIs, tecnologias de informação?), geram novas idéias para a comunicação mercadológica e lançamento de produtos (o que a comunidade está discutindo, propondo?). • Ao reunir “advogados” e “atacantes” (consumidores com experiências negativas) identificamos falhas para corrigir. As redes sociais são ainda canais eficientes para aplicação de marketing viral. Traz-nos o Early Warning - alertas de futuras queixas.
  • 9. As novas TICs e a Globalização redimensionaram o espaço público. Há um novo mercado da informação com outra rede de produção/circulação/consumo – uma nova tríade reconfigurada pelo cidadão, inclusive (e não pelas empresas tradicionais de comunicação) • Uma outra tríade de comunicação originada pela liberação do pólo de emissão e pela web 2.0 (interatividade/formação de comunidade). • Que pesquisa temos para repensar a expansão de nossa comunicação?
  • 10. Pesquisa mídias/consumo Agecom/Bahia
  • 14. Participar desta rede digital de comunicação não é vantagem, é normalidade, apenas. • Se estamos fazendo comunicação pública, temos que acompanhar e participar dos fluxos (tradicionais ou experimentais) que se apresentam e que congregam formas de consumo da informação. • Nesse sentido estamos propondo um novo planejamento para a comunicação institucional da Secult onde as redes telemáticas e seus suportes de informação sejam considerados com extrema atenção, baseados em 4 motivos: por serem canais autônomos de comunicação, por serem novas mídias consumidas pela público, por gerar redes congregadoras em torno de temas, inclusive da Cultura e por se apresentarem como instrumentos eficazes de complementariedade da comunicação em mídias tradicionais.
  • 15. Objetivos  GERAL  Implementar o uso das novas mídias como instrumento de expansão e complementariedade da comunicação oficial da Secretaria de Cultura;
  • 16. Objetivos  ESPECÍFICOS  Complementar as informações das Ascoms da Secult através das novas mídias;  Ampliar os canais de comunicação e de interlocução entre secretaria e sociedade;  Estimular o surgimento de novos atores sociais empenhados no monitoramento, discussão e participação das ações da secretaria;
  • 17. Objetivos  Projetar positivamente a imagem da secretaria reforçando o caráter de inovação de suas políticas públicas;  Dar maior acessibilidade às políticas públicas focadas em cultura;  Gerar memória no ciberespaço das ações da secretaria;  Gerar autonomia da comunicação pública sem intermediação dos meios tradicionais de comunicação.
  • 18. Públicos • consumidores de informação via web • produtores culturais • artistas • instituições e representantes • canais de imprensa • produtores de conteúdos em suportes-web
  • 19. Responsabilidades • Das Assessorias de Comunicação das vinculadas: • 1 - Incluir as novas mídias no seu plano cotidiano de divulgação • 2 - Transformar em versão digital todos os conteúdos produzidos para mídia tradicional (ex.: fotografias em baixa resolução 72dpi, texto curtos de 4 linhas – lead, vídeos para youtube em baixa resolução, áudio mono em mp3 com 92kbps); • 3 - Usar com prioridade os canais gerais da Secult (twitter, youtube, blog, podcast, flicker, facebook, orkut e redes sociais em geral);
  • 20. Responsabilidades • 4 - Incluir sites de eventos, blogs, twitters como mídia para envio de material de divulgação; • 5 - Produzir conteúdo exclusivo para veiculação em novas mídias (ex.: marketing viral); • 6 - Fazer cobertura em tempo real na web de ações institucionais; • 7 - Não criar novos suportes digitais, sem prévia discussão e aprovação no Núcleo Mídias Digitais.
  • 21. Responsabilidades • Do Núcleo de Mídias Digitais: • 1 - Acompanhar e gerenciar o conteúdo produzido pelas Ascoms na web e mídias digitais; • 2 - Auxiliar na adaptação dos conteúdos para mídias digitais; • 3 - Propor soluções de comunicação institucional no ambiente virtual;
  • 22. Responsabilidades • 4 - Promover essas novas mídias como canais oficiais de comunicação; • 5 - Implementar e coordenar a interação entre os sites e mídias digitais das vinculadas da Secult; • 6 – Dialogar com a Agecom para promover ações conjuntas de difusão nas mídias digitais.
  • 23. Formatos e conteúdos • posts em blogs, com textos curtos e multímidia • entrevistas e reportagens em áudio e vídeo para webtv, youtube e podcast; • galeria de imagens de cobertura de eventos; • transmissões ao vivo (tempo real) via web; • criação de perfis e comunidades em redes sociais; • micropostagem em redes sociais (twitter) para remeter aos conteúdos disponíveis nos demais suportes (site, agência, blog, etc...);
  • 24. Tags • a função das tags (etiquetagens) é identificar nos posts e demais conteúdos os temas nos mesmos. • ajudam a dar visibilidade ao que se pesquisa, tanto nos buscadores abertos como o Google, Cuil, quanto nos bancos de dados dos próprios suportes (blog, youtube etc) • As tags são instrumento de taxonomia (identificação/indexaçã0), localização e visiblidade de conteúdos para aqueles que pesquisam na web. • Ao informar quais tags, tornamo-nos mais localizáveis.
  • 25. Regra da internet: atualização contínua • Blogs desatualizados são anti-comunicação: geram imagem negativa, perdem a credibilidade, destroem comunidades em formação, promovem marketing viral contrário aos interesses da fonte.
  • 26. Posts: no geral, atentar para: • Produzir textos concisos e objetivos; • Os posts devem conter link encaminhando ao conteúdo em outra mídia (blog site); • Responder aos questionamentos levantados pelo público; • Focar as postagens nas ações da instituição; • Priorizar as postagens de maior relevância; • Evitar postar toda e qualquer atualização do site/ blog no twitter; • Respeitar as regras e a etiqueta das ferramenta e suportes;
  • 27. • BLOGS: Postagem curtas, com cerca de 300 caracteres, centrando em informações do lead/serviço. Em caso de textos maiores, inserir o recurso leia mais para desdobramento da matéria; Sempre postar textos com ilustração; Promover formas de interação (enquetes, cometários, pings); Sempre inserir tags, elegendo 3 a 4 palavras: Cultura, Bahia, Salvador (ou outra cidade do evento), Secult, “assunto da atividade”(por exemplo, Matrícula na Escola de Dança da Funceb); Inserir aplicativo Twitter da Secult nos blogs • TWITTER: Não quebrar mensagens em mais de um post; Respeitar as regras e a etiqueta da ferramenta; Usar o Twitter como mídia publicitária (remeter a outra mídia, sempre que possivel, com link)
  • 28. Twitter – exemplo positivo de resposta:
  • 29. Twitter – exemplo positivo de link: Twitter – exemplo negativo de postagem:
  • 30. Gráficos: no geral, atentar para: • Procurar ilustrar posts com imagens • Imagem deverá ser leve, em formato jpg (ou gif e png), em baixa resolução, 72 dpi, e padrão de cor rgb (cmyk é para impressão) • Padronizar dimensão das imagens (tipo 400X400 pixels) • No caso de fotografias, sempre nominar álbuns virtuais de acesso público com um mínimo de informação jornalística sobre os eventos e pessoas fotografas.
  • 31. Áudio: no geral, atentar para: • Salvar em arquivo mono mp3, em baixa resolução de 96 kbps (mas que mantenha qualidade audível e sem distorções).
  • 32. Vídeo: no geral, atentar para: • Salvar vídeo em formatos AVI (Windows), MOV (Apple) e MPEG (genérico). • Para o Youtube recomenda-se o MPEG4 (Divx, Xvid) com resolução mínima de 320 x 240 com áudio em MP3. • O limite de tamanho de arquivo de até 100 MB ou de até 10 minutos. • O ideal: vídeos curtos de até 2 minutos.
  • 33. Suportes priorizados • 1 – Site (oficial da Secult) • 2 – Blog (canal de concentração dos conteúdos multimídias, para atualizações mais instantâneos e curtos, remetendo ao site) • 3 – Orkut – criação de comunidade e perfil • 4 – Facebook – criação de perfil, incorporação de posts do twitter • 5 - Fotos (Flicker e Picasa) – memória visual das ações culturais
  • 34. Suportes priorizados (cont.) • 6 – YouTube – depoimentos e entrevistas em vídeo, webtv (produzir vinheta), memória em vídeo, vídeo-release • 7 – Podcast – depoimentos e entrevistas em áudio (produzir vinheta), memória em áudio, áudio-release • 8 – Twitter – principal canal de circulação para micropostagens e difusão de links para as atualizações em outras mídias digitais; principal rede social • 9 - Rede Ning - redes para articulação a distância com chat, vídeos, posts, blogs e mailing (Ex.: Rede de Representantes Territoriais da Cultura) - não pública
  • 35. Assinatura com novas mídias • Incluir como fonte de informação os endereços dos sites de suas instituições e da Secult e o Twitter da Secult em todo material de comunicação institucional;
  • 36. Formação e manutenção de audiência • Nas mídias tradicionais, as audiências já existem. • Nas novas mídias, a audiência é construída/formada pelo apoio de duas ferramentas: marketing e publicidade, difundindo-as como meios de comunicação e crescimento da público (rede, comunidade) • Nas novas mídias, a audiência é mantida pela atualização contínua de informes atrativos/de interesse público (quanto mais coletivo, mas virótico). Ex: RT do Twitter
  • 37. Dispersão de públicos e comunicados • Um blog (Blog da Secult) centralizará todas as ferramentas digitais (Blogs específicos das vinculadas, Orkut, Facebook, Flicker e Picasa, Twitter, YouTube, Podcast...), com função de tornar uma única URL a referência de busca e difusão da informação institucional • Criar ferramentas sem canais de concentração é dispersar comunicados e públicos • Concentar num canal divulgador e de rede (twitter) e concentrador (blog) • Temos atualmente cercade 50 endereços virtuais entre blogs, twitters, redes e sites!
  • 38. SuportesXpúblicos • Criar inúmeras ferramentas é segmentar públicos e não concentrar os informes, dificultando uma circulação mais intensa e direcionada de conteúdos, implicando em mais trabalho de atualização contínua nesses diferentes suportes. • A Economia da Atenção, em redes telemáticas, é de mão-dupla. Fonte e público vivem a relação: mais suportes é igual a mais demanda de tempo e menos tempo de acesso. • Menos suportes da mesma fonte. É preciso eleger o local certo da informação.
  • 39. Manter a audiência • No ciberespaço, várias mídias atingem vários públicos, mas reduz esses públicos para cada uma dessas mídias. • Se temos um tema centralizador - Cultura - temos que aproveitar essa vantagem para reunir uma maior comunidade em poucas mídias. • O conceito de audiência para as novas mídias é de comunidade. Quanto mais visíveis e atualizadas essas novas mídias, mais se firma a comunidade em torno delas • No ciberespaço é comunidade que reforça o suporte como canal de comunicaçao, como a sua mídia confiável.
  • 40. Recursos Humanos  Coordenação de Comunicação em Novas Mídias  Gerência de Conteúdo  Técnico de TI  Estagiário de Cultura Digital  Rede de Assessores de Comunicação das vinculadas
  • 41. Infra-estrutura • 2 notebooks (com webcams); • 1 smartphone Nokia N95 (funciona como gravador, câmera fotográfica e de vídeo); • 1 gravador digital de áudio/mp3; • 1 câmera fotográfica digital (acima de 4 megapixels); • 1 microfone de mesa e 1 de lapela; ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO: R$ 6.500,00
  • 42. Softwares* • Audacity (p/podcast) • Kino ou Moviemaker(p/video) • Wordpress (blog) • Gimp (edição de foto) • Inkscape * Todos os so!wares citados são livres e servem como alternativa aos so!wares proprietários, como Photoshop, Corel Draw, Sound Forge, entre outros.
  • 43. Cláudio Manoel - claudiomanoel@gmail.com