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Prefeitura Municipal de Paracatu
Secretaria Municipal de Saúde
POP - VACINAS
Procedimentos Operacionais Padrão Para as Unidades
Básicas de Saúde
Paracatu-MG
2015
SUMÁRIO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - VACINAS
POP 001 - SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS........................................ 03
POP 002 - CONTROLE DE TEMPERATURA DA SALA E GELADEIRA........... 05
POP 003 - CONTROLE DE TEMPERATURA NAS CAIXAS TERMICAS.......... 07
POP 004 -. CONTROLE DE TEMPERATURA PARA A AMBIENTAÇÃO DAS
BOBINAS DE GELO RECICLÁVEL................................................................... 08
POP 005 - MANEJO DAS CAIXAS TÉRMICAS PARA ATIVIDADES
EXTRAMUROS.................................................................................................. 09
POP 006 - LIMPEZA DA GELADEIRA DA SALA DE VACINA.......................... 10
POP 007 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA BCG............................................... 12
POP 008 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE B................. 15
POP 009 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PENTAVALENTE.......................... 21
POP 010 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA POLIOMIELITE INATIVADA
(VIP)....................................................................................................................
22
POP 011 - ADMINISTRAÇÃO DA VACINA VOP............................................... 24
POP 012 - ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PNEUMOCÓCICA CONJUGADA
10 VALENTE......................................................................................................
26
POP 013 - ADMINISTRAÇÃO ORAL DA VACINA ROTAVÍRUS....................... 28
POP 014 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA MENINGOCÓCICA C
(MENINGO C).....................................................................................................
30
POP 015 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA FEBRE AMARELA........................ 32
POP 016 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE A................. 35
POP 017 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TRÍPLICE VIRAL........................... 37
POP 018 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TETRA VIRAL............................... 40
POP 019 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA HPV............................................... 43
POP 020 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DT.................................................. 45
POP 021 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA INFLUENZA.................. 48
POP 022 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PNEUMO23................................... 51
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................. 53
ANEXO 1 – ESQUEMA DE VACINAÇÃO DE CRIANÇA................................. 54
3
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 001
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Realizar controle de estoque dos imunobiológicos e solicitação
consciente dos mesmos.
MATERIAIS:
• Impresso próprio para controle de estoque de imunobiológicos em branco.
• Impresso da solicitação anterior.
• Caneta
PROCEDIMENTO:
1. Ter em mãos o impresso da solicitação anterior e o impresso em branco.
2. Somar os valores de cada imunobiológico do “Estoque atual” e da
“Quantidade recebida” da solicitação anterior e anotar na coluna de “Estoque
anterior” do novo impresso.
3. Preencher os lotes e datas de validade dos imunobiológicos em estoque
anteriormente.
4. Contabilizar o estoque de cada vacina disponível na unidade e anotar na
coluna “Estoque atual”.
5. A partir da avaliação do gasto programar a quantidade necessária de cada
imunobiológico para o período e registrar na coluna “Quantidade solicitada”.
6. Ao receber os imunobiológicos deve-se contabilizá-los e registrá-los na
coluna “Quantidade recebida”, bem como os lotes e datas de validade destes
nas colunas determinadas.
OBSERVAÇÕES:
A solicitação será realizada a cada quinze dias, sendo padronizados os dias
4
09 e 23 de cada mês para que se encaminhe a solicitação à coordenação de
epidemiologia municipal.
Caso as datas programadas sejam finais de semana ou feriados a solicitação
deverá ser encaminhada no dia anterior para que se evitem atrasos no
recebimento dos imunobiológicos.
O controle do estoque deve ser realizado de forma consciente para que não
ocorra falta ou perda de imunobiológicos por parte da organização da
unidade de saúde.
5
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 002
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
CONTROLE DE TEMPERATURA DA SALA E GELADEIRA
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado
ambiente, num período de tempo, fornecendo três tipos de informação: a
temperatura mínima (mais fria); a temperatura máxima (mais quente) e a
temperatura do momento.
MATERIAIS:
• Termômetro de momento, máxima e mínima digital com cabo extensor.
PROCEDIMENTO:
1. Colocar um termômetro em todos os equipamentos que acondicionam
vacinas.
2. Fixar o termômetro com fita adesiva na parede externa do refrigerador (evitar
a fixação do termômetro com esparadrapo);
3. Introduzir o cabo extensor com o seu sensor (bulbo) no interior da geladeira
pelo lado de fixação das dobradiças da porta;
4. Fixar o sensor (bulbo) com um prendedor na segunda prateleira da geladeira
com o bulbo em posição vertical na área central do equipamento.
5. Ligar o termômetro conforme instruções do fabricante. O modelo apresenta
dois visores de cristal líquido: O visor superior (“out”) mostra a temperatura
do momento, máxima e mínima de onde estiver posicionado o bulbo (no
interior do refrigerador); O visor inferior (“in”) mostra a temperatura do
momento, máxima e mínima do ambiente externo onde estiver posicionado o
termômetro (fora do refrigerador);
6. Efetuar leitura da temperatura interna (visor superior): momento, máxima e
mínima no início, no meio e final da jornada de trabalho;
6
7. Efetuar a leitura da temperatura ambiente (visor inferior), apenas a
temperatura do momento, no início, no meio e final da jornada de trabalho;
8. Registrar as leituras verificadas no Mapa de Controle Diário de Temperatura
que deverá estar fixado na porta da geladeira;
9. Resetar o termômetro do visor inferior e superior 30 minutos após a retirada
dos imunobiológicos que serão utilizados no dia e 30 minutos depois que
guardar as vacinas no final do expediente.
OBSERVAÇÕES:
A cada seis meses de uso, impreterivelmente, a pilha do termômetro digital
deverá ser trocada;
Registrar no Mapa de Controle Diário de Temperatura, no campo de
observação a data de troca da pilha;
Se por algum motivo não resetou o termômetro no final do expediente, no dia
seguinte não abrir a geladeira e pressionar o botão reset (visor superior e
inferior) e aguardar 30 minutos para realizar a leitura das temperaturas;
A temperatura recomendada é entre +2º e +8ºC
Quando for observada qualquer alteração na temperatura, seja acima ou
abaixo do limite, anotar no mapa, no item “observações” e, em seguida,
comunicar o fato ao responsável.
7
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 003
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
CONTROLE DE TEMPERATURA NAS CAIXAS TERMICAS
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado
ambiente, num período de tempo.
MATERIAIS:
• Termômetro analógico de cabo extensor
PROCEDIMENTO:
1. Colocar o sensor ou bulbo do termômetro analógico ou digital de cabo
extensor entre os imunobiológicos que estão na caixa térmica;
2. Fechar a caixa térmica com o cabo extensor passando entre a tampa e a
borda da mesma, deixando o visor do lado externo da caixa;
3. Aguardar 30 minutos para fazer a leitura da temperatura;
4. Verificar a temperatura na extremidade superior da coluna de mercúrio.
OBSERVAÇÕES:
A temperatura recomendada é entre +2º e +8ºC.
Quando for observada qualquer alteração na temperatura, seja acima ou
abaixo do limite, anotar no mapa, no item “observações”.
8
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 004
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
CONTROLE DE TEMPERATURA PARA A AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE
GELO RECICLÁVEL
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado
ambiente, num período de tempo.
MATERIAIS:
• Termômetro analógico de cabo extensor
PROCEDIMENTO:
1. Retirar as bobinas de gelo reciclável do freezer;
2. Colocar as bobinas sobre um material isolante (Isopor);
3. Colocar sob as bobinas o bulbo do termômetro de cabo extensor;
4. Aguardar até que desapareça a névoa que cobre a superfície externa da
bobina congelada, onde terão alcançado a temperatura mínima de 0ºC;
5. Aguardar a confirmação da temperatura positiva e colocá-las na caixa.
9
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 005
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
MANEJO DAS CAIXAS TÉRMICAS PARA ATIVIDADES EXTRAMUROS.
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Garantir a manutenção da temperatura adequada para o
armazenamento dos imunobiológicos.
MATERIAIS:
• Vacinas / diluentes
• Caixas térmicas
• Bobinas reutilizáveis
PROCEDIMENTO:
1. Ambientar as bobinas reutilizáveis em quantidade suficiente
2. Dispor as bobinas no fundo e nas laterais internas da caixa
3. Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica, monitorando a
temperatura até atingir o mínimo de + 1º C
4. Organizar os imunobiológicos em recipientes plásticos e acomoda – los no
interior da caixa de maneira segura
5. Posicionar o sensor do termômetro no centro da carga organizada,
garantindo a medição da temperatura precisa dos imunobiológicos
6. Dispor as bobinas reutilizáveis cobrindo os imunobiológicos
Monitorar a temperatura durante o deslocamento
OBSERVAÇÕES:
Utilizar, no mínimo três caixas, uma para o estoque de vacinas, outra para
bobinas e outra para vacinas em uso.
10
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 006
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
LIMPEZA DA GELADEIRA DA SALA DE VACINA
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Manutenção das condições ideais de conservação dos
imunobiológicos.
MATERIAIS:
• Caixa térmica
• Termômetro de cabo extensor
• 02 Panos para limpeza, uso exclusivo da sala de vacina.
• Sabão neutro ou de coco
• Gelo reciclável
• Recipiente com água, uso exclusivo para sala de vacina.
Quando deve ser realizado: a cada 15 dias, ou quando a camada de gelo atingir
0,5cm ou conforme orientação do fabricante da geladeira, (se for especifica para
acondicionar vacinas).
PROCEDIMENTO:
1. Transferir os imunobiológicos para caixa térmica previamente montada com
temperatura estável entre +2°C e + 8°C (o ideal e + 5°C), vedando-a com fita
adesiva larga.
2. Desligar a tomada e abrir as portas da geladeira e refrigerador ate que todo o
gelo aderido se desprenda.
3. Registre no formulário de controle de temperatura o horário de desligamento
do refrigerador.
4. Limpar a área externa e interna da geladeira com pano umedecido em
solução de água com sabão neutro ou sabão de coco, por exemplo, e
11
enxugá-lo com pano limpo e seco.
5. Ligar o refrigerador;
6. Recolocar o termômetro, as garrafas e o gelo reciclável;
7. Manter as portas fechadas por uma hora;
8. Verificar se após esse tempo a temperatura esta entre +2°C e +8°C (o ideal e
+5°C).
9. Recolocar os imunobiológicos em seus devidos lugares.
OBSERVAÇÕES:
Não jogar água no interior da geladeira durante a limpeza.
Não use faca ou qualquer objeto para a remoção do gelo, a fim de não
danificar a geladeira.
Não mexer no termostato.
12
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 007
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA BCG
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra formas graves de tuberculose.
MATERIAIS:
• Liófilo
• Diluente
• Seringa de 1 ml (para BCG)
• Agulha 13 x 3,8
• EPI (óculos, máscara, luvas)
• Saco plástico da embalagem do liófilo
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool
5. Quebrar a ampola do diluente
6. Aspirar todo o diluente com a agulha e a seringa, deixando – a reservada e
protegida
7. Bater levemente com o dedo na ampola que contém o liófilo (pó) para que ele
se deposite no fundo
8. Verificar se o gargalo da ampola está seco
9. Envolver a ampola com o saco plástico da embalagem
10.Abrir (quebrar) a ampola no ponto demarcado
13
11.Retirar o plástico lentamente, para que o ar entre na ampola de forma gradual
12.Injetar o diluente lentamente pelas paredes da ampola que contém o pó
vacinal, umedecendo – o
13.Realizar um movimento rotatório em sentido único com a ampola até obter
uma suspensão homogênea
14.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta (0,1 mL).
15.Colocar a vacina na caixa térmica, devidamente embalada, até a próxima
aspiração, registrando o horário da diluição.
16.Segurar firmemente o braço, distendendo a região do deltoide direito entre os
dedos polegar e indicador.
17.Introduzir a agulha nas camadas superficiais da pele, na inserção inferior do
deltoide, na face externa do braço direito, até que o bisel desapareça. Não
aspire.
18.Injetar lentamente 0,1 mL da vacina.
19.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante.
20.Higienizar as mãos com água e sabão
21. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
22.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da
lesão vacinal e os cuidados com ela.
OBSERVAÇÕES:
Sempre utilizar o EPI durante a administração da vacina
A vacina BCG, uma vez reconstituída, pode ser usada por um prazo máximo
de 6 horas.
Esse prazo só deve ser respeitado se o imunobiológico for mantido sob
temperatura adequada (+2ºC e +8ºC) e se forem adotados os cuidados que
evitem a sua contaminação.
A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados na
ampola de maneira que não comprometam as informações do rótulo e a
visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de
utilização após a abertura da ampola for mais longo.
Vencido o prazo, despreze a sobra da vacina
14
Imediatamente após a injeção da vacina BCG aparece no local uma pápula
de aspecto esbranquiçado e poroso (tipo casca de laranja), com bordas bem
nítidas e delimitadas.
A compressão mecânica não deve ser realizada no local da vacinação.
A pápula formada desaparece posteriormente.
A lesão vacinal evolui da seguinte forma:
Após a administração, de 3 a 4 semanas, surge um nódulo (caroço)
no local;
Entre 4 a 5 semanas, o nódulo evolui para uma pústula (ferida com
pus);
Em seguida, evolui para uma úlcera (ferida aberta) de 4 a 10 mm
de diâmetro;
Entre 6 a 12 semanas, finalmente, forma-se uma crosta (ferida com
casca em processo de cicatrização)
Não cubra a úlcera que resulta da evolução normal da lesão vacinal;
Não faça uso de compressas;
O local deve ser sempre limpo;
Não é necessário colocar qualquer medicamento nem realizar curativo.
15
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 008
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE B
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra hepatite B.
MATERIAIS:
• Vacina
• Seringa 3 ml
• Agulha 25 x 6 ou agulha 20 x 5,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agendar a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool
5. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade dos frascos e os aspectos dos volumes. Além
disso, certificar – se do seu prazo de validade
6. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta.
7. Recolocar o frasco na caixa térmica até a aspiração de nova dose.
8. Preparar o usuário a ser vacinado
9. Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco
16
10.Fazer a vacina via intramuscular
11.Introduzir a agulha em ângulo de 90º se a aplicação for no deltóide, ou 45º se
a aplicação for no vasto lateral
12.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso
isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina. Injete a
solução lentamente.
13.Retirar a seringa e a agulha com movimento firme e único.
14.Fazer suave compressão no local da administração da vacina com algodão
seco.
15. Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante
16.Higienizar as mãos com água e sabão
17.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
18.Informar ao usuário vacinado, aos pais e/ou aos responsáveis a possibilidade
do aparecimento das reações consideradas mais comuns.
19.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o retorno,
quando for o caso, para complementação do esquema básico de vacinação
e/ou na ocorrência de algum evento adverso.
OBSERVAÇÃO:
A vacina é indicada:
Para recém-nascidos, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas,
preferencialmente nas primeiras 12 horas, ainda na maternidade ou na
primeira visita ao serviço de saúde, até 30 dias de vida.
Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional.
Para a população de 1 a 49 anos de idade.
Para indivíduos integrantes dos grupos vulneráveis, independentemente da
faixa etária ou da comprovação da condição de vulnerabilidade:
População indígena;
População de assentamentos e acampamentos;
Trabalhadores de saúde;
População reclusa em presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de
reeducação de menores;
Usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas;
17
Agentes de segurança atuantes em presídios e delegacias penitenciárias;
Doadores de sangue;
Potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou
politransfundidos;
Portadores de doenças sexualmente transmissíveis;
Caminhoneiros;
Comunicantes sexuais de pessoas portadoras do vírus da hepatite B;
Prostitutos e prostitutas;
Homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo
sexo (HSH e MSM);
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT);
Pessoas que convivem continuamente em domicílio com pessoas portadoras
do vírus da hepatite B;
Vítimas de abuso sexual;
Coletadores de lixo hospitalar e domiciliar;
Pessoal vinculado às instituições de defesa, segurança e resgate (forças
armadas, polícia militar, civil e rodoviária, corpo de bombeiros);
Vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito
de contaminação;
Manicures, pedicuros e podólogos.
Portadores de HIV/aids;
Portadores de asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas;
Em convívio domiciliar contínuo com portadores do vírus da hepatite B;
Doadores e transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
Com imunodeficiência congênita ou adquirida;
Com doenças autoimunes;
Com doenças do sangue;
Com fibrose cística (mucoviscidose);
Portadores de hepatopatias crônicas e hepatite C;
Portadores de doenças renais crônicas e/ou que fazem diálise e/ou
hemodiálise;
Imunodeprimidos;
Portadores de neoplasias.
18
A vacina hepatite B (recombinante) pode ser administrada simultaneamente
com outras vacinas, independentemente de qualquer intervalo.
O esquema de administração corresponde, de maneira geral, a três doses,
com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda doses e de seis meses
entre a primeira e a terceira doses (0, 1 e 6).
Em caso de esquema vacinal atrasado, no qual foi feita a primeira dose,
aplicar a segunda dose e agendar a terceira com intervalo de sessenta dias.
O volume da vacina hepatite B (recombinante) monovalente a ser
administrado varia de acordo com o laboratório produtor:
• Laboratório BUTANTAN : 0,5 mL até os 19 anos de idade e 1 mL a partir dos
20 anos.
• Laboratório SANOFI: 0,5 mL até os 15 anos de idade e 1 mL a partir dos 16
anos.
Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre
outros) ocorre uma menor produção de anticorpos, condição que os faz
necessitar do dobro do volume da dose da vacina hepatite B (recombinante)
monovalente, ou seja:
• Laboratório BUTANTAN: 1,0 mL para crianças e adolescentes até 19 anos e
2,0 mL para adultos a partir dos 20 anos.
• Laboratório SANOFI: 1,0 mL para crianças e adolescentes até 15 anos e 2,0
mL a partir dos 16 anos.
Fica padronizado o deltóide direito e vasto lateral direito para aplicação da
vacina.
Descartar o frasco após 30 dias da abertura do mesmo, independente da
validade do fabricante.
Em menores de 2 anos de idade, administre a vacina no músculo vasto
lateral da coxa.
19
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 009
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PENTAVALENTE.
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e
Haemophilusinfluenzae b (conjugada).
MATERIAIS:
• Seringa 3 ml
• Agulha 20x5,5
• Algodão
• Vacina
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool
5. Organizar todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos)
6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade do frasco e o aspecto do volume. Além disso,
certifique-se do prazo de validade,
7. Realizar um movimento rotatório em sentido único com o frasco
8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa
se a dosagem está correta (0,5ml)
20
9. Orientar o acompanhante que coloque a criança no colo com a perna fletida
(dobrada) e solicite que realize a contenção da mesma para evitar
movimentos bruscos.
10.Localizar o terço médio da face externa da coxa(local de administração)
11.Em maiores de dois anos a vacina deve ser aplicada no deltóide conforme
(POP de medicação intramuscular)
12.Realizar a assepsia do local da administração com algodão seco
13.Introduzir a agulha intramuscular em ângulo 45° no terço médio do vasto
lateral esquerdo
14.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso
isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina.
15.Injetar o imunobiológico lentamente.
16. Retirar a agulha em movimento único e firme.
17. Fazer leve compressão no local com algodão seco.
18.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante.
19.Higienizar as mãos com água e sabão
20. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
21.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da
lesão vacinal e os cuidados com ela.
OBSERVAÇÕES:
O esquema corresponde a três doses, administradas aos 2, aos 4 e aos 6
meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. São necessárias
doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP),
que devem ser administradas aos 15 meses e aos 4 anos de idade.
A idade máxima para se administrar as vacinas com o componente pertussis
de células inteiras é 6 anos, 11 meses e 29 dias.
Fica padronizado para aplicação da vacina o vasto lateral da coxa esquerda.
A vacina está contra-indicada nas situações comuns a todos
imunobiológicos. Também não deve ser administrada quando a criança
apresentar quadro neurológico em atividade. Quando, após dose anterior de
vacina com estes componentes a criança que apresentar qualquer uma das
seguintes manifestações: Convulsão nas primeiras 72 horas após a
21
administração da vacina; episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras
48 horas após a administração da vacina; encefalopatia aguda grave depois
de sete dias após a administração de dose anterior da vacina;história de
choque anafilático após administração de dose anterior da vacina; usuários a
partir de 7 anos de idade, recomenda-se encaminhar o usuário ao Centro de
Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) ou deve buscar
orientação no CRIE sobre as vacinas que devem ser indicadas.
Notificar e investigar todos os casos de eventos adversos.
22
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 010
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA POLIOMIELITE INATIVADA (VIP)
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO:Prevenção contra a infecção pelo vírus da poliomielite dos tipos 1, 2 e 3.
MATERIAIS:
• Frasco com multidose ou em seringa preenchida (unidose).
• Seringa de 1 mL ou 3 mL;
• Agulha 20 X 5,5.
• Chumaço de Algodão
• Fita crepe.
PROCEDIMENTO:
1. Se o usuário está comparecendo à sala de vacinação pela primeira vez,
abra os documentos padronizados do registro pessoal de vacinação;
2. No caso de retorno, avalie o histórico de vacinação do usuário,
identificando quais vacinas devem ser administradas;
3. Avaliar as indicações e as possíveis contra-indicações à administração
dos imunobiológicos;
4. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
5. Retire a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina,
verificando seu nome, a integridade do frasco e os aspectos dos volumes.
Além disso, certifique-se do seu prazo de validade;
6. Retirar do frasco com uma seringa, 0,5 ml;
7. Faça a assepsia no local da administração;
8. Realize a administração por via intramuscular (em menores de dois anos,
aplicar em face anterior e externa da coxa direito; Em adultos e maiores
23
de dois anos, aplicar em face superior externa do braço direito);
9. Adéque a agulha ao ângulo de administração;
10.Despreze a agulha e seringa em caixa coletora de perfuro-cortante;
11.Higienize as mãos;
12.Observe a ocorrência de eventos adversos pós vacinação;
13.Notifique e investigue todos os casos de eventos adversos (consulte o
Manual de Vigilância Epidemiológicas de Eventos Adversos Pós
Vacinação do PNI/SVS/MS
14.Realize as anotações à caneta na caderneta da criança e alimente o SI-
PNI;
15.Agendar, a lápis, na caderneta a data da próxima vacina;
16.Orientar o paciente ou responsável quanto ao retorno e possíveis eventos
adversos;
17.Higienize as mãos.
OBSERVAÇÕES:
A via subcutânea também pode ser usada, mas em situações especiais
(casos de discrasias sanguíneas);
Em usuários menores de 5 anos de idade sem comprovação vacinal,
administre esquema sequencial;
Crianças filhas de mãe HIV positivo deve receber o esquema básico e
também os reforços com vacina VIP, mesmo antes da definição diagnóstica.
O esquema sequencial é de 3 doses, sendo 2 doses da vacina VIP (aos 2 e 4
meses) e uma dose de VOP (aos 6 meses), com intervalo mínimo entre as
doses de 30 dias.
Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfure a borracha
em locais diferentes, evitando a parte central da tampa.
O frasco multidose uma vez aberto, pode ser usado por um prazo
estabelecido pelo laboratório produtor.
A data e horário da abertura do frasco devem ser anotados e fixados no
frasco de maneira que não comprometam as informações do rótulo.
24
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 011
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DA VACINA VOP
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra poliomielite causada por vírus dos tipos 1,2 e 3.
MATERIAIS:
• Bisnaga ou frasco-ampola
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada
3. Anotar no cartão de vacina a dose aplicada e aprazar as doses subsequentes
4. Higienizar as mãos com água e sabão
5. Retirar a ampola ou frasco-ampola da caixa de vacina
6. Administrar duas gotas via oral na criança, sem deixar encostar na boca
7. Após aberta a ampola ou frasco-ampola o mesmo terá validade de cinco dias
8. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação
9. Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos.
OBSERVAÇÕES:
Anotar na ampola ou frasco-ampola a data de abertura do frasco e
validade após aberta.
Administrar semencostar a ampola ou frasco-ampola na boca da
criança, caso ocorra desprezar a mesma.
Administrar aos seis meses (3ª dose); um ano e três meses (1º
reforço); e quatro anos (2º reforço)
Repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vômitar.
25
Administrar simultaneamente com as demais vacinas do calendário de
vacinação do Ministério da Saúde.
Contraindicação:
Crianças imunodeprimidas, contatos de pessoas HIV positivo ou com
Aids, bem como que tenham histórico de paralisia flácida associada à
dosa anterior da VOP.
Usuários com hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer
componente da vacina.
Lactentes e crianças internados em unidade de terapia intensiva (UTI).
Crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38°C.
Diarréia e vômitos leves não constituem contra indicações. Idealmente
deve-se adiar a vacinação ou repetir a dose após quatro semanas.
Eventos adversos pós-vacinação:
Desenvolvimento de paralisia flácida aguda idêntica à infecção como
vírus selvagem podendo também determinar sequelas motoras
definitivas.
26
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 012
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PNEUMOCÓCICA CONJUGADA 10 VALENTE
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra infecções invasivas causadas pelos 10 sorotipos de
Streptococus pneumonia.
MATERIAIS:
• Frasco-ampola monodose
• Seringa de 3 ml
• Agulha 20x5,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada
3. Anotar no cartão de vacina a dose aplicada e aprazar as doses subsequentes
4. Higienizar as mãos com água e sabão
5. Retirar o frasco-ampola da caixa de vacina
6. Realizar movimentos rotatórios com o frasco-ampola para homogeinazação
da vacina
7. Aspirar a dose de 0,5ml
8. Aplicar via intramuscular profunda no músculo vasto lateral da coxa direita
em crianças menores de 2 anos e em maiores de 2 anos no músculo deltóide
direito
9. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação
10.Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos.
OBSERVAÇÕES:
27
Adequar o ângulo de administração conforme a massa muscular da criança a
ser vacinada.
Administrar 3 doses (2,,4 e 6 meses de idade), com intervalo de 60 dias entre
as doses e mínimo de 30 dias em crianças menores de 1 ano.
Administrar 1 reforço aos 12 meses de idade até 15 meses, considerando o
intervalo de 6 meses após o esquema básico.
Administrar o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose em
crianças que iniciam esquema básico após 6 meses de idade.
Em crianças entre 12 e 23 meses de idade sem comprovação vacinal ou
esquema incompleto administre uma única dose.
Administrar simultaneamente com as demais vacinas do calendário de
vacinação do Ministério da Saúde.
Contraindicação:
Usuários com hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer
componente da vacina.
Eventos adversos pós-vacinação:
Dor, edema, enduração e rubor no local da aplicação
Crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38ºC.
28
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 013
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO ORAL DA VACINA ROTAVÍRUS
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra rotavírus humano vivo atenuado.
MATERIAIS:
• Seringa monodose
• Papel toalha
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada
3. Retirar o adesivo da seringa e anexar no cartão de vacina, aprazando as
doses subsequentes
4. Higienizar as mãos com água e sabão
5. Retirar a seringa da caixa de vacina
6. Posicionar a criança com o corpo reclinado no colo do responsável
7. Realizar leve pressão nas bochechas
8. Administrar todo o conteúdo da seringa (1,5ml) no canto da boca da criança,
lentamente aguardando que ela engula toda a vacina
9. Desprezar o frasco em recipiente adequado para posterior esterilização
10.Higienizar as mãos com água e sabão
11.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação
12.Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos
OBSERVAÇÕES:
Não é necessário fazer um intervalo entre a alimentação (inclusive de leite
materno) e a administração da vacina.
29
Administrar 2 doses aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser
administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda
dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29
dias. Mantenha intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repita a dose
e considere a dose válida.
Verificar aplicação da última dose de VOP, mantendo intervalo de 15 dias
para administração de rotavírus.
Contraindicação:
Administração fora da faixa etária preconizada;
Imunodepressão severa;
Uso de corticóides em doses imunossupressoras ou quimioterápicos;
Histórico de invaginação intestinal, malformação congênita do trato digestivo
ou doença gastrointestinal crônica;
Doença febril aguda moderado à grave. Contudo, um quadro febril leve não
deve ser uma contraindicação para seu uso.
Vômitos;
Diarréia severa;
Gastroenterite aguda;
Imunodeficiência primária ou secundária;
Alergia grave (urticária disseminada, broncoespasmo, laringoespasmo e
choque anafilático) à alguns dos componentes da vacina ou à dose prévia
desta vacina.
Eventos adversos pós-vacinação:
Irritabilidade, vômitos e diarréia moderados.
30
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 014
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA MENINGOCÓCICA C (MENINGO C).
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseriameningitidis do
sorogrupo C em crianças menores de 2 anos.
MATERIAIS:
• Frasco-ampola (unidose) de pó liofilizado injetável.
• Seringa de 1 mL ou 3 mL;
• Agulha 20 X 5,5.
• Chumaço de Algodão
• Fita crepe.
PROCEDIMENTO:
1. Higienizar as mãos;
2. Organize todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos);
3. Retire a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina,
verificando o seu nome, a integridade dos frascos e os aspectos dos
volumes. Além disso, certifique-se do prazo de validade;
4. Prepare a vacina: aspire o diluente da ampola e injete-o na parede interna
do frasco-ampola ou ampola contendo o liófilo;
5. É necessário homogeneizar o conteúdo realizando movimentos rotativos
do frasco em sentido único, sem produzir espuma.
6. Aspire a quantidade da solução correspondente à dose a ser
administrada;
7. Coloque a seringa em posição vertical (no nível dos olhos), com a agulha
31
ainda conectada ao frasco-ampola, e expulse o ar;
8. Mantenha a agulha protegida até o momento da administração.
9. Prepare o usuário, explicando o procedimento;
10.Faça a assepsia no local da administração, se necessário;
11.Administre a vacina por via intramuscular no vasto lateral da coxa direita.
12.Injete a solução lentamente;
13.Retire a seringa e agulha com movimento firme e único;
14.Faça suave compressão no local da administração da vacina com algodão
seco;
15.Despreze a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante;
16.Higienize as mãos com água e sabão;
17.Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação;
18.Informe ao usuário vacinado, aos pais e/ou responsáveis a possibilidade
do aparecimento das reações consideradas mais comuns e que as
vacinas, como qualquer outro medicamento, pode desencadear reações
anafiláticas;
19. Registre a vacina no cartão de vacina com data da administração da
vacina, lote, data de validade, unidade vacinadora, nome do vacinador e
agende a próxima vacina do calendário de vacinação.
OBSERVAÇÕES:
Em nenhuma circunstância deve ser administrada por via subcutânea ou
endovenosa;
O esquema sequencial é de 2 doses, administradas aos 3 e 5 meses de
idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias. O
reforço deve ser feito entre 12 e 15 meses (preferencialmente aos 15 meses).
Em crianças entre 12 e 23 meses de idade sem comprovação vacinal ou com
esquema incompleto, administre uma única dose.
O volume a ser administrado é de 0,5 mL.
32
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 015
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA FEBRE AMARELA
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra febre amarela.
MATERIAIS:
• Liófilo
• Diluente
• Seringa de 3 ml
• Agulha 13 x 4,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada;
3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada;
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool;
5. Envolver a ampola do diluente em gaze ou algodão seco e abra-a;
6. Aspirar todo o diluente da ampola com a agulha e seringa;
7. Retirar a tampa metálica do frasco – ampola que contem o liófilo;
8. Limpar a tampa de borracha com algodão seco;
9. Injetar o diluente lentamente pelas paredes da ampola que contém o pó
vacinal, umedecendo – o;
33
10.Realizar m movimento rotatório em sentido único com a ampola até obter
uma suspensão homogênea;
11.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a
dosagem 0,5 mL.
12.Colocar a vacina na caixa térmica, até a próxima aspiração, registrando o
horário da diluição;
13.Fazer limpeza da pele com algodão seco;
14.Utilizar como local de aplicação a região do deltóide no terço proximal, a face
superior externa do braço;
15.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de
crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar
movimentos bruscos;
16. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e
o indicador;
17. Segurar a seringa com o bisel da agulha para baixo. A agulha deve formar
com o braço um ângulo de 90º;
18.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o
polegar;
19. Retirar a agulha da pele;
20. Fazer suave compressão no local de administração da vacina com algodão
seco;
21. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro
cortante;
22.Higienizar as mãos;
23.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o
aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de
algum evento adverso procurar a UBS.
OBSERVAÇÕES:
A vacina Febre Amarela, uma vez reconstituída, pode ser usada por um
prazo máximo de 6 horas.
Esse prazo só deve ser respeitado se o imunobiológico for mantido sob
temperatura adequada (+2ºC e +8ºC) e se forem adotados os cuidados que
34
evitem a sua contaminação.
A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados na
ampola de maneira que não comprometam as informações do rótulo e a
visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de
utilização após a abertura da ampola for mais longo.
Vencido o prazo, despreze a sobra da vacina.
Fica padronizado o deltóide direito para aplicação da vacina.
Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfure a borracha
em locais diferentes, evitando a parte central da tampa. Antes de aspirar
cada dose, faça movimentos rotatórios com o frasco da vacina em sentido
único, para sua homogeneização, evitando, assim, eventos adversos locais
mais intensos, principalmente em razão da presença do hidróxido de alumínio
como adjuvante.
Utilize na administração da vacina a mesma agulha que foi usada na
aspiração da dose.
O esquema vacinal com a vacina febre amarela corresponde à administração
de uma dose a partir dos 9 meses de idade. Uma dose de reforço deve ser
administrada aos 4 anos. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL.
Esta vacina não está indicada para indivíduos com doenças autoimunes ou
doença neurológica ou para o imunodeprimido grave, independentemente do
risco de exposição ou gestantes e mulheres que estejam amamentando,
devendo a vacinação ser adiada até a criança completar 6 meses de idade
ou indivíduos com 60 anos ou mais que serão vacinados pela primeira vez.
No entanto, em situação de risco de se contrair a doença, deve-se avaliar o
benefício da vacinação.
Existindo reação anafilática após a ingestão de ovo de galinha, a vacinação
deve ser feita em ambiente hospitalar após avaliação médica.
35
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 016
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE A
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra hepatite A.
MATERIAIS:
• Vacina
• Seringa 3 ml
• Agulha 20 x 5,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool
5. Fazer a administração da vacina via intramuscular
6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume.
7. Fazer um movimento rotatório em sentido único com o frasco unidose para
que ocorra a homogeneização da vacina.
8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta (para as apresentações em frasco-ampola).
9. Preparar o usuário a ser vacinado
10.Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco
36
11.Introduzir a agulha, no ângulo de 45º, via intramuscular .
12.Aspirar o local observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso
isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina.
13.Injetar a solução lentamente.
14.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único
15.Fazer uma leve compressão no local da administração da vacina com
algodão seco.
16. Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante.
17.Higienizar as mãos com água e sabão
18. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
OBSERVAÇÕES:
O PNI recomenda a vacinação de crianças de 12 meses até menores de 2
anos de idade.
O PNI recomenda uma dose aos 12 meses de idade na rotina de vacinação.
O volume da vacina a ser administrado é de 0,5 mL.
Fica padronizado o vasto lateral esquerdo para aplicação da vacina.
37
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 017
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TRÍPLICE VIRAL
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola.
MATERIAIS:
• Liófilo
• Seringa com diluente específico da vacina.
• Agulha 13x4,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos;
5. Acoplar a agulha que vem para uso exclusivo da vacina, na seringa com
diluente da mesma;
6. Retirar a tampa do frasco – ampola que contem o liófilo;
7. Limpar a tampa de borracha com algodão seco;
8. Introduzir todo o conteúdo da seringa ao frasco que contém o pó liofilizado,
lentamente pelas paredes do frasco.
9. Homogeneizar a mistura com movimento rotatório, até que o pó esteja
completamente dissolvido.
38
10.Observar aspecto da vacina após reconstituição;
11.Trocar a agulha utilizada na reconstituição por outra que vem acompanhando
a mesma.
12.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a
dosagem 0,5 mL;
13.Fazer limpeza da pele com algodão seco;
14.Utilizar preferencialmente como local de aplicação a região do deltóide, na
face superior externa do braço, evitando ainda locais com cicatrizes,
manchas, tatuagens e lesões;
15.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de
crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar
movimentos bruscos;
16. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e
o indicador.
17. Posicione a seringa com agulha com o bisel para baixo, formando um ângulo
de 90°;
18. Introduzir a agulha paralelamente à pele, até que o bisel desapareça;
19.Não aspire o local;
20.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o
polegar;
21. Retirar a seringa com agulha da pele em um movimento único e firme;
22. Fazer leve compressão no local de administração da vacina com algodão
seco.
23. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro
cortante
24.Higienizar as mãos;
25.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o
aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de
algum evento adverso procurar a UBS.
OBSERVAÇÕES:
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até um mês após a
vacinação.
39
Não administre tal vacina simultaneamente com a vacina febre amarela
(atenuada), estabelecendo o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações
especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado.
Para indivíduos de 12 meses a 19 anos de idade: administre duas doses
conforme a situação vacinal encontrada. A primeira dose (aos 12 meses de
idade) deve ser com a vacina tríplice viral e a segunda dose (aos 15 meses
de idade) deve ser com a vacina tetra viral, para as crianças que já tenham
recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral.
Para as crianças acima de 15 meses de idade não vacinadas, administre a
vacina tríplice viral observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Considere vacinada a pessoa que comprovar duas doses de vacina com
componente de sarampo, caxumba e rubéola.
Para indivíduos de 20 a 49 anos de idade: administre uma dose conforme a
situação vacinal encontrada. Considere vacinada a pessoa que comprovar
uma dose de vacina com componente de sarampo, caxumba e rubéola ou
sarampo e rubéola.
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PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 018
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TETRA VIRAL
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra o Sarampo, Rubéola, Caxumba e Varicela.
MATERIAIS:
• Liófilo
• Seringa com diluente específico da vacina.
• Agulha 13x4,5
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos;
5. Examine o produto, se atentando para aparência, a embalagem, se o lote é o
mesmo do lançado no SI-PNI;
6. Acoplar a agulha que vem para uso exclusivo da vacina, na seringa com
diluente da mesma;
7. Retirar a tampa do frasco – ampola que contem o liófilo;
8. Limpar a tampa de borracha com algodão seco;
9. Introduzir todo o conteúdo da seringa ao frasco que contém o pó liofilizado,
lentamente pelas paredes do frasco.
10.Homogeneizar a mistura com movimento rotatório, até que o pó esteja
41
completamente dissolvido.
11.Observar aspecto da vacina após reconstituição;
12.Trocar a agulha utilizada na reconstituição por outra que vem acompanhando
a mesma.
13.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a
dosagem 0,5 mL;
14.Fazer limpeza da pele com algodão seco;
15.Utilizar preferencialmente como local de aplicação a região do deltóide, na
face superior externa do braço, evitando ainda locais com cicatrizes,
manchas, tatuagens e lesões;
16.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de
crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar
movimentos bruscos;
17. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e
o indicador.
18. Posicione a seringa com agulha com o bisel para baixo, formando um ângulo
de 90°;
19. Introduzir a agulha paralelamente à pele, até que o bisel desapareça;
20.Não aspire o local;
21.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o
polegar;
22. Retirar a seringa com agulha da pele em um movimento único e firme;
23. Fazer leve compressão no local de administração da vacina com algodão
seco.
24. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro
cortante
25.Higienizar as mãos;
26.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o
aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de
algum evento adverso procurar a UBS.
OBSERVAÇÕES:
O diluente da vacina deve estar entre +2°C e +8°C no momento da
42
reconstituição;
A vacina Tetra Viral, dose única deve ser utilizada apos reconstituição;
Fica padronizado o deltóide esquerdo para aplicação da vacina.
Utilize na administração da vacina outra agulha que vem acompanhando o
produto.
O esquema vacinal com a tríplice viral consiste em uma dose aos doze
meses de idade e um reforço deve ser administrado aos 15 meses com a
vacina tetra viral. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL.
43
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 019
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA HPV
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra o vírus HPV.
MATERIAIS:
• Vacina
• Seringa 3 ml
• Agulha 25 x 6.
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada;
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos;
5. Fazer a administração da vacina via intramuscular;
6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume;
7. Manter o usuário sentado no momento da administração da vacina, a fim de
evitar o risco de quedas em caso de síncope (ou desmaio);
8. Homogeneizar o frasco da vacina antes da sua administração;
9. Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco;
10.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta;
44
11.Introduzir a agulha na região anatômica escolhida;
12.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso
isso aconteça, retirar a agulha e preparar outra dose da vacina;
13.Injetar a solução lentamente;
14.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único;
15.Fazer uma suave compressão no local da administração da vacina com
algodão seco;
16.Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante;
17.Higienizar as mãos;
18.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
OBSERVAÇÕES:
Oriente os pais e/ou responsáveis sobre o retorno, quando for o caso, para a
complementação do esquema básico de vacinação e/ou na ocorrência de
algum evento adverso.
A vacinação consiste na administração de três doses com o seguinte
esquema vacinal: zero, 6 e 60 meses (esquema estendido).
O volume a ser administrado é 0,5 mL.
Fica padronizado para aplicação da vacina no deltóide direito.
45
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 020
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DT
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar de forma a prevenir o tétano e a difteria.
MATERIAIS:
• Vacina adsorvida dT;
• Seringa de 3 ml;
• Agulha 25 x 0.7 ou 25 x 0.6;
• Algodão.
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agendar a próxima vacina do calendário a ser
administrada.
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool
5. Se for a primeira utilização do frasco multidose anotar no mesmo a data de
abertura, se não, observar a data anotada anteriormente e a validade da
vacina.
6. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta (0,5mL).
7. Colocar a vacina na caixa térmica.
8. Coloque o paciente sentado ou de pé, mantendo-o em posição confortável e
segura.
9. Localize o músculo deltóide esquerdo e trace um triângulo imaginário com a
46
base voltada para cima.
10.Segurar firmemente o braço, fazendo uma “prega” na parte média do
triangulo imaginário.
11.Introduzir a agulha no centro do triangulo imaginário em ângulo reto (90°) na
face externa do braço esquerdo.
12.Aspire (se houver retorno venoso desprezar a dose, seringa e agulha e
prepare uma nova dose).
13.Injetar lentamente os 0,5 mL do imunobiológico.
14.Retire a agulha em movimento único e firme.
15.Faça compressão leve no local com algodão seco.
16.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante.
17.Higienizar as mãos com água e sabão
18. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
19.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre as possíveis reações
adversas e sobre as reações consideradas mais comuns.
20.Orientar retorno do paciente à unidade de saúde caso ocorra algum evento
adverso.
OBSERVAÇÕES:
VACINA DTPA (difteria, tétano e coqueluche (pertussis acelular) - A vacina é
indicada para gestantes a partir da vigésima sétima semana (27ª) até a
trigésima sexta semana (36ª) de gestação, preferencialmente, podendo ser
administrada até 20 dias antes da data provável do parto. A dTpa adulto deve
ser administrada a cada gestação considerando que os anticorpos tem curta
duração, portanto, a vacinação na gravidez não levará a alto nível de
anticorpos protetores em gestações subsequentes. Esta vacina deverá ser
registrada no cartão do pré- natal ou de vacinação do adulto.
A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados no
frasco de forma que não comprometam as informações do rótulo e a
visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de
utilização após a abertura for mais longo.
Vencido o prazo despreze a sobra da vacina.
A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços
47
ou usuários com esquema incompleto ou não vacinados:
a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos;
b) com esquema incompleto: complete o esquema;
c) sem comprovação vacinal: administre três doses. O intervalo entre as
doses é de 60 dias, com um mínimo de 30 dias. Em todos os casos, após
completar o esquema, é necessário administrar uma dose de reforço a cada
10 anos.
Nunca reinicie o esquema.
48
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 021
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA INFLUENZA
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra o vírus Influenza.
MATERIAIS:
• Vacina
• Seringa 3 ml
• Agulha 25 x 6
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada;
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos;
5. Fazer a administração da vacina via intramuscular;
6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume;
7. Fazer um movimento rotatório em sentido único com o frasco multidose ou
unidose para que ocorra a homogeneização da vacina;
8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
49
a dosagem está correta (para as apresentações em frasco-ampola);
9. Recolocar o frasco na caixa térmica até a aspiração de nova dose;
10.Preparar o usuário a ser vacinado;
11.Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco;
12.Introduzir a agulha, adequando o ângulo de administração à massa muscular
da região escolhida;
13.Aspirar o local quando utilizar a via intramuscular, observando se a agulha
atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retire a agulha e prepare
outra dose da vacina;
14.Injetar a solução lentamente;
15.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único;
16.Fazer uma leve compressão no local da administração da vacina com
algodão seco;
17. Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante;.
18.Higienizar as mãos;
19.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
OBSERVAÇÕES:
A vacina é administrada anualmente para grupos elegíveis. O número de
doses e o volume são estabelecidos de acordo com a faixa etária da
primovacinação para indivíduos a partir dos 6 meses de idade, conforme
mostra o quadro:
IDADE Nº DE
DOSES
VOLUME
DE DOSES
INTERVALO
Crianças de 6
meses a 2 anos
de idade
2 doses 0,25 mL Intervalo mínimo de
3 semanas.
Operacionalmente 30
dias após receber a
50
1ª dose
Crianças de 3 a
8 anos de idade
2 doses 0,5 mL Intervalo mínimo de
3 semanas.
Operacionalmente 30
dias após receber a
1ª dose
Crianças a partir
de 9 anos de
idade e adultos
Dose
única
0,5 mL -
Na ocasião da vacinação, as crianças de 6 meses a menores de 9 anos que
receberam uma ou duas doses da vacina influenza sazonal no ano anterior
devem receber apenas uma dose.
Não administrar a vacina em pessoas alérgicas a ovo de galinha.
Desprezar o frasco sete dias após a abertura, independente da validade do
fabricante.
Fica padronizada a aplicação no deltóide esquerdo ou vasto lateral esquerdo.
51
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
PARACATU – MG
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VACINA
NÚMERO
POP: 022
DATA DA VALIDAÇÃO:
01/07/2015
DATA DA REVISÃO:
01/07/2017
ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PNEUMO23
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem
ÁREA: Sala de vacina
OBJETIVO: Imunizar contra infecções invasivas pelo pneumococo usuários de 60
anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas
(como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de
repouso).
MATERIAIS:
• Vacina
• Seringa 3 ml
• Agulha 25x6
• Algodão
PROCEDIMENTO:
1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável;
2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora
e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser
administrada;
3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada
4. Higienizar as mãos;
5. Organizar todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos)
6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando
o seu nome, a integridade do frasco e o aspecto do volumes. Além disso,
certifique-se do prazo de validade;
7. Realizar um movimento rotatório em sentido único com o frasco para que
52
ocorra a homogeneização da vacina;
8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa e
se a dosagem está correta (0,5ml);
9. Preparar o usuário a ser vacinado, colocando-o em posição segura e
confortável, se necessário com o auxílio do acompanhante;
10.Realizar a assepsia do local da administração com algodão seco;
11.Introduzir a agulha em ângulo reto (90º) no deltóide direito e aspire o local.
Se houver retorno venoso, despreze a dose (bem como a seringa e agulha
utilizadas) e prepare uma nova dose;
12.Injetar o imunobiológico lentamente;
13. Retirar a agulha em movimento único e firme;
14. Fazer leve compressão no local com algodão seco;
15.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante;
16.Higienizar as mãos;
17. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.;
18.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da
lesão vacinal e os cuidados com ela.
OBSERVAÇÕES:
Administrar uma dose durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a
Influenza nos usuários com 60 anos e mais não vacinados que vivem
acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais,
unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso). Administrar, por uma
única vez, uma dose adicional 5 anos após a dose inicial.
Fica padronizado para aplicação da vacina no deltóide direito.
53
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. 2001. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. 3ª Edição
2. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento
de vigilância das doenças transmissíveis. Manual de normas e
procedimentos para vacinação. Ministério da saúde, 2014.
3. BRASIL, Secretaria Municipal de Saúde. Capacitação em Sala de vacina.
Paracatu 2005.
4. Informe técnico - Introdução a vacina tetraviral. Disponível em:
http://www.saude.rr.gov.br/visa/pni/informes_tecnicos/informetecnico_vacinatetr
aviral.pdf. Acesso em: 14 de setembro, 2015.
5. TOSCANO, CRISTIANA; KOSIM, LIGIA. Cartilha de vacinas: para quem quer
mesmo saber das coisas - Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde,
2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf.
Acesso em: 14 de setembro, 2015.
6. Calendário Vacinal. Disponível em:
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Calendario_Vacinal_12_02_201.
Acesso em: 14 de setembro, 2015.

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POP - Procedimentos para armazenamento e aplicação de vacinas

  • 1. Prefeitura Municipal de Paracatu Secretaria Municipal de Saúde POP - VACINAS Procedimentos Operacionais Padrão Para as Unidades Básicas de Saúde Paracatu-MG 2015
  • 2. SUMÁRIO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - VACINAS POP 001 - SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS........................................ 03 POP 002 - CONTROLE DE TEMPERATURA DA SALA E GELADEIRA........... 05 POP 003 - CONTROLE DE TEMPERATURA NAS CAIXAS TERMICAS.......... 07 POP 004 -. CONTROLE DE TEMPERATURA PARA A AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE GELO RECICLÁVEL................................................................... 08 POP 005 - MANEJO DAS CAIXAS TÉRMICAS PARA ATIVIDADES EXTRAMUROS.................................................................................................. 09 POP 006 - LIMPEZA DA GELADEIRA DA SALA DE VACINA.......................... 10 POP 007 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA BCG............................................... 12 POP 008 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE B................. 15 POP 009 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PENTAVALENTE.......................... 21 POP 010 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA POLIOMIELITE INATIVADA (VIP).................................................................................................................... 22 POP 011 - ADMINISTRAÇÃO DA VACINA VOP............................................... 24 POP 012 - ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PNEUMOCÓCICA CONJUGADA 10 VALENTE...................................................................................................... 26 POP 013 - ADMINISTRAÇÃO ORAL DA VACINA ROTAVÍRUS....................... 28 POP 014 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA MENINGOCÓCICA C (MENINGO C)..................................................................................................... 30 POP 015 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA FEBRE AMARELA........................ 32 POP 016 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE A................. 35 POP 017 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TRÍPLICE VIRAL........................... 37 POP 018 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TETRA VIRAL............................... 40 POP 019 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA HPV............................................... 43 POP 020 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DT.................................................. 45 POP 021 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA INFLUENZA.................. 48 POP 022 - ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PNEUMO23................................... 51 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................. 53 ANEXO 1 – ESQUEMA DE VACINAÇÃO DE CRIANÇA................................. 54
  • 3. 3 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 001 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Realizar controle de estoque dos imunobiológicos e solicitação consciente dos mesmos. MATERIAIS: • Impresso próprio para controle de estoque de imunobiológicos em branco. • Impresso da solicitação anterior. • Caneta PROCEDIMENTO: 1. Ter em mãos o impresso da solicitação anterior e o impresso em branco. 2. Somar os valores de cada imunobiológico do “Estoque atual” e da “Quantidade recebida” da solicitação anterior e anotar na coluna de “Estoque anterior” do novo impresso. 3. Preencher os lotes e datas de validade dos imunobiológicos em estoque anteriormente. 4. Contabilizar o estoque de cada vacina disponível na unidade e anotar na coluna “Estoque atual”. 5. A partir da avaliação do gasto programar a quantidade necessária de cada imunobiológico para o período e registrar na coluna “Quantidade solicitada”. 6. Ao receber os imunobiológicos deve-se contabilizá-los e registrá-los na coluna “Quantidade recebida”, bem como os lotes e datas de validade destes nas colunas determinadas. OBSERVAÇÕES: A solicitação será realizada a cada quinze dias, sendo padronizados os dias
  • 4. 4 09 e 23 de cada mês para que se encaminhe a solicitação à coordenação de epidemiologia municipal. Caso as datas programadas sejam finais de semana ou feriados a solicitação deverá ser encaminhada no dia anterior para que se evitem atrasos no recebimento dos imunobiológicos. O controle do estoque deve ser realizado de forma consciente para que não ocorra falta ou perda de imunobiológicos por parte da organização da unidade de saúde.
  • 5. 5 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 002 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 CONTROLE DE TEMPERATURA DA SALA E GELADEIRA EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado ambiente, num período de tempo, fornecendo três tipos de informação: a temperatura mínima (mais fria); a temperatura máxima (mais quente) e a temperatura do momento. MATERIAIS: • Termômetro de momento, máxima e mínima digital com cabo extensor. PROCEDIMENTO: 1. Colocar um termômetro em todos os equipamentos que acondicionam vacinas. 2. Fixar o termômetro com fita adesiva na parede externa do refrigerador (evitar a fixação do termômetro com esparadrapo); 3. Introduzir o cabo extensor com o seu sensor (bulbo) no interior da geladeira pelo lado de fixação das dobradiças da porta; 4. Fixar o sensor (bulbo) com um prendedor na segunda prateleira da geladeira com o bulbo em posição vertical na área central do equipamento. 5. Ligar o termômetro conforme instruções do fabricante. O modelo apresenta dois visores de cristal líquido: O visor superior (“out”) mostra a temperatura do momento, máxima e mínima de onde estiver posicionado o bulbo (no interior do refrigerador); O visor inferior (“in”) mostra a temperatura do momento, máxima e mínima do ambiente externo onde estiver posicionado o termômetro (fora do refrigerador); 6. Efetuar leitura da temperatura interna (visor superior): momento, máxima e mínima no início, no meio e final da jornada de trabalho;
  • 6. 6 7. Efetuar a leitura da temperatura ambiente (visor inferior), apenas a temperatura do momento, no início, no meio e final da jornada de trabalho; 8. Registrar as leituras verificadas no Mapa de Controle Diário de Temperatura que deverá estar fixado na porta da geladeira; 9. Resetar o termômetro do visor inferior e superior 30 minutos após a retirada dos imunobiológicos que serão utilizados no dia e 30 minutos depois que guardar as vacinas no final do expediente. OBSERVAÇÕES: A cada seis meses de uso, impreterivelmente, a pilha do termômetro digital deverá ser trocada; Registrar no Mapa de Controle Diário de Temperatura, no campo de observação a data de troca da pilha; Se por algum motivo não resetou o termômetro no final do expediente, no dia seguinte não abrir a geladeira e pressionar o botão reset (visor superior e inferior) e aguardar 30 minutos para realizar a leitura das temperaturas; A temperatura recomendada é entre +2º e +8ºC Quando for observada qualquer alteração na temperatura, seja acima ou abaixo do limite, anotar no mapa, no item “observações” e, em seguida, comunicar o fato ao responsável.
  • 7. 7 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 003 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 CONTROLE DE TEMPERATURA NAS CAIXAS TERMICAS EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado ambiente, num período de tempo. MATERIAIS: • Termômetro analógico de cabo extensor PROCEDIMENTO: 1. Colocar o sensor ou bulbo do termômetro analógico ou digital de cabo extensor entre os imunobiológicos que estão na caixa térmica; 2. Fechar a caixa térmica com o cabo extensor passando entre a tampa e a borda da mesma, deixando o visor do lado externo da caixa; 3. Aguardar 30 minutos para fazer a leitura da temperatura; 4. Verificar a temperatura na extremidade superior da coluna de mercúrio. OBSERVAÇÕES: A temperatura recomendada é entre +2º e +8ºC. Quando for observada qualquer alteração na temperatura, seja acima ou abaixo do limite, anotar no mapa, no item “observações”.
  • 8. 8 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 004 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 CONTROLE DE TEMPERATURA PARA A AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE GELO RECICLÁVEL EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado ambiente, num período de tempo. MATERIAIS: • Termômetro analógico de cabo extensor PROCEDIMENTO: 1. Retirar as bobinas de gelo reciclável do freezer; 2. Colocar as bobinas sobre um material isolante (Isopor); 3. Colocar sob as bobinas o bulbo do termômetro de cabo extensor; 4. Aguardar até que desapareça a névoa que cobre a superfície externa da bobina congelada, onde terão alcançado a temperatura mínima de 0ºC; 5. Aguardar a confirmação da temperatura positiva e colocá-las na caixa.
  • 9. 9 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 005 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 MANEJO DAS CAIXAS TÉRMICAS PARA ATIVIDADES EXTRAMUROS. EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Garantir a manutenção da temperatura adequada para o armazenamento dos imunobiológicos. MATERIAIS: • Vacinas / diluentes • Caixas térmicas • Bobinas reutilizáveis PROCEDIMENTO: 1. Ambientar as bobinas reutilizáveis em quantidade suficiente 2. Dispor as bobinas no fundo e nas laterais internas da caixa 3. Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica, monitorando a temperatura até atingir o mínimo de + 1º C 4. Organizar os imunobiológicos em recipientes plásticos e acomoda – los no interior da caixa de maneira segura 5. Posicionar o sensor do termômetro no centro da carga organizada, garantindo a medição da temperatura precisa dos imunobiológicos 6. Dispor as bobinas reutilizáveis cobrindo os imunobiológicos Monitorar a temperatura durante o deslocamento OBSERVAÇÕES: Utilizar, no mínimo três caixas, uma para o estoque de vacinas, outra para bobinas e outra para vacinas em uso.
  • 10. 10 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 006 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 LIMPEZA DA GELADEIRA DA SALA DE VACINA EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Manutenção das condições ideais de conservação dos imunobiológicos. MATERIAIS: • Caixa térmica • Termômetro de cabo extensor • 02 Panos para limpeza, uso exclusivo da sala de vacina. • Sabão neutro ou de coco • Gelo reciclável • Recipiente com água, uso exclusivo para sala de vacina. Quando deve ser realizado: a cada 15 dias, ou quando a camada de gelo atingir 0,5cm ou conforme orientação do fabricante da geladeira, (se for especifica para acondicionar vacinas). PROCEDIMENTO: 1. Transferir os imunobiológicos para caixa térmica previamente montada com temperatura estável entre +2°C e + 8°C (o ideal e + 5°C), vedando-a com fita adesiva larga. 2. Desligar a tomada e abrir as portas da geladeira e refrigerador ate que todo o gelo aderido se desprenda. 3. Registre no formulário de controle de temperatura o horário de desligamento do refrigerador. 4. Limpar a área externa e interna da geladeira com pano umedecido em solução de água com sabão neutro ou sabão de coco, por exemplo, e
  • 11. 11 enxugá-lo com pano limpo e seco. 5. Ligar o refrigerador; 6. Recolocar o termômetro, as garrafas e o gelo reciclável; 7. Manter as portas fechadas por uma hora; 8. Verificar se após esse tempo a temperatura esta entre +2°C e +8°C (o ideal e +5°C). 9. Recolocar os imunobiológicos em seus devidos lugares. OBSERVAÇÕES: Não jogar água no interior da geladeira durante a limpeza. Não use faca ou qualquer objeto para a remoção do gelo, a fim de não danificar a geladeira. Não mexer no termostato.
  • 12. 12 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 007 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA BCG EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra formas graves de tuberculose. MATERIAIS: • Liófilo • Diluente • Seringa de 1 ml (para BCG) • Agulha 13 x 3,8 • EPI (óculos, máscara, luvas) • Saco plástico da embalagem do liófilo • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool 5. Quebrar a ampola do diluente 6. Aspirar todo o diluente com a agulha e a seringa, deixando – a reservada e protegida 7. Bater levemente com o dedo na ampola que contém o liófilo (pó) para que ele se deposite no fundo 8. Verificar se o gargalo da ampola está seco 9. Envolver a ampola com o saco plástico da embalagem 10.Abrir (quebrar) a ampola no ponto demarcado
  • 13. 13 11.Retirar o plástico lentamente, para que o ar entre na ampola de forma gradual 12.Injetar o diluente lentamente pelas paredes da ampola que contém o pó vacinal, umedecendo – o 13.Realizar um movimento rotatório em sentido único com a ampola até obter uma suspensão homogênea 14.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta (0,1 mL). 15.Colocar a vacina na caixa térmica, devidamente embalada, até a próxima aspiração, registrando o horário da diluição. 16.Segurar firmemente o braço, distendendo a região do deltoide direito entre os dedos polegar e indicador. 17.Introduzir a agulha nas camadas superficiais da pele, na inserção inferior do deltoide, na face externa do braço direito, até que o bisel desapareça. Não aspire. 18.Injetar lentamente 0,1 mL da vacina. 19.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante. 20.Higienizar as mãos com água e sabão 21. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. 22.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da lesão vacinal e os cuidados com ela. OBSERVAÇÕES: Sempre utilizar o EPI durante a administração da vacina A vacina BCG, uma vez reconstituída, pode ser usada por um prazo máximo de 6 horas. Esse prazo só deve ser respeitado se o imunobiológico for mantido sob temperatura adequada (+2ºC e +8ºC) e se forem adotados os cuidados que evitem a sua contaminação. A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados na ampola de maneira que não comprometam as informações do rótulo e a visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de utilização após a abertura da ampola for mais longo. Vencido o prazo, despreze a sobra da vacina
  • 14. 14 Imediatamente após a injeção da vacina BCG aparece no local uma pápula de aspecto esbranquiçado e poroso (tipo casca de laranja), com bordas bem nítidas e delimitadas. A compressão mecânica não deve ser realizada no local da vacinação. A pápula formada desaparece posteriormente. A lesão vacinal evolui da seguinte forma: Após a administração, de 3 a 4 semanas, surge um nódulo (caroço) no local; Entre 4 a 5 semanas, o nódulo evolui para uma pústula (ferida com pus); Em seguida, evolui para uma úlcera (ferida aberta) de 4 a 10 mm de diâmetro; Entre 6 a 12 semanas, finalmente, forma-se uma crosta (ferida com casca em processo de cicatrização) Não cubra a úlcera que resulta da evolução normal da lesão vacinal; Não faça uso de compressas; O local deve ser sempre limpo; Não é necessário colocar qualquer medicamento nem realizar curativo.
  • 15. 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 008 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE B EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra hepatite B. MATERIAIS: • Vacina • Seringa 3 ml • Agulha 25 x 6 ou agulha 20 x 5,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agendar a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool 5. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade dos frascos e os aspectos dos volumes. Além disso, certificar – se do seu prazo de validade 6. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta. 7. Recolocar o frasco na caixa térmica até a aspiração de nova dose. 8. Preparar o usuário a ser vacinado 9. Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco
  • 16. 16 10.Fazer a vacina via intramuscular 11.Introduzir a agulha em ângulo de 90º se a aplicação for no deltóide, ou 45º se a aplicação for no vasto lateral 12.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina. Injete a solução lentamente. 13.Retirar a seringa e a agulha com movimento firme e único. 14.Fazer suave compressão no local da administração da vacina com algodão seco. 15. Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante 16.Higienizar as mãos com água e sabão 17.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. 18.Informar ao usuário vacinado, aos pais e/ou aos responsáveis a possibilidade do aparecimento das reações consideradas mais comuns. 19.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o retorno, quando for o caso, para complementação do esquema básico de vacinação e/ou na ocorrência de algum evento adverso. OBSERVAÇÃO: A vacina é indicada: Para recém-nascidos, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas, ainda na maternidade ou na primeira visita ao serviço de saúde, até 30 dias de vida. Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional. Para a população de 1 a 49 anos de idade. Para indivíduos integrantes dos grupos vulneráveis, independentemente da faixa etária ou da comprovação da condição de vulnerabilidade: População indígena; População de assentamentos e acampamentos; Trabalhadores de saúde; População reclusa em presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de reeducação de menores; Usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas;
  • 17. 17 Agentes de segurança atuantes em presídios e delegacias penitenciárias; Doadores de sangue; Potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundidos; Portadores de doenças sexualmente transmissíveis; Caminhoneiros; Comunicantes sexuais de pessoas portadoras do vírus da hepatite B; Prostitutos e prostitutas; Homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo (HSH e MSM); Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT); Pessoas que convivem continuamente em domicílio com pessoas portadoras do vírus da hepatite B; Vítimas de abuso sexual; Coletadores de lixo hospitalar e domiciliar; Pessoal vinculado às instituições de defesa, segurança e resgate (forças armadas, polícia militar, civil e rodoviária, corpo de bombeiros); Vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito de contaminação; Manicures, pedicuros e podólogos. Portadores de HIV/aids; Portadores de asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Em convívio domiciliar contínuo com portadores do vírus da hepatite B; Doadores e transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea; Com imunodeficiência congênita ou adquirida; Com doenças autoimunes; Com doenças do sangue; Com fibrose cística (mucoviscidose); Portadores de hepatopatias crônicas e hepatite C; Portadores de doenças renais crônicas e/ou que fazem diálise e/ou hemodiálise; Imunodeprimidos; Portadores de neoplasias.
  • 18. 18 A vacina hepatite B (recombinante) pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas, independentemente de qualquer intervalo. O esquema de administração corresponde, de maneira geral, a três doses, com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira doses (0, 1 e 6). Em caso de esquema vacinal atrasado, no qual foi feita a primeira dose, aplicar a segunda dose e agendar a terceira com intervalo de sessenta dias. O volume da vacina hepatite B (recombinante) monovalente a ser administrado varia de acordo com o laboratório produtor: • Laboratório BUTANTAN : 0,5 mL até os 19 anos de idade e 1 mL a partir dos 20 anos. • Laboratório SANOFI: 0,5 mL até os 15 anos de idade e 1 mL a partir dos 16 anos. Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre outros) ocorre uma menor produção de anticorpos, condição que os faz necessitar do dobro do volume da dose da vacina hepatite B (recombinante) monovalente, ou seja: • Laboratório BUTANTAN: 1,0 mL para crianças e adolescentes até 19 anos e 2,0 mL para adultos a partir dos 20 anos. • Laboratório SANOFI: 1,0 mL para crianças e adolescentes até 15 anos e 2,0 mL a partir dos 16 anos. Fica padronizado o deltóide direito e vasto lateral direito para aplicação da vacina. Descartar o frasco após 30 dias da abertura do mesmo, independente da validade do fabricante. Em menores de 2 anos de idade, administre a vacina no músculo vasto lateral da coxa.
  • 19. 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 009 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PENTAVALENTE. EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilusinfluenzae b (conjugada). MATERIAIS: • Seringa 3 ml • Agulha 20x5,5 • Algodão • Vacina PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool 5. Organizar todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos) 6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade do frasco e o aspecto do volume. Além disso, certifique-se do prazo de validade, 7. Realizar um movimento rotatório em sentido único com o frasco 8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta (0,5ml)
  • 20. 20 9. Orientar o acompanhante que coloque a criança no colo com a perna fletida (dobrada) e solicite que realize a contenção da mesma para evitar movimentos bruscos. 10.Localizar o terço médio da face externa da coxa(local de administração) 11.Em maiores de dois anos a vacina deve ser aplicada no deltóide conforme (POP de medicação intramuscular) 12.Realizar a assepsia do local da administração com algodão seco 13.Introduzir a agulha intramuscular em ângulo 45° no terço médio do vasto lateral esquerdo 14.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina. 15.Injetar o imunobiológico lentamente. 16. Retirar a agulha em movimento único e firme. 17. Fazer leve compressão no local com algodão seco. 18.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante. 19.Higienizar as mãos com água e sabão 20. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. 21.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da lesão vacinal e os cuidados com ela. OBSERVAÇÕES: O esquema corresponde a três doses, administradas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. São necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), que devem ser administradas aos 15 meses e aos 4 anos de idade. A idade máxima para se administrar as vacinas com o componente pertussis de células inteiras é 6 anos, 11 meses e 29 dias. Fica padronizado para aplicação da vacina o vasto lateral da coxa esquerda. A vacina está contra-indicada nas situações comuns a todos imunobiológicos. Também não deve ser administrada quando a criança apresentar quadro neurológico em atividade. Quando, após dose anterior de vacina com estes componentes a criança que apresentar qualquer uma das seguintes manifestações: Convulsão nas primeiras 72 horas após a
  • 21. 21 administração da vacina; episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas após a administração da vacina; encefalopatia aguda grave depois de sete dias após a administração de dose anterior da vacina;história de choque anafilático após administração de dose anterior da vacina; usuários a partir de 7 anos de idade, recomenda-se encaminhar o usuário ao Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) ou deve buscar orientação no CRIE sobre as vacinas que devem ser indicadas. Notificar e investigar todos os casos de eventos adversos.
  • 22. 22 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 010 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA POLIOMIELITE INATIVADA (VIP) EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO:Prevenção contra a infecção pelo vírus da poliomielite dos tipos 1, 2 e 3. MATERIAIS: • Frasco com multidose ou em seringa preenchida (unidose). • Seringa de 1 mL ou 3 mL; • Agulha 20 X 5,5. • Chumaço de Algodão • Fita crepe. PROCEDIMENTO: 1. Se o usuário está comparecendo à sala de vacinação pela primeira vez, abra os documentos padronizados do registro pessoal de vacinação; 2. No caso de retorno, avalie o histórico de vacinação do usuário, identificando quais vacinas devem ser administradas; 3. Avaliar as indicações e as possíveis contra-indicações à administração dos imunobiológicos; 4. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 5. Retire a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando seu nome, a integridade do frasco e os aspectos dos volumes. Além disso, certifique-se do seu prazo de validade; 6. Retirar do frasco com uma seringa, 0,5 ml; 7. Faça a assepsia no local da administração; 8. Realize a administração por via intramuscular (em menores de dois anos, aplicar em face anterior e externa da coxa direito; Em adultos e maiores
  • 23. 23 de dois anos, aplicar em face superior externa do braço direito); 9. Adéque a agulha ao ângulo de administração; 10.Despreze a agulha e seringa em caixa coletora de perfuro-cortante; 11.Higienize as mãos; 12.Observe a ocorrência de eventos adversos pós vacinação; 13.Notifique e investigue todos os casos de eventos adversos (consulte o Manual de Vigilância Epidemiológicas de Eventos Adversos Pós Vacinação do PNI/SVS/MS 14.Realize as anotações à caneta na caderneta da criança e alimente o SI- PNI; 15.Agendar, a lápis, na caderneta a data da próxima vacina; 16.Orientar o paciente ou responsável quanto ao retorno e possíveis eventos adversos; 17.Higienize as mãos. OBSERVAÇÕES: A via subcutânea também pode ser usada, mas em situações especiais (casos de discrasias sanguíneas); Em usuários menores de 5 anos de idade sem comprovação vacinal, administre esquema sequencial; Crianças filhas de mãe HIV positivo deve receber o esquema básico e também os reforços com vacina VIP, mesmo antes da definição diagnóstica. O esquema sequencial é de 3 doses, sendo 2 doses da vacina VIP (aos 2 e 4 meses) e uma dose de VOP (aos 6 meses), com intervalo mínimo entre as doses de 30 dias. Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfure a borracha em locais diferentes, evitando a parte central da tampa. O frasco multidose uma vez aberto, pode ser usado por um prazo estabelecido pelo laboratório produtor. A data e horário da abertura do frasco devem ser anotados e fixados no frasco de maneira que não comprometam as informações do rótulo.
  • 24. 24 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 011 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DA VACINA VOP EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra poliomielite causada por vírus dos tipos 1,2 e 3. MATERIAIS: • Bisnaga ou frasco-ampola PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada 3. Anotar no cartão de vacina a dose aplicada e aprazar as doses subsequentes 4. Higienizar as mãos com água e sabão 5. Retirar a ampola ou frasco-ampola da caixa de vacina 6. Administrar duas gotas via oral na criança, sem deixar encostar na boca 7. Após aberta a ampola ou frasco-ampola o mesmo terá validade de cinco dias 8. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação 9. Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos. OBSERVAÇÕES: Anotar na ampola ou frasco-ampola a data de abertura do frasco e validade após aberta. Administrar semencostar a ampola ou frasco-ampola na boca da criança, caso ocorra desprezar a mesma. Administrar aos seis meses (3ª dose); um ano e três meses (1º reforço); e quatro anos (2º reforço) Repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vômitar.
  • 25. 25 Administrar simultaneamente com as demais vacinas do calendário de vacinação do Ministério da Saúde. Contraindicação: Crianças imunodeprimidas, contatos de pessoas HIV positivo ou com Aids, bem como que tenham histórico de paralisia flácida associada à dosa anterior da VOP. Usuários com hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina. Lactentes e crianças internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38°C. Diarréia e vômitos leves não constituem contra indicações. Idealmente deve-se adiar a vacinação ou repetir a dose após quatro semanas. Eventos adversos pós-vacinação: Desenvolvimento de paralisia flácida aguda idêntica à infecção como vírus selvagem podendo também determinar sequelas motoras definitivas.
  • 26. 26 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 012 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PNEUMOCÓCICA CONJUGADA 10 VALENTE EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra infecções invasivas causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia. MATERIAIS: • Frasco-ampola monodose • Seringa de 3 ml • Agulha 20x5,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada 3. Anotar no cartão de vacina a dose aplicada e aprazar as doses subsequentes 4. Higienizar as mãos com água e sabão 5. Retirar o frasco-ampola da caixa de vacina 6. Realizar movimentos rotatórios com o frasco-ampola para homogeinazação da vacina 7. Aspirar a dose de 0,5ml 8. Aplicar via intramuscular profunda no músculo vasto lateral da coxa direita em crianças menores de 2 anos e em maiores de 2 anos no músculo deltóide direito 9. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação 10.Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos. OBSERVAÇÕES:
  • 27. 27 Adequar o ângulo de administração conforme a massa muscular da criança a ser vacinada. Administrar 3 doses (2,,4 e 6 meses de idade), com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias em crianças menores de 1 ano. Administrar 1 reforço aos 12 meses de idade até 15 meses, considerando o intervalo de 6 meses após o esquema básico. Administrar o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose em crianças que iniciam esquema básico após 6 meses de idade. Em crianças entre 12 e 23 meses de idade sem comprovação vacinal ou esquema incompleto administre uma única dose. Administrar simultaneamente com as demais vacinas do calendário de vacinação do Ministério da Saúde. Contraindicação: Usuários com hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina. Eventos adversos pós-vacinação: Dor, edema, enduração e rubor no local da aplicação Crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38ºC.
  • 28. 28 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 013 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO ORAL DA VACINA ROTAVÍRUS EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra rotavírus humano vivo atenuado. MATERIAIS: • Seringa monodose • Papel toalha PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no sistema de informação (SI-PNI) a dose aplicada 3. Retirar o adesivo da seringa e anexar no cartão de vacina, aprazando as doses subsequentes 4. Higienizar as mãos com água e sabão 5. Retirar a seringa da caixa de vacina 6. Posicionar a criança com o corpo reclinado no colo do responsável 7. Realizar leve pressão nas bochechas 8. Administrar todo o conteúdo da seringa (1,5ml) no canto da boca da criança, lentamente aguardando que ela engula toda a vacina 9. Desprezar o frasco em recipiente adequado para posterior esterilização 10.Higienizar as mãos com água e sabão 11.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação 12.Orientar os responsáveis sobre os possíveis eventos adversos OBSERVAÇÕES: Não é necessário fazer um intervalo entre a alimentação (inclusive de leite materno) e a administração da vacina.
  • 29. 29 Administrar 2 doses aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias. Mantenha intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repita a dose e considere a dose válida. Verificar aplicação da última dose de VOP, mantendo intervalo de 15 dias para administração de rotavírus. Contraindicação: Administração fora da faixa etária preconizada; Imunodepressão severa; Uso de corticóides em doses imunossupressoras ou quimioterápicos; Histórico de invaginação intestinal, malformação congênita do trato digestivo ou doença gastrointestinal crônica; Doença febril aguda moderado à grave. Contudo, um quadro febril leve não deve ser uma contraindicação para seu uso. Vômitos; Diarréia severa; Gastroenterite aguda; Imunodeficiência primária ou secundária; Alergia grave (urticária disseminada, broncoespasmo, laringoespasmo e choque anafilático) à alguns dos componentes da vacina ou à dose prévia desta vacina. Eventos adversos pós-vacinação: Irritabilidade, vômitos e diarréia moderados.
  • 30. 30 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 014 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DA MENINGOCÓCICA C (MENINGO C). EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseriameningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. MATERIAIS: • Frasco-ampola (unidose) de pó liofilizado injetável. • Seringa de 1 mL ou 3 mL; • Agulha 20 X 5,5. • Chumaço de Algodão • Fita crepe. PROCEDIMENTO: 1. Higienizar as mãos; 2. Organize todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos); 3. Retire a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade dos frascos e os aspectos dos volumes. Além disso, certifique-se do prazo de validade; 4. Prepare a vacina: aspire o diluente da ampola e injete-o na parede interna do frasco-ampola ou ampola contendo o liófilo; 5. É necessário homogeneizar o conteúdo realizando movimentos rotativos do frasco em sentido único, sem produzir espuma. 6. Aspire a quantidade da solução correspondente à dose a ser administrada; 7. Coloque a seringa em posição vertical (no nível dos olhos), com a agulha
  • 31. 31 ainda conectada ao frasco-ampola, e expulse o ar; 8. Mantenha a agulha protegida até o momento da administração. 9. Prepare o usuário, explicando o procedimento; 10.Faça a assepsia no local da administração, se necessário; 11.Administre a vacina por via intramuscular no vasto lateral da coxa direita. 12.Injete a solução lentamente; 13.Retire a seringa e agulha com movimento firme e único; 14.Faça suave compressão no local da administração da vacina com algodão seco; 15.Despreze a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante; 16.Higienize as mãos com água e sabão; 17.Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação; 18.Informe ao usuário vacinado, aos pais e/ou responsáveis a possibilidade do aparecimento das reações consideradas mais comuns e que as vacinas, como qualquer outro medicamento, pode desencadear reações anafiláticas; 19. Registre a vacina no cartão de vacina com data da administração da vacina, lote, data de validade, unidade vacinadora, nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário de vacinação. OBSERVAÇÕES: Em nenhuma circunstância deve ser administrada por via subcutânea ou endovenosa; O esquema sequencial é de 2 doses, administradas aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias. O reforço deve ser feito entre 12 e 15 meses (preferencialmente aos 15 meses). Em crianças entre 12 e 23 meses de idade sem comprovação vacinal ou com esquema incompleto, administre uma única dose. O volume a ser administrado é de 0,5 mL.
  • 32. 32 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 015 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA FEBRE AMARELA EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra febre amarela. MATERIAIS: • Liófilo • Diluente • Seringa de 3 ml • Agulha 13 x 4,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada; 3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada; 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool; 5. Envolver a ampola do diluente em gaze ou algodão seco e abra-a; 6. Aspirar todo o diluente da ampola com a agulha e seringa; 7. Retirar a tampa metálica do frasco – ampola que contem o liófilo; 8. Limpar a tampa de borracha com algodão seco; 9. Injetar o diluente lentamente pelas paredes da ampola que contém o pó vacinal, umedecendo – o;
  • 33. 33 10.Realizar m movimento rotatório em sentido único com a ampola até obter uma suspensão homogênea; 11.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a dosagem 0,5 mL. 12.Colocar a vacina na caixa térmica, até a próxima aspiração, registrando o horário da diluição; 13.Fazer limpeza da pele com algodão seco; 14.Utilizar como local de aplicação a região do deltóide no terço proximal, a face superior externa do braço; 15.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos; 16. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador; 17. Segurar a seringa com o bisel da agulha para baixo. A agulha deve formar com o braço um ângulo de 90º; 18.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o polegar; 19. Retirar a agulha da pele; 20. Fazer suave compressão no local de administração da vacina com algodão seco; 21. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro cortante; 22.Higienizar as mãos; 23.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de algum evento adverso procurar a UBS. OBSERVAÇÕES: A vacina Febre Amarela, uma vez reconstituída, pode ser usada por um prazo máximo de 6 horas. Esse prazo só deve ser respeitado se o imunobiológico for mantido sob temperatura adequada (+2ºC e +8ºC) e se forem adotados os cuidados que
  • 34. 34 evitem a sua contaminação. A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados na ampola de maneira que não comprometam as informações do rótulo e a visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de utilização após a abertura da ampola for mais longo. Vencido o prazo, despreze a sobra da vacina. Fica padronizado o deltóide direito para aplicação da vacina. Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfure a borracha em locais diferentes, evitando a parte central da tampa. Antes de aspirar cada dose, faça movimentos rotatórios com o frasco da vacina em sentido único, para sua homogeneização, evitando, assim, eventos adversos locais mais intensos, principalmente em razão da presença do hidróxido de alumínio como adjuvante. Utilize na administração da vacina a mesma agulha que foi usada na aspiração da dose. O esquema vacinal com a vacina febre amarela corresponde à administração de uma dose a partir dos 9 meses de idade. Uma dose de reforço deve ser administrada aos 4 anos. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL. Esta vacina não está indicada para indivíduos com doenças autoimunes ou doença neurológica ou para o imunodeprimido grave, independentemente do risco de exposição ou gestantes e mulheres que estejam amamentando, devendo a vacinação ser adiada até a criança completar 6 meses de idade ou indivíduos com 60 anos ou mais que serão vacinados pela primeira vez. No entanto, em situação de risco de se contrair a doença, deve-se avaliar o benefício da vacinação. Existindo reação anafilática após a ingestão de ovo de galinha, a vacinação deve ser feita em ambiente hospitalar após avaliação médica.
  • 35. 35 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 016 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA HEPATITE A EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra hepatite A. MATERIAIS: • Vacina • Seringa 3 ml • Agulha 20 x 5,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool 5. Fazer a administração da vacina via intramuscular 6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume. 7. Fazer um movimento rotatório em sentido único com o frasco unidose para que ocorra a homogeneização da vacina. 8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta (para as apresentações em frasco-ampola). 9. Preparar o usuário a ser vacinado 10.Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco
  • 36. 36 11.Introduzir a agulha, no ângulo de 45º, via intramuscular . 12.Aspirar o local observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina. 13.Injetar a solução lentamente. 14.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único 15.Fazer uma leve compressão no local da administração da vacina com algodão seco. 16. Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante. 17.Higienizar as mãos com água e sabão 18. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. OBSERVAÇÕES: O PNI recomenda a vacinação de crianças de 12 meses até menores de 2 anos de idade. O PNI recomenda uma dose aos 12 meses de idade na rotina de vacinação. O volume da vacina a ser administrado é de 0,5 mL. Fica padronizado o vasto lateral esquerdo para aplicação da vacina.
  • 37. 37 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 017 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TRÍPLICE VIRAL EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. MATERIAIS: • Liófilo • Seringa com diluente específico da vacina. • Agulha 13x4,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos; 5. Acoplar a agulha que vem para uso exclusivo da vacina, na seringa com diluente da mesma; 6. Retirar a tampa do frasco – ampola que contem o liófilo; 7. Limpar a tampa de borracha com algodão seco; 8. Introduzir todo o conteúdo da seringa ao frasco que contém o pó liofilizado, lentamente pelas paredes do frasco. 9. Homogeneizar a mistura com movimento rotatório, até que o pó esteja completamente dissolvido.
  • 38. 38 10.Observar aspecto da vacina após reconstituição; 11.Trocar a agulha utilizada na reconstituição por outra que vem acompanhando a mesma. 12.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a dosagem 0,5 mL; 13.Fazer limpeza da pele com algodão seco; 14.Utilizar preferencialmente como local de aplicação a região do deltóide, na face superior externa do braço, evitando ainda locais com cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões; 15.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos; 16. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador. 17. Posicione a seringa com agulha com o bisel para baixo, formando um ângulo de 90°; 18. Introduzir a agulha paralelamente à pele, até que o bisel desapareça; 19.Não aspire o local; 20.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o polegar; 21. Retirar a seringa com agulha da pele em um movimento único e firme; 22. Fazer leve compressão no local de administração da vacina com algodão seco. 23. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro cortante 24.Higienizar as mãos; 25.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de algum evento adverso procurar a UBS. OBSERVAÇÕES: Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez até um mês após a vacinação.
  • 39. 39 Não administre tal vacina simultaneamente com a vacina febre amarela (atenuada), estabelecendo o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado. Para indivíduos de 12 meses a 19 anos de idade: administre duas doses conforme a situação vacinal encontrada. A primeira dose (aos 12 meses de idade) deve ser com a vacina tríplice viral e a segunda dose (aos 15 meses de idade) deve ser com a vacina tetra viral, para as crianças que já tenham recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral. Para as crianças acima de 15 meses de idade não vacinadas, administre a vacina tríplice viral observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Considere vacinada a pessoa que comprovar duas doses de vacina com componente de sarampo, caxumba e rubéola. Para indivíduos de 20 a 49 anos de idade: administre uma dose conforme a situação vacinal encontrada. Considere vacinada a pessoa que comprovar uma dose de vacina com componente de sarampo, caxumba e rubéola ou sarampo e rubéola.
  • 40. 40 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 018 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA TETRA VIRAL EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra o Sarampo, Rubéola, Caxumba e Varicela. MATERIAIS: • Liófilo • Seringa com diluente específico da vacina. • Agulha 13x4,5 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimente o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos; 5. Examine o produto, se atentando para aparência, a embalagem, se o lote é o mesmo do lançado no SI-PNI; 6. Acoplar a agulha que vem para uso exclusivo da vacina, na seringa com diluente da mesma; 7. Retirar a tampa do frasco – ampola que contem o liófilo; 8. Limpar a tampa de borracha com algodão seco; 9. Introduzir todo o conteúdo da seringa ao frasco que contém o pó liofilizado, lentamente pelas paredes do frasco. 10.Homogeneizar a mistura com movimento rotatório, até que o pó esteja
  • 41. 41 completamente dissolvido. 11.Observar aspecto da vacina após reconstituição; 12.Trocar a agulha utilizada na reconstituição por outra que vem acompanhando a mesma. 13.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa a dosagem 0,5 mL; 14.Fazer limpeza da pele com algodão seco; 15.Utilizar preferencialmente como local de aplicação a região do deltóide, na face superior externa do braço, evitando ainda locais com cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões; 16.Colocar o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos; 17. Segurar firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador. 18. Posicione a seringa com agulha com o bisel para baixo, formando um ângulo de 90°; 19. Introduzir a agulha paralelamente à pele, até que o bisel desapareça; 20.Não aspire o local; 21.Injetar a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com o polegar; 22. Retirar a seringa com agulha da pele em um movimento único e firme; 23. Fazer leve compressão no local de administração da vacina com algodão seco. 24. Desprezar a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfuro cortante 25.Higienizar as mãos; 26.Orientar o usuário vacinado, os pais e/ou os responsáveis sobre o aprazamento da próxima dose, quando for o caso e que na ocorrência de algum evento adverso procurar a UBS. OBSERVAÇÕES: O diluente da vacina deve estar entre +2°C e +8°C no momento da
  • 42. 42 reconstituição; A vacina Tetra Viral, dose única deve ser utilizada apos reconstituição; Fica padronizado o deltóide esquerdo para aplicação da vacina. Utilize na administração da vacina outra agulha que vem acompanhando o produto. O esquema vacinal com a tríplice viral consiste em uma dose aos doze meses de idade e um reforço deve ser administrado aos 15 meses com a vacina tetra viral. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL.
  • 43. 43 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 019 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA HPV EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra o vírus HPV. MATERIAIS: • Vacina • Seringa 3 ml • Agulha 25 x 6. • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada; 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos; 5. Fazer a administração da vacina via intramuscular; 6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume; 7. Manter o usuário sentado no momento da administração da vacina, a fim de evitar o risco de quedas em caso de síncope (ou desmaio); 8. Homogeneizar o frasco da vacina antes da sua administração; 9. Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco; 10.Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta;
  • 44. 44 11.Introduzir a agulha na região anatômica escolhida; 12.Aspirar o local, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retirar a agulha e preparar outra dose da vacina; 13.Injetar a solução lentamente; 14.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único; 15.Fazer uma suave compressão no local da administração da vacina com algodão seco; 16.Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante; 17.Higienizar as mãos; 18.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. OBSERVAÇÕES: Oriente os pais e/ou responsáveis sobre o retorno, quando for o caso, para a complementação do esquema básico de vacinação e/ou na ocorrência de algum evento adverso. A vacinação consiste na administração de três doses com o seguinte esquema vacinal: zero, 6 e 60 meses (esquema estendido). O volume a ser administrado é 0,5 mL. Fica padronizado para aplicação da vacina no deltóide direito.
  • 45. 45 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 020 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA DT EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar de forma a prevenir o tétano e a difteria. MATERIAIS: • Vacina adsorvida dT; • Seringa de 3 ml; • Agulha 25 x 0.7 ou 25 x 0.6; • Algodão. PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agendar a próxima vacina do calendário a ser administrada. 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool 5. Se for a primeira utilização do frasco multidose anotar no mesmo a data de abertura, se não, observar a data anotada anteriormente e a validade da vacina. 6. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta (0,5mL). 7. Colocar a vacina na caixa térmica. 8. Coloque o paciente sentado ou de pé, mantendo-o em posição confortável e segura. 9. Localize o músculo deltóide esquerdo e trace um triângulo imaginário com a
  • 46. 46 base voltada para cima. 10.Segurar firmemente o braço, fazendo uma “prega” na parte média do triangulo imaginário. 11.Introduzir a agulha no centro do triangulo imaginário em ângulo reto (90°) na face externa do braço esquerdo. 12.Aspire (se houver retorno venoso desprezar a dose, seringa e agulha e prepare uma nova dose). 13.Injetar lentamente os 0,5 mL do imunobiológico. 14.Retire a agulha em movimento único e firme. 15.Faça compressão leve no local com algodão seco. 16.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante. 17.Higienizar as mãos com água e sabão 18. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. 19.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre as possíveis reações adversas e sobre as reações consideradas mais comuns. 20.Orientar retorno do paciente à unidade de saúde caso ocorra algum evento adverso. OBSERVAÇÕES: VACINA DTPA (difteria, tétano e coqueluche (pertussis acelular) - A vacina é indicada para gestantes a partir da vigésima sétima semana (27ª) até a trigésima sexta semana (36ª) de gestação, preferencialmente, podendo ser administrada até 20 dias antes da data provável do parto. A dTpa adulto deve ser administrada a cada gestação considerando que os anticorpos tem curta duração, portanto, a vacinação na gravidez não levará a alto nível de anticorpos protetores em gestações subsequentes. Esta vacina deverá ser registrada no cartão do pré- natal ou de vacinação do adulto. A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados no frasco de forma que não comprometam as informações do rótulo e a visualização do conteúdo interno, principalmente quando o prazo de utilização após a abertura for mais longo. Vencido o prazo despreze a sobra da vacina. A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços
  • 47. 47 ou usuários com esquema incompleto ou não vacinados: a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos; b) com esquema incompleto: complete o esquema; c) sem comprovação vacinal: administre três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias, com um mínimo de 30 dias. Em todos os casos, após completar o esquema, é necessário administrar uma dose de reforço a cada 10 anos. Nunca reinicie o esquema.
  • 48. 48 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 021 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA CONTRA INFLUENZA EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra o vírus Influenza. MATERIAIS: • Vacina • Seringa 3 ml • Agulha 25 x 6 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registre no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada; 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos; 5. Fazer a administração da vacina via intramuscular; 6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade da seringa e os aspectos do volume; 7. Fazer um movimento rotatório em sentido único com o frasco multidose ou unidose para que ocorra a homogeneização da vacina; 8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
  • 49. 49 a dosagem está correta (para as apresentações em frasco-ampola); 9. Recolocar o frasco na caixa térmica até a aspiração de nova dose; 10.Preparar o usuário a ser vacinado; 11.Fazer a assepsia do local da administração com algodão seco; 12.Introduzir a agulha, adequando o ângulo de administração à massa muscular da região escolhida; 13.Aspirar o local quando utilizar a via intramuscular, observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retire a agulha e prepare outra dose da vacina; 14.Injetar a solução lentamente; 15.Retirar a seringa e a agulha com um movimento firme e único; 16.Fazer uma leve compressão no local da administração da vacina com algodão seco; 17. Desprezar a seringa em caixa coletora de material perfurocortante;. 18.Higienizar as mãos; 19.Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. OBSERVAÇÕES: A vacina é administrada anualmente para grupos elegíveis. O número de doses e o volume são estabelecidos de acordo com a faixa etária da primovacinação para indivíduos a partir dos 6 meses de idade, conforme mostra o quadro: IDADE Nº DE DOSES VOLUME DE DOSES INTERVALO Crianças de 6 meses a 2 anos de idade 2 doses 0,25 mL Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a
  • 50. 50 1ª dose Crianças de 3 a 8 anos de idade 2 doses 0,5 mL Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças a partir de 9 anos de idade e adultos Dose única 0,5 mL - Na ocasião da vacinação, as crianças de 6 meses a menores de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina influenza sazonal no ano anterior devem receber apenas uma dose. Não administrar a vacina em pessoas alérgicas a ovo de galinha. Desprezar o frasco sete dias após a abertura, independente da validade do fabricante. Fica padronizada a aplicação no deltóide esquerdo ou vasto lateral esquerdo.
  • 51. 51 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU – MG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO VACINA NÚMERO POP: 022 DATA DA VALIDAÇÃO: 01/07/2015 DATA DA REVISÃO: 01/07/2017 ADMINISTRAÇÃO DE VACINA PNEUMO23 EXECUTANTE: Equipe de enfermagem ÁREA: Sala de vacina OBJETIVO: Imunizar contra infecções invasivas pelo pneumococo usuários de 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso). MATERIAIS: • Vacina • Seringa 3 ml • Agulha 25x6 • Algodão PROCEDIMENTO: 1. Explicar o procedimento ao paciente ou responsável; 2. Registrar no cartão de vacina a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o nome do vacinador e agende a próxima vacina do calendário a ser administrada; 3. Alimentar o sistema informatizado nominal (SI-PNI) com a dose administrada 4. Higienizar as mãos; 5. Organizar todo o material (seringa e agulha apropriadas e outros insumos) 6. Retirar a vacina da caixa térmica de uso diário na sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade do frasco e o aspecto do volumes. Além disso, certifique-se do prazo de validade; 7. Realizar um movimento rotatório em sentido único com o frasco para que
  • 52. 52 ocorra a homogeneização da vacina; 8. Aspirar o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa e se a dosagem está correta (0,5ml); 9. Preparar o usuário a ser vacinado, colocando-o em posição segura e confortável, se necessário com o auxílio do acompanhante; 10.Realizar a assepsia do local da administração com algodão seco; 11.Introduzir a agulha em ângulo reto (90º) no deltóide direito e aspire o local. Se houver retorno venoso, despreze a dose (bem como a seringa e agulha utilizadas) e prepare uma nova dose; 12.Injetar o imunobiológico lentamente; 13. Retirar a agulha em movimento único e firme; 14. Fazer leve compressão no local com algodão seco; 15.Desprezar a seringa e a agulha na caixa coletora de perfurocortante; 16.Higienizar as mãos; 17. Observar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.; 18.Orientar o usuário, os pais e/ou os responsáveis sobre a evolução normal da lesão vacinal e os cuidados com ela. OBSERVAÇÕES: Administrar uma dose durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza nos usuários com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso). Administrar, por uma única vez, uma dose adicional 5 anos após a dose inicial. Fica padronizado para aplicação da vacina no deltóide direito.
  • 53. 53
  • 54. 54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. 2001. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. 3ª Edição 2. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de vigilância das doenças transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Ministério da saúde, 2014. 3. BRASIL, Secretaria Municipal de Saúde. Capacitação em Sala de vacina. Paracatu 2005. 4. Informe técnico - Introdução a vacina tetraviral. Disponível em: http://www.saude.rr.gov.br/visa/pni/informes_tecnicos/informetecnico_vacinatetr aviral.pdf. Acesso em: 14 de setembro, 2015. 5. TOSCANO, CRISTIANA; KOSIM, LIGIA. Cartilha de vacinas: para quem quer mesmo saber das coisas - Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf. Acesso em: 14 de setembro, 2015. 6. Calendário Vacinal. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Calendario_Vacinal_12_02_201. Acesso em: 14 de setembro, 2015.