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Endoscopia colonoscopia
Sumário
 Definição de endoscopia;
 Causas para a realização da Endoscopia
Digestiva Alta;
 Preparação para o exame;
 Descrição do exame;

 Riscos ou complicações referente ao
exame
 Cuidados e intervenções de enfermagem
após o exame;
Definição de Endoscopia
A endoscopia digestiva alta, também
chamada gastroenteroscopia ou
simplesmente endoscopia, permite ao
médico examinar a mucosa da parte
superior do trato gastrointestinal, que inclui
esófago, estômago e parte do duodeno.

É um exame indicado para avaliação
diagnóstica e tratamento de algumas
doenças.
 É realizado através da introdução de um
instrumento flexível pela boca com
iluminação central que permite a
visualização
de
todo
o
trajecto
examinado.

 O exame pode ser realizado com
anestesia tópica (um spray anestésico na
garganta) ou com sedação, utilizando
medicação
administrada
por
via
endovenosa.
Causas mais comuns para a
realização da EDA
 Náuseas e vómitos;
 Dispepsia ou azia;
 Hematemeses ou Melenas;

 Disfagia ou odinofagia;
 Acompanhamento de tumores ou
pólipos previamente diagnosticados;
Preparação para o exame
 É importante que o estômago esteja
vazio para permitir a visualização de
toda a área do órgão e para diminuir o
risco de aspiração;

 Manter o doente em jejum absoluto por
6/8 horas antes do exame;
 Os utentes que tomam medicação específica
podem ser orientados a modificar as doses ou até
mesmo suspendê-los vários dias antes do exame;
 Fornecer informação necessária ao utente;

 Ajudar o utente perante algum desconforto;
 Incentivar a colaboração da família;
 O utente deve fazer-se acompanhar de todos os
exames e análises complementares de
diagnóstico;
 Promover o consentimento informado;
 Promover hidratação adequada;
 Verificar o estudo de coagulação;

 Determinar o grupo sanguíneo;
 Providenciar vestuário próprio para o exame;
 Colocação de pulseira de identificação;
 Criar um acesso venoso;
 Administrar pré-medicação, segundo prescrição
médica;
 Sugerir ao utente para urinar;
 Pedir para retirar próteses dentárias, brincos,
anéis, etc;
 Monitorizar sinais vitais.
Descrição do Exame
 Doente encontra-se deitado confortavelmente e
descontraidamente para o lado esquerdo;
 É colocada uma pequena peça de plástico entre
os dentes para manter a boca aberta sem
esforço;
 Normalmente procede-se a anestesia
dada com um líquido ou gel que se
colocam na boca ou na ponta do tudo
flexível (Xilocaína) que tem como
objectivo diminuir o reflexo natural do
vómito;
 Poderá ser necessário administrar-se
medicação EV conforme a necessidade
do exame.
 O endoscópio é introduzido lentamente;
 O exame por norma, tem uma duração de
cerca de 3 a 5 minutos dependendo se é
apenas um diagnóstico ou um tratamento
(ex.: biópsia) ;
 Durante o exame o utente poderá ter uma
sensação de estômago cheio devido à
elevada quantidade de ar que é introduzido
para poder ter uma boa observação, em que
no final, esse ar será aspirado;
 Durante o exame o médico pode observar na
mucosa uma lesão, há qual será retirada uma
porção para analisar (biópsia). Esta recolha é
feita por uma pinça própria que é introduzida
num local adequado do aparelho;
 Se o médico observar um pequeno crescimento
anormal na parede da mucosa (pólipo) procede
á sua remoção durante o exame.
 Depois de feita a observação, o aparelho é
retirado suavemente e sem dor.
Endoscopia com Sedação
 Em geral, os procedimentos diagnósticos e
terapêuticos de vias digestivas alta e baixa são
realizados com sedação moderada;
 O risco de sedação está relacionado com o tipo
de paciente e o tipo de procedimento;
 Os pacientes com doenças prévias, como
cardiovasculares, respiratória e obesidade
mórbida, estão em especial risco durante a
sedação.
Riscos e Complicações
 Hemorragias (principalmente após
colheita de amostras de tecido);
 Perfurações;
 Reacção aos sedativos: apneia e
reacções anafilácticas;
 Complicações cardíacas: arritmias;
 Complicações pulmonares:
aspiração, infecções;
Cuidados e intervenções de
enfermagem após o exame
 Obter informação aos técnicos sobre o
decurso do exame e questionar ao utente
como se sente;
 Fazer respeitar o repouso no leito,
segundo as indicações do médico;
 Vigiar os sinais vitais e o estado geral(
dores, náuseas);
 Após uma EDA dar especial atenção a
possíveis alterações abdominais, por
exemplo: uma defesa da parede;
 Vigiar o local da punção para despiste de
hemorragias ou sinais inflamatórios;
 Em caso de analgesia e/ou anestesia local
(spray, não deixar o utente ingerir alimentos
sólidos ou líquidos durante algumas horas).
Endoscopia colonoscopia













Sumário

O que é?
Indicações para exame;
Colonoscopia com ou sem sedação;
Tipos de colonoscopia;
Intervenções de Enfermagem pré-procedimento;
Preparação intestinal;
Material utilizado;
Descrição do exame;
Intervenções de Enfermagem intra-procedimento;
Após o exame;
Riscos do exame;
Intervenções de Enfermagem pós-procedimento;
O que é?
A colonoscopia é uma exploração visual interna, da mucosa e
lúmen do cólon e recto e da parte terminal do intestino
delgado.

 Exame endoscópico de todo o
cólon com a utilização de um
colonoscópio, tubo provido de
fibras ópticas, introduzido no
recto.
Indicações para exame
 Exame de rastreio para o cancro de cólon.
 Investigação de:
• Hemorragia digestiva baixa;
• Alterações nos hábitos intestinais;
• Dor abdominal crónica e sem causa
aparente;
 Exame de acompanhamento de utentes com
pólipos intestinais;
 Confirmação de resultados anormais obtidos
em outros exames, como radiografias, TAC ou
Ressonância Magnética.
 Seguimento/controlo de doenças inflamatórias
intestinais, como colites ulcerosas, doença de
Crohn e cancro do cólon.
Colonoscopia com e sem sedação
 O recurso á sedação, no decurso da
colonoscopia, depende de vários factores:
•
•
•
•
•
•

Preferência do doente;
Idade;
Situação física e/ou emocional;
Doença coexistente;
Tipo e duração do procedimento;
Recuperação no pós-procedimento;
 Normalmente, quando
requerida, é utilizada uma
sedação mínima:
• Propofol, IV (200mg)

 A sedação tem como principais
acções:
• Alívio da Ansiedade;
•

Assegurar a função cardiorespiratória, durante o procedimento;
Tipos de colonoscopias
 Colonoscopia Total;
 Colonoscopia parcial:
•
•
•
•






Sigmoidoscopia;
Rectosigmoidoscopia/proctoscopia;
Ileoscopia;
Jejunoscopia;

Colonoscopia virtual por TAC;
Colonoscopia por RM;
Colonoscopia por RX (clister opaco);
Colonoscopia por vídeo cápsula;
Colonoscopia Total
Exame endoscópico efectuado ao cólon na
sua totalidade.
Procedimento:
 O utente é colocado em DLE, com os
joelhos flectidos;
 Introduz-se o endoscópio pelo ânus após
lubrificação;
 O utente pode ser colocado em supinação
após a passagem do endoscópio pela
junção sigmóide;
 Pedir ao utente para se manter relaxado
durante o exame;
Colonoscopia parcial
Esquerdas
 Sigmoidoscopia: Exame efectuado ao recto e
ânus.

 Rectosigmoidoscopia

ou

proctoscopia:

Exame efectuado ao recto e ânus.

Direitas
 Ileoscopia: Permite uma exploração visual da
mucosa e lúmen, do íleo (parte terminal do
intestino delgado)

 Jejunoscopia: Permite uma exploração visual da
mucosa e lúmen do jejuno (parte intermédia do
intestino delgado)
Colonoscopia virtual por TAC
 É efectuado um exame de TAC
abdominal e pélvico;
 Alternativa menos invasiva, com baixo
risco de radiações;
 Toda a superfície do cólon é observada:
detecção de pólipos, neoplasias, quistos e
lesões inflamatórias;
 Tem a vantagem de fornecer uma
imagem tridimensional, obtida através de
um detector de radiação;
 Pode ser administrado meio de contraste
endovenoso;
Colonoscopia por RM
 Com esta técnica a distensão intestinal é
feita com soro fisiológico e contraste;

 As imagens originais são submetidas a um
programa de computador que produz uma

imagem tridimensional do cólon.
Colonoscopia por RX (clister opaco)
É feita para visualizar a posição dos
movimentos e enchimento do cólon.
A preparação clínica, incluí:
 Colocar o utente com uma dieta pobre em
resíduos ou líquidos dos dias anteriores;
 Administrar um laxante e um preparado
líquido oral para limpar o intestino, no dia do
exame;
Colonoscopia por RX (clíster opaco)
Procedimento:
 O meio de contraste radiológico (Bário) é
instalado por via rectal e as radiações são
obtidas com ou sem fluoroscopia;
 O procedimento é desconfortável e
cansativo para o utente;
Colonoscopia por vídeo cápsula
 É
um
exame
de
diagnóstico
simples, seguro e não invasivo.
 Permite visualizar todos os segmentos do
intestino grosso.
 Capta as imagens e regista-as através de
sensores aplicados no corpo do utente e
de um receptor que é colocado na sua
cintura.
Colonoscopia por vídeo cápsula
Esta cápsula é ingerida com alguns golos de
água e avança ao longo do tubo digestivo,
propulsionada pelos movimentos digestivos
normais, captando simultaneamente as
imagens do revestimento intestinal (em
media, 4 imagens por segundo).

Ao fim de cerca de 10 horas, os sensores
e o dispositivo são removidos e as
imagens são processadas e visualizadas
num monitor.
Durante este procedimento, o utente
poderá realizar a sua vida normal, não
sendo necessário permanecer no
hospital.

A cápsula será eliminada naturalmente
com as fezes, passadas 24/72 horas da
sua deglutição.
Intervenções Pré-Procedimento
 Avaliar os conhecimentos do doente sobre o procedimento;
•





Informar como pode colaborar no exame;
Informar sobre os sinais e sintomas que possa sentir;
Alertar para a necessidade de acompanhamento:
•





Explicar ao doente e acompanhante no que consiste o procedimento, o que vai
acontecer, onde e quem o vai realizar, duração e quem estará presente.

Em caso de sedação, o utente não poderá conduzir.

Promover o consentimento informado;
Escutar o doente;
Realizar ensinos ao utente:
•

Acerca de: Cólicas, refeições, condução, entre outros.

 Detectar se há alergias ao anestésico/desinfectante para diminuir o risco de
complicações;
 Recolher exames anteriores;
 Certificar que o utente se encontra em jejum e realizou a limpeza do
intestino;
•

Verificar a hora da última refeição.
Intervenções Pré-Procedimento (cont.)





Realizar toque terapêutico para ajudar a acalmar e a relaxar o utente;
Disponibilizar vestuário adequado á intervenção;
Respeitar privacidade do utente;
Promover o conforto:
• Manter o doente quente e confortável.
 Preparar a sala e reunir todo o material necessário e adequado ao
exame:
• Incluindo o carro de emergência.

 Avaliar os Sinais Vitais e o Estado de Consciência;
 Permeabilizar veia:
• Quando usada sedação.
• Preparação dos anestésicos locais.



Posicionar em decúbito lateral esquerdo:
•

Com a perna direita flectida.
Preparação Intestinal
 Um cólon limpo permite a realização
de um exame completo com maior
facilidade, rapidez e segurança, a
visualização e eventual tratamento de
lesões, mesmo de pequenas
dimensões;
• Uma colonoscopia num doente com
má preparação, pode tornar o exame
mais demorado, com maior riscos de
complicações e atrasar o diagnostico;
A preparação do cólon pode ser feita com
vários produtos. Deve seguir-se
cuidadosamente as indicações para a
preparação intestinal:
 Dietas líquidas sem resíduos e laxantes, por
via oral, são introduzidas, normalmente,
dois dias antes do exame;
 O preparo final, com soluções orais, que
promovem a lavagem e a limpeza intestinal,
varia de acordo com a preferência e a
experiência do Serviço;
Descrição do exame
•

A colonoscopia realiza-se com o utente
normalmente deitado em decúbito
lateral esquerdo com a perna direita
flectida, com eventual mudança para
decúbito dorsal;
• O médico será capaz de ver várias
anormalidades que possam estar
presentes.
• Se necessário,
podem ser colectadas pequenas
amostras de tecido
(biópsia) durante o exame
para análise laboratorial detalhada;
Material a utilizar no procedimento








Colonoscópio;
Campo esterilizado;
Luvas esterilizadas;
Lidocaína-gel;
Compressas;
Dinamap;
Frascos para recolha de
amostras com rótulo;
 Carro de emergência
• Caso o procedimento seja com
sedação;
Intervenções de Enfermagem intraprocedimento
 Avaliar os sinais vitais e Estado de consciência;
 Mostrar-se disponível para o utente e as suas
questões;
 Realizar toque terapêutico para ajudar a acalmar
e a relaxar o utente;
 Estar atento a quaisquer reacções
adversas/complicações e comunicar ao médico;
 Se o utente apresentar sinais de
choque/alerta, interromper o exame;
 Promover o conforto:
 Manter o doente quente e confortável.
Descrição do exame (cont.)
 O endoscópio contém canais que permitem a
lavagem, a insuflação de ar (para melhor
visualização) e a realização de biópsias (ou de
outras pinças ou ansas conforme as técnicas).
As biopsias não são dolorosas;
• Após introduzir o ar através do endoscópio, para
distender o cólon, pode sentir-se um leve
desconforto com esta distensão. Se o exame for
realizado com sedação, o desconforto acima
referido é atenuado ou não se evidencia.
• Alertar sempre o médico ou enfermeiro para
qualquer desconforto durante a realização do
exame.
Após o exame
 O utente dever ingerir grandes
quantidades de alimentos líquidos.
 Poderá sentir sonolência, cólicas
abdominais relacionadas com a
insuflação de ar no intestino durante o
exame, náuseas e vómitos devido à
medicação sedativa.
 A primeira refeição deverá ser ligeira e
branda. Se o exame foi realizado com
sedação o utente só devera abandonar o
local após indicação medica.
É importante que informe o médico se tiver dor abdominal forte,
hemorragia intestinal em maior quantidade, febre ou vómitos,
incómodos nas horas ou dias que se seguem à colonoscopia.
Riscos e Complicações
As complicações da colonoscopia podem ser
divididas em complicações relacionadas ao
preparo, a sedação e a procedimentos
diagnósticos ou terapêuticos.
 O uso do preparo intestinal pode ocasionar:
•
•
•
•
•

Tonturas;
Náuseas;
Vómitos;
Cólicas intestinais;
Desidratação:
• Desequilíbrio hidro-eletrolítico .

•

Distensão abdominal:
•

Ocorre raramente.
Riscos e Complicações (cont.)
 As medicações empregadas na sedação podem
provocar reacções locais como: flebite, diminuição
na oxigenação sanguínea, alterações no ritmo
cardíaco e na pressão arterial sistémica.
• Estes efeitos são constantemente
monitorizados durante o exame, estando a
equipa habilitada para o tratamento imediato de
qualquer uma dessas complicações.


As complicações mais frequentes são:
 Perfuração:
 Requer tratamento cirúrgico.
 Hemorragia:
 Pode ser tratado por hemostasia
endoscópica.
Intervenções de Enfermagem
Pós-Procedimento
• Avaliar os Sinais Vitais e estado de consciência;
• Informar o utente, e, posteriormente, o
acompanhante, acerca da conclusão do exame;
• Colaborar na higiene pessoal:
• Quando usados lubrificantes;

•
•

Assegurar o inicio da dieta, sem intercorrências;
Estar atento a quaisquer sintomas identificativos de
complicações do exame;
• Enviar colheita de espécimes, devidamente
identificada, para análise;
• Reforçar ensinos ao utente:
• Acerca de: Cólicas, refeições, condução, entre outros.
• Elaborar carta de alta;
Bibliografia
 POTTER P; PERRY A; ELKIN M.
Intervenções de Enfermagem e
Procedimentos Clínicos; 2ª Ed.;
Lusociência, Loures, 2005.

 POTTER P; PERRY A; Fundamentos de
Enfermagem: Conceitos e Procedimentos;
5ª Ed.; Lusociência, Loures, 2006.
 PHIPS. Enfermagem Médico-Cirúrgica; 8ª
Edição; Lusociência, Loures, 2010.
Sitografia
• Colonoscopia, in
http://www.clinicasantatecla.pt/uploaded/File/colo
noscopia.pdf; Setembro/2013;
• Indicações para exame, in
http://saude.sapo.pt/saude-medicina/checkupprevencao/examesdiagnostico/colonoscopia.html; Setembro/2013
• Colonoscopia, in
http://www.mdsaude.com/2012/07/colonoscopia.
html; Setembro/2013
• Preparação para exame, in
http://www.hppboavista.pt/pt/ExamesDiagnostico
/Paginas/Colonoscopia.aspx; Setembro/2013
Sitografia (cont.)
• Endoscopia Digestiva Alta, in
www.abcdasaude.com; Setembro/2013;
• Prevenção de Complicações, in
http://www.abc.med.br/p/exames-eprocedimentos/334070/endoscopia+digest
iva+alta+como+e+o+exame.htm;
Setembro/2013;
• Endoscopia Digestiva Alta, in
http://saude.sapo.pt/saudemedicina/checkup-prevencao/examesdiagnostico/endoscopia.html;
Setembro/2013;
ESS Jean Piaget – Vila Nova de Gaia
 Unidade Currícular: Enfermagem
Médico-Cirúrigica e Especialidades
 Professora: Margarida Ferreira
 Trabalho elaborado por:
• Cláudia Sofia Santos nº 48308
• Joana Nunes nº 49140
• Marlene Magalhães nº 48546
• Sara Mota nº 48428

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  • 2. Sumário  Definição de endoscopia;  Causas para a realização da Endoscopia Digestiva Alta;  Preparação para o exame;  Descrição do exame;  Riscos ou complicações referente ao exame  Cuidados e intervenções de enfermagem após o exame;
  • 3. Definição de Endoscopia A endoscopia digestiva alta, também chamada gastroenteroscopia ou simplesmente endoscopia, permite ao médico examinar a mucosa da parte superior do trato gastrointestinal, que inclui esófago, estômago e parte do duodeno. É um exame indicado para avaliação diagnóstica e tratamento de algumas doenças.
  • 4.  É realizado através da introdução de um instrumento flexível pela boca com iluminação central que permite a visualização de todo o trajecto examinado.  O exame pode ser realizado com anestesia tópica (um spray anestésico na garganta) ou com sedação, utilizando medicação administrada por via endovenosa.
  • 5. Causas mais comuns para a realização da EDA  Náuseas e vómitos;  Dispepsia ou azia;  Hematemeses ou Melenas;  Disfagia ou odinofagia;  Acompanhamento de tumores ou pólipos previamente diagnosticados;
  • 6. Preparação para o exame  É importante que o estômago esteja vazio para permitir a visualização de toda a área do órgão e para diminuir o risco de aspiração;  Manter o doente em jejum absoluto por 6/8 horas antes do exame;
  • 7.  Os utentes que tomam medicação específica podem ser orientados a modificar as doses ou até mesmo suspendê-los vários dias antes do exame;  Fornecer informação necessária ao utente;  Ajudar o utente perante algum desconforto;  Incentivar a colaboração da família;  O utente deve fazer-se acompanhar de todos os exames e análises complementares de diagnóstico;  Promover o consentimento informado;  Promover hidratação adequada;
  • 8.  Verificar o estudo de coagulação;  Determinar o grupo sanguíneo;  Providenciar vestuário próprio para o exame;  Colocação de pulseira de identificação;  Criar um acesso venoso;  Administrar pré-medicação, segundo prescrição médica;  Sugerir ao utente para urinar;  Pedir para retirar próteses dentárias, brincos, anéis, etc;  Monitorizar sinais vitais.
  • 9. Descrição do Exame  Doente encontra-se deitado confortavelmente e descontraidamente para o lado esquerdo;  É colocada uma pequena peça de plástico entre os dentes para manter a boca aberta sem esforço;
  • 10.  Normalmente procede-se a anestesia dada com um líquido ou gel que se colocam na boca ou na ponta do tudo flexível (Xilocaína) que tem como objectivo diminuir o reflexo natural do vómito;  Poderá ser necessário administrar-se medicação EV conforme a necessidade do exame.  O endoscópio é introduzido lentamente;
  • 11.  O exame por norma, tem uma duração de cerca de 3 a 5 minutos dependendo se é apenas um diagnóstico ou um tratamento (ex.: biópsia) ;  Durante o exame o utente poderá ter uma sensação de estômago cheio devido à elevada quantidade de ar que é introduzido para poder ter uma boa observação, em que no final, esse ar será aspirado;
  • 12.  Durante o exame o médico pode observar na mucosa uma lesão, há qual será retirada uma porção para analisar (biópsia). Esta recolha é feita por uma pinça própria que é introduzida num local adequado do aparelho;  Se o médico observar um pequeno crescimento anormal na parede da mucosa (pólipo) procede á sua remoção durante o exame.  Depois de feita a observação, o aparelho é retirado suavemente e sem dor.
  • 13. Endoscopia com Sedação  Em geral, os procedimentos diagnósticos e terapêuticos de vias digestivas alta e baixa são realizados com sedação moderada;  O risco de sedação está relacionado com o tipo de paciente e o tipo de procedimento;  Os pacientes com doenças prévias, como cardiovasculares, respiratória e obesidade mórbida, estão em especial risco durante a sedação.
  • 14. Riscos e Complicações  Hemorragias (principalmente após colheita de amostras de tecido);  Perfurações;  Reacção aos sedativos: apneia e reacções anafilácticas;  Complicações cardíacas: arritmias;  Complicações pulmonares: aspiração, infecções;
  • 15. Cuidados e intervenções de enfermagem após o exame  Obter informação aos técnicos sobre o decurso do exame e questionar ao utente como se sente;  Fazer respeitar o repouso no leito, segundo as indicações do médico;  Vigiar os sinais vitais e o estado geral( dores, náuseas);
  • 16.  Após uma EDA dar especial atenção a possíveis alterações abdominais, por exemplo: uma defesa da parede;  Vigiar o local da punção para despiste de hemorragias ou sinais inflamatórios;  Em caso de analgesia e/ou anestesia local (spray, não deixar o utente ingerir alimentos sólidos ou líquidos durante algumas horas).
  • 18.             Sumário O que é? Indicações para exame; Colonoscopia com ou sem sedação; Tipos de colonoscopia; Intervenções de Enfermagem pré-procedimento; Preparação intestinal; Material utilizado; Descrição do exame; Intervenções de Enfermagem intra-procedimento; Após o exame; Riscos do exame; Intervenções de Enfermagem pós-procedimento;
  • 19. O que é? A colonoscopia é uma exploração visual interna, da mucosa e lúmen do cólon e recto e da parte terminal do intestino delgado.  Exame endoscópico de todo o cólon com a utilização de um colonoscópio, tubo provido de fibras ópticas, introduzido no recto.
  • 20. Indicações para exame  Exame de rastreio para o cancro de cólon.  Investigação de: • Hemorragia digestiva baixa; • Alterações nos hábitos intestinais; • Dor abdominal crónica e sem causa aparente;
  • 21.  Exame de acompanhamento de utentes com pólipos intestinais;  Confirmação de resultados anormais obtidos em outros exames, como radiografias, TAC ou Ressonância Magnética.  Seguimento/controlo de doenças inflamatórias intestinais, como colites ulcerosas, doença de Crohn e cancro do cólon.
  • 22. Colonoscopia com e sem sedação  O recurso á sedação, no decurso da colonoscopia, depende de vários factores: • • • • • • Preferência do doente; Idade; Situação física e/ou emocional; Doença coexistente; Tipo e duração do procedimento; Recuperação no pós-procedimento;
  • 23.  Normalmente, quando requerida, é utilizada uma sedação mínima: • Propofol, IV (200mg)  A sedação tem como principais acções: • Alívio da Ansiedade; • Assegurar a função cardiorespiratória, durante o procedimento;
  • 24. Tipos de colonoscopias  Colonoscopia Total;  Colonoscopia parcial: • • • •     Sigmoidoscopia; Rectosigmoidoscopia/proctoscopia; Ileoscopia; Jejunoscopia; Colonoscopia virtual por TAC; Colonoscopia por RM; Colonoscopia por RX (clister opaco); Colonoscopia por vídeo cápsula;
  • 25. Colonoscopia Total Exame endoscópico efectuado ao cólon na sua totalidade. Procedimento:  O utente é colocado em DLE, com os joelhos flectidos;  Introduz-se o endoscópio pelo ânus após lubrificação;  O utente pode ser colocado em supinação após a passagem do endoscópio pela junção sigmóide;  Pedir ao utente para se manter relaxado durante o exame;
  • 26. Colonoscopia parcial Esquerdas  Sigmoidoscopia: Exame efectuado ao recto e ânus.  Rectosigmoidoscopia ou proctoscopia: Exame efectuado ao recto e ânus. Direitas  Ileoscopia: Permite uma exploração visual da mucosa e lúmen, do íleo (parte terminal do intestino delgado)  Jejunoscopia: Permite uma exploração visual da mucosa e lúmen do jejuno (parte intermédia do intestino delgado)
  • 27. Colonoscopia virtual por TAC  É efectuado um exame de TAC abdominal e pélvico;  Alternativa menos invasiva, com baixo risco de radiações;  Toda a superfície do cólon é observada: detecção de pólipos, neoplasias, quistos e lesões inflamatórias;  Tem a vantagem de fornecer uma imagem tridimensional, obtida através de um detector de radiação;  Pode ser administrado meio de contraste endovenoso;
  • 28. Colonoscopia por RM  Com esta técnica a distensão intestinal é feita com soro fisiológico e contraste;  As imagens originais são submetidas a um programa de computador que produz uma imagem tridimensional do cólon.
  • 29. Colonoscopia por RX (clister opaco) É feita para visualizar a posição dos movimentos e enchimento do cólon. A preparação clínica, incluí:  Colocar o utente com uma dieta pobre em resíduos ou líquidos dos dias anteriores;  Administrar um laxante e um preparado líquido oral para limpar o intestino, no dia do exame;
  • 30. Colonoscopia por RX (clíster opaco) Procedimento:  O meio de contraste radiológico (Bário) é instalado por via rectal e as radiações são obtidas com ou sem fluoroscopia;  O procedimento é desconfortável e cansativo para o utente;
  • 31. Colonoscopia por vídeo cápsula  É um exame de diagnóstico simples, seguro e não invasivo.  Permite visualizar todos os segmentos do intestino grosso.  Capta as imagens e regista-as através de sensores aplicados no corpo do utente e de um receptor que é colocado na sua cintura.
  • 32. Colonoscopia por vídeo cápsula Esta cápsula é ingerida com alguns golos de água e avança ao longo do tubo digestivo, propulsionada pelos movimentos digestivos normais, captando simultaneamente as imagens do revestimento intestinal (em media, 4 imagens por segundo). Ao fim de cerca de 10 horas, os sensores e o dispositivo são removidos e as imagens são processadas e visualizadas num monitor.
  • 33. Durante este procedimento, o utente poderá realizar a sua vida normal, não sendo necessário permanecer no hospital. A cápsula será eliminada naturalmente com as fezes, passadas 24/72 horas da sua deglutição.
  • 34. Intervenções Pré-Procedimento  Avaliar os conhecimentos do doente sobre o procedimento; •    Informar como pode colaborar no exame; Informar sobre os sinais e sintomas que possa sentir; Alertar para a necessidade de acompanhamento: •    Explicar ao doente e acompanhante no que consiste o procedimento, o que vai acontecer, onde e quem o vai realizar, duração e quem estará presente. Em caso de sedação, o utente não poderá conduzir. Promover o consentimento informado; Escutar o doente; Realizar ensinos ao utente: • Acerca de: Cólicas, refeições, condução, entre outros.  Detectar se há alergias ao anestésico/desinfectante para diminuir o risco de complicações;  Recolher exames anteriores;  Certificar que o utente se encontra em jejum e realizou a limpeza do intestino; • Verificar a hora da última refeição.
  • 35. Intervenções Pré-Procedimento (cont.)     Realizar toque terapêutico para ajudar a acalmar e a relaxar o utente; Disponibilizar vestuário adequado á intervenção; Respeitar privacidade do utente; Promover o conforto: • Manter o doente quente e confortável.  Preparar a sala e reunir todo o material necessário e adequado ao exame: • Incluindo o carro de emergência.  Avaliar os Sinais Vitais e o Estado de Consciência;  Permeabilizar veia: • Quando usada sedação. • Preparação dos anestésicos locais.  Posicionar em decúbito lateral esquerdo: • Com a perna direita flectida.
  • 36. Preparação Intestinal  Um cólon limpo permite a realização de um exame completo com maior facilidade, rapidez e segurança, a visualização e eventual tratamento de lesões, mesmo de pequenas dimensões; • Uma colonoscopia num doente com má preparação, pode tornar o exame mais demorado, com maior riscos de complicações e atrasar o diagnostico;
  • 37. A preparação do cólon pode ser feita com vários produtos. Deve seguir-se cuidadosamente as indicações para a preparação intestinal:  Dietas líquidas sem resíduos e laxantes, por via oral, são introduzidas, normalmente, dois dias antes do exame;  O preparo final, com soluções orais, que promovem a lavagem e a limpeza intestinal, varia de acordo com a preferência e a experiência do Serviço;
  • 38. Descrição do exame • A colonoscopia realiza-se com o utente normalmente deitado em decúbito lateral esquerdo com a perna direita flectida, com eventual mudança para decúbito dorsal; • O médico será capaz de ver várias anormalidades que possam estar presentes. • Se necessário, podem ser colectadas pequenas amostras de tecido (biópsia) durante o exame para análise laboratorial detalhada;
  • 39. Material a utilizar no procedimento        Colonoscópio; Campo esterilizado; Luvas esterilizadas; Lidocaína-gel; Compressas; Dinamap; Frascos para recolha de amostras com rótulo;  Carro de emergência • Caso o procedimento seja com sedação;
  • 40. Intervenções de Enfermagem intraprocedimento  Avaliar os sinais vitais e Estado de consciência;  Mostrar-se disponível para o utente e as suas questões;  Realizar toque terapêutico para ajudar a acalmar e a relaxar o utente;  Estar atento a quaisquer reacções adversas/complicações e comunicar ao médico;  Se o utente apresentar sinais de choque/alerta, interromper o exame;  Promover o conforto:  Manter o doente quente e confortável.
  • 41. Descrição do exame (cont.)  O endoscópio contém canais que permitem a lavagem, a insuflação de ar (para melhor visualização) e a realização de biópsias (ou de outras pinças ou ansas conforme as técnicas). As biopsias não são dolorosas; • Após introduzir o ar através do endoscópio, para distender o cólon, pode sentir-se um leve desconforto com esta distensão. Se o exame for realizado com sedação, o desconforto acima referido é atenuado ou não se evidencia. • Alertar sempre o médico ou enfermeiro para qualquer desconforto durante a realização do exame.
  • 42. Após o exame  O utente dever ingerir grandes quantidades de alimentos líquidos.  Poderá sentir sonolência, cólicas abdominais relacionadas com a insuflação de ar no intestino durante o exame, náuseas e vómitos devido à medicação sedativa.  A primeira refeição deverá ser ligeira e branda. Se o exame foi realizado com sedação o utente só devera abandonar o local após indicação medica. É importante que informe o médico se tiver dor abdominal forte, hemorragia intestinal em maior quantidade, febre ou vómitos, incómodos nas horas ou dias que se seguem à colonoscopia.
  • 43. Riscos e Complicações As complicações da colonoscopia podem ser divididas em complicações relacionadas ao preparo, a sedação e a procedimentos diagnósticos ou terapêuticos.  O uso do preparo intestinal pode ocasionar: • • • • • Tonturas; Náuseas; Vómitos; Cólicas intestinais; Desidratação: • Desequilíbrio hidro-eletrolítico . • Distensão abdominal: • Ocorre raramente.
  • 44. Riscos e Complicações (cont.)  As medicações empregadas na sedação podem provocar reacções locais como: flebite, diminuição na oxigenação sanguínea, alterações no ritmo cardíaco e na pressão arterial sistémica. • Estes efeitos são constantemente monitorizados durante o exame, estando a equipa habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações.  As complicações mais frequentes são:  Perfuração:  Requer tratamento cirúrgico.  Hemorragia:  Pode ser tratado por hemostasia endoscópica.
  • 45. Intervenções de Enfermagem Pós-Procedimento • Avaliar os Sinais Vitais e estado de consciência; • Informar o utente, e, posteriormente, o acompanhante, acerca da conclusão do exame; • Colaborar na higiene pessoal: • Quando usados lubrificantes; • • Assegurar o inicio da dieta, sem intercorrências; Estar atento a quaisquer sintomas identificativos de complicações do exame; • Enviar colheita de espécimes, devidamente identificada, para análise; • Reforçar ensinos ao utente: • Acerca de: Cólicas, refeições, condução, entre outros. • Elaborar carta de alta;
  • 46. Bibliografia  POTTER P; PERRY A; ELKIN M. Intervenções de Enfermagem e Procedimentos Clínicos; 2ª Ed.; Lusociência, Loures, 2005.  POTTER P; PERRY A; Fundamentos de Enfermagem: Conceitos e Procedimentos; 5ª Ed.; Lusociência, Loures, 2006.  PHIPS. Enfermagem Médico-Cirúrgica; 8ª Edição; Lusociência, Loures, 2010.
  • 47. Sitografia • Colonoscopia, in http://www.clinicasantatecla.pt/uploaded/File/colo noscopia.pdf; Setembro/2013; • Indicações para exame, in http://saude.sapo.pt/saude-medicina/checkupprevencao/examesdiagnostico/colonoscopia.html; Setembro/2013 • Colonoscopia, in http://www.mdsaude.com/2012/07/colonoscopia. html; Setembro/2013 • Preparação para exame, in http://www.hppboavista.pt/pt/ExamesDiagnostico /Paginas/Colonoscopia.aspx; Setembro/2013
  • 48. Sitografia (cont.) • Endoscopia Digestiva Alta, in www.abcdasaude.com; Setembro/2013; • Prevenção de Complicações, in http://www.abc.med.br/p/exames-eprocedimentos/334070/endoscopia+digest iva+alta+como+e+o+exame.htm; Setembro/2013; • Endoscopia Digestiva Alta, in http://saude.sapo.pt/saudemedicina/checkup-prevencao/examesdiagnostico/endoscopia.html; Setembro/2013;
  • 49. ESS Jean Piaget – Vila Nova de Gaia  Unidade Currícular: Enfermagem Médico-Cirúrigica e Especialidades  Professora: Margarida Ferreira  Trabalho elaborado por: • Cláudia Sofia Santos nº 48308 • Joana Nunes nº 49140 • Marlene Magalhães nº 48546 • Sara Mota nº 48428