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QUANTIFICAÇÃO DA DEGRADAÇÃO E RISCO EM
ÁREAS MINERADAS DO LITORAL NORTE, SP

Grupo de Pesquisa

Cláudio José Ferreira

V Simpósio de Restauração Ecológica:
Políticas Públicas para a conservação da
Biodiversidade – São Paulo 04-08 de
novembro de 2013
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gestor público?
Programa Políticas Públicas da
FAPESP
Concepção e
desenvolvimento do
projeto em conjunto com
gestor público
Pareceres técnicos em
resposta a questões
práticas

Comunicação e consulta com
tomadores de decisão em oficinas
participativas

Laudos e pareceres
Comitê de Bacias

Participação em órgãos
colegiados locais

Grupo de integração Ministério
Público e órgãos ambientais
Estrutura do tema de pesquisa
Como definir o problema?
Depende dos atores
●

●
●
●
●
●

Cúpula ou direção de uma organização, ou
excepcionalmente uma personalidade;
Ação criativa: é produtor e produto do sistema social;
Tem um projeto que orienta sua ação;
Tem capacidade para produzir fatos no jogo social;
Tem organização estável: atua com o peso de um coletivo
Produtor de atos de fala e de jogadas.
Atores envolvidos no Litoral Norte
Atores envolvidos no Litoral Norte
Qual é o problema?

Explotação de grandes volumes de solo causou
diversos impactos ambientais;
●

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mais, porém a recuperação ambiental não foi feita;
●
Consequências
Depreciação do patrimônio
paisagístico de uma região
com vocação turística e de
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●

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geológicos-hidrológicos e
risco;
●

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atividades mineiras legais .
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da degradação nas
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Conceitos

DEGRADAÇÃO

- comprometimento da
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recuperação

RISCO

Combinação da
probabilidade de
ocorrência de um evento
e suas consequências
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Abordagem e Métodos
O que é uma área minerada?
●

●

●

●

●

●

a) pertencer a um
inventário
b) exibir geometria
não-natural
c) apresentar feições
erosivas
d) apresentar solo ou
rocha exposta
e) conter vegetação
herbácea-arbustiva
f) continuidade espacial
Unidades de Análise

324 polígonos são as
unidades básicas de
análise e no
gerenciamento de
dados
●
Sistema de Informações Geográficas

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

19
Caracterização do processo degradador

Desmatamento

Criação de
bermas e taludes
Escavação
da encosta

Processos
erosivos
●

●

●

●

●

Vegetação
herbáceaArbustiva
Solo
exposto
Traços
erosivos
Quebras de
talude
Situações
de risco
●

●

●

●

●

Vegetação
herbáceaArbustiva
Solo
exposto
Traços
erosivos
Quebras de
talude
Situações
de risco
Indicadores da degradação
V e g e ta ç ã o
h e rb á c e a

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(m 2)

E scavação e
e x t r a ç ã o m in e r a l

S o lo E x p o s t o

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M udança da
g e o m e tr ia

T ra ç o s d e
q u e b ra

L in h a ( m )

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abandono da
a t iv id a d e

T ra ç o s d e e ro s ã o

L in h a ( m )

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08/11/13

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Solo Exposto e vegetação arbustiva

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

24
Recorte inicial

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

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Segmentação

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

26
Classificação

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08/11/13

Vegetação herbácea
GEG - The University of Sheffield

Vegetação arbustiva
27
Mapeamento de classe e medição

Solo
Exposto

Vegetação
herbácea-ar
bustiva

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

28
Feições lineares erosivas

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

29
Feições lineares de quebras de relevo

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

30
Cálculo do Índice de Degradação
1

Valores absolutos

2

Normalização

Xn=(X-Xmin)/(Xmax-Xmin)
3

Definição de pesos

4

Cálculo

DI = 0.399TIn +
0.353EFn + 0.184ESn +
0.064HVn
08/11/13

GEG - The University of Sheffield

31
Cálculo índices de risco
RISCO
R = Perigo * Vulnerabilidade * Exposição

Perigo

Perigo = 0,4 * Declividade + 0,15 * Amplitude + 0,15 *
Linhas Erosão + 0,15 * Linha de Quebra + 0,15* (Solo
Exposto + Vegetação Rasteira)
Vulnerabilidade
V = 0,7 * V residências + 0,3 * V estradas
Exposição

E = (0,7 * Residências + 0,2 * Rodovias + 0,1 * Estradas)
* Perigo * Vulnerabilidade
Resultados
Exemplos

DI=0.60

DI=0.49
DI=0.38

200m

200m

200m

DI=0.17

DI=0.27

DI=0.06
200m
200m

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

200m

36
Valores absolutos

24km2
(1,23%)

23,90km

08/11/13

4,35km2
(0,23%)

55,35km

GEG - The University of Sheffield

19,65km2
(1,00%)

37
Distribuição Espacial

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

38
Distribuição por sub-bacias

08/11/13

GEG - The University of Sheffield

39
Evolução 1966-2001

1966

08/11/13

1977

1973

GEG - The University of Sheffield

2001

40
Evolução do índice de degradação
14

Solo exposto %

12
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2
0
1966

1973
1
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25

08/11/13

2
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26

3
15
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4
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28

1977
5
17
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6
18
30

Sub-bacias

7
19
31

GEG - The University of Sheffield

8
20
32

2001
9
21
33

10
22
34

11
23

12
24

41
Aplicações
Gestão Municipal Ubatuba
Ministério Público: caracterização dano ambiental
Caracterização dano ambiental
Caracterização dano ambiental
Caracterização do risco
Aplicação licenciamento ambiental
Zoneamento Ecológico Econômico do Litoral Norte
Não previu casos pontuais
de áreas degradadas em Z1
– zona mais conservada

Proibição da
mineração
em Z1

Mineradores e Ministério Público negociam
autorização especial para mineração em áreas
degradadas com risco alto

Qual degradação?

Qual risco?
Risco – Licenciamento especial para mineração
Risco – Licenciamento especial para mineração
RESULTADOS
Gráfico Risco vs Degradação
RESULTADOS – Área Morro do Havaí
RESULTADOS – Área Cidade Jardim
RESULTADOS – Área SP-99
Resultados – diagrama de classificação

DEGRADAÇÃO ALTA/
RISCO BAIXO

DEGRADAÇÃO ALTA/
RISCO ALTO

DEGRADAÇÃO BAIXA/
RISCO BAIXO

DEGRADAÇÃO BAIXA/
RISCO ALTO
Plano Diretor Mineração Litoral Norte
Conclusões
Conclusões



área de cerca de 24km2: 1,23% da região;
maioria dos sítios com baixa degradação: medidas de
recuperação de menor porte;

 64

sítios com processos ativos importantes (impactos
visuais, erosão acelerada de solo e perigos a movimentos
de massa e escoamento hídrico);

 sub-bacia

hidrográfica mais crítica 14-Guaxinduba, em
Caraguatatuba;

 Importância

da criação do Parque Estadual da Serra do Mar
na recuperação das encostas;

 Instrumento

08/11/13

para gestão ambiental.

GEG - The University of Sheffield

60
- permite enquadrar as áreas no instrumento
especial de licenciamento da mineração em Z1,
quanto ao risco alto

- pode servir como instrumento de planejamento e
indutor de empreendimentos ao apontar as áreas
críticas
Para saber mais
BELL, F.G.; GENSKE, D.D. 2000. Restoration of derelict mining sites and mineral workings. Bull Eng Geol Env 59:173–185.
BITAR, O.Y. 1990. Mineração e usos do solo no litoral paulista: estudo sobre conflitos, alterações ambientais e riscos. Dissertação de
Mestrado. Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1990. 162 p.
BITAR, O.Y.; CAMPOS, H.C.N.S.; LEMOS, A.C.P.N. 1985. Planejamento e manejo minerário municipal – a experiência no município de
Ubatuba. In: SIMP. REG. GEOL., 5, São Paulo, 1985. Atas... SBG-SP, São Paulo. v. 1, p. 99-114.
BRAGA, T. de O.; FORNASARI FILHO, N.; SOARES, P.V. 1991. Abordagem ambiental sobre a atividade de mineração na Carta
Geotécnica do município de Ubatuba-SP. In: SIMP. GEOL. SUDESTE, 6, São Paulo, SP, 1991. Atas... SBG-SP, São Paulo, p. 353-359.
FERREIRA, C.J. 2006. Hazards related to small mining of minerals for use in construction (sand, stone and residual soil) in the North
Coast of State of Sao Paulo, Brazil. In: International Disaster Reduction Conference, 2006, Davos. Proceedings of the International
Disaster Reduction Conference. Birmensdorf and Davos : Swiss Federal Research Institute WSL, 2006. v. 1. p. 250-250.
FERREIRA, C. J. 2012. Análise de risco a escorregamento e da degradação em apoio ao licenciamento ambiental da mineração,
Litoral Norte, SP. In: Congresso Brasileiro sobre Desastres Naturais, 2012, Rio Claro. Anais do Congresso Brasileiro sobre Desastres
Naturais, 2012. p. 1-9.
FERREIRA, C.J.; CRIPPS, J.C. 2009. Avaliação quantitativa da degradação relacionada à exploração mineral no litoral norte do
estado de São Paulo. In: Simpósio de Geologia do Sudeste, XI, Águas de São Pedro, SP, 14 a 17/10/2009, Sociedade Brasileira de
Geologia. Anais..., p. 123.
FERREIRA, C.J.; CRIPPS, J.C. 2010. Evolution of land degradation among the watersheds of the North Coastal Zone, State of Sao
Paulo, Brazil. In: Willians, A.L.; Pinches, G.M.; Chin, C.Y.; McMorran, T.J.; Massey, C.I. (eds.). Geologically Active. CRC
Press/Balkema/Taylor & Francis Group, London, UK. ISBN 978-0-203-83825-9 (eBook): p. 1857-1862.
FERREIRA, C.J.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C. 2008. O uso de sistema de informações geográficas na priorização de áreas para
aproveitamento mineral de saibro em áreas degradadas, Ubatuba, SP. Revista do Instituto Geológico, v. 29, p. 19-31, 2008.
FERREIRA, C.J.; BROLLO, M.J.; UMMUS, M.E.; NERY, T.D. 2008a. Indicadores e quantificação da degradação ambiental em áreas
mineradas, Ubatuba (SP). Revista Brasileira de Geociências, v. 38, p. 143-154, 2008.
FERREIRA, C.J.; VEDOVELLO, R.; SCIOTTA, L.C.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C. 2008b. Definição e analise dos indicadores de
degradação ambiental associada às áreas mineradas no município de Caraguatatuba, SP. In: Congresso Brasileiro de Geologia de
Engenharia e Ambiental, 12, 2008, Porto de Galinhas. Anais do 12º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental. São
Paulo : Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 2008.
FERREIRA, C.J.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C.; FURLAN S.; BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; VEDOVELLO, R.; GUEDES, A.C.M.;
FERREIRA, D.F.; EDUARDO, A.S.; AZEVEDO SOBRINHO, J.M.; LOPES, E.; CRIPPS J.C.; PERES, F.; ROCHA, G. 2005. Devising
strategies for reclamation of derelict sites due to mining of residual soil (Saibro) at Ubatuba, North coast of Sao Paulo State, Brazil: the
views and roles of stakeholders. Sociedade & Natureza, Special Issue (ISSN 0103-1570): 643 – 660.
MATUS, C. Estratégias Políticas: Chimpanzé, Maquiavel e Gandhi. São Paulo: Edições FUNDAP. 1996.
Muito Obrigado!
Claudio José Ferreira
cferreira@igeologico.sp.gov.br
Grupo de Pesquisa

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V Simpósio de Restauração Ecológica:
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novembro de 2013

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Quantificação da degradação e risco em áreas mineradas do Litoral Norte, SP

  • 1. QUANTIFICAÇÃO DA DEGRADAÇÃO E RISCO EM ÁREAS MINERADAS DO LITORAL NORTE, SP Grupo de Pesquisa Cláudio José Ferreira V Simpósio de Restauração Ecológica: Políticas Públicas para a conservação da Biodiversidade – São Paulo 04-08 de novembro de 2013
  • 2. Roteiro Qual o problema e premissas para sua definição? Aplicações Como quantificar degradação e risco? Resultados
  • 3. Como transferir o conhecimento para o gestor público? Programa Políticas Públicas da FAPESP Concepção e desenvolvimento do projeto em conjunto com gestor público Pareceres técnicos em resposta a questões práticas Comunicação e consulta com tomadores de decisão em oficinas participativas Laudos e pareceres Comitê de Bacias Participação em órgãos colegiados locais Grupo de integração Ministério Público e órgãos ambientais
  • 4. Estrutura do tema de pesquisa
  • 5. Como definir o problema? Depende dos atores ● ● ● ● ● ● Cúpula ou direção de uma organização, ou excepcionalmente uma personalidade; Ação criativa: é produtor e produto do sistema social; Tem um projeto que orienta sua ação; Tem capacidade para produzir fatos no jogo social; Tem organização estável: atua com o peso de um coletivo Produtor de atos de fala e de jogadas.
  • 6. Atores envolvidos no Litoral Norte
  • 7. Atores envolvidos no Litoral Norte
  • 8. Qual é o problema? Explotação de grandes volumes de solo causou diversos impactos ambientais; ● A mineração ilegal em grande escala não ocorre mais, porém a recuperação ambiental não foi feita; ●
  • 9. Consequências Depreciação do patrimônio paisagístico de uma região com vocação turística e de conservação ambiental; ● Aumento dos perigos geológicos-hidrológicos e risco; ● Restringe o desenvolvimento das atividades mineiras legais . ●
  • 10. Questões Como quantificar a degradação e o risco das dezenas de áreas degradadas ? ● Como foi a evolução da degradação nas últimas décadas? ●
  • 11. Conceitos DEGRADAÇÃO - comprometimento da capacidade de uma área de prestar servicos ou dar suporte ambiental ou de ser utilizada sem algum tipo de recuperação RISCO Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento e suas consequências negativas
  • 13. O que é uma área minerada? ● ● ● ● ● ● a) pertencer a um inventário b) exibir geometria não-natural c) apresentar feições erosivas d) apresentar solo ou rocha exposta e) conter vegetação herbácea-arbustiva f) continuidade espacial
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Unidades de Análise 324 polígonos são as unidades básicas de análise e no gerenciamento de dados ●
  • 19. Sistema de Informações Geográficas 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 19
  • 20. Caracterização do processo degradador Desmatamento Criação de bermas e taludes Escavação da encosta Processos erosivos
  • 23. Indicadores da degradação V e g e ta ç ã o h e rb á c e a P o líg o n o (m 2) E scavação e e x t r a ç ã o m in e r a l S o lo E x p o s t o P o líg o n o (m 2) M udança da g e o m e tr ia T ra ç o s d e q u e b ra L in h a ( m ) P a r a lis a ç ã o o u abandono da a t iv id a d e T ra ç o s d e e ro s ã o L in h a ( m ) D e s m a ta m e n to 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 23
  • 24. Solo Exposto e vegetação arbustiva 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 24
  • 25. Recorte inicial 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 25
  • 26. Segmentação 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 26
  • 27. Classificação Solo exposto 08/11/13 Vegetação herbácea GEG - The University of Sheffield Vegetação arbustiva 27
  • 28. Mapeamento de classe e medição Solo Exposto Vegetação herbácea-ar bustiva 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 28
  • 29. Feições lineares erosivas 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 29
  • 30. Feições lineares de quebras de relevo 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 30
  • 31. Cálculo do Índice de Degradação 1 Valores absolutos 2 Normalização Xn=(X-Xmin)/(Xmax-Xmin) 3 Definição de pesos 4 Cálculo DI = 0.399TIn + 0.353EFn + 0.184ESn + 0.064HVn 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 31
  • 32. Cálculo índices de risco RISCO R = Perigo * Vulnerabilidade * Exposição Perigo Perigo = 0,4 * Declividade + 0,15 * Amplitude + 0,15 * Linhas Erosão + 0,15 * Linha de Quebra + 0,15* (Solo Exposto + Vegetação Rasteira)
  • 33. Vulnerabilidade V = 0,7 * V residências + 0,3 * V estradas
  • 34. Exposição E = (0,7 * Residências + 0,2 * Rodovias + 0,1 * Estradas) * Perigo * Vulnerabilidade
  • 38. Distribuição Espacial 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 38
  • 39. Distribuição por sub-bacias 08/11/13 GEG - The University of Sheffield 39
  • 40. Evolução 1966-2001 1966 08/11/13 1977 1973 GEG - The University of Sheffield 2001 40
  • 41. Evolução do índice de degradação 14 Solo exposto % 12 10 8 6 4 2 0 1966 1973 1 13 25 08/11/13 2 14 26 3 15 27 4 16 28 1977 5 17 29 6 18 30 Sub-bacias 7 19 31 GEG - The University of Sheffield 8 20 32 2001 9 21 33 10 22 34 11 23 12 24 41
  • 48. Aplicação licenciamento ambiental Zoneamento Ecológico Econômico do Litoral Norte Não previu casos pontuais de áreas degradadas em Z1 – zona mais conservada Proibição da mineração em Z1 Mineradores e Ministério Público negociam autorização especial para mineração em áreas degradadas com risco alto Qual degradação? Qual risco?
  • 49. Risco – Licenciamento especial para mineração
  • 50. Risco – Licenciamento especial para mineração
  • 51.
  • 53. Gráfico Risco vs Degradação
  • 54. RESULTADOS – Área Morro do Havaí
  • 55. RESULTADOS – Área Cidade Jardim
  • 57. Resultados – diagrama de classificação DEGRADAÇÃO ALTA/ RISCO BAIXO DEGRADAÇÃO ALTA/ RISCO ALTO DEGRADAÇÃO BAIXA/ RISCO BAIXO DEGRADAÇÃO BAIXA/ RISCO ALTO
  • 58. Plano Diretor Mineração Litoral Norte
  • 60. Conclusões   área de cerca de 24km2: 1,23% da região; maioria dos sítios com baixa degradação: medidas de recuperação de menor porte;  64 sítios com processos ativos importantes (impactos visuais, erosão acelerada de solo e perigos a movimentos de massa e escoamento hídrico);  sub-bacia hidrográfica mais crítica 14-Guaxinduba, em Caraguatatuba;  Importância da criação do Parque Estadual da Serra do Mar na recuperação das encostas;  Instrumento 08/11/13 para gestão ambiental. GEG - The University of Sheffield 60
  • 61. - permite enquadrar as áreas no instrumento especial de licenciamento da mineração em Z1, quanto ao risco alto - pode servir como instrumento de planejamento e indutor de empreendimentos ao apontar as áreas críticas
  • 62. Para saber mais BELL, F.G.; GENSKE, D.D. 2000. Restoration of derelict mining sites and mineral workings. Bull Eng Geol Env 59:173–185. BITAR, O.Y. 1990. Mineração e usos do solo no litoral paulista: estudo sobre conflitos, alterações ambientais e riscos. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1990. 162 p. BITAR, O.Y.; CAMPOS, H.C.N.S.; LEMOS, A.C.P.N. 1985. Planejamento e manejo minerário municipal – a experiência no município de Ubatuba. In: SIMP. REG. GEOL., 5, São Paulo, 1985. Atas... SBG-SP, São Paulo. v. 1, p. 99-114. BRAGA, T. de O.; FORNASARI FILHO, N.; SOARES, P.V. 1991. Abordagem ambiental sobre a atividade de mineração na Carta Geotécnica do município de Ubatuba-SP. In: SIMP. GEOL. SUDESTE, 6, São Paulo, SP, 1991. Atas... SBG-SP, São Paulo, p. 353-359. FERREIRA, C.J. 2006. Hazards related to small mining of minerals for use in construction (sand, stone and residual soil) in the North Coast of State of Sao Paulo, Brazil. In: International Disaster Reduction Conference, 2006, Davos. Proceedings of the International Disaster Reduction Conference. Birmensdorf and Davos : Swiss Federal Research Institute WSL, 2006. v. 1. p. 250-250. FERREIRA, C. J. 2012. Análise de risco a escorregamento e da degradação em apoio ao licenciamento ambiental da mineração, Litoral Norte, SP. In: Congresso Brasileiro sobre Desastres Naturais, 2012, Rio Claro. Anais do Congresso Brasileiro sobre Desastres Naturais, 2012. p. 1-9. FERREIRA, C.J.; CRIPPS, J.C. 2009. Avaliação quantitativa da degradação relacionada à exploração mineral no litoral norte do estado de São Paulo. In: Simpósio de Geologia do Sudeste, XI, Águas de São Pedro, SP, 14 a 17/10/2009, Sociedade Brasileira de Geologia. Anais..., p. 123. FERREIRA, C.J.; CRIPPS, J.C. 2010. Evolution of land degradation among the watersheds of the North Coastal Zone, State of Sao Paulo, Brazil. In: Willians, A.L.; Pinches, G.M.; Chin, C.Y.; McMorran, T.J.; Massey, C.I. (eds.). Geologically Active. CRC Press/Balkema/Taylor & Francis Group, London, UK. ISBN 978-0-203-83825-9 (eBook): p. 1857-1862. FERREIRA, C.J.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C. 2008. O uso de sistema de informações geográficas na priorização de áreas para aproveitamento mineral de saibro em áreas degradadas, Ubatuba, SP. Revista do Instituto Geológico, v. 29, p. 19-31, 2008. FERREIRA, C.J.; BROLLO, M.J.; UMMUS, M.E.; NERY, T.D. 2008a. Indicadores e quantificação da degradação ambiental em áreas mineradas, Ubatuba (SP). Revista Brasileira de Geociências, v. 38, p. 143-154, 2008. FERREIRA, C.J.; VEDOVELLO, R.; SCIOTTA, L.C.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C. 2008b. Definição e analise dos indicadores de degradação ambiental associada às áreas mineradas no município de Caraguatatuba, SP. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental, 12, 2008, Porto de Galinhas. Anais do 12º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo : Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 2008. FERREIRA, C.J.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C.; FURLAN S.; BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; VEDOVELLO, R.; GUEDES, A.C.M.; FERREIRA, D.F.; EDUARDO, A.S.; AZEVEDO SOBRINHO, J.M.; LOPES, E.; CRIPPS J.C.; PERES, F.; ROCHA, G. 2005. Devising strategies for reclamation of derelict sites due to mining of residual soil (Saibro) at Ubatuba, North coast of Sao Paulo State, Brazil: the views and roles of stakeholders. Sociedade & Natureza, Special Issue (ISSN 0103-1570): 643 – 660. MATUS, C. Estratégias Políticas: Chimpanzé, Maquiavel e Gandhi. São Paulo: Edições FUNDAP. 1996.
  • 63. Muito Obrigado! Claudio José Ferreira cferreira@igeologico.sp.gov.br Grupo de Pesquisa ● V Simpósio de Restauração Ecológica: Políticas Públicas para a conservação da Biodiversidade – São Paulo 04-08 de novembro de 2013