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E E ROSINA FRAZATTO DOS SANTOS
PLANO ANUAL DE ENSINO DOS 1º
ANOS
PROFESSORAS:
SILVANA – 1º A
FÁTIMA – 1º B
ADRIANA – 1º C
SARA – 1º D
JAQUELINE – 1º E
DENIELE – 1º F
2016
INTRODUÇÃO
A intenção deste documento é pontuar os aspectos que precisam ser considerados
ao se tomar as expectativas de aprendizagem definidas pelo Currículo Oficial da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP), para o Primeiro Ano dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental nas diversas disciplinas, como um parâmetro
orientador das aprendizagens pretendidas para os alunos.
As expectativas de aprendizagem definem as intenções básicas de aprendizagem
de um determinado processo de ensino para um determinado período de tempo.
Dito de outro modo, as expectativas definem a proficiência mínima que se
pretende que seja constituída pelo aluno ao final de um processo de ensino
específico, o qual pode ser determinado por diferentes períodos de tempo mês,
semestre, ano, segmento de ensino, por exemplo. Define, portanto, a proficiência
básica – e fundamental - que se pretende que o aluno construa no período
determinado, e não o máximo possível a ser conseguido (SEE-SP - ORIENTAÇÕES
CURRICULARES ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS
DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2013).
No desenvolvimento do trabalho educativo cotidiano é preciso ajustar às
expectativas de aprendizagem propostas de acordo com as necessidades atuais
imediatas dos alunos. O que significa, por um lado, compreender o que o aluno já
sabe – naquele momento específico - sobre o objeto do conhecimento em foco, ou
seja, identificar seu conhecimento prévio relativo ao aspecto selecionado – e, por
outro, definir o que precisa aprender a respeito – naquele momento específico –
para tornar-se proficiente. Isso significa que, ainda que tenhamos finalidades,
objetivos, metas, precisamos ajustá-los – inevitavelmente – ao aluno que frequenta
cotidianamente as salas de aula de nossas escolas, durante cada momento do
processo de aprendizado (SEE-SP - ORIENTAÇÕES CURRICULARES ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
PORTUGUESA - 2013).
2
Por fim, a criança do 1º ano deve ter garantido o seu direito à educação em
ambiente próprio e com rotinas adequadas que possibilitem a construção de
conhecimentos, considerando as características de sua faixa etária e uma proposta
curricular que atenda a essas características e necessidades específicas. A unidade
escolar deverá, então, assegurar um trabalho pedagógico que envolva experiências
em diferentes linguagens e suas expressões, buscando uma metodologia que
favoreça o desenvolvimento social, afetivo e cognitivo dessas crianças (SÃO PAULO
(ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. LER E ESCREVER: GUIA DE PLANEJAMENTO E
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS; PROFESSOR ALFABETIZADOR – 1º ANO – 2014).
MODELO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
A concepção de aprendizagem que embasa este plano anual é a mesma prevista no
Projeto Político Pedagógico (PPP) da Unidade Escolar e nos demais documentos
orientadores da rede estadual de ensino de São Paulo. E pressupõe que o
conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação
direta do sujeito com o objeto de conhecimento, mas, produto de uma atividade
mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos
conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.
O modelo de ensino relacionado a essa concepção de aprendizagem é o da
resolução de problemas, que compreende situações em que o aluno, no esforço de
realizar a tarefa proposta, e coloca em jogo o que sabe para aprender o que não
sabe. Nesse modelo, o trabalho pedagógico promove a articulação entre a ação do
aprendiz, a especificidade de cada conteúdo a ser aprendido e a intervenção
didática.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM TODAS AS DISCIPLINAS
É necessário que, ao longo do ano, o ensino de um mesmo aspecto do
conhecimento seja ofertado em diferentes organizações do trabalho, deste modo,
são previstos:
a) o trabalho coletivo, no qual o professor modeliza procedimentos e
comportamentos oferecendo referências dos mesmos aos alunos, assim
como repertoria o aluno sobre os conteúdos em foco, possibilitando-lhe a
3
exercitação colaborativa com todos da classe (e, dessa maneira, a
constituição progressiva da capacidade envolvida na tarefa);
b) o trabalho em grupo/duplas, no qual o aluno trabalha em colaboração
com um ou mais parceiros em uma situação que permite que ele
desenvolva tarefas utilizando apropriações em andamento, ao mesmo
tempo em que cria condições para novas apropriações ou para a
consolidação das efetivadas em momentos anteriores;
c) o trabalho independente – ou individual – no qual o aluno realiza
trabalhos de maneira autônoma, ou seja, a partir das apropriações já
realizadas, e não aquelas que se encontram, ainda, em andamento.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
A avaliação se dará por meio de um processo formativo, contínuo, que não
necessita de situações distintas das cotidianas. Deste modo, as situações cotidianas
de aprendizagem serão analisadas e avaliadas, particularmente, serão pontuados
os progressos ou não dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem, com
o objetivo de identificar os avanços e as dificuldades que surgem durante as etapas
do processo de construção do saber, possibilitando ao professor o
redimensionamento de sua intervenção no processo pedagógico.
Serão realizadas também avaliações pontuais como:
 a Avaliação Diagnóstica em Língua Portuguesa para os alunos com
hipóteses de escrita não alfabéticas, Bimestral, por meio da identificação
das hipóteses de escrita;
 a Avaliação Diagnóstica em Língua Portuguesa dos alunos para aqueles
com Escrita Alfabética, Bimestral, por meio de Produção Textual;
 a Avaliação Diagnóstica em matemática, Bimestral, por meio da
identificação das hipóteses Matemáticas dos alunos;
 a Avaliação Diagnóstica em Ciências Humana e da Natureza, por meio de
registros escritos, comunicação oral e desenho a respeito dos temas
abordados.
4
TIPOLOGIAS TEXTUAIS
 Literários: contos, obra teatral, poema, parlenda, trava-língua, adivinha,
ditos populares, causos, fábulas, lendas.
 Jornalísticos: notícia, artigo de opinião, reportagem, entrevista, informação
científica, definição, nota de rodapé, relato de experimento científico, relato
histórico, tabela científica.
 Instrucionais: receita, regra, avisos, regulamento, instruções, enunciados.
 Epistolares: carta, recado, bilhete, listas.
 Humorísticos: piadas, histórias em quadrinhos.
 Publicitários: aviso, folheto, cartaz, rótulos, propaganda, panfletos,
comunicados.
 Informativos: enciclopédia, biografias.
RECURSOS
 cartazes;
 livros didáticos;
 jornais, revistas, gibis, folhetos, bulas e etc.;
 músicas;
 ambiente alfabetizador: quadro numérico, calendário, crachás e listas dos
nomes, alfabeto e etc.;
 jogos, bingo;
 vídeos;
 canto de leitura;
 sala de informática;
 uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs;
QUADRO DE AULAS DO 1º ANO
CLASSIFICAÇÃO DISCIPLINA
QUANTIDADE DE
AULAS
5
BASE NACIONAL
COMUM
LÍNGUA PORTUGUESA 12
ARTE 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2
MATEMÁTICA 8
CIÊNCIAS DA NATUREZA HUMANAS 1
PLANEJAMENTO POR DISCIPLINA
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar aprendizagens para que o aluno desenvolva a proficiência leitora e
escritora pretendida. Ou seja, promover situações de aprendizagem que mobilizem
todos os conhecimentos que o aluno precisa ter para participar de maneira
adequada e suficiente das diversas práticas de linguagem que se realizam nas
diferentes circunstâncias sociais de comunicação sejam elas orais ou escritas.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM:
AO FINAL DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE, PELO
MENOS:
CONTEÚDO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
COMUNICAÇÃO ORAL
 participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano
escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de
leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção,
formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema
tratado;
 planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em
situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);
 apreciar textos literários e participar dos intercâmbios
posteriores à leitura em diferentes situações como, por
exemplo, a Roda de Leitores;
LEITURA  ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes
gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais,
textos expositivos de divulgação científica, notícias), com
diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o
tema do texto, as características de seu portador, do gênero e
do sistema de escrita;
 ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas,
6
adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por
um procedimento de ajuste do falado ao escrito;
 ler por si mesmo textos diversos como placas de identificação,
listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos,
tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices
linguísticos e contextuais para antecipar, inferir e validar o
que está escrito;
AQUISIÇÃO DO
SISTEMA DE ESCRITA
 compreender o funcionamento alfabético do sistema de
escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor
sonoro convencional;
 escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de
cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções,
trava-línguas, entre outros, ainda que escrevam com algumas
falhas no valor sonoro convencional;
PRODUÇÃO TEXTUAL
 participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto
de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos
episódios essenciais e algumas características da linguagem
do texto lido pelo professor;
 participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou
colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias
principais do texto fonte, assim como algumas características
da linguagem escrita e do registro literário desse texto;
 participar de situações de produção de textos de autoria
(como bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros)
e de completação de histórias cujo final se desconhece,
realizadas de maneira coletiva ou em grupos de alunos,
ditando para o professor ou colegas;
 no processo de reescrita de textos e de produção de textos de
autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto
de produção; reler o que está escrevendo, tanto para
controlar a progressão temática quanto para avançar nos
aspectos discursivos e textuais;
 participar de situações de revisão coletiva de textos depois de
finalizada a primeira versão.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE:
BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
7
1º BIMESTRE
 participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar
(como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de
estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e
fazendo comentários sobre o tema tratado;
 planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em
situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);
 apreciar textos literários e participar dos intercâmbios
posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo,
a Roda de Leitores;
 ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes
gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos
expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes
propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto,
as características de seu portador, do gênero e do sistema de
escrita;
 ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas,
adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um
procedimento de ajuste do falado ao escrito;
 compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita,
ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro
convencional;
 participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de
histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios
essenciais e algumas características da linguagem do texto lido
pelo professor;
 participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou
colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias
principais do texto fonte, assim como algumas características da
linguagem escrita e do registro literário desse texto;
 participar de situações de revisão coletiva de textos depois de
finalizada a primeira versão.
8
2º BIMESTRE
 participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar
(como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de
estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e
fazendo comentários sobre o tema tratado;
 planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em
situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);
 apreciar textos literários e participar dos intercâmbios
posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo,
a Roda de Leitores;
 ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes
gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos
expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes
propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto,
as características de seu portador, do gênero e do sistema de
escrita;
 ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas,
adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um
procedimento de ajuste do falado ao escrito;
 compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita,
ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro
convencional;
 participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de
histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios
essenciais e algumas características da linguagem do texto lido
pelo professor;
 participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou
colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias
principais do texto fonte, assim como algumas características da
linguagem escrita e do registro literário desse texto;
 participar de situações de revisão coletiva de textos depois de
finalizada a primeira versão.
9
3º BIMESTRE
 participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar
(como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de
estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e
fazendo comentários sobre o tema tratado;
 planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em
situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);
 apreciar textos literários e participar dos intercâmbios
posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo,
a Roda de Leitores;
 ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes
gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos
expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes
propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto,
as características de seu portador, do gênero e do sistema de
escrita;
 ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas,
adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um
procedimento de ajuste do falado ao escrito;
 compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita,
ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro
convencional;
 participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de
histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios
essenciais e algumas características da linguagem do texto lido
pelo professor;
 participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou
colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias
principais do texto fonte, assim como algumas características da
linguagem escrita e do registro literário desse texto;
 participar de situações de produção de textos de autoria (como
bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de
completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de
maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o
professor ou colegas;
 no processo de reescrita de textos e de produção de textos de
autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de
produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a
progressão temática quanto para avançar nos aspectos
discursivos e textuais;
 participar de situações de revisão coletiva de textos depois de
finalizada a primeira versão.
10
4º BIMESTRE
 participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar
(como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de
estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e
fazendo comentários sobre o tema tratado;
 planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em
situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);
 apreciar textos literários e participar dos intercâmbios
posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo,
a Roda de Leitores;
 ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas,
adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um
procedimento de ajuste do falado ao escrito;
 ler por si mesmo textos diversos como placas de identificação,
listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos,
tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices linguísticos
e contextuais para antecipar, inferir e validar o que está escrito;
 compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita,
ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro
convencional;
 escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de
cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-
línguas, entre outros, ainda que escrevam com algumas falhas no
valor sonoro convencional;
 participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de
histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios
essenciais e algumas características da linguagem do texto lido
pelo professor;
 participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou
colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias
principais do texto fonte, assim como algumas características da
linguagem escrita e do registro literário desse texto;
 participar de situações de produção de textos de autoria (como
bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de
completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de
maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o
professor ou colegas;
 no processo de reescrita de textos e de produção de textos de
autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de
produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a
progressão temática quanto para avançar nos aspectos
discursivos e textuais;
 participar de situações de revisão coletiva de textos depois de
finalizada a primeira versão.
PROJETOS
11
 1º Semestre: Brincadeiras Tradicionais.
 2º Semestre: Um Olhar sobre a cultura dos povos indígenas do Brasil: o
cotidiano das crianças;
ATIVIDADES:
 Leitura pelo professor de textos da esfera literária;
 Leitura e escrita de nome próprio e dos colegas;
 Escrita de próprio punho pelos alunos (listas, títulos, legendas e outros
textos previamente combinados ou pequenos textos que se sabe de cor);
 Leitura pelos alunos (localizar palavras em listas, acompanhar a leitura de
textos que se conhece de memória);
 Produção de textos a partir de ditado para o professor;
 Roda da conversa;
 Roda da Leitura;
 Cantos de Atividades Diversificadas;
 Atividades permanentes, ocasionais e independentes ocasionais;
MATEMÁTICA
OBJETIVOS GERAIS:
 identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e
transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual,
característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a
curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade
para resolver problemas;
 fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da
realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o
12
conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico,
estatístico, combinatório e probabilístico);
 selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpretá-las
e avaliá-las criticamente;
 resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados,
desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, indução,
dedução, analogia, estimativa e utilizando conceitos e procedimentos
matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;
 comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e
apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas,
fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e
diferentes representações matemáticas;
 estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e
entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares;
 sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos
matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de
soluções;
 interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente
na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos
consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de
pensar dos colegas e aprendendo com eles.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM:
CONTEÚDO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
NÚMEROS NATURAIS E
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
OPERAÇÕES COM
NÚMEROS NATURAIS
 Identificar escritas numéricas relativas a números
familiares e frequentes.
 Reconhecer a utilização de números no seu contexto
doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.
 Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou
fixas) pelo uso da sequência numérica oral.
 Fazer contagens orais em escalas ascendentes e
descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em
três, de quatro em quatro.
13
 Construir procedimentos (como formar pares, agrupar)
para facilitar a contagem e a comparação entre duas
coleções.
 Fazer agrupamentos de 10 em 10.
 Comparar números e identificar o maior e o menor.
 Construir procedimentos para comparar a quantidade de
objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a
que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.
 Indicar o número de objetos que será obtido se duas
coleções de objetos forem reunidas.
 Utilizar em situações-problema a função ordinal do
número.
 Indicar o número de objetos que será obtido se forem
acrescentados objetos a uma coleção dada.
 Indicar o número de objetos que será obtido se forem
retirados objetos de uma coleção dada.
 Indicar o número de objetos que deve ser acrescentado a
uma coleção de objetos, para que ela tenha tantos
elementos quantos os de outra coleção dada.
 Indicar o número de objetos que compõem uma coleção
que deva ter o dobro ou o triplo de objetos de outra coleção
dada.
 Indicar o número de objetos que será obtido se uma
coleção for repartida em partes iguais.
 Utilizar calculadora simples.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo aditivo por meio de
estratégias pessoais.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo multiplicativo por meio
de estratégias pessoais.
ESPAÇO E FORMA
 Identificar pontos de referência para indicar sua
localização na sala de aula.
 Identificar pontos de referência para indicar a localização
de sua sala de aula na escola.
 Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a
um determinado local da escola, oralmente e/ou por meio
de desenhos.
 Fazer a leitura de croquis simples que indique e
identifiquem a posição e a movimentação de um objeto ou
pessoa.
 Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as
formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano.
 Relacionar figuras planas com contornos de faces de figuras
tridimensionais.
 Representar formas geométricas tridimensionais utilizando
materiais manipulativos
 Identificar semelhanças e diferenças entre as formas das
figuras planas.
 Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas
e superfícies arredondadas.
14
 Nomear algumas formas tridimensionais.
 Representar objetos do seu cotidiano por meio de
desenhos.
 Identificar e nomear algumas formas planas.
 Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas.
 Utilizar o Trangram para compor e decompor figuras
planas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
 Identificar dias da semana e dias do mês, explorando o
calendário.
 Relacionar dia, mês e ano presentes na escrita de uma data.
 Identificar comprimentos, utilizando passos, palmos e
também a fita métrica e a régua.
 Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e
também o litro.
 Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o
quilograma.
 Identificar objetos que podem ser comprados por unidades
de massa ou capacidade.
 Realizar estimativas relativas a medições.
 Reconhecer algumas cédulas e moedas do sistema
monetário brasileiro usadas no dia a dia.
 Identificar que um dia tem 24 horas.
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
 Preencher fichas de identificação pessoal com dados como
idade, altura, número de irmãos, peso etc.
 Ler tabelas simples.
 Organizar dados em tabelas simples.
 Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las
em tabelas simples.
 Organizar coletivamente um cronograma de atividades
cotidianas.
 Organizar tabelas para apresentar o resultado de
observações como as de semelhanças e diferenças entre as
formas dos objetos.
 Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao
realizarem a medição de comprimentos ou massa.
 Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações,
para observação de regularidades da adição e da subtração.
 Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da
multiplicação e da divisão.
15
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE:
BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
1º BIMESTRE
 Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e
frequentes.
 Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico
formulando hipóteses sobre sua leitura e escrita.
 Utilizar estratégias de contagem com apoio de objetos.
 Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas)
pelo uso da sequência numérica oral.
 Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de
um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.
 Comparar números e identificar o maior e o menor.
 6 – utilizar calculadora simples.
 Identificar dias da semana, explorando o calendário.
 Identificar dias do mês, explorando o calendário.
 Representar a localização de objetos na sala de aula.
 Descrever a movimentação de objetos em sala de aula.
 Identificar pontos de referência para indicar sua localização na
sala de aula.
 Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um
determinado local da escola, por meio de desenhos.
 Preencher fichas de identificação pessoal com dados como idade,
altura, número de irmãos, peso, etc.
 Ler dados apresentados em tabelas simples com números de
telefone de pessoas.
 Ler tabelas simples com números familiares da vida da criança.
 Preencher tabelas simples.
2º BIMESTRE  Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas)
pelo uso da sequência numérica oral.
 Fazer contagens orais de um em um, de dois em dois, de três em
três, de quatro em quatro.
 Comparar números e identificar o maior e o menor.
 Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e
formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.
 Fazer agrupamentos de 10 em 10.
 Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um
determinado local da escola, oralmente.
 Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um
determinado local da escola, por meio de desenhos.
 Relacionar dia, mês e ano presentes na escrita de uma data.
 Identificar dias da semana, explorando o calendário.
 Identificar dia do mês, explorando o calendário.
 Reconhecer algumas cédulas e moedas do Sistema Monetário
Brasileiro usado no dia a dia.
 Identificar dias da semana, explorando o calendário.
 Identificar que um dia tem 24 horas.
 Usar régua em algumas medidas simples de comprimento.
 Ler tabelas simples.
16
 Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las em
tabelas simples.
3º BIMESTRE  Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e
frequentes.
 Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e
formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.
 Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo
uso da sequência numérica oral.
 Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de
um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.
 Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para
facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.
 Fazer agrupamentos de 10 em 10.
 Comparar números e identificar o maior e o menor.
 Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos
de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos,
ou se têm a mesma quantidade.
 Indicar o número de objetos que será obtido se duas coleções de
objetos forem reunidas.
 Indicar o número de objetos que será obtido se forem
acrescentados objetos a uma coleção dada.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias
pessoais.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo multiplicativo por meio de
estratégias pessoais.
 Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos
objetos tridimensionais de seu cotidiano.
 Relacionar figuras planas com contornos de faces de figuras
tridimensionais.
 Representar formas geométricas tridimensionais utilizando
materiais manipulativos.
 Identificar semelhanças e diferenças entre as formas das figuras
planas.
 Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas e
superfícies arredondadas.
 Nomear algumas formas tridimensionais.
 Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos.
 Identificar e nomear algumas formas planas.
 Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e também
o litro.
17
 Reconhecer algumas cédulas e moedas do sistema monetário
brasileiro usadas no dia a dia.
 Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o
quilograma.
 Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de
massa ou capacidade.
 Realizar estimativas relativas a medições.
 Ler tabelas de dupla entrada.
 Organizar dados em tabelas simples.
 Organizar tabelas para apresentar o resultado de observações
como as de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos.
 Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem
a medição de comprimentos ou massa.
 Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para
observação de regularidades da adição e da subtração.
4º BIMESTRE  Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de
um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.
 Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para
facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.
 Comparar números e identificar o maior e o menor.
 Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos
de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos,
ou se têm a mesma quantidade.
 Indicar o número de objetos que deve ser acrescentado a uma
coleção de objetos, para que ela tenha tantos elementos quantos
os de outra coleção dada.
 Indicar o número de objetos que compõem uma coleção que deva
ter o dobro ou o triplo de objetos de outra coleção dada.
 Indicar o número de objetos que será obtido se uma coleção for
repartida em partes iguais.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias
pessoais.
 Analisar, interpretar e resolver situações-problema com
diferentes significados do campo multiplicativo por meio de
estratégias pessoais.
 Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos
objetos tridimensionais de seu cotidiano.
 Nomear algumas formas tridimensionais.
 Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos.
 Identificar e nomear algumas formas planas.
 Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas.
 Utilizar o Trangram para compor e decompor figuras planas.
 Identificar comprimentos, utilizando passos, palmos e também a
fita métrica e a régua.
 Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o
quilograma.
 Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de
massa ou capacidade.
 Realizar estimativas relativas a medições.
18
 Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para
observação de regularidades da adição e da subtração.
 Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem
a medição de comprimentos ou massa.
 Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da
multiplicação e da divisão.
 Ler tabelas simples.
ATIVIDADES:
 Calendário;
 Contagem;
 Coleções;
 Localização;
 Desafios;
 Agrupamento;
 Medidas;
 Formas Geométricas;
 Socialização e validação dos alunos;
CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS DA NATUREZA
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar situações de aprendizagem em que o ensino de Ciências contribua para
formar cidadãos críticos e ativos na medida em que às crianças transformem suas
curiosidades ingênuas numa curiosidade epistemológica, incentivando a
observação, a problematização da realidade e a busca pelo conhecimento,
oportunizando o levantamento de hipóteses, sua formalização, comunicação e
socialização.
19
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM:
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
VIDA E
AMBIENTE
 Identificar a existência de algumas formas de conhecimento.
VIDA E
AMBIENTE
 Identificar, registrar (de diferentes formas) e comunicar, a partir da
observação da natureza, as características comuns dos seres vivos e
não vivos.
 Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e comunicar semelhanças e
diferenças entre diversos seres vivos, identificando características
comuns e específicas.
 Agrupar os seres vivos com base em características comuns de acordo
com critérios próprios e ou científicos.
 Reconhecer a existência de seres vivos que não são animais nem
vegetais.
 Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se contra quaisquer
formas de discriminação, menosprezo ou maltrato com plantas e
animais.
VIDA E
AMBIENTE
 Reconhecer a existência de um ciclo vital para todos os seres vivos, que
inclui nascimento, crescimento, reprodução e morte.
 Pesquisar ciclos vitais de diferentes seres vivos, identificando
semelhanças e diferenças entre eles.
 Reconhecer as diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos
seres vivos.
SER
HUMANO E
SAÚDE
 Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como
elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde
individual e coletiva.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE:
BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
1º BIMESTRE
SER
HUMANO E
SAÚDE
Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e
do ambiente como elementos fundamentais para a
promoção e manutenção da saúde individual e
coletiva.
VIDA E
AMBIENTE
Identificar a existência de algumas formas de
conhecimento.
2º BIMESTRE SER
HUMANO E
SAÚDE
Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e
do ambiente como elementos fundamentais para a
promoção e manutenção da saúde individual e
coletiva.
20
VIDA E
AMBIENTE
Identificar, registrar (de diferentes formas) e
comunicar, a partir da observação da natureza, as
características comuns dos seres vivos e não vivos.
Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e
comunicar semelhanças e diferenças entre
diversos seres vivos, identificando características
comuns e específicas.
Agrupar os seres vivos com base em
características comuns de acordo com critérios
próprios e ou científicos.
Reconhecer a existência de seres vivos que não
são animais nem vegetais.
Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se
contra quaisquer formas de discriminação,
menosprezo ou maltrato com plantas e animais.
3º BIMESTRE
SER
HUMANO E
SAÚDE
Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e
do ambiente como elementos fundamentais para a
promoção e manutenção da saúde individual e
coletiva.
VIDA E
AMBIENTE
Identificar, registrar (de diferentes formas) e
comunicar, a partir da observação da natureza, as
características comuns dos seres vivos e não vivos.
Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e
comunicar semelhanças e diferenças entre
diversos seres vivos, identificando características
comuns e específicas.
Agrupar os seres vivos com base em
características comuns de acordo com critérios
próprios e ou científicos.
Reconhecer a existência de seres vivos que não
são animais nem vegetais.
Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se
contra quaisquer formas de discriminação,
menosprezo ou maltrato com plantas e animais.
4º BIMESTRE SER
HUMANO E
SAÚDE
Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e
do ambiente como elementos fundamentais para a
promoção e manutenção da saúde individual e
coletiva.
VIDA E
AMBIENTE
Reconhecer a existência de um ciclo vital para
todos os seres vivos, que inclui nascimento,
crescimento, reprodução e morte.
Pesquisar ciclos vitais de diferentes seres vivos,
identificando semelhanças e diferenças entre eles.
Reconhecer as diferentes escalas de tempo no
ciclo vital dos seres vivos. Reconhecer as
diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos seres
21
vivos.
ATIVIDADES:
O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:
 Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;
 conversa com familiares sobre as diferentes visões do conhecimento;
 pesquisas em que os alunos possam comparar as diferentes visões
relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;
 análise de imagens para que os alunos, a partir de seus saberes reflitam e
investiguem sobre as diversas explicações relacionadas aos temas
propostos nas expectativas de aprendizagem;
 situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
 leitura compartilhada de textos de divulgação científica sobre os temas
propostos nas expectativas de aprendizagem;
 situações problema em que os alunos reflitam sobre os temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
 Vídeos.
CIÊNCIAS HUMANAS - GEOGRAFIA E HISTÓRIA
HISTÓRIA
OBJETIVO GERAL:
Iniciar os alunos no desenvolvimento das habilidades necessárias à compreensão
das ações praticadas por homens e mulheres ao longo do tempo. Afim de que
compreendam as ações humanas no presente e relacioná-las aos acontecimentos
22
ocorridos em outros tempos, bem como a projetem escolhas e tomem decisões
quanto ao presente e ao futuro criando condições para a construção do
pensamento histórico.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM:
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA
Organizar as atividades do cotidiano seguindo uma sequência cronológica.
Utilizar, progressivamente, vocabulário relativo ao conceito de tempo na construção de
relatos históricos.
Utilizar diferentes tipos de fontes (escritas, orais, materiais, musicais, imagéticas, entre
outras) para comunicar fatos relativos ao seu passado e de sua família.
Conhecer fatos de seu próprio passado e de sua família, distinguindo a memória pessoal e a
dos adultos a respeito dele.
Relatar oralmente, por escrito ou por meio de imagens, os acontecimentos familiares e
sociais vivenciados pelo aluno, organizando-os cronologicamente.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE:
BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
1º BIMESTRE
Organizar as atividades do cotidiano seguindo uma sequência
cronológica.
2º BIMESTRE
Utilizar, progressivamente, vocabulário relativo ao conceito de
tempo na construção de relatos históricos.
3º BIMESTRE
Utilizar diferentes tipos de fontes (escritas, orais, materiais,
musicais, imagéticas, entre outras) para comunicar fatos
relativos ao seu passado e de sua família.
4º BIMESTRE
Conhecer fatos de seu próprio passado e de sua família,
distinguindo a memória pessoal e a dos adultos a respeito dele.
Relatar oralmente, por escrito ou por meio de imagens, os
acontecimentos familiares e sociais vivenciados pelo aluno,
organizando-os cronologicamente.
ATIVIDADES:
O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:
 Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;
 situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
23
 organização de atividades do cotidiano relacionadas aos temas propostos
nas expectativas de aprendizagem;
 elaboração de um “diário coletivo da classe”, relacionados aos temas
propostos nas expectativas de aprendizagem;
 elaboração de linha do tempo;
 leitura compartilhada de textos biográficos ou de memórias, destinados às
crianças, relacionados aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem;
 entrevistas relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem;
 produção coletiva relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem;
 atividades de análise de fotografias e imagens, relacionadas aos temas
propostos nas expectativas de aprendizagem;
 produção de relato oral e escrito, relacionadas aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
 produção de um acervo relacionado aos temas propostos nas expectativas
de aprendizagem.
GEOGRAFIA
OBJETIVO GERAL:
Articular conceitos a conteúdos, com o intuído de permitir aos alunos
compreenderem o mundo, estabelecendo nexos com lugares localizados em outros
países, entendendo o cotidiano em diferentes escalas de análise (local, regional e
global).
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM:
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA
24
Reconhecer o globo terrestre e os mapas como formas de representação do espaço.
Localizar objetos e a sua posição em relação a outros, reconhecendo as relações
espaciais: topológicas, euclidianas e projetivas.
Reconhecer diferentes modos de vida e estabelecer relações com o seu jeito de viver
com o de outros povos.
Respeitar os vários padrões de cultura dos povos.
Identificar os elementos naturais e construídos das paisagens.
Identificar as formas de utilização da água relacionando com o consumo consciente.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE:
BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
1º BIMESTRE
Identificar as formas de utilização da água relacionando com o
consumo consciente.
2º BIMESTRE
Localizar objetos e a sua posição em relação a outros,
reconhecendo as relações espaciais: topológicas, euclidianas e
projetivas.
3º BIMESTRE
Reconhecer diferentes modos de vida e estabelecer relações
com o seu jeito de viver com o de outros povos.
Respeitar os vários padrões de cultura dos povos.
4º BIMESTRE
Reconhecer o globo terrestre e os mapas como formas de
representação do espaço.
Identificar os elementos naturais e construídos das paisagens.
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES:
O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:
 Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;
 situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
 situações-problema de exploratórias relacionadas aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem;
 projetos sobre jogos e brincadeiras;
 pesquisas, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de
aprendizagem, junto aos membros da família;
 situações de produção coletiva de textos relacionados aos temas propostos
nas expectativas de aprendizagem;
25
 leitura de diferentes textos relacionados aos temas propostos nas
expectativas de aprendizagem.
26
BIBLIOGRAFIA
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação Ler e escrever: guia de
planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador – 1º ano /
Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação;
coordenação, elaboração e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [ e
outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg Aratangy... [e outros]. - 4. ed.
rev. e atual. - São Paulo :FDE, 2014.
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
____________________. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação
Básica. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação
Básica. EMAI: educação matemática nos anos iniciais do ensino fundamental;
material do aluno - primeiro ano / Secretaria da Educação. Departamento de
Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica. - São Paulo: SE, 2014.
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
____________________. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado
de São Paulo Ensino Fundamental Anos Iniciais – Matemática. 2014
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
____________________. Secretaria da Educação. Expectativas de Aprendizagem de
Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano.
2013
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
____________________. Secretaria da Educação. Orientações Didáticas Fundamentais
Sobre as Expectativas de Aprendizagem e Língua Portuguesa. 2013
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
____________________. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado
de São Paulo Ensino Fundamental Anos Iniciais - Ciências da Natureza –
Ciências da Natureza e Ciências Humanas - Geografia e História. 2013
Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em
30/03/2015
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Ensino Fundamental 1o Ano

  • 1. E E ROSINA FRAZATTO DOS SANTOS PLANO ANUAL DE ENSINO DOS 1º ANOS PROFESSORAS: SILVANA – 1º A FÁTIMA – 1º B ADRIANA – 1º C SARA – 1º D JAQUELINE – 1º E DENIELE – 1º F
  • 2. 2016 INTRODUÇÃO A intenção deste documento é pontuar os aspectos que precisam ser considerados ao se tomar as expectativas de aprendizagem definidas pelo Currículo Oficial da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP), para o Primeiro Ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental nas diversas disciplinas, como um parâmetro orientador das aprendizagens pretendidas para os alunos. As expectativas de aprendizagem definem as intenções básicas de aprendizagem de um determinado processo de ensino para um determinado período de tempo. Dito de outro modo, as expectativas definem a proficiência mínima que se pretende que seja constituída pelo aluno ao final de um processo de ensino específico, o qual pode ser determinado por diferentes períodos de tempo mês, semestre, ano, segmento de ensino, por exemplo. Define, portanto, a proficiência básica – e fundamental - que se pretende que o aluno construa no período determinado, e não o máximo possível a ser conseguido (SEE-SP - ORIENTAÇÕES CURRICULARES ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2013). No desenvolvimento do trabalho educativo cotidiano é preciso ajustar às expectativas de aprendizagem propostas de acordo com as necessidades atuais imediatas dos alunos. O que significa, por um lado, compreender o que o aluno já sabe – naquele momento específico - sobre o objeto do conhecimento em foco, ou seja, identificar seu conhecimento prévio relativo ao aspecto selecionado – e, por outro, definir o que precisa aprender a respeito – naquele momento específico – para tornar-se proficiente. Isso significa que, ainda que tenhamos finalidades, objetivos, metas, precisamos ajustá-los – inevitavelmente – ao aluno que frequenta cotidianamente as salas de aula de nossas escolas, durante cada momento do processo de aprendizado (SEE-SP - ORIENTAÇÕES CURRICULARES ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2013). 2
  • 3. Por fim, a criança do 1º ano deve ter garantido o seu direito à educação em ambiente próprio e com rotinas adequadas que possibilitem a construção de conhecimentos, considerando as características de sua faixa etária e uma proposta curricular que atenda a essas características e necessidades específicas. A unidade escolar deverá, então, assegurar um trabalho pedagógico que envolva experiências em diferentes linguagens e suas expressões, buscando uma metodologia que favoreça o desenvolvimento social, afetivo e cognitivo dessas crianças (SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. LER E ESCREVER: GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS; PROFESSOR ALFABETIZADOR – 1º ANO – 2014). MODELO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM A concepção de aprendizagem que embasa este plano anual é a mesma prevista no Projeto Político Pedagógico (PPP) da Unidade Escolar e nos demais documentos orientadores da rede estadual de ensino de São Paulo. E pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação direta do sujeito com o objeto de conhecimento, mas, produto de uma atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles. O modelo de ensino relacionado a essa concepção de aprendizagem é o da resolução de problemas, que compreende situações em que o aluno, no esforço de realizar a tarefa proposta, e coloca em jogo o que sabe para aprender o que não sabe. Nesse modelo, o trabalho pedagógico promove a articulação entre a ação do aprendiz, a especificidade de cada conteúdo a ser aprendido e a intervenção didática. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM TODAS AS DISCIPLINAS É necessário que, ao longo do ano, o ensino de um mesmo aspecto do conhecimento seja ofertado em diferentes organizações do trabalho, deste modo, são previstos: a) o trabalho coletivo, no qual o professor modeliza procedimentos e comportamentos oferecendo referências dos mesmos aos alunos, assim como repertoria o aluno sobre os conteúdos em foco, possibilitando-lhe a 3
  • 4. exercitação colaborativa com todos da classe (e, dessa maneira, a constituição progressiva da capacidade envolvida na tarefa); b) o trabalho em grupo/duplas, no qual o aluno trabalha em colaboração com um ou mais parceiros em uma situação que permite que ele desenvolva tarefas utilizando apropriações em andamento, ao mesmo tempo em que cria condições para novas apropriações ou para a consolidação das efetivadas em momentos anteriores; c) o trabalho independente – ou individual – no qual o aluno realiza trabalhos de maneira autônoma, ou seja, a partir das apropriações já realizadas, e não aquelas que se encontram, ainda, em andamento. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação se dará por meio de um processo formativo, contínuo, que não necessita de situações distintas das cotidianas. Deste modo, as situações cotidianas de aprendizagem serão analisadas e avaliadas, particularmente, serão pontuados os progressos ou não dos alunos em relação às expectativas de aprendizagem, com o objetivo de identificar os avanços e as dificuldades que surgem durante as etapas do processo de construção do saber, possibilitando ao professor o redimensionamento de sua intervenção no processo pedagógico. Serão realizadas também avaliações pontuais como:  a Avaliação Diagnóstica em Língua Portuguesa para os alunos com hipóteses de escrita não alfabéticas, Bimestral, por meio da identificação das hipóteses de escrita;  a Avaliação Diagnóstica em Língua Portuguesa dos alunos para aqueles com Escrita Alfabética, Bimestral, por meio de Produção Textual;  a Avaliação Diagnóstica em matemática, Bimestral, por meio da identificação das hipóteses Matemáticas dos alunos;  a Avaliação Diagnóstica em Ciências Humana e da Natureza, por meio de registros escritos, comunicação oral e desenho a respeito dos temas abordados. 4
  • 5. TIPOLOGIAS TEXTUAIS  Literários: contos, obra teatral, poema, parlenda, trava-língua, adivinha, ditos populares, causos, fábulas, lendas.  Jornalísticos: notícia, artigo de opinião, reportagem, entrevista, informação científica, definição, nota de rodapé, relato de experimento científico, relato histórico, tabela científica.  Instrucionais: receita, regra, avisos, regulamento, instruções, enunciados.  Epistolares: carta, recado, bilhete, listas.  Humorísticos: piadas, histórias em quadrinhos.  Publicitários: aviso, folheto, cartaz, rótulos, propaganda, panfletos, comunicados.  Informativos: enciclopédia, biografias. RECURSOS  cartazes;  livros didáticos;  jornais, revistas, gibis, folhetos, bulas e etc.;  músicas;  ambiente alfabetizador: quadro numérico, calendário, crachás e listas dos nomes, alfabeto e etc.;  jogos, bingo;  vídeos;  canto de leitura;  sala de informática;  uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs; QUADRO DE AULAS DO 1º ANO CLASSIFICAÇÃO DISCIPLINA QUANTIDADE DE AULAS 5
  • 6. BASE NACIONAL COMUM LÍNGUA PORTUGUESA 12 ARTE 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 MATEMÁTICA 8 CIÊNCIAS DA NATUREZA HUMANAS 1 PLANEJAMENTO POR DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVO GERAL: Possibilitar aprendizagens para que o aluno desenvolva a proficiência leitora e escritora pretendida. Ou seja, promover situações de aprendizagem que mobilizem todos os conhecimentos que o aluno precisa ter para participar de maneira adequada e suficiente das diversas práticas de linguagem que se realizam nas diferentes circunstâncias sociais de comunicação sejam elas orais ou escritas. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: AO FINAL DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE, PELO MENOS: CONTEÚDO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM COMUNICAÇÃO ORAL  participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;  planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);  apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores; LEITURA  ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;  ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, 6
  • 7. adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;  ler por si mesmo textos diversos como placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices linguísticos e contextuais para antecipar, inferir e validar o que está escrito; AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA  compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional; PRODUÇÃO TEXTUAL  participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;  participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;  participar de situações de produção de textos de autoria (como bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o professor ou colegas;  no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;  participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE: BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 7
  • 8. 1º BIMESTRE  participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;  planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);  apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;  ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;  ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;  compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;  participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;  participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão. 8
  • 9. 2º BIMESTRE  participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;  planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);  apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;  ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;  ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;  compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;  participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;  participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão. 9
  • 10. 3º BIMESTRE  participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;  planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);  apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;  ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;  ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;  compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;  participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;  participar de situações de produção de textos de autoria (como bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o professor ou colegas;  no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;  participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão. 10
  • 11. 4º BIMESTRE  participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;  planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);  apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;  ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, travalínguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;  ler por si mesmo textos diversos como placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices linguísticos e contextuais para antecipar, inferir e validar o que está escrito;  compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava- línguas, entre outros, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;  participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas,recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;  participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;  participar de situações de produção de textos de autoria (como bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o professor ou colegas;  no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;  participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão. PROJETOS 11
  • 12.  1º Semestre: Brincadeiras Tradicionais.  2º Semestre: Um Olhar sobre a cultura dos povos indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças; ATIVIDADES:  Leitura pelo professor de textos da esfera literária;  Leitura e escrita de nome próprio e dos colegas;  Escrita de próprio punho pelos alunos (listas, títulos, legendas e outros textos previamente combinados ou pequenos textos que se sabe de cor);  Leitura pelos alunos (localizar palavras em listas, acompanhar a leitura de textos que se conhece de memória);  Produção de textos a partir de ditado para o professor;  Roda da conversa;  Roda da Leitura;  Cantos de Atividades Diversificadas;  Atividades permanentes, ocasionais e independentes ocasionais; MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS:  identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;  fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o 12
  • 13. conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório e probabilístico);  selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpretá-las e avaliá-las criticamente;  resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, indução, dedução, analogia, estimativa e utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;  comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas;  estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares;  sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções;  interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: CONTEÚDO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS  Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e frequentes.  Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.  Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica oral.  Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro. 13
  • 14.  Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.  Fazer agrupamentos de 10 em 10.  Comparar números e identificar o maior e o menor.  Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.  Indicar o número de objetos que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas.  Utilizar em situações-problema a função ordinal do número.  Indicar o número de objetos que será obtido se forem acrescentados objetos a uma coleção dada.  Indicar o número de objetos que será obtido se forem retirados objetos de uma coleção dada.  Indicar o número de objetos que deve ser acrescentado a uma coleção de objetos, para que ela tenha tantos elementos quantos os de outra coleção dada.  Indicar o número de objetos que compõem uma coleção que deva ter o dobro ou o triplo de objetos de outra coleção dada.  Indicar o número de objetos que será obtido se uma coleção for repartida em partes iguais.  Utilizar calculadora simples.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias pessoais.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo multiplicativo por meio de estratégias pessoais. ESPAÇO E FORMA  Identificar pontos de referência para indicar sua localização na sala de aula.  Identificar pontos de referência para indicar a localização de sua sala de aula na escola.  Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, oralmente e/ou por meio de desenhos.  Fazer a leitura de croquis simples que indique e identifiquem a posição e a movimentação de um objeto ou pessoa.  Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano.  Relacionar figuras planas com contornos de faces de figuras tridimensionais.  Representar formas geométricas tridimensionais utilizando materiais manipulativos  Identificar semelhanças e diferenças entre as formas das figuras planas.  Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas e superfícies arredondadas. 14
  • 15.  Nomear algumas formas tridimensionais.  Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos.  Identificar e nomear algumas formas planas.  Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas.  Utilizar o Trangram para compor e decompor figuras planas. GRANDEZAS E MEDIDAS  Identificar dias da semana e dias do mês, explorando o calendário.  Relacionar dia, mês e ano presentes na escrita de uma data.  Identificar comprimentos, utilizando passos, palmos e também a fita métrica e a régua.  Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e também o litro.  Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o quilograma.  Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de massa ou capacidade.  Realizar estimativas relativas a medições.  Reconhecer algumas cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro usadas no dia a dia.  Identificar que um dia tem 24 horas. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO  Preencher fichas de identificação pessoal com dados como idade, altura, número de irmãos, peso etc.  Ler tabelas simples.  Organizar dados em tabelas simples.  Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las em tabelas simples.  Organizar coletivamente um cronograma de atividades cotidianas.  Organizar tabelas para apresentar o resultado de observações como as de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos.  Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem a medição de comprimentos ou massa.  Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para observação de regularidades da adição e da subtração.  Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da multiplicação e da divisão. 15
  • 16. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE: BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 1º BIMESTRE  Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e frequentes.  Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico formulando hipóteses sobre sua leitura e escrita.  Utilizar estratégias de contagem com apoio de objetos.  Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica oral.  Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.  Comparar números e identificar o maior e o menor.  6 – utilizar calculadora simples.  Identificar dias da semana, explorando o calendário.  Identificar dias do mês, explorando o calendário.  Representar a localização de objetos na sala de aula.  Descrever a movimentação de objetos em sala de aula.  Identificar pontos de referência para indicar sua localização na sala de aula.  Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, por meio de desenhos.  Preencher fichas de identificação pessoal com dados como idade, altura, número de irmãos, peso, etc.  Ler dados apresentados em tabelas simples com números de telefone de pessoas.  Ler tabelas simples com números familiares da vida da criança.  Preencher tabelas simples. 2º BIMESTRE  Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica oral.  Fazer contagens orais de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.  Comparar números e identificar o maior e o menor.  Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.  Fazer agrupamentos de 10 em 10.  Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, oralmente.  Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, por meio de desenhos.  Relacionar dia, mês e ano presentes na escrita de uma data.  Identificar dias da semana, explorando o calendário.  Identificar dia do mês, explorando o calendário.  Reconhecer algumas cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro usado no dia a dia.  Identificar dias da semana, explorando o calendário.  Identificar que um dia tem 24 horas.  Usar régua em algumas medidas simples de comprimento.  Ler tabelas simples. 16
  • 17.  Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las em tabelas simples. 3º BIMESTRE  Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e frequentes.  Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita.  Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica oral.  Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.  Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.  Fazer agrupamentos de 10 em 10.  Comparar números e identificar o maior e o menor.  Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.  Indicar o número de objetos que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas.  Indicar o número de objetos que será obtido se forem acrescentados objetos a uma coleção dada.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias pessoais.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo multiplicativo por meio de estratégias pessoais.  Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano.  Relacionar figuras planas com contornos de faces de figuras tridimensionais.  Representar formas geométricas tridimensionais utilizando materiais manipulativos.  Identificar semelhanças e diferenças entre as formas das figuras planas.  Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas e superfícies arredondadas.  Nomear algumas formas tridimensionais.  Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos.  Identificar e nomear algumas formas planas.  Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e também o litro. 17
  • 18.  Reconhecer algumas cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro usadas no dia a dia.  Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o quilograma.  Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de massa ou capacidade.  Realizar estimativas relativas a medições.  Ler tabelas de dupla entrada.  Organizar dados em tabelas simples.  Organizar tabelas para apresentar o resultado de observações como as de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos.  Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem a medição de comprimentos ou massa.  Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para observação de regularidades da adição e da subtração. 4º BIMESTRE  Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro.  Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.  Comparar números e identificar o maior e o menor.  Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.  Indicar o número de objetos que deve ser acrescentado a uma coleção de objetos, para que ela tenha tantos elementos quantos os de outra coleção dada.  Indicar o número de objetos que compõem uma coleção que deva ter o dobro ou o triplo de objetos de outra coleção dada.  Indicar o número de objetos que será obtido se uma coleção for repartida em partes iguais.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias pessoais.  Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo multiplicativo por meio de estratégias pessoais.  Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano.  Nomear algumas formas tridimensionais.  Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos.  Identificar e nomear algumas formas planas.  Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas.  Utilizar o Trangram para compor e decompor figuras planas.  Identificar comprimentos, utilizando passos, palmos e também a fita métrica e a régua.  Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o quilograma.  Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de massa ou capacidade.  Realizar estimativas relativas a medições. 18
  • 19.  Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para observação de regularidades da adição e da subtração.  Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem a medição de comprimentos ou massa.  Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da multiplicação e da divisão.  Ler tabelas simples. ATIVIDADES:  Calendário;  Contagem;  Coleções;  Localização;  Desafios;  Agrupamento;  Medidas;  Formas Geométricas;  Socialização e validação dos alunos; CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS DA NATUREZA OBJETIVO GERAL: Possibilitar situações de aprendizagem em que o ensino de Ciências contribua para formar cidadãos críticos e ativos na medida em que às crianças transformem suas curiosidades ingênuas numa curiosidade epistemológica, incentivando a observação, a problematização da realidade e a busca pelo conhecimento, oportunizando o levantamento de hipóteses, sua formalização, comunicação e socialização. 19
  • 20. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM VIDA E AMBIENTE  Identificar a existência de algumas formas de conhecimento. VIDA E AMBIENTE  Identificar, registrar (de diferentes formas) e comunicar, a partir da observação da natureza, as características comuns dos seres vivos e não vivos.  Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos seres vivos, identificando características comuns e específicas.  Agrupar os seres vivos com base em características comuns de acordo com critérios próprios e ou científicos.  Reconhecer a existência de seres vivos que não são animais nem vegetais.  Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se contra quaisquer formas de discriminação, menosprezo ou maltrato com plantas e animais. VIDA E AMBIENTE  Reconhecer a existência de um ciclo vital para todos os seres vivos, que inclui nascimento, crescimento, reprodução e morte.  Pesquisar ciclos vitais de diferentes seres vivos, identificando semelhanças e diferenças entre eles.  Reconhecer as diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos seres vivos. SER HUMANO E SAÚDE  Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE: BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 1º BIMESTRE SER HUMANO E SAÚDE Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. VIDA E AMBIENTE Identificar a existência de algumas formas de conhecimento. 2º BIMESTRE SER HUMANO E SAÚDE Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. 20
  • 21. VIDA E AMBIENTE Identificar, registrar (de diferentes formas) e comunicar, a partir da observação da natureza, as características comuns dos seres vivos e não vivos. Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos seres vivos, identificando características comuns e específicas. Agrupar os seres vivos com base em características comuns de acordo com critérios próprios e ou científicos. Reconhecer a existência de seres vivos que não são animais nem vegetais. Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se contra quaisquer formas de discriminação, menosprezo ou maltrato com plantas e animais. 3º BIMESTRE SER HUMANO E SAÚDE Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. VIDA E AMBIENTE Identificar, registrar (de diferentes formas) e comunicar, a partir da observação da natureza, as características comuns dos seres vivos e não vivos. Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos seres vivos, identificando características comuns e específicas. Agrupar os seres vivos com base em características comuns de acordo com critérios próprios e ou científicos. Reconhecer a existência de seres vivos que não são animais nem vegetais. Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se contra quaisquer formas de discriminação, menosprezo ou maltrato com plantas e animais. 4º BIMESTRE SER HUMANO E SAÚDE Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. VIDA E AMBIENTE Reconhecer a existência de um ciclo vital para todos os seres vivos, que inclui nascimento, crescimento, reprodução e morte. Pesquisar ciclos vitais de diferentes seres vivos, identificando semelhanças e diferenças entre eles. Reconhecer as diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos seres vivos. Reconhecer as diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos seres 21
  • 22. vivos. ATIVIDADES: O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:  Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;  conversa com familiares sobre as diferentes visões do conhecimento;  pesquisas em que os alunos possam comparar as diferentes visões relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  análise de imagens para que os alunos, a partir de seus saberes reflitam e investiguem sobre as diversas explicações relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  leitura compartilhada de textos de divulgação científica sobre os temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  situações problema em que os alunos reflitam sobre os temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  Vídeos. CIÊNCIAS HUMANAS - GEOGRAFIA E HISTÓRIA HISTÓRIA OBJETIVO GERAL: Iniciar os alunos no desenvolvimento das habilidades necessárias à compreensão das ações praticadas por homens e mulheres ao longo do tempo. Afim de que compreendam as ações humanas no presente e relacioná-las aos acontecimentos 22
  • 23. ocorridos em outros tempos, bem como a projetem escolhas e tomem decisões quanto ao presente e ao futuro criando condições para a construção do pensamento histórico. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA Organizar as atividades do cotidiano seguindo uma sequência cronológica. Utilizar, progressivamente, vocabulário relativo ao conceito de tempo na construção de relatos históricos. Utilizar diferentes tipos de fontes (escritas, orais, materiais, musicais, imagéticas, entre outras) para comunicar fatos relativos ao seu passado e de sua família. Conhecer fatos de seu próprio passado e de sua família, distinguindo a memória pessoal e a dos adultos a respeito dele. Relatar oralmente, por escrito ou por meio de imagens, os acontecimentos familiares e sociais vivenciados pelo aluno, organizando-os cronologicamente. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE: BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 1º BIMESTRE Organizar as atividades do cotidiano seguindo uma sequência cronológica. 2º BIMESTRE Utilizar, progressivamente, vocabulário relativo ao conceito de tempo na construção de relatos históricos. 3º BIMESTRE Utilizar diferentes tipos de fontes (escritas, orais, materiais, musicais, imagéticas, entre outras) para comunicar fatos relativos ao seu passado e de sua família. 4º BIMESTRE Conhecer fatos de seu próprio passado e de sua família, distinguindo a memória pessoal e a dos adultos a respeito dele. Relatar oralmente, por escrito ou por meio de imagens, os acontecimentos familiares e sociais vivenciados pelo aluno, organizando-os cronologicamente. ATIVIDADES: O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:  Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;  situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem; 23
  • 24.  organização de atividades do cotidiano relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  elaboração de um “diário coletivo da classe”, relacionados aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  elaboração de linha do tempo;  leitura compartilhada de textos biográficos ou de memórias, destinados às crianças, relacionados aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  entrevistas relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  produção coletiva relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  atividades de análise de fotografias e imagens, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  produção de relato oral e escrito, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  produção de um acervo relacionado aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem. GEOGRAFIA OBJETIVO GERAL: Articular conceitos a conteúdos, com o intuído de permitir aos alunos compreenderem o mundo, estabelecendo nexos com lugares localizados em outros países, entendendo o cotidiano em diferentes escalas de análise (local, regional e global). EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM GEOGRAFIA 24
  • 25. Reconhecer o globo terrestre e os mapas como formas de representação do espaço. Localizar objetos e a sua posição em relação a outros, reconhecendo as relações espaciais: topológicas, euclidianas e projetivas. Reconhecer diferentes modos de vida e estabelecer relações com o seu jeito de viver com o de outros povos. Respeitar os vários padrões de cultura dos povos. Identificar os elementos naturais e construídos das paisagens. Identificar as formas de utilização da água relacionando com o consumo consciente. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR BIMESTRE: BIMESTRE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 1º BIMESTRE Identificar as formas de utilização da água relacionando com o consumo consciente. 2º BIMESTRE Localizar objetos e a sua posição em relação a outros, reconhecendo as relações espaciais: topológicas, euclidianas e projetivas. 3º BIMESTRE Reconhecer diferentes modos de vida e estabelecer relações com o seu jeito de viver com o de outros povos. Respeitar os vários padrões de cultura dos povos. 4º BIMESTRE Reconhecer o globo terrestre e os mapas como formas de representação do espaço. Identificar os elementos naturais e construídos das paisagens. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES: O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do das seguintes atividades:  Rodas de conversa, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem, para levantar os conhecimentos prévios dos alunos;  situações de intercâmbio oral relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  situações-problema de exploratórias relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem;  projetos sobre jogos e brincadeiras;  pesquisas, relacionadas aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem, junto aos membros da família;  situações de produção coletiva de textos relacionados aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem; 25
  • 26.  leitura de diferentes textos relacionados aos temas propostos nas expectativas de aprendizagem. 26
  • 27. BIBLIOGRAFIA SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador – 1º ano / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; coordenação, elaboração e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [ e outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg Aratangy... [e outros]. - 4. ed. rev. e atual. - São Paulo :FDE, 2014. Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 ____________________. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica. EMAI: educação matemática nos anos iniciais do ensino fundamental; material do aluno - primeiro ano / Secretaria da Educação. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica. - São Paulo: SE, 2014. Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 ____________________. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo Ensino Fundamental Anos Iniciais – Matemática. 2014 Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 ____________________. Secretaria da Educação. Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano. 2013 Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 ____________________. Secretaria da Educação. Orientações Didáticas Fundamentais Sobre as Expectativas de Aprendizagem e Língua Portuguesa. 2013 Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 ____________________. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo Ensino Fundamental Anos Iniciais - Ciências da Natureza – Ciências da Natureza e Ciências Humanas - Geografia e História. 2013 Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx acesso em 30/03/2015 27