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do Prnc. f   200?" 0 209264 -9"

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     PROJETO NOVA LUZ
     SÃO PAULO, BRASIL


          os de Viabilidade Econômica Mercadológica e de
     Situação Fundiária - EVEM5F
     Subproduto 5,6: Preliminar




      PREFEITURA DE
      SAO PAULO
2009- 0205264
                                                                       ê
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                                                                                                        ÀCiPP




                                                  PROJETO NOVA LUZ
                                                                                                        CÓPIA

                  >m PRELIMINARES M ^                                                                            ' *7


              MERCADO] :ÓGIC E DE SIT




                                         SUBPRODUTO 56 - PBIXLMJIN,R



                                                                                   A4JTÜ13




                                                               17/DCZyZülO




                                           Processo
                                                                             Wn: 2009-0.209
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                                                      Contraio. 02/2010/SMDU

                                                               Coordenadoria
            Nome

            Jason                 3nnr                         üeral
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            Amélia
            Alegar                dre José V. da Costa         ElA-RiMA
             F^rnâl lüo Celso Garcia                           EVEMüF

             Sylvia
                                  da C Facciolla               Comunicação




                                                                                                                í U * U   * «

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        Nnva LUZ                                                   ll»v^-^.iii r iik*»-> ^ "
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APRESENTAÇÃO                                                            COP
O praBBnfe Relatírio destina-se a apresentar a aaafteçSQ da viabilidade ecohfimtea e
financeira dos empraGndimHf.tos propostos pato PUb e do PUZEIS em nível prEliminar ern
resposta so Termo de Referenda (to Edital 001/2009 (Prefeitura de sao Paulo) B
              üo Procssso Administrativo 2009-0.209.264-9 a Contrato 02/2010/SMDU.


                                                    Fdha            SoJ                  (30


                                                          2010-0.09 9. 89 8-0
                                                                        PF 7.'9 157 5
SUMARIO



APRESENTAÇÃO                                                                                                                                                                                     3

SUMÁRIO                                                                                                                                                                                          4
INTRODUÇÃO                                                                                                                                                                                       G
1.          PANORAMA GERAL DAS CONDIÇÕES ECOKOMICO-FIrJANCElRAS                                                                                                                                 Ifi
     T.l.   Condições Cerol» de Conte»áo de Financiamento* pom o Aquisíçic de Imõwels Residência» e não
     Residenaali                                                            ,      ,_„..„..          15
            l.Ll              üm hn^a H^irJai -obre Slfl«na Financeiro fla Hiibftação ÍSFl-fi eo ílfl&ncj BhkIIínmj de Puu punir i r FnuirMlrrin
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                                                                   "■Tiriciiliíini? (5FI}                                       ,JL __,_1..                  _                                  ifl
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                              O Pr.igi.irnii Kilfladonnf Ponirlar                U|n*ifl Cma MlflfVJ ^da. . .„                                              . .                         .     . 22
                              Carta de CrédRc Imoblllorlo                                                                   .                                                                   73
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                         Ai/allaçãci dei CdpucJdude de Endividamento das Dluflrw* Fal^n^ de Renda parti Aquisição <w
     Aluguel de Imóveis Residenciais e nãa Reildendoi'., bpm como ai CondlçÕcSi Oferecidas pdu? Irutitun^ões
     Financeiras para n Ohtençflfi rtí Rnandamcntos,                                                      23
     ti,     íiniulcçõíí. de Vüloie^ de Irnõ^ei* a Serem Oferecidos de Acordo com as FniEvas ds í?ír>dfi rio-
                 i,em Funçáo da* Características da Pflgific                                              35

                                              iiiioblFniil£j                                                                                                                                    42

     L4.                 Anâll» do nwrcidü ImnbHífírio de 5ao Pauto                                                                                                                            46
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                              O Mrjuirín I junrrtinl           .   _            _                                                                                                              .33

                         PotendfilloVides e Delictcncias da ReqJõu por Comparação com Outras Ragroas da Cidade com
     Dinâmica IrtujbPlitrria Significativa                                                                                                                                                     73
                              Wanadü ■CDidtjKiül                                                                                            _                                                   73
                              Weiíudü Cor i«aclíil                                              _       _                           _           ^                                               BQ
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2.          ESTIMATIVA DO VALOR DE VÊNDA DOS TERRENOS                                                                                                                                           91
     2.1.                Estimativa do Valor Geral da Vandas (VCU)                                     _                 93
     2.2.                Custos da Corntruçfla parti eleito de cálculo do* V"zyn do terreno*                             97
     2.3.                CuiícKrie Intriipoi açcio pç»a çfsto de tàltulo doi preços doterrenoi    .. .                  103
                         Cmto* com Outorga Onerosa do Dlralto da Construir rmrc eln?i[n rleccikulo do^ piiiços do tenciios 108
     2^.                 Eitimatluo da ReoaltíJ He Venda deTaTcno^                                                                                                                            111

3.          CUSTOS DE AQUISIÇÃO F LIMPEZA DOS TERRENOS                                                                                                                                        118

     ü.ir                Cliítr» de des-apiopriaçao                                                 ,                                                                                         11ft
                                                     . a dffijpiYipiHtf       .                                                 __                                                            _rêi
            3.U               ÍTcB^rllOTíãO doi ^rnõvcBí ü'Jciiipiuiiií.»                                                                                         ,                            Uí1
            3.L3.             A|^Hm íai EiDolsíl-aT E^juriiii iidiu d'n TfiCI                                                                       L                         _              _ 122


            J,fj.             Lrtlmalrua do imn Um i p; .In víitíxi * düTnropTfaçâo                         ,                                                                                 126
                                                                   n^f^mflo                                            _                        _                                  ..       _ . 126
            j.t.J.            dmlMirrif ün ímn n PGU
                              ^                                                                                                                                                   ....
                                                                                                                                                                                                123

                     ■        < iTnporiJ^ici tu»n 1 Valor ^nol da PflrWaníií; Dora □ ITDh                                                                                                     . 131
                         Custos de Demoliu e Remoção                                                                                                    .             .       .               133

4r          CUSTOS DOS rNVESTIMEríTOS A RÉAÜZAR                                                                  .,                             ^                                             137

     4.S.                Curtos LLfddoi ã Infraestrulura
                                                     ^e. das Ãreaii Veidei                                  ...,..„...
     4.3.                CuliLo de equiDamentoí pubticos                                                                                                                                       140
                               dfi n?«ai.[i o do. lídrnaü^ tombado»                                                             .       .       , .                                .         .141


      TíCKoVa 1-U7
E'TüdD(deyrablHiicitlf FíuriôrTiKa.Meíi.cidijhitrnufl(te Sftuciccf* Fundiária -
2009-020? 264 -9




         DESPESAS GERAIS DE IMPLANTAÇÃO                                                                                  144
                                  Gerais fl Administrativa
                                 a Garantias                                                                            . 146
                            Ju Conterão (.Lance da ConteisüoS                                                            ..1413
     5.3.
                            da Conceição (Partiu                                                                           147
     &4.
                                                                                                                          147
     5.6r              D3p&a& de                            dt Iriióueís:                                          ..    148
     I.V.              Impostos sobre                                                                              ... 14fl
              1,1,1.        lm|j:-l u did Rvinda [Ift)
              ür7i         CbntribiJi.iJii Soãd (cbra o Lucre Uouldo ÍC5LL) ~

6.          RELATÓRIO SÍNTESE                                                                                             150
     6.1.              E*rmottua de realização dtfi cmtos e receita^ no tampo, tendo em verto cs cenário* bo» c

                                                                                                                           15Í
                            Canária                                                     -



     6.2.              Anoliw da                                                                                          163
                                                                                                                          156

7.          ANEXOS                                                          -           —-         -

     7-t                        nj Jt Cõkulo
     72.               Exemplos íte Mndfllm deOpert^Mí de Credito litiobilíái io de Algumas tnrtKülpiai                   164
     7.^                            Bõíica do                     Winhn cq'O, Minha
     7-4,              Anexo
                       Plantai das õreas u d&üüiypiitir                                                                    Í
     7.6.
     7,7.              Cálculo da EitímuLi^ci do Custo MédlQ Paiderado de Capital (WACC) paru a
                           Noua Luz                                                 —                                     201
      7.B.
      7-'J.                     Utilizadas               Documentíj                                                       20B
      7AO.




                                                                                                 2010 -a 09 9. 8 9 8 -0




                            -



 Eitu*H i ki Uiíibjlidnde Fcmònik a.                                  .- ti? Síuuçõa ArtfiáAl - Subproduto 5.6 -
-    -



INTRODUÇÃO


O objetivo dfiste retatòrid, em conformidade com o estabelecido no Termo de Referência do

Ldital Dü T/2009, è apresentar, no nível da etapa atual de desenvolvi me nlo do projeto, a

avsliaç^o ergonômica B financeira        dos enipreandimenEnE                e   das     variadas    intervenções

definidas pelo PUE e PUZEIS. As informações utilizadas refletem o^grau de detalhamento

atual dos projetos a foram oferecidos nos relatórios 2.4, 2 5, 2 6, 5,1- Preliminar e 5.2 -

Preliminar.



A    inédrta   e   profunda   intervenção     idealizada       pela      municipalidade      nas     45   quadras

pertencentes ã área denominada "Mova Luz', será operacionalizada através do instrumento

da Concessão Urbanística         O futuro Concessionáno eslará obrigado a seguir as diretrizes

estabelecidas e aprovadas         no   PUE,    PUZEIS      e        EIA-P1MA,    entre    outros    instrumentos,

atendendo todo o conjunto de mais de 45 diretrizes, que tratam desde a melhoria da

permeabilidade do solo ao adensamento populacional área.



Os dados considerados neste trabalho foram analisados em dois cenários distintos                              hits

deles, definido como cenário base, considera como prêmio de imagem para os imóveis

comerciais o aluai da região; o outro, definido como cenário com valorização, considera uma

melhoria do prêmio de imagem dos imóveis comerciais. Além disso, no que diz respeito aos

Imóveis rôsJdencS&ls       além da valorização direta nbtida pela Instalação de ameniGades na

área, há uma melhoria da imagem da região nas dois cenários (a área passaria a ser vrsia

como equivalente em valor às áreas da Bela Vista e consolação)                         tnTende se que os dois

cenários analisados, juntamente com a analise de sensibilidade apresentada no riem 6.2 e

os cenários jà apresentados no relatório anterior 2 6, são adequados para cumprir com o

que determina o Teimo da



Na    modelagem       da   análise de viabilidade econômica                e financeira      da     Concessão,   u

Concessionário fará a aquiaiçao dos terrenos por desapropriação e pnr mein de permutas

com os atuais proprietários, pagando aos proprietários dos imóveis o prego de mercado

Hiante do conjunto de investimentos e intervenções que àerão realizadas                               p^ln futuro

Concessionãno,       intere-se   que ocorrerS una profunda e                 significativa    melhona     daquele

QSpaço urbano e, provavelmente, urna melhoria da qualidade de viria na região, com a

conseqüente valonzaçâo imobrliana tía arca.




                                                           Fundiária- 5ubpFwlHo3&
2009-0207 264 -


         2010-a099.898-0



Foram adotadas na atuai elapa do projstu algumas premissas para a modelagem

de viabilidade econômica e financeira da Concessão



     •        o futura Concessionário atuará como um investidor tundiáno, adquirindo terrenos, am
              áreas previamente definidas no plano urbanístico, e vendendo esses ativos quando

              da incurporac.au ou da construção de unidades residenciais ou comerciais;



     <        a principal fonte de receita da futura Concessionária seráo os ganhos obüdos oom a
              valorizarão dos terrenos adquiridos, quando tia venda aos futuros mcorporadores

              imobiliários;



     •        embora esteja previalo que a futura Concessionária possa explorar outras fontes de

              receitas cotnplemenlares ou acessórias â fonte principal, nesta etapa                        foram
              estimadas apenas as receitas da Concessão considerandu us ganhos obtidos na

              venda dos terrenos previamente desapropriados.



Os           resultados   obtidos    na     avaliação       econômica         e   financeira   do   conjunto   Je

empíetindiiTientos e intervenções reffetem o yrau de detalhamento oduai das variadas

rntèrvençces definidas pdus projetos e conforme apresentados noa reiatúiios 2 4, 2 5, 2.6,

5 1- Preliminar g 5.2 - Preliminar.



 Resultado das análises



 Nu atual estágio do projeto, a avaliação econômica ê financeira, em um doa cenários,
 mostid havei u necessidade de uma contrapartida por parte üa municipalidade, necessária

 para fazei frente às obrigações a seguir:



         1     A receite com 2 venda dos Ieireno3 de R$ 96S mllh&es conlra uma tíewpa&a para

               aquisjção, demolição e remoção de entulhos de R$ 757 mÜhOeS, resultando um valor

               bruto positivo de R£ 212 milhões;



         2     As intervenções em espaços púNioos" Investimento no sistema viário                        S verdes

               totalrzam R$ 83 milhões;




                                    . WoífCJrffliÔBicaetteíituciçõíFLJitdtóriQ-           o
3.   Construção de equipamentos sociais (creche, escola primária antra outros) na ZEIS,

           com valor estimado cm R$ 24 milhões;



      4    Custo de restauração das fachadas dos edifícios tombados, com valor estimado de

           R$ 79 milhões, e
                                                                               i


      5.   Despesas operacionais da Lioncessíonária (despesas administrativas, gorais, registro

           pmobiliârio, seguros e garantias e tributos sobre o lucro), estimadas ara RE 1S2

           milhões.



Ressalte-se que, nus resultados apresentados, ainda não estão considerados os possíveis

Bifatoa fias medidas mitigadoras a serem apresentados no EWRIMA. Durante a daboiação

do PUE procurou-se adotar prátfeOS no sentirio de minimizar os possíveis custos ambientais,
dessa forma, acredita-se que o impacto financeiro nos resullartos da Concessão tenderia a

ser




Cons^orando os dados apresentados, calcula-se que, na r:anãrin base seria necessária

urna cnnErvapartida por parle da municipalidade da ordem de RS Z5y milhões na ConcassSü
Urbanística Nova Luz para que seja viável do ponto de vista econômico c financeiro. Essa
contrapartida deveria sor doccnbolsada ao longo dos cinco primeiros anos da i:ont!easão,

de acordo com o fluxo lie desapropriações               Com isso. atingir-se-ia uma Taxa interna de

retorno flTFQ de        16,5% ao ano em termos reais e urn valor presente líquido de RS 45

milhões



No cenário com valonzüçâ"o, os resultados preliminares apresentado* indkftun que a
ConcW8âO Urbanista Nova I_U7 seria viável do ponto de vista econômico e financeiro sem

a necessidade de aporta de recursos por parto da rnunidpalidade                    Neste cenano, a taxa

interna de retomo (TIR) è de 22hEJ% ao ano em termos reais e 0 valor presente liquido Ê de

R$ 145milhõea



Na modelagem da análise fie viabilidade econômica e financeira da Concessão, a principal

fonte de receita da Concessionária seria squela obtida com a venda de lenenos                          Fasa

receba,       apôs    a- subtragão do     cuslo de aquisiyãu s      limpeza        do   terreno   (custo   de

desapropriação e         cuslo de dernoJiçao e remoçac).          aqui detinrda         como   maígem de

                 ImoDihúna bruta, è a parcela que (ieve ser suficiente para ía7er ífente aos

       ,-TQ

I7fludcs de            Econômico, Ue"íüdol6gka ade 5ttuac*°        Subproduto 5-*
do
                                                         200 9-0209 2 64 -
         2010-0. 099,898-0
                                                                                     AGPP




              , às despesas gerais da concessionária e ainda remunerar o capital. A Ta

1 a seguir mostra a margem bruta para a Concessionária nos diferentes cenários.


    Tabela 1 - Demonstrativo de resultados do potencial df uülorizüçao Imobilicina da
                 Concessão em diferentes cenário* (ucilore* jni Ri milhão)
                                                                                      Canário CDfli
                                                              fato «Mi
                                                                                      Valorização


                                                                        963H33                        04
1 - RECEITA DÉ VENDA DE TEKRÉNOS



   CUSTOS DE AQUISIÇÃO DETFRRENOS (2.1 + 2.2)                           755, S6                       ■■

                                                                                                 E71 6.




   MARGEM ÜÉ VALORIZAÇÃO (MOBILIÁRIA BRUTA (1 -2)                       211,72                   «1


Fcnte1          NoyB luz



Os resultados     preliminares   adma   indicados   devem    sei"   analisados        cürn   ressalvas,

considerando:



    .    O ineditiymo da Concessão Urbanística Nova Luzp que poderá fazer cofti que ela
         seja vista como um empreendimento de alto risco sob o ponto de vista de possíveis

         investidores;



         Os riscos normais que afetam de modo geral o mercado imobiliário, tais corno

         intànupçoas de fornecimento de suprimentos, uolatilKíade do preço de materiais s

         equipamentos de construção, disponibilidade 6 custo de mao-dc-obra, mudanças
         nas condições de oferta « prooura de omoreenílimentos unoljilidfioa. entre ouíros;



         Os riscos que podem afetai a situação íinanceira e os re&nltados operacionais da
         fulura Cbncessioriaria de forma adversa       Deverá ser feita anãlise-^ãpecifhca,
         ver^cando o prazo tte conclusão e o preço efetivo das eventuais desapropriações, o

         piazo de raafizaçâc dos investimentos previstos e fatores relacionados com a

         AtratMdade dos -^npreendimantos quando do seu lançaRlâHÈO Outro aspecto a sei

         considerado ê a qualidade de yeatãu da empresa concessionária




                                             fla            - Sutaptf>riiitnS.fi -
BREVE DETALHAMENTO DA METODOLOGIA



Custos com as desapropriações



Para se estimar os custos com as desapropriações, utilizou-se o método de p ramificação de

mercado paia chegar ao valor estimado do ma da região da Nova Luz. Ou seia, com base
nos coeficientes do modelo de determinação de preços de Imóveis fez-se a estimação rio

preçn dos imóveis que serão mbjeto de de?apropriação a partir do Cadastro Territorial e

Predial de Conservação a Limpeza - TPCL                     Esse preço foi gerada para cada imóvel,

tomando por referência seus atributos e a proximidade das amenidades atuais instaladas na

regi5o da Nova Luz              O prêmio de focalização levado em consideração é □ atual da regrâo.

que, no C&30 de ifrtâv&s residenciais, figura enlre os piorei da cidade



A média de valores cios imóveis indicados no PUF oorno a rtasapropiisr á rta RS 1 826,63

por metro quadrado de área construída, tanto para os imóveis residenciais quanto us

imóveis comerciais.



Custos de demolição o remoção



jâ 03 custos de demolição e remoção foram f&tirTiadud a partir ÒQB preços unitários da mão-
de-obra de diversos serviços divulgados mensalmente na Revista Guia da Construção PINI.

Acrescentou-se a esses preços 3 percentual de 116%' para incorporar iodos demais custos
não incluídos nos preços da PíNl, como despesas indirelas, serviçn^ de terceiros, impostos

e margem da lucro rio empresário. Além rtissn. a fim de estimar as estimai a quantidade dos

diversos serviços a ex&cular, agrupou-se os imóveis a demolirem três tipos: imóveis tèireos,

imóveis com 2 3 5 andares e imóveis a parbr tis 7 andares                          Com isso, os custos de

demolição e remoção por m2 de área r:onslruída? para CSda um dos três tipos de i

rioi>sideados foram estimados em R$ 237r59, R$ 242,64 e R$^52,1L1, respectivamente.




          írn obtdo 3 pcrfcr as. Pesquisa Ar>ual cb indúsbií; da OorstíDÇflO (PAIO      ÍOGfí), con-ildcranar
             d.3£ empresas qje atuam na regíâc Mflttopolftana de 33q Paulo.
                                            tei        do TPCL - Cadastre Te^torlal e Pretíla1 ae Conservação

                           1

-c=. i-■ -zí- df 'hiablIJdnda                     dn $'Aua^bf, rundiüna - Subproduto
2093- 02C926Í -




VGV potencial dos empreendimentos imobiliários



Para o calculo do VGV3 potencial dos empreendimentos imobiliários previstos para a
Concessão Urbanística Nova Luz, estimou-se o potencial de valorização dos imóveis, 'ranlo

uoriiureiais quanto residenciais, úe acordo com a ruetodotayia da composição da preços

Com base nessa metodologia, foi gerado um preço por metro quadrado óe área útil para

catiâ tipo de empreendimento proposto no PUE e no PUZEíS Para tanto, considerou* se o

seguinte conjunto de premissas' número de unidades, tipologia das unidades propostos,

alteração e localização das amonidades4 da região, valorização da área pula melhoria da

percepção da imagem da região e valtuização real no tempo.



A Tabela 2 a seguir traí os valores médios dos Fsmpreendimentos residenciais e camerciaís

nos diferentes cenários de valorização imoDiIraria considerados. No cenário base, 0 valor

médio estimado de imóveis HIS de 37 m? fi5@fflae HMP é de, respectivamente, R$ 115 mil.
R$ 15E mil e R$ 222 miL Os imóveis residenciais de padrão mais elevado í 100 m de área
út(l), que ffispíindem por 23% da área construída projetaüah atingem o valor üe R% 391 mil.



Já para os imóveis comerciais, no cenário base o valor médio estimado do m? de área útil de
escritórios e loias é, respecth/arJienle, de R$ 5,2 mil e R$ 6,2 mil Já o valnr médio estimado

do m* de lajes corporativas (escritoras andar livre) é de RS ti,2 mik Pao o centro comercial

ou para as galerias comerciais planejadas para a região, o valor médio estimado do mE é de
RS 3.2 mil.
                                                                                          5Ü5


                                                                          2010-0. 09 9. 898-O
                                                                                                 rvri




        Qs rsfer&noias an VGV sa 'Hlan^iam Enm a rectíiLis tiíiulqvjt podfflffl 3ffl üBfi^ po^a ConosESforár.a por
meio das Vfl.n.£ias Lk incaa as umòacMa (lafUercJaffi q rosiOenc^is} cJm i?niprcenüif!ier.EQD imobiMínos F^flVWta
no P'jr a rn PLfZFIli], lançadas ü um ^r^VJ píc-dc^rminoda □ VGV pr2i;rnlri3.rmeniF3 e=;'imflírL paria nSo shf
            su pD3Sse.- auytíitidu, ptxlendü vüriarde foiína £igniflcstfVci quaflito da flfpTIv^ rnaiLíüç^o :iaa verdua


            cfiunar yuí? as              des farmam um c^        ria                    pa tis uma                    uom

                  ü       ou           para a £afefíiçSn rfos              bb bütUarn assa bcaúddde Aa arínffl
                                  □ carneteristica?; ngltiras, cg-nn írsflí tWÜBa, piaaa ([>nrín lui o cüsu!, etu.,
      uü beiii yç;radoâ pela sTlvíJade ^umann, como oferia da enlralernrnerilü, atí^urüii^ü, seivivu^ ulu.
                      .




       d»                 feEonfirrtrd                            Fundiária - ÇiifapHtniutaSíí    Drelimlnor
Tabelo 2 - Valores médios «m Rç do m' (úreti iftif) e dm unidades imobiliárias residêncian
                                           segundo diferentes canários (valorem em



Mercada 100

                                         fl?0r^1

                                                                                             3.U6.D5                  !55.352,&4

HtS-W                                  i. 102,17               H4r/3LJ,3i

                                       5151,00

Comercial An         liur?                                                                  1X403,73                 S 7 69125, ?9

l ria fV r»j

                                       8.241,61.                                                                      533 010,0(1



                  íio Nuva Lü?



               alvo dos



A valorização imobiliária entre os cenários favorece a concessão porque valoriza os terrenos

e aumenta a atratividarJe do empreendimento. Coiiludo, ^saa valorização deJimila o público

que lera condições do adquirir esses imóveis                      Com base nas tabelas de compi"cmetimerilu

(Es r&ti&à, estima-se que os imóveis HIS de 37 rnJ serão acessiveis para familias cem renda

mensal superior a 1 salários mínimos e, no caso dos tmóvers HIS de 50 m. ser^o acessíveis

paia famílias enrn renda mensal superior a ÍÜ salários mínimos. Para aloiar famílias de

menor       poder       aquisitivo     nessas      áreas,     neoeKsa riam mie          haverá          a    necessidade      de

transferencias, que podem vir na forma de subsidio público ou na fofma de trjnsfsrênnias
internas        no     projeto   (os    empreendimentos             comerciais       transferem             ganhos   para     os

empreendimentos residenciais e baixa renda)



Ja no caso das moradias HMP, estima-se que os imóveis serão scieasivais para famílias

com renda mensal superior a 15 salários mínimos. Üs 22% de im6veis de mais alto pâfírSo
serão acessíveis a famílias com renda mensaJ superior a 30 salários mínimos.



Preço de venda dos terrenos



Para fistimar Q preço rie venda doe terrenos ídotoi^se o método involuírvo, de acordo com o

previsto na HBR 14íí5^-2. O método involutivo consiste em determinar o prego de um

terreno considerando um aproveitam«ntíj «fidenls, irierJianle hipotàíicn empreendimento

                  com as características do bem e com as condlçScs do mercado vigentes. Trata-


        hohov* luz
fctudm dç ViabfUdíillí- ÍL             U«"<(»Hí'l(iip(n e de SitUc^ão       rki - Slíbpi nrtulo 51% -
CÍO                   2009 - 0209264 -4

                2010-0.09 9. 89 8-0
                                                                                                     E ANDRAoe




st- de um critério indireto de valoracâo d* terrenos que indica a viabilidade de incorporação
de   uma     gleba     ou terreno       d* grandes         dimensões     para   transformá-los      em   outros

èu ijxeend im enios.



Assirn, para se estimar o potencial de receites tia Concessão, paiLiu-se do VÜV dos
diversos empreendimentos imobiliários definidos no PUE e no PUZEIS, subtraindo-**? os
custos de construção a incorporação (ou seja, subTraiu-se iodas as despesas Inerentes a
transformação rios Terrenos adquiridos, inclusive margem üe lucro do construtor a do
Incorporador e despesas de comercialização das unidades) desses empreendimentos para
se obter q poasivei valor de venda dos terrenos. É com base noa preços das umeadet
imobiliárias que se obtém o valor de venda dos teirenos, de acordo com o método involutivo.



 Custos do Construção



 Para se estimar os custos de construção, partiu-se do CUB (Custo Unitário Básica),
 calculado e divulgado mensalmente polo SiindusCon-SP. Adotaram-sc diterentes CU8d,
 escolhidos por serem os mais representativos de cada uma das categorias para o Estado de
       Paulo, de ac-ordu com as tipologias dos imóveis lesídenciars e comerciais definidos no
          no PUZFIS. Aiêm disso, c-umu o CUB n3o Inclui todos os custos de construção dE um
 Empreendimento imobiliário adotou se o percentual adiciona! de 1C9,8U%fi, calculado sobre
 cj CUB. para se estimar os custos totais de construção.



 Custos de incorporação



 Üb custos ttó incorporação5 foram eslimados com base no peicentual de 42H18% , calculado
 com base no VGV potencial de cada Empreendimento irnubíliário. Destaque-se que os
 custos de incorpursção imobiliária representam a parcela mais significativa dos custos totais

 previstos da Concessão.




 5 Es^ pprcEni,JHl fur obbdü a partir aa
  3 tntaiiilauH útiá conatíUtorBB qkiB atoam iid    c MeíroüDlimna üe üãu PhjIO,

  B Os cultua de               imoai lana são comonstos per divaiaui ilens & Intuem os íãffltoB üb KquIpamenlDS
                                            empmeiyttu*ft)B erabiHértOB, cueíce com iTidii-dtr-obío própria e
  da mntíowfrüe      üe
  teraUBe,              nom orc^Era, cusia^ com vB,í:alaçáo tí cometeialiStaç-So daí ^niUa^es imübnar      anlm

  nuirna, dlèn dü margem imrifl uk nooipcraçSn
  7 Esatí (ffireantual tamham toi Qbtidü com torce na l^juíaa .AjiusI da Indústria "a Cnnsn^ac (PAIC
                 a írtafcllatía    incerpcraccraa qutí u^ani ra região             dia üJãu Paulo


                                                                                      fi -
Outros custos considerados




De acofrio cr>m a rr^ludologla adotada paia analisar a viabNkfade Econômica o financeira da

Conces&âEJ, o valor da margem de valorização bruta dos terrenos (diferença aráFs 0 cuetó de
aquisição       «   o    valor de     venda     dos   terrenos),     pnncipal       foníe      de    receitas   da   Futura

Concessionária, deve ser suficiente para, durante o praio contratual, amortizar todos os

investimentos em infra-estrutura (sistema víanor áreas verdes, ele), cobnr as

operacionais da empresa e obter unia mapgem de lucro, conforme o risco assumido.



Assim, os investimentos com inlra-estrutura viária (rFsmorífilagein de vias) foram estimados
entre R$ 475:00 (quatrocentos e setenta e cinco reais) e R$ 300,00 (trezentos reais1! por m2.
a depender do íipo de inteivençãn a ser realizada e hncJuem a totalidade dos yaatos

previstos       com      pavimentação,         reposicionamento           de    gjiaa      p    sarjetas,   calçamento,

aterraiTiento       de   fiaçSo     elétrica   o   paisagismo.      Ja"    os    cusfos        dos   investimentos    com

implantação de áreas verdes novas foram estimados em H$ 285,00 (duzentos e oitenta 9

cinco reais) por ma o o custo para as áreas verdes existentes como sendo igual a Ri 100,00

(cem rHais) por m2 Destaque-se que esses valores incluem todos os gastos envolvidos na

implantação dessas            áreas,      como os           gastos com         projetos,       mao-de-oora,     materiais,
equipamentos e paisagismo.



Por fim, atem desses custos, esdmaiam-se desembolsos adicionais para a üoncessionária

com despesas gerais e administrativas, apólices de seguros (com o objetivo de garanta a

        enbertura dos riscos inerentes A execução das atividades pertinentes à Concessão! e

                (garantia de execução do Contrato de Concessão, com o objetivo de garantir o

bom cumprimento das obrigações contratuais), despesas com regularização de imóveis e
tributos sobre o lucro (pagamento de imposto de renda 9 nnntribuição social sobre o lucro

liquido).




            ■

Effucka ü» VtablllOnde                Mer«n*jlíigiaj * d»          Kpul"criu     Subproduto 3. fi
2009- 0209264




I, PANORAMA GERAL DAS CONDIÇÕES ECONÔMICÜ-FINANCEIRAS


1.1-   Condições Gerai* de Concessão de Financiamentos para a Aquisição de

        Imóveis Residenciais & não Residenciais



Os imóveis residenciais e cumeicias da Nova Luz podem dispor de variadas linhas de

financiamento para os compradores tirais As principais linhas disponíveis são:



             Sistema Financeiro da Habitação {SFH);                                                                fjfl


             Sistema da Rnandamento Imobiliário. (SR);                                   "U- U 9 9_

             Ompira Hipotecária (CH); e




             Programa 'Minha casa, minha vida".



Cada um deeses sistemas opera c parâmetros gerais de financiamento imobiliário, entre

        u preço rnáxjruo e iiiJniirio do imóvel, o nível de renda tio indivíduo ou tia famflla, e sua

                 IamiIrar,   as    possibilidades        de   utilização   ou   não      do   FGTS,   nível   de

                   to da lenda, existência da subsidio



Alguns desses parâmetros restringem o acesso dos poaslvejs compradores ao crèdiEo

maioria das tnsLiUiivüeíi finunc^iraa & 1103 píogranias. As restrições mais celevantfis para

       fa^s no âmbito do projeto da Nova Luz podem ser vistas na tabela 1.1.1.




        de           Eiun&nKíf, MâfCüdiilAgir fj i cto                                h.f,
Tabela 1.1.L Restnçõej mais relevantes para as analises no âmbito do projeto dei Nova Luz
                                                     CoiripTadorcom
   Sisíora.i ou
                        Com ralação a renda                                            Ou^nifl .J.n í.tiújM              Prazo s pf h-aüs
    prngrima


                    Há dilkijldaiit' paia        EKmiEi dd mjidE' iht
 huiíritieiru da    atender ferida familiar                                                                            meses
                    irtfenijí u RS 1 sChí.ihJ    piazoifü
                    [+!- âaiiiârros miram oa}    fjiiüFPíilrjrrK-iilL1!
                                                                                                             i
                                                 imotHliâüu nliu pudt
                                                 íxr3e(íti U liiruiç U: 30
                                                 urmy

 Lilf^rlí dfl       HHc- afurda qu^m Iati        ínma da Inâda fò                                                      ^Taío ale ^50
                    rpndí Infflfl.ií a RS                                                                              msses



                                                                                                                       ?nITfl.Í3 nti


                                                 ftxrtertfr n IíJsiIM ifi flO


 Carteira                                        íjüi hn <Jy idült du
 Kipolecâna         reníd inlerlwi ü ^1          nndnyddj rriar* D
 (CH)               l &IJD,3rj {+/- 3 adlâligi                                                                         PeOe 20% üe
                                                 fin jf irjiiLrriíjiHLi                            -                   LM'.Li íüJü nu
                                                 nTidHliflFH) riu pydu
                                                 escedçr o limiled'? 30                                                BHflOB du brçjil



 M'llli_ LJJEJ.     Alerde ern duaí. faixas                                          Aip ^! ^5la'lr^p n=nirTif"fii     Pfazo ate 36D
 mmha vida          de renda
                                                                                     cj^j iéí^ea (■cn Jfi m
                    AlA 1 salários rn-InlrriM                                        ApgpliurtíTilj LurPi 42
                                                                                     m'
                    □° 3 n ld í^Ih iuí
                                                                   -                 «pacLfícaçOea técnica?
                                                                                     das Imóveis sâo pré'




                                                                                     B Tu Fõrilíflri* fviinli^rit


Elahnrapüa Consórcio Nova Lu2




,LL      Um breve hi^órko sobre Sistema Finoncflíro dti Hcibücíçcio (SFH) e o

           Brfiv    ■     de Poupança e Empré^tmo (SBPE)



Quando       dss   reformas bancãna              e de         mercado           de    c^pilais,         o    Sistema         FinsiVrGiro da

Habitado {SFH) Tomou-se sííb pattô especializada Alóm do SFH, a Lei 4380/e4p instituiu

ainda a correção monetária e o Banco Nacional da Habrlagão A Lei P107/6R erraij o FG1 S,

Hesdtí sua ciiaçâo, r.i SFH fui ifrsponsávfií pnr cerca de sgjs milhões de ftnanciannentüs e

pela captação de 25% dos ativos financeiros.



O vSF-H previa a utilização de Endicos de atualização monetãrta idênticos para a captação dos

recuisus, seu ernpréslirno paia a cumpra de imóveis e a reapKcaçSo do dinheiro                                                              A

necessidade ria concessão de subsídios às Famílias de mais baixa renda levou ã adoção de


        üe Viabilidade frOrtSmfrft                                                                                   Preliminar
0 209264 -9




mecanismo de subsídio cruzado, ou seja, cobrança de taxas de juros crescentes de acordo

com o valor do financiamento e de laxas juros inferiores ao custo de capteçSo para os
financiamentos de menor valor. A idéia básica era que a taxa média previsSa neste
mecanismo seria aufidente para remuneradas fontes a os agentes que atuavam no sistema,
dispensando a captação de recursos do tesouro.



Em 1971 esto mecanismo de subsídio foi modificado, tendo sido adotado um enténo seletivo
de concessão, pelo qual os mutuários de maior renda pagavam integia!mente as suas

prestações Para os de menor renda, o Governo Federai passou a assumir uma parte da
prestação via redução em uma escala decrescente de salário do Imposto de Renda G

mscaniarno foi utilizado até 1951



1.1,2.   Quebra do principio da identidade de índices



A recessão do início dos anos 1980 resultou na queda dos níveis salariais com o

conseqüente aumento da ,nariímplencia.           Em 1963, diante destas circunstâncias que

ameaçavam e SFH. o governa desmontou o prinoTpJo da identidade tfe índices, aplicando

 um reajuste nas prestações correspondente a 80% do reajuste do salário minimo, repffltifrdo
 a opeiação em 19B4. Em 19üò, o reajuste das prestações dos contratos foi novamente

 inferior aos índices que garantiriam o equilíbrio estabelecido pela identidade de índices.


 Lm 1986 □ Oecreto-Lei n" 2.291/86 extinguiu o RNH, transferindo suas atnbuiçòes para:



     •   O à época Ministério de Desenvolvimento Urbano e Meto Ambiente (fulDU) passou a
         desempentiir a atribjiçao de formulador de proposlas de política habitauonal a de

          desenvolvimento urbano. Essas atribuições foram transferidas ao Ministério do Bem
          Estar Social, e pasterionnentc para o Ministério üo Planejamento, Orçamento B

          Gestão.     A partir de     1999 foram transferidas       para   a   Secretaria   Especial de
          Desenvolvimento Urbano da Presidéiitis da República



          O Conselho Monetáiío Nacional (CMMJ assumiu o controle do SFH, exercendo

          aíribuiefies de órgao central üo Si




         de v-ibH.dnde EtonÔivrttQ.                   Fundiário -              5.6 -
•    O Banco CentiaJ do Brasil (GACEN) passou a responsabilizar-se pela elaboração -Ias

         normas   dos   depüsitos   de   poupança   e   pelas   atividades          de    fiscalização   das

         instituições financeiras integrantes do SFH,



    •    A Caixa Econômica Federal (CEP) passou a gerenciar d FGTS e a adminrstrar o

         passivo e o ativo, além dos bfins r pessnal rio RNH



A principal fonte de recursos do SFH lern sirin




         Poupança voluntária: uepósitos captados na modalidade de aplicação

         conhecida por poupança e qEje atendem as diretrizes de direcionamento de recursos

         estabelecidas pelo CUU O Sislema Brasileiro de Poupança e Empi estimo (SRPF) é

         acompanhado pefo BAÜEN; e



         Poupança compulsória: depósitos em contas vinculadas do Fundo de garantia por

         Terupu de Serviço (FGTS) que possuem regras restritivas de fesgate pelo seu titular

         O uso úos recursos do FGTS è regrado pelo Conselho üurador, sua aplicação é
         gerenciada pelo Ministènt? do Planejamento, Orçamento e Gestão íMPOG), tende 3

         Caixa Econômica Federal (CEF) como agente operador



As regras de      direcionamento dos recursos ca pia dos em depósitos de                   poupança pelas

instituições integrantes do    SBPE foram estabelecidas pelas ResofuçóttS n° 1.960,                       de

30.04 1993 e n" 3.005, de 30.07.2002 do CMN. Elas determinam que no mlnimoõ5% dos

recursos devem ser aplicados em operações de financiamentos imobiliários. Deste total,

   % deverão ser aplinarins em operações de financiamento habitacional no âmbito do 3FH

e os reat&ntss 20%r nfertadoa em íiperações H tsxSü dft



No mlnrmometarJe destas operações deve ser captada em operações de

habitacional e 30% do total rie recursos devein atenrieraR regras de encalhe obngat&rio do

BACEN.



1.1.3,   Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)



A pnncipal tonto de recursos para o credito imobiliano no âmbito do SH1 é a caderneta de

poupança      Em função das regras tiibutaras, dos juros pagos aos                       poupudores es das


                                          ztie             id - ^[d>[iriKlino B.6
n.-»-,


                                                                  2009 - 0209264 -
                    2010-0,09 9. 89 8-0                                      ANA MAElV^Í




    característica* do mercado financeiro nacional, Gta nao atraia fótfófl us investidores que
    df sejavarn apltcar seus recursos no mercado imobiliária



    O Sistema de Financiamento Imobiliário (SH) foi então criado pela Lei n" 9.514, de 20 de
    novembro de 1997 O artigo 3Ü confirma qutí a securitização de créditos imobiliários é a
    operação pela qual os crediÊus aãn vinculados ã emissão tle uma série tíe títulos de credrto,

    mediante Tenriü da SecuntizaçSo de Créditos, tifnitirto por uma companhia



    1,1.4,   Compçiiihras Securitlzadoras de Crédito imobiliários (CSC1)


    Ü artigo 3o da Lt*i n" 9.514/97 criaram as CSCI como sociedade por ações e insütuiçõ&s

    não-financciras com abjelivu de realizarem negócios, como; adquiiii e "securílizar" créditos

    imobiliários, emitir e colocar Certificados da Recebiveis Imobiliários (CRI) no merciadu
    financeiro e emitir oulios títulos de crédito Em função da lei. 0 Conselho Monetário Nacional

    autoiLíOii flntidaítes fechadas dtí previdência complementar,          abertas de previdência,
    sociedades eeglffaidüf89 Q de capitalização a aphuaiain recursos nn SFI por meio dos

    seguintes instrumentos;



         «    Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI): Titulo de etédko nominativo, de livre
              negociação, lastreado em créditus imobiliários com promessa de payarnantfj ati

              dinheiro, estando previsto no artigo 6° da Lei n* 9.514;


w
         ■    Leti-a de Crédito Imobiliário (LCl): Lastr*ada por créditos imobiliãnos garantidos
              por hipoteca ou por alienação fiduciâna. Aos aplicadores è reseivado o direito de

              crédito pelu uslor nominal, |uros, e quando for u caso, a atualização monetária A LCl
              ■foi instituída pelo artigo Io da Medida Provisória n° 2.223, de 4 de setembro de 2OÜ1
              eregulamentadap-laLtíin0 10 931, de 2 de agosto de 2004, capítulo II;

                       i


         ■    Cédula de Crédito imobiliário (CC1): Emitida, integral ou :ra cio na ria mente, pelo
              credor podendo ser suuuriUzada nos tormos da Lei n° 9.514. O artigo 7" da Medida

              Provisória n* 2.223 instituiu a CCl e foi regulamentada pela Lei n° 1Ü.y31, de 2
              agosto dfl 2004, capítulo IIL A CCl corresponde a um úmeo crédiío imobiliário e a LCl

              a vanos créüilos.




             tía                                                            5^6 ■
O Conselho Monetário Nacional (CMN), pela Resolução nc 3.005, de 30 de fulho de 2UÜ2

FacuttCHJ às instituições integrantes do Stetema Brssrteiro de Poupança e Empréstimo a

realizarem as seguintes operações:



         AquJsiçao      de    Certificados     de     Recebiveis        I mo ml i anos   (CRI)    de        emissão   de

         companhias secuntizadoras de créditos imobiliários;



         Aquisição de direitos de credito oriundos de compromissos rjfi nnmpra e venda de

         bens imóveis residenciais novos ou em construção, junto a pessoas físicas;



         Aquisição      de   quolas     de    fundos     de     investimento       imobiliário    a    da    fundos   de

         investimento        em    direitos   de    créditos,     cujas    carteiras     se iam       constituídas    pai

         financiamentos habitacionais ou par direitos de créditos de imóveis residenciais.



A Lei n° 9.514, em seu artigo 22, estabeleceu a alienação fíducíária nos financiamentos

imobiliários contratadas por pessoa física ou jurídica, portanto tal operação não é privativa

das entidades operadoras rio SFI. A Resolução                        n° 3.347 de S de fevereiro de 2006

consordou     a   regra      sobre o    <lri acionamento doa          recursos captados cm               depósitos    de

poupança.




1.1.5.   Segurança aos empréstimos e financiamentos imobiliários



A Medida Provisória n" 2.221 de 4 de setembro de 2001 instituiu o psliirrifinio de afetação

nas incorporações imobiliárias, regulado pelo capítufo  da Lei n" 10.931, da 2 de agosto de
2004, somas alterações da Lei nn 11/196, de 21 de novembro de 2006, artigo 111



Por esta legislação, o terreno a os demais bans 9 direta vinculados a incorporação
imobiliária constrtüTao patrimônio de afeÉaçáQ destinado ã construçÔQ e s finirega das

unidades     imobiliáiias         aoa   compradores,          portanto,      não     constituem         patrimônio     do

incorporado!". Alguns agentes financiadores exigem que seia constituída uma Socierisria dp

Propósito Especifica (SPQ para f;ada empreendimeTito, o que na prática tem o mesmo

afeito do patrimônio de afetação.



     "A agilidade na GxectjçSn dos contratos dO alienação fiduciérta tem perrffitirtdo a

     do índice de inadimplência do cródih imobiliário Ness&x GOüà&tOS a partir da 1998 3

                  .17
                                                   a da SltuDç&i fundiário - StJb&rtdulL1] 5.o
"I 2000 - 020926T :
                 2010-0.09 9. 898-O                                            ANA
                                                                                         AGPP




   inadimplência rnèdis ê ite 29£, e/HjEWrtíO a insdimptâmla dn crt                        tfe

           , São Paulo, 30 jau. 3006, p. E1)



As operações de fi ri andamento imobiliário serão livremente pactuadas pelas partes e devem

estar de acordo com o artigo 5Ü da Lei nü 9514, observadas as seguintes c




         As partes             ão os üEitêiios do reajuste;



         Reposição integral do valor                  s respectivo reajuste;



         Rentuneraíjãudu capiíal pelas taxas convencionadas no contrato,




         Cdpií^lízaí^u dusjuroa,



         Contratagão de seguros contra os riscos de morte e invalide? permanente, pelos

         tomadores de financiamento,



         O mutuário pude usar seu FGTS, tanto enino entrada quanto para amortizar ou quitar

         o saldo devedor em tinanciamentos do SFl Nesse casu, o contrato seguirá as r^jfas

         dos SFH. nu seja, juro máximo óc 12% ao ano, com valor máximo Oe K$ 300 mil do

         imóvel adquirido e l^rute paia finaiioiamento de R$ 150 mil Se o mutuária resolver

         não utilizar o FGTS, as partes estarSo livres para estipular juras e valores.



PJa im*a frvra de Cíjiitr-aíagão, nos imóveis de valor superior a RE 300 mil, o juro situa-se

piikirTK) ao da cfliteira hipotecária, ou aeja, entrí 14% o 1G% ao ano e s correção monetána

é pelo índice de correção da caderneta rie poupança (TR - Taxa Referencial).



1.1,ó.   Carteira Hipotecária (CH)



A Carteira Hipotecária è una modalidade de financiamento de imaveis (residenciais &

 comerciais) de alto vaiur destinada ao público de maior renda Fssa operação oierece mais

 liberdade â instituição financeira que não tica sujeita as limitiações do 3FM ou SFl, Aa

                 dessa mcndalioade de financiamento sâo:




                            . Jwl bti «dgl&gko í d*    pLmdiúrJD
■   Nao há limites para juros, que são calculados de acordo corn o mercado, mas os

        usuais s3o de 12,5%a 16% a.a;



        Os valores naxtmo e mínimo de financiamento saodelimdos pela instituição;



        O candidato a compra pode Ter outro imóvel, financiado ou nao.



    ■   üHülü nao pode ser utilizado;



    ■    Não há limite de prazo de financiamento.



De maneira geral, as instituições financeiras costumam adotar regras similares às do SFH s

SFI nessa operação1 as prestações são corrigidas pelo Jndice da poupança e o grau de

GompremeifrnwitQ da remia com o pagamento da* prestações fica entre 30 a 35% <ia renda

familiar.




M.7.    O Programa I labit acionai Popular - Minho Cosa Minha Vida



O Programa Habitacional Popular — "Minha Casa Minha Vida" tem como objetivo atender as

necessidades do habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, qarantrndo o

            a moradia com padrões mínimos de su&tenlabilidade, segui artya e



O Programa funciona por meio da concessão de Cin andam entoa com recursos provenientes

do Orçamento Geral da União ^ OGLJ, aportados an Fundo de DesenvolvitTiGnto Social           -

FDS a de suas randas próprias.



O Programa prevê a possibilidade de contrapartida complementar de Estados, do Distrito

Federaf e dos Municípios O aporte poderá ser através de recursos financeiros e bens e/ou

serviços economicamente mensuráveis e necessários à composição do investimento a ser




Os prirrapais instrumentos legais e a transcrição tia cartilha dussa programa aslão no Anexo

7 3.




        rle ^kibíliitade É    . Me>-.udijl6qlcüfl de Süi^õu Kn>c0úr3n -
200?" 0209264 -9

                    2010-0. 09 9. 89                                                             AGPP



          S,


1.1,8.       Cnrtü de Crédito Imobiliário.



A Carta de Crédtfo ê emitida por uma instituição financeira fornecendo ao solicrtante uma

quantia ern dinheiro para ser utilizada na compra ou refnrma de imóvel e/ou na aquisição d©
matenal para i durma ou construcão.


A ermssão da Carta de Crécifo está sujaita à análise e aprovação de crédito, *ntrfiga de
documentação de acordo cotn as regras e exigências da instituição financeira emitente e

corn prazo de validade |isra serem uíiJizadas. Sua principal característica é que o soticitanfe
sabtí de antemaci o valor du finandainentn obtido e procura um imóvel desejado compatível

com esse




A Caixa EGonârrâca Federal opera oom outros tipo$ de carta de crédito imobiliánu



         ■   Carta de Crédito FGTS - individual - linha de financiamento com recursos do FGTS
              para aquisição, aonslrução ou retorma de moiadia urbana para a população com

              renda familiar de 1 a 10 saiãrioâ mínimos, com limite rnãximu de financiamento ate
              RS130.000,00;



         -    Carla de Credito SBPE - linha de financiamento com recursos do Sistema Brasileiro

              de Poupança e Bnpré3timo (3BPE) para aquisição ou construção de imóvel ou lote
              urbanizado sem limitecao de faixa de renda



 1.1.9.       Condições     gerais      oferecida* pelos   instituições   financeiras     para   obtenção   de

               financiamento imobiliário,



                  1.1,9,1, Sistema Financeiro da Habitação         SFH



  Há um conjunta de fatores que são analisados pelas instituições antes de concederem o
 crédito imobiliário, muito comum em Todas 35 linhas de financiamento Esses fatores podem

 ser consultados na Tabfila 1 1.2. SFII - Aquisição de pessoa física - Kesidenrial,

 em ãr*a urbana,




             üa VkibWdüdfl Eccmõmi(.o                                              5.6-
1
                                                                                                                                                                 1
            ■
                          Tibelo f.í,9,ir SFH - Aquisição de pessoa foiça - Residencial em área urbana
:   "                     Fatores                                                               Delíilhfi da operado
            Línha de cr£d"o:                                 Valor da Irnavçl a[6 RE MO inll
                                                             SFH Oc^ditó HTiulnliariu residenciül - üaui&^çay ocrüsaa fíüica
            Tipo de ojm ração:                               Pari* E.erPréfo^rta rwpâí fix^dí
            PMb-Mcu alvrj;                                   Pessoa física

            Renda HtaHia;                                    R5 1 5Dfl,00 --W**          Mi uítítl uO ui>Jilu [Hra iLiidü ^up^r ui U tííT LOC/JU («idr;
                                                             atueso 7.?).

            CflrUpfürflfitiniíinTa flji ronda                tfana ile au% a üõ^ dü rervJa liquida ou 30% da Renda Bnrta
            Composição da renda:
                                                             ■ Algumas Instituições acerta"! OLrtras composições ds renda enire 03 adq-i/rentea,
        ■                                                      indepenÍHite do vínculo de parentesco.
            Vulnrrin linoVal:                                - MaxIrrlO FíT SÜDnilJ
                                                             ■ Mínimo     n-üPnrfRndn ria 1 nKiitlHÇár, ■.■iria ii* RJ ' a RS ^íl mil
            Llmfl* ds nnancfamsnto:                          ■ Máxima: Danço-do Drasf. 30% do valor do imóvel. Usualmente 6'Jí Sd%.
                                                             -rfliiiiiüc. í^pi:iici^iidü ('^'■iifiiiiçJofliiar^eifavariade RJ ^n 3 Ri ^nniil
                           Avaliação dn valor
            efetiva         do imúval ou Oe                                 Ta xA Pre-íixada1
            da
            ]"[OS
                          AiflPS ISDml                                Variada l?,13%3 13.09%                         Vana de TH * 0e 6,90% a 11%             l


                          PU RE 150 ü FÍ5&M                                                                           VaoadeTk Ydeln li =1 ü%.
                          ma.
                          Acima          de    R?    61»                           Naohí                                           TJSona
                          mil
            ü-hlema de amortliaçfi*:                                            Tabela Pnce                                           3AC
                                                                                   Nao i ili                            Jrnlice da ptumançA (Pí^W)
            Atualização                 do          saldo
                                                                                   Naaná                                índice da poupança tf"1 Cr/}
            devedor:


                                        EUS?*           a
            Composição
            ilu     Btcart}f
            rnunsal:                    Apoí            ü    Amortização ila capl'al <■ Juids i Seguros   AmortlzacSo d? cbofIbI - Jmo^ •
                                                             (TUFI e. WIP) + ranfa da administração 1 , Seguros {D"| e UIH         » rjgiietflo
                                                             miniiWnç9o do contraio                     , rronetâna > iartta de BdmFn^lrs^êo '
                                                                                                                manylençao doconiratn.
            Prazo       máxima                         de
            financiamento:                                   - Suma da Kladc do Éinarciailo Tiaii 0 prazo de inanci.irnpntn nnntifllíni nflo pode
                                                               L-xmdLi c hiTiPle de fil? ance
            Garantia:                                        ^ÜenflC-Vi fld^ ir.ia ris
            Seguros:                                         CobErTura securitana nos casoa de.
                                                             - WIP     Moit-^ nu tnvalirlü? pnínvi^nünlfl dR intü^r^ntEiri ria titlda familiar, em
                                                               flR^nnMmpniDF. aiia inriunlzaç^Q íBrfl ultimada para amoibaçao ou quliaç5o do
                                                               üaldo lavador dõ Imovftl de acorda eo-n 0 parcentLal de íadjcipaiSD nu Tentfd.
                                                             ■ DF| - Duiio'i IHioiJj d'j irriú^Ol (inrfriiJlo, dt'^Li(Jami?rilO. HC}. Wi finaníiLirnuni^fi
                                                               irnobiliâfios cu|a Irwenizaçfio prupínclona s fepo5iç3o dn inirtwiP Tflnioimei o ora:6to
                                                               nnninp

                                                             Variam de acordo coma polHica de cada instituído
            Tarifas
                                                             ■ PWa Auallaf ao juridlca (ia paratita


             Utilização         fl1!)     frinrtn      díí   Para arnor&zaíílo/liqüida^aode &jldo rtevijdor e/Ciu .ihatirnunln rtR tairtr Javedor
            Ijurrinliü:                                      ■ V^lnr maulrno de fj-npm a venda fMiaualIaçafhda1 ^5 SM mil.

                                                                da InstltuIçSo financeira
                                                             Observação U vü'iioradf "ijJ pudeií ji?' urut^lánu nem ororrnlente c/jnnr=^rw ris
                                                             imc-vel resídenc'al no aluai local 3e domicilia, onde pretenda Ifcntft ou orn muiirí;-pir)^,
                                                              iimUroteí, ou em Tiuniclpus ütrlencenies a. rjeaião Me!ísp'^|i!"rii'' uu =11111"" iJosiui'
                                                              et qualquer parte da pais odlro finanoa/Tiema nas cord^Oes pareu 5J1-H
             An>o r|lzaç5oi'liq u *■ i k. .                   PeiTniUda 6 quglqyor -nornon[o - víIíjt rr-lr^inio   uítlü pioií-d^Su
             antecipe da

             Elaboração: Consórcio Nova Lm.




             HR01ETO MO Vil LUI




                                                                                                                                                                 |
             ÉBludlm Je Viabdidoda Econômica Wertuttrf6oha ede Sífjqtag Kmdürlo - SuijpiüiJuto &í                                       WrtHnniitir
l                        LJ-"'



                                                              99 898-0                                    Tí.ofir                         M flGf5p



                               1.L9.2. Sistema de Financiamento imobiliário - SFi                                                             ^ jT n 1                 A


            i Ia tini conjunto üe fatores que são analisados pelas instituições antas de concederem o
            crédito imooilrárií) Muitos desses fatores sãu comuns em todas as linhas de financiamento
            Bes podem ser consultados na Tabela 1 1 3. SR ■ Aquisição de pessoa ílsjca - Comerciai,

            localizado em área uitana.
                            Trfhplii nqji. SR- Aauteicóo de pe»oa fúicu - Comercial em õrea urbana

        1   Llníia 0i* ireüiiü.
                                falara*
                                                              Valor Jo irnüvui ate Rí Snumüas
                                                                                              Guiai lies dd upeM^u                                                  ^^^^^^^^^H

                                                              flD -CeAiüEo iiriuQihúilO CCíTÉJCSSl a^L^Glfílo peí^^i NãlCtt

    •                                                         PoOfí t.fir Prfl-I&ada au p&a-lijmUii.
                                                              PuBEí*.Ffete«
                                                              R3 1 qnn nn
            "íeida Mínima
            ^íimpíOínellüianlo darendj:                       /apí lhp ^^I^i a 35% ca rende iiümuu uu 3ü% da R^nrií Brufa
            Z uu i li itói i^ -i f' dü ranilân                ■ P-^iintida c^'n c^í^íip ifl^aBiisnie casadoa uu oam LjjmpTciVi3i^Hn n^ [jniâo

                                                              ■ Alyurr.y-j iiiitilLuç&es aceü^m sulraa cimirjca^õíi               dd     Jünüa entra           36
                                                                sdquiienLus. uiduuenJânie cr-vlrirjiln rtn ^aren^escí'
            Vaiar do Imóvel:                                  'Miílrrto1 Ri 5 nilhõtí*.
                                                              'íiHniJTiü üeoendsrílD vld. iriililuit^u Liruriceiía vsni df R$ 2Üa RS &) mil.
            Lin-te^n^n^i^nTo:                                 ■ WoxTuy 60'i* rln valfir úo jmúval
                                                              ■ Uimiriu L^etieidpnrln da in^Tilul^íü ilnano&ra vuiibUu KE 2ü j Ri &0 mil
            Taxe      efeliva        A^jhitçftn do vaiar
                                       üu imóvel iii de                    Ta-a Pre-fiMdd

                                       canlpril f; wcnòa:
                                     Alâ RS 150 rrnL
                                                                                                                 Vanaalí t rnaxiinu du 15.6^%+Tíí


                                     ALii.id 09 Kí 600 rnil            Vanade 17,5% ti WA%                       V^n^ .ííp Q rni.irvio de 17.92% 'TK

            Sistema de amorUracão1                                          ratwte Prlca
            ReniuSlnã da& Ljna^laçües1                                          ■J^o ria                              Inolre u"a domuíiih^i IHüN')
                                                                                NSu liõ                               indlcfl üü couDan<;B fPCM)
                                     Düranie a carêntid.      JuiO5 + Segurnf fDFl a UIP^.
            djj     ofi r.i rn]ü
                                                              AniníNiaçâo     de   capitei    *   Jurus     + I AfTíorrlía^Sa   dfl    frap.ial   !    JuruS    *
            momol
                                                               SiMiiLiTiti ÍD~I s Mlf                         I Segurn6 (OR fl MIP}               - Cüice^ÜLi
    •        Píjto nidiUrilO i.Ií? l|ii ^n'jíSiilfl ntO!
                                                                                                              1 ruDUítóra + Sffluras édfi e Mir>

                                                               ■ Gorna iju idcidu do ftnandJdíi ^na|£ n praiD dü rinbndaineiiLu tínacnliano nSrj


                                                               AlfeiHiiSfl ^.i"jt!iJrH
                                                               fjuuufium nftairtâts hcs cbfm de.
                                                               - nrtlP   Morte eu Invalidei peirndriume de in.i^çiranfnp da rerda ramiliai, sfn

                                                                rtíi- i.aido devadordo irrOwel imiiCTíienHJiií iIr rfajüclíaçaaiâ reruJti.
                                                               ■ DFI   -   Qaioa    'líicta    no   imóvel      (lívAtuIíq   dBaabarnenlu,            ülc).    em


                                           :
                                                                imiSvM caifortne a prajef.y uijlpiliíiI
                                                               dariam da acanJoctnií Dullln^ide caii^ InsffflutSQ
             1 prilas
                                                               ■Pbib AvQbàçaa lírica úa gârani.&.
                                                               ■ F3ar*j Avaliação iiiriidlr^ fla garanila
                                                               ■ Arir-iiiiLtii^arilsern^nijiflncao dQ contraia.
             LiiiiiTiç^o ao Fundo degaraiiua1
                                                               r'pnTiiliilJ cjjr-ii.n.ip.-n-riimenic-yaiDrniIniiny ílt 'JínapiestacSü
             Elaborarão Consórcio Nova Luz




t
UO3. Carteira Hrpotecãria - CH

H3 um con|unto de fiafcros que Sfip analisados pelas instituições antes de concederem o

crédito imobiliário. Eles podem ser consulTados na Tabela 1.1.4. CH -

física - Residencial, lor.alizstk> e-n áiea urbana.


             1.1.93.1. CH - Aquisição de pessoa fííleci - Residencial, localizado em ãrea                                                  bona

Ur,i>i ri* crédito:                          Valor do Imúvst fiíp RS ft milhões.
                                             UM - Cí&ililv irnpfilienu 'eaidencral' hjljísiçSo




                                                                                                      com comprav&lSHJ

                                                                                                                   da    renda    er.iiE


                                                         Varl') enfre s& intiüuIçCas: da RJ 1 5Q0 rríl ^r* GD% do vülar de




                                              Máximo: Banco úo Gr^sII SQ% do                    Imoral Usualmanrfl éde


                                       flo
                               do imóvel
                                                                                                          Taxa Pós-Tlxada
                         oj tto compra
                              venda:




                                                                                                 IriflirEf fl-j

                                                                                                 índira rl.i poupança
                                             Jjro? + Seguros (DFI e MIP)




                                             Cooertura &ecurilãila no: casos
                                             ■ Min - Morle hj invalrílea permane^lt ue                            de n?nda H
                                                               crj|a írxJerrzaçBD gs                              pers   &rr*Drfi£íJ
                                                        do 3P>do devedor do Imftvel de              b^            com    c   Qtitorrtuil   de
                                                             im rendo.
                                              DFI   -   Òarm Hjicjí        ut   imú^i     [inc^rnii'_',    deítíbBmfiily, slü.),           um
                                              fln&ncLamenicí irnabilláríca cuja ■ndeniiaçac proporciona a repo5'çao da
                                              Imúuel conforme 5 pio|8tc origina!
                                                    de flMiri-r, fjm a Ti-nlftlna rií! caria




                      ■ iíZ

                                                                                                          5.6 ■ Pie*iminoiP
2009-Q209264-9
             JTplv-       -'




                      2010-0.099. 898-Q



                 T.1,9.4. Proqmrrui Minha CcBCt Minha Vida - PMCMV
                                                                                                                         CÓ
Há um conjunto de faloras que sSo analisados pelas instituições financeiras para que a

população tenha acesso                         30 Programa "Minha casa, minha vida".                                     Eles       podem      ser
cúnsuilados na Tabela 1.1 5 Programa Habitacional Popular - Minha essa, Minha Vida

Kesidencial, localizado em área urbana.



               labclo 11.9.4.1. Programa Habitacional Popular - Minho Cusa Minha
                 fatores                                                             Detalhea üa operação
I mhfl nfl tràdlto:                            OiCüito imobi!kirir. nií^iü rii^ I aEnadal- aíuiii^Êu puííOn iiQica
                                               hJduüer?ref:íõrtFn:i ilí-firada

Público aluo1                                  P^soa Física
                                               Hl 1 500,00

uorn promef (manto         ia ranüa:           SulíSidlo    eenc3o rlft uma parle Qd valor da Im&vtl - vuna de acordo onfn a
                                               regitiÜL piífuliyâü Ja cidade p fawn dfl íanfla rJD canprtídor u!^ u Iiííiiiü du Ü
                                               ^alânoa nilnirjiuj.
                                               !J vului ün parcela menr.^l nfl^ pcnífl campranelef rnüiü de ZG% Ui rundEi loial da
                                               iNrnill.l

Com pusJçíío rtfl [eiidâ:                      Pemníida psi o LB^íiia leíjal.nenie caBídofl ""i fnm cíntiprovaçâo oe uniâu uat&VLí
                                               a outas campüaiçõsíi üsi rciiüa oritre os atJfjiürentíií., InoftowideMie do vinculo de


Valor do iili4v<Hi                             ■ Máximo         Peyiü&J UBtKpOftHiK» ^p ^5d Paulo, Rio. üa Janeira e tírtito
                                                 TederaJ e iid^i tbpilaiií Imóveis 35 até RJ iFiOmil
                                               ■ MiMililOI N(ii"i in"i1üirTiiidfl
i .ri. ,   deflnancianiínta;                   ■ luu^tdcj valor no imrtvftt
Taía       etetlva   de        Por fMi>a der                 Taxa Prâ-hnadfl.

                               De1 b35M        ■jide; üi^^xci

                               De a b & 5M                      5% ^n ann + TR
                               De £ & E SM                      lí% jiosnfl -hTR                              e% du onu * T»

                               De S u 10 SM                R t^W ün ano * TR                                 &.lB%aogfio + TR

StafHTO de .imcrliídfdv                                          TWíte Prtf;ft                                       SftG
                                                                    NaoliS
Atualização do salde devedor                                        Naoh^.                               Índice üb DOBpe/Eca (P'.'->A'i
                                               AiriQUizocac de          c5pllflf    * .furos   +■
ij]i£dll|O ivifln^al.                                                                               3eguna   {DF    t   Mlf)   *   Curieçao
                                                                                                    mmalána i Sbjiíoj {DFI â MIP).

 Pwa Lní*iniG dfi flnanclamejiio-               ■ leminj nkWno-de rtit- SOanoa ,'330 mesesj.
 Üaranlla:                                      AlitnJi^ao fldudárui
                                                Pejfíi iciUa de i ^ i!*M wao£3acoara^Da os Mil3 tu Uf"t.
                                                í^jrjenura 5Pcini'Ana fom vaiurss reüu/idoi nou uecs oe.
                                                -Mli'     Mnrlp ou Invaildez cennbntult 'Jt rilc^ranles flfl --emna fair.lllar, ?m
                                                 linancilSíflflíitas cu|a incenlzBÇ&ti ítrú ulilií^da para ftrnnrilíuçâA ou quIiacSo íií
                                                  &alõo rt^vpíln r ijo In&val Oe acorda com u fuiü^riiuai Oe p^nicip^í^n na re.nda
                               1
                                                * Df I - nanaí; MeIccs ao Imúvel (,rikjCjiclo--. acsanarrierio. Pfc ). ^m firianciHTieüi^s
                                                  nrioiaipâ-fiaa cuja Indenizi^üj pmpenflonfl a repreJcSn dü Irnrtval conÉormtí u
                                                  pro|P-lO o^^lnal
                                                Variam da BW&QeHH ^ pollilca cs cada insíiluiçao

                                                L~n cesu <Jtí ptitlü du renda, pixl^ri nífln^nciar paríe úas pre-íie^iz*, e um ts-i
                                                fle Horisda iiiijIi;6iijj yaian[e acuiiaç^n rln rlnaririamariiD
                                                 ^ara famílias com rei<la dü a|e a salârros rninurif-^ lor.íJE a? cessações pgd^iíu


                                                ^cira 3fl ü ^alànog niinuriJi, .jj- píBataeoea garariiidâÉ vertam a^í^e !3 e 36
                                                TiBfins. da afd-cc ?om e Iíiüi de renda
                                                ■ ;>e3 ali &ai&rlGf rrlíimua. garanisaie 36 pmíl^Qes
                                                ■ lie íjü 3 í.alânc; mínimos garame ai6 24 pFBSÍHçfieç.




             de Viflbükíod*
Ds 5 a 10 salários Tnínrríis gerente affi '2
                                                                                                           -"t

Tarifas:


Amortizai aolllq u i                          a qualqLnr Tif■nen'o - valor rnh ma ds uma prestação      —-


                                      N4n ter 3:Qfl beraifltianc                sm              de habliaçÈc


                                    - NSo paasuir casa pripnã ou ilrianciarnçnio en' ynalq'jí:í UH-.
                                           LVTifLMidr^tlo m-j faoa de renda toldar C? prmjraríia
                                           jilí í PW   S^m ^.rJvínífl eis «^nm ppr Morte a Invalide?


Eldbu ração. Consórcio Nova Luz.



0 Anaxo 7 2 apresenta exemplos de modalidades de operações de crédito imobiliánu

oferecidas por algumas instituições financeiras do pais.



Observação: não foram utilizadas simulações de- operações cum taxas pré-fixadas, pois a

exrgência do valor de entrada é superior ao da? operações pús-fixadash chegando a ser de

30 a 407q, dependendo da instituição 9 o prazo total de ííiiHiidamento também é reduzido

        1 f!0 meses



1.2.       Avaliação da Capacidade de Endividamento das Diversas Faixas de

           Renda       para   Aquisição        ou      Aluguel         de Imóveis             Residenciais e        não

           Residenciais,      bem     como        as     Condições           Oferecidas            pelas     instituições

           Financeiras para a Obtenção de Financiamentos



Nas tabelas de projeção apresentadas neste item. observa-se que pelo SFl I e pele CH nãn
bá oferta de ™6dito para renda familiar inferior a dois salários mínimos. 1-oram

para a simulação os seguintes



              Salário mínimo de RJ 510.00 (quinhentos o dez reais),



              Comprometimento da renda Familiar de 30%;



              Númem de meses do financiamento de 360; e




              Taxa cfB Referencia - TP (mês set. 2010) de 0.0702%.




                                                                                                   PraUmknar
2005- 020926Í-9
Nflfe 2010-0.09 9. 89 8-0                                                                  AGPP
                                                                                                  ANDRADE

                                                                                      RFh 535.9É9 S.ílO




A memória do cálculo realizado para a moaiagaffl dessas Tabelas de projeção está no Anexo
7.1   As etmtHç&ôS gerais oferecidas pelas instituições financeiras jà foram abordadas no

Io pico anterior.



Condições da simulação contida na Tabela 1.2.1. SFN - Aquisição de pessoa física de

imóvel residencial



Foram utilizados na simulação os seguintes par3meiros;



       «   Renda mínima ds R% 1.500,00 pormos;



       ■   Valor d© entrada de 20% e financiamento de 8U% do valor do imóvel;



       ■   Taxa dè juros pús-fixada variando entre 8,9U% a 11,0% ao ano em função do valor
           go imóvel, acrescido da TR (base sstetíibrn de 2010);



       ■   Todos os valojes sãn aproximados. Gíípressarn ordem de grandeza;



           Não tislãu considerados nos cálculos os custos de Seguros MIP e DFI, nem as

           tarifas bancárias para avaliação física e/ou jurídica da garanfia, nem a tanta de

           administração o manutenção do contrato.




                    Fíf"Tftrídfíir                  Fundiário - Subpii>iJiitíi S.fi
1




                    Tabela L2J. SFH - Aquisição de pessan fíçjca de imóvel residencial
Base de valor do imóuel a ser adquirido em função da ferinas de renda - Amortização
                                                           SAC
                                                              Faixa de içnüa
VüEordoliiiuvQlçitl      valor máximo de kiomcki^i.Tio           __, ov
         RS                           PEfríS                   „
                                                                                     ifinwnD

          -                               -                     0          1                    510               $3
          -                               -                     1          ?                1'tfflG               Flílf,

       50.000                         4Ü.UJU                               3                1 &30                 ■153

       /ü 'JUÜ                        56.000                    3          4                2.040                 612

       OfKXK)                         72.030                    4                           J 55(                 ■m
       100.000                                                  E.                                                3TD

                                      wnno                      fl         7                0 570                1 07T
       14DPPP                         1120M                                fi               4.DE0                1 '&A
                                                                                            4,650




                                                                                                                           •
       150.000                        120,000                   H                                                1377

       160-000                        i?e mji>                  a         10                5.100                T5Í0

       iflfi nnn                      144 DOD                   10        11                5.(5 ÍO              1.083

       SW000                          lfiO.DDO                  11        12                fl 1?rt              1 Q3Ê

       21IÍLXKI                       1FI3 llfin                12         13               6^0                  t.sw
                                      1S4.000                   13         14               7.14U                2Tfl?

       250 000                        aao.Goa                   14         15               7R£D                 2.2Í5

       ynci.uuü                                                 15         16               &.1K)
       JflO.OOO                       224.ÜCO                   te         17               «.6^0                Í.GQ1

       MO .000                        ^4Ü U00                   17         ia               e.i ao               2.754

       ^lOJWlfi                       24B.GÜÜ                   IQ         rs                                    ?.1fl7

       3ÍD.M0                         2S4.000                   ILI        20                                    1050

       35[lLX>U                       ?ft ildü                ?Q         21              10.710                3313

       ^éiIí nr>o                     2BB.W0                    21         22              j|   ./i'             sara

       330.000                        3W-000                    ?2         33              11.731]               3.519

                                      312 Xn                    13         24              12.240
       A 10.000                       3ÍB.^JD                   24         25              12VclC                3ffM
       430.000                                                  25         20              13 2S0                j97B
       45O00G                         JÊO 300                   ?S         27              13.770                H11Í1

tl^borííção" Cnnsómn Nova Lu?




                                                                                                                           ■
FAT;flni?^çfl^ psln T'AC - vaicrdas prputjsçftnfi deceajenlus m: 'eri|]c

-Mi.dín -!■' 'k-in-iuh■.i, -íTiii«M.f i rj^r LjrJoiógkí. ede Situação Fundiária- i ubprüdutu 5.0 - Prellrnrini
2 O O 9 - O 2O 9 2 6í -o

          2010-0.09 9, 898-O                                                       AtiPP




                                       Gráfico t.Zl, SFH; Residtíin.iul
                               Valor máximo do imóvel por fatxa de ronda           CÓPIA
           li 450.000,00                                                                   -




           RS3SO.O0O.OQ    -
      ■D



      1
      "O


           RS200.000.OG    -

           RS 150.000,00
                                                 ^                               _—^.^—.




            RS 50,000,00
                                    /^

  !
                               1 2 Í   4 5 6 7




Condições da simulação contida tia Tabela 1.2.2. Carteira Hipotecária - Aquisição de

pessoa Física do imóvel residencial



Foram utilizados na simulação os seguintes parãmeüos.



      ■    Renda mínima de R$ 1 500,00;



      ■    Valor de entrads de 20% a finaFiciamanEo de 30% do valor do imóvel;



      ■    Tara de |uros pòs-fixada de 11% ao ano mais TR (base seteml.no de 9-



           Todos-os valores são aproximados, expressam ordem de grandeza,



                esiao consjd^ados nod üálculus ua OM&Toa de Seguros MIP o DF1, nem as

           larifas bancárias para avaliação tísica e/ou jurídica da garantia, nem ^ tarifa df

           adminisJração e rridiiutéiição do contrato,



           O Banco do Brasil aceita entrada de apenas 10% do valor do írn<Wel;




                                             n eoe         ^unüiária -
1
                                                                                                                          l




     ■       Nau poderá ser utilizado □ FGTS.



                      íabela 1.2.2. Cl-P - Aquisição de pessoa fítlca - ftnflvol Esstdenátri
                 Base de valor do iniwel a ser adquirido em função do faixas de renda -
                                                   Amortisação pelo 5AC

 Valor do Tinc^ei cm       Valor meaimo ücimeTiciamiínlo              am rr«
         J?5                          em H5                                          emHíüe110        ornííS1
                                                                 □o            a       Uirmmu

                                                                 0                          Sifl




                                                                               -a
             -                             ■                      1            2           1.020
         4       !0                    32000                     1             3           1,533

         bu 000                        4S.UUU                    3             4           ZJ34O                 &12

         7nnixi                        rrü.niKi                  4             E           2 553                 755
         90 000                        72.000                     5            6           3.0SÜ                 Í1P

         100 000                       ÜUUOü                                   7           Í57O                 1 U71

         120 000                        ^fi nr/i                 7             e           4W1C                 1.224

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  • 3. 2009- 0205264 ê 2Ü10-Q.O9 9J9 8-0 1 I _ i , . SÃO PAUiO ílD. ÀCiPP PROJETO NOVA LUZ CÓPIA >m PRELIMINARES M ^ ' *7 MERCADO] :ÓGIC E DE SIT SUBPRODUTO 56 - PBIXLMJIN,R A4JTÜ13 17/DCZyZülO Processo Wn: 2009-0.209 i Contraio. 02/2010/SMDU Coordenadoria Nome Jason 3nnr üeral McCann H1-1^ c~j i 17 cr l c M Rtvnaldo Mu/.tia Amélia Alegar dre José V. da Costa ElA-RiMA F^rnâl lüo Celso Garcia EVEMüF Sylvia da C Facciolla Comunicação í U * U * « i sorrio A£:com Nnva LUZ ll»v^-^.iii r iik*»-> ^ "
  • 4.
  • 5. 2 0"Õ 9 ■ 0209264 -<? APRESENTAÇÃO COP O praBBnfe Relatírio destina-se a apresentar a aaafteçSQ da viabilidade ecohfimtea e financeira dos empraGndimHf.tos propostos pato PUb e do PUZEIS em nível prEliminar ern resposta so Termo de Referenda (to Edital 001/2009 (Prefeitura de sao Paulo) B üo Procssso Administrativo 2009-0.209.264-9 a Contrato 02/2010/SMDU. Fdha SoJ (30 2010-0.09 9. 89 8-0 PF 7.'9 157 5
  • 6. SUMARIO APRESENTAÇÃO 3 SUMÁRIO 4 INTRODUÇÃO G 1. PANORAMA GERAL DAS CONDIÇÕES ECOKOMICO-FIrJANCElRAS Ifi T.l. Condições Cerol» de Conte»áo de Financiamento* pom o Aquisíçic de Imõwels Residência» e não Residenaali , ,_„..„.. 15 l.Ll üm hn^a H^irJai -obre Slfl«na Financeiro fla Hiibftação ÍSFl-fi eo ílfl&ncj BhkIIínmj de Puu punir i r FnuirMlrrin ÍSO^ÊI 1Ê IlU. (JlfiríLi Jl! |ii ir rfíjiii i mki lrirntld(FÍ*! dí índlfSS 1 "■Tiriciiliíini? (5FI} ,JL __,_1.. _ ifl l.TJ. Gnrh|Kiiihlii^ ^■n LnHl7Hri-flrj: de CTrédlto^ Imobllürlo; ÍCSO) fH 1.15. ^uffir m>;n ni" "FTifirE-iiTio* e ilírandbrnfiiTf oí hnohBlârlM .2(1 l.lfi, ÍJii-iFin HipfihvftmT (CM) _ _...._ . Jl O Pr.igi.irnii Kilfladonnf Ponirlar U|n*ifl Cma MlflfVJ ^da. . .„ . . . . 22 Carta de CrédRc Imoblllorlo . 73 í.13. (indicas ijemh líaEdiii pelai inrtíuIçSfc findríBira* para übtmçâo de- finnnrjuiTiriif 1 ■ i«tHiái h. 23 Ai/allaçãci dei CdpucJdude de Endividamento das Dluflrw* Fal^n^ de Renda parti Aquisição <w Aluguel de Imóveis Residenciais e nãa Reildendoi'., bpm como ai CondlçÕcSi Oferecidas pdu? Irutitun^ões Financeiras para n Ohtençflfi rtí Rnandamcntos, 23 ti, íiniulcçõíí. de Vüloie^ de Irnõ^ei* a Serem Oferecidos de Acordo com as FniEvas ds í?ír>dfi rio- i,em Funçáo da* Características da Pflgific 35 iiiioblFniil£j 42 L4. Anâll» do nwrcidü ImnbHífírio de 5ao Pauto 46 T4T O Uercndíi neildendnl - _ ,_ 4fi O Mrjuirín I junrrtinl . _ _ .33 PotendfilloVides e Delictcncias da ReqJõu por Comparação com Outras Ragroas da Cidade com Dinâmica IrtujbPlitrria Significativa 73 Wanadü ■CDidtjKiül _ 73 Weiíudü Cor i«aclíil _ _ _ ^ BQ 1*. nrfrdimíCTj _ _ 36 2. ESTIMATIVA DO VALOR DE VÊNDA DOS TERRENOS 91 2.1. Estimativa do Valor Geral da Vandas (VCU) _ 93 2.2. Custos da Corntruçfla parti eleito de cálculo do* V"zyn do terreno* 97 2.3. CuiícKrie Intriipoi açcio pç»a çfsto de tàltulo doi preços doterrenoi .. . 103 Cmto* com Outorga Onerosa do Dlralto da Construir rmrc eln?i[n rleccikulo do^ piiiços do tenciios 108 2^. Eitimatluo da ReoaltíJ He Venda deTaTcno^ 111 3. CUSTOS DE AQUISIÇÃO F LIMPEZA DOS TERRENOS 118 ü.ir Cliítr» de des-apiopriaçao , 11ft . a dffijpiYipiHtf . __ _rêi 3.U ÍTcB^rllOTíãO doi ^rnõvcBí ü'Jciiipiuiiií.» , Uí1 3.L3. A|^Hm íai EiDolsíl-aT E^juriiii iidiu d'n TfiCI L _ _ 122 J,fj. Lrtlmalrua do imn Um i p; .In víitíxi * düTnropTfaçâo , 126 n^f^mflo _ _ .. _ . 126 j.t.J. dmlMirrif ün ímn n PGU ^ .... 123 ■ < iTnporiJ^ici tu»n 1 Valor ^nol da PflrWaníií; Dora □ ITDh . 131 Custos de Demoliu e Remoção . . . 133 4r CUSTOS DOS rNVESTIMEríTOS A RÉAÜZAR ., ^ 137 4.S. Curtos LLfddoi ã Infraestrulura ^e. das Ãreaii Veidei ...,..„... 4.3. CuliLo de equiDamentoí pubticos 140 dfi n?«ai.[i o do. lídrnaü^ tombado» . . , . . .141 TíCKoVa 1-U7 E'TüdD(deyrablHiicitlf FíuriôrTiKa.Meíi.cidijhitrnufl(te Sftuciccf* Fundiária -
  • 7. 2009-020? 264 -9 DESPESAS GERAIS DE IMPLANTAÇÃO 144 Gerais fl Administrativa a Garantias . 146 Ju Conterão (.Lance da ConteisüoS ..1413 5.3. da Conceição (Partiu 147 &4. 147 5.6r D3p&a& de dt Iriióueís: .. 148 I.V. Impostos sobre ... 14fl 1,1,1. lm|j:-l u did Rvinda [Ift) ür7i CbntribiJi.iJii Soãd (cbra o Lucre Uouldo ÍC5LL) ~ 6. RELATÓRIO SÍNTESE 150 6.1. E*rmottua de realização dtfi cmtos e receita^ no tampo, tendo em verto cs cenário* bo» c 15Í Canária - 6.2. Anoliw da 163 156 7. ANEXOS - —- - 7-t nj Jt Cõkulo 72. Exemplos íte Mndfllm deOpert^Mí de Credito litiobilíái io de Algumas tnrtKülpiai 164 7.^ Bõíica do Winhn cq'O, Minha 7-4, Anexo Plantai das õreas u d&üüiypiitir Í 7.6. 7,7. Cálculo da EitímuLi^ci do Custo MédlQ Paiderado de Capital (WACC) paru a Noua Luz — 201 7.B. 7-'J. Utilizadas Documentíj 20B 7AO. 2010 -a 09 9. 8 9 8 -0 - Eitu*H i ki Uiíibjlidnde Fcmònik a. .- ti? Síuuçõa ArtfiáAl - Subproduto 5.6 -
  • 8. - - INTRODUÇÃO O objetivo dfiste retatòrid, em conformidade com o estabelecido no Termo de Referência do Ldital Dü T/2009, è apresentar, no nível da etapa atual de desenvolvi me nlo do projeto, a avsliaç^o ergonômica B financeira dos enipreandimenEnE e das variadas intervenções definidas pelo PUE e PUZEIS. As informações utilizadas refletem o^grau de detalhamento atual dos projetos a foram oferecidos nos relatórios 2.4, 2 5, 2 6, 5,1- Preliminar e 5.2 - Preliminar. A inédrta e profunda intervenção idealizada pela municipalidade nas 45 quadras pertencentes ã área denominada "Mova Luz', será operacionalizada através do instrumento da Concessão Urbanística O futuro Concessionáno eslará obrigado a seguir as diretrizes estabelecidas e aprovadas no PUE, PUZEIS e EIA-P1MA, entre outros instrumentos, atendendo todo o conjunto de mais de 45 diretrizes, que tratam desde a melhoria da permeabilidade do solo ao adensamento populacional área. Os dados considerados neste trabalho foram analisados em dois cenários distintos hits deles, definido como cenário base, considera como prêmio de imagem para os imóveis comerciais o aluai da região; o outro, definido como cenário com valorização, considera uma melhoria do prêmio de imagem dos imóveis comerciais. Além disso, no que diz respeito aos Imóveis rôsJdencS&ls além da valorização direta nbtida pela Instalação de ameniGades na área, há uma melhoria da imagem da região nas dois cenários (a área passaria a ser vrsia como equivalente em valor às áreas da Bela Vista e consolação) tnTende se que os dois cenários analisados, juntamente com a analise de sensibilidade apresentada no riem 6.2 e os cenários jà apresentados no relatório anterior 2 6, são adequados para cumprir com o que determina o Teimo da Na modelagem da análise de viabilidade econômica e financeira da Concessão, u Concessionário fará a aquiaiçao dos terrenos por desapropriação e pnr mein de permutas com os atuais proprietários, pagando aos proprietários dos imóveis o prego de mercado Hiante do conjunto de investimentos e intervenções que àerão realizadas p^ln futuro Concessionãno, intere-se que ocorrerS una profunda e significativa melhona daquele QSpaço urbano e, provavelmente, urna melhoria da qualidade de viria na região, com a conseqüente valonzaçâo imobrliana tía arca. Fundiária- 5ubpFwlHo3&
  • 9. 2009-0207 264 - 2010-a099.898-0 Foram adotadas na atuai elapa do projstu algumas premissas para a modelagem de viabilidade econômica e financeira da Concessão • o futura Concessionário atuará como um investidor tundiáno, adquirindo terrenos, am áreas previamente definidas no plano urbanístico, e vendendo esses ativos quando da incurporac.au ou da construção de unidades residenciais ou comerciais; < a principal fonte de receita da futura Concessionária seráo os ganhos obüdos oom a valorizarão dos terrenos adquiridos, quando tia venda aos futuros mcorporadores imobiliários; • embora esteja previalo que a futura Concessionária possa explorar outras fontes de receitas cotnplemenlares ou acessórias â fonte principal, nesta etapa foram estimadas apenas as receitas da Concessão considerandu us ganhos obtidos na venda dos terrenos previamente desapropriados. Os resultados obtidos na avaliação econômica e financeira do conjunto Je empíetindiiTientos e intervenções reffetem o yrau de detalhamento oduai das variadas rntèrvençces definidas pdus projetos e conforme apresentados noa reiatúiios 2 4, 2 5, 2.6, 5 1- Preliminar g 5.2 - Preliminar. Resultado das análises Nu atual estágio do projeto, a avaliação econômica ê financeira, em um doa cenários, mostid havei u necessidade de uma contrapartida por parte üa municipalidade, necessária para fazei frente às obrigações a seguir: 1 A receite com 2 venda dos Ieireno3 de R$ 96S mllh&es conlra uma tíewpa&a para aquisjção, demolição e remoção de entulhos de R$ 757 mÜhOeS, resultando um valor bruto positivo de R£ 212 milhões; 2 As intervenções em espaços púNioos" Investimento no sistema viário S verdes totalrzam R$ 83 milhões; . WoífCJrffliÔBicaetteíituciçõíFLJitdtóriQ- o
  • 10. 3. Construção de equipamentos sociais (creche, escola primária antra outros) na ZEIS, com valor estimado cm R$ 24 milhões; 4 Custo de restauração das fachadas dos edifícios tombados, com valor estimado de R$ 79 milhões, e i 5. Despesas operacionais da Lioncessíonária (despesas administrativas, gorais, registro pmobiliârio, seguros e garantias e tributos sobre o lucro), estimadas ara RE 1S2 milhões. Ressalte-se que, nus resultados apresentados, ainda não estão considerados os possíveis Bifatoa fias medidas mitigadoras a serem apresentados no EWRIMA. Durante a daboiação do PUE procurou-se adotar prátfeOS no sentirio de minimizar os possíveis custos ambientais, dessa forma, acredita-se que o impacto financeiro nos resullartos da Concessão tenderia a ser Cons^orando os dados apresentados, calcula-se que, na r:anãrin base seria necessária urna cnnErvapartida por parle da municipalidade da ordem de RS Z5y milhões na ConcassSü Urbanística Nova Luz para que seja viável do ponto de vista econômico c financeiro. Essa contrapartida deveria sor doccnbolsada ao longo dos cinco primeiros anos da i:ont!easão, de acordo com o fluxo lie desapropriações Com isso. atingir-se-ia uma Taxa interna de retorno flTFQ de 16,5% ao ano em termos reais e urn valor presente líquido de RS 45 milhões No cenário com valonzüçâ"o, os resultados preliminares apresentado* indkftun que a ConcW8âO Urbanista Nova I_U7 seria viável do ponto de vista econômico e financeiro sem a necessidade de aporta de recursos por parto da rnunidpalidade Neste cenano, a taxa interna de retomo (TIR) è de 22hEJ% ao ano em termos reais e 0 valor presente liquido Ê de R$ 145milhõea Na modelagem da análise fie viabilidade econômica e financeira da Concessão, a principal fonte de receita da Concessionária seria squela obtida com a venda de lenenos Fasa receba, apôs a- subtragão do cuslo de aquisiyãu s limpeza do terreno (custo de desapropriação e cuslo de dernoJiçao e remoçac). aqui detinrda como maígem de ImoDihúna bruta, è a parcela que (ieve ser suficiente para ía7er ífente aos ,-TQ I7fludcs de Econômico, Ue"íüdol6gka ade 5ttuac*° Subproduto 5-*
  • 11. do 200 9-0209 2 64 - 2010-0. 099,898-0 AGPP , às despesas gerais da concessionária e ainda remunerar o capital. A Ta 1 a seguir mostra a margem bruta para a Concessionária nos diferentes cenários. Tabela 1 - Demonstrativo de resultados do potencial df uülorizüçao Imobilicina da Concessão em diferentes cenário* (ucilore* jni Ri milhão) Canário CDfli fato «Mi Valorização 963H33 04 1 - RECEITA DÉ VENDA DE TEKRÉNOS CUSTOS DE AQUISIÇÃO DETFRRENOS (2.1 + 2.2) 755, S6 ■■ E71 6. MARGEM ÜÉ VALORIZAÇÃO (MOBILIÁRIA BRUTA (1 -2) 211,72 «1 Fcnte1 NoyB luz Os resultados preliminares adma indicados devem sei" analisados cürn ressalvas, considerando: . O ineditiymo da Concessão Urbanística Nova Luzp que poderá fazer cofti que ela seja vista como um empreendimento de alto risco sob o ponto de vista de possíveis investidores; Os riscos normais que afetam de modo geral o mercado imobiliário, tais corno intànupçoas de fornecimento de suprimentos, uolatilKíade do preço de materiais s equipamentos de construção, disponibilidade 6 custo de mao-dc-obra, mudanças nas condições de oferta « prooura de omoreenílimentos unoljilidfioa. entre ouíros; Os riscos que podem afetai a situação íinanceira e os re&nltados operacionais da fulura Cbncessioriaria de forma adversa Deverá ser feita anãlise-^ãpecifhca, ver^cando o prazo tte conclusão e o preço efetivo das eventuais desapropriações, o piazo de raafizaçâc dos investimentos previstos e fatores relacionados com a AtratMdade dos -^npreendimantos quando do seu lançaRlâHÈO Outro aspecto a sei considerado ê a qualidade de yeatãu da empresa concessionária fla - Sutaptf>riiitnS.fi -
  • 12. BREVE DETALHAMENTO DA METODOLOGIA Custos com as desapropriações Para se estimar os custos com as desapropriações, utilizou-se o método de p ramificação de mercado paia chegar ao valor estimado do ma da região da Nova Luz. Ou seia, com base nos coeficientes do modelo de determinação de preços de Imóveis fez-se a estimação rio preçn dos imóveis que serão mbjeto de de?apropriação a partir do Cadastro Territorial e Predial de Conservação a Limpeza - TPCL Esse preço foi gerada para cada imóvel, tomando por referência seus atributos e a proximidade das amenidades atuais instaladas na regi5o da Nova Luz O prêmio de focalização levado em consideração é □ atual da regrâo. que, no C&30 de ifrtâv&s residenciais, figura enlre os piorei da cidade A média de valores cios imóveis indicados no PUF oorno a rtasapropiisr á rta RS 1 826,63 por metro quadrado de área construída, tanto para os imóveis residenciais quanto us imóveis comerciais. Custos de demolição o remoção jâ 03 custos de demolição e remoção foram f&tirTiadud a partir ÒQB preços unitários da mão- de-obra de diversos serviços divulgados mensalmente na Revista Guia da Construção PINI. Acrescentou-se a esses preços 3 percentual de 116%' para incorporar iodos demais custos não incluídos nos preços da PíNl, como despesas indirelas, serviçn^ de terceiros, impostos e margem da lucro rio empresário. Além rtissn. a fim de estimar as estimai a quantidade dos diversos serviços a ex&cular, agrupou-se os imóveis a demolirem três tipos: imóveis tèireos, imóveis com 2 3 5 andares e imóveis a parbr tis 7 andares Com isso, os custos de demolição e remoção por m2 de área r:onslruída? para CSda um dos três tipos de i rioi>sideados foram estimados em R$ 237r59, R$ 242,64 e R$^52,1L1, respectivamente. írn obtdo 3 pcrfcr as. Pesquisa Ar>ual cb indúsbií; da OorstíDÇflO (PAIO ÍOGfí), con-ildcranar d.3£ empresas qje atuam na regíâc Mflttopolftana de 33q Paulo. tei do TPCL - Cadastre Te^torlal e Pretíla1 ae Conservação 1 -c=. i-■ -zí- df 'hiablIJdnda dn $'Aua^bf, rundiüna - Subproduto
  • 13. 2093- 02C926Í - VGV potencial dos empreendimentos imobiliários Para o calculo do VGV3 potencial dos empreendimentos imobiliários previstos para a Concessão Urbanística Nova Luz, estimou-se o potencial de valorização dos imóveis, 'ranlo uoriiureiais quanto residenciais, úe acordo com a ruetodotayia da composição da preços Com base nessa metodologia, foi gerado um preço por metro quadrado óe área útil para catiâ tipo de empreendimento proposto no PUE e no PUZEíS Para tanto, considerou* se o seguinte conjunto de premissas' número de unidades, tipologia das unidades propostos, alteração e localização das amonidades4 da região, valorização da área pula melhoria da percepção da imagem da região e valtuização real no tempo. A Tabela 2 a seguir traí os valores médios dos Fsmpreendimentos residenciais e camerciaís nos diferentes cenários de valorização imoDiIraria considerados. No cenário base, 0 valor médio estimado de imóveis HIS de 37 m? fi5@fflae HMP é de, respectivamente, R$ 115 mil. R$ 15E mil e R$ 222 miL Os imóveis residenciais de padrão mais elevado í 100 m de área út(l), que ffispíindem por 23% da área construída projetaüah atingem o valor üe R% 391 mil. Já para os imóveis comerciais, no cenário base o valor médio estimado do m? de área útil de escritórios e loias é, respecth/arJienle, de R$ 5,2 mil e R$ 6,2 mil Já o valnr médio estimado do m* de lajes corporativas (escritoras andar livre) é de RS ti,2 mik Pao o centro comercial ou para as galerias comerciais planejadas para a região, o valor médio estimado do mE é de RS 3.2 mil. 5Ü5 2010-0. 09 9. 898-O rvri Qs rsfer&noias an VGV sa 'Hlan^iam Enm a rectíiLis tiíiulqvjt podfflffl 3ffl üBfi^ po^a ConosESforár.a por meio das Vfl.n.£ias Lk incaa as umòacMa (lafUercJaffi q rosiOenc^is} cJm i?niprcenüif!ier.EQD imobiMínos F^flVWta no P'jr a rn PLfZFIli], lançadas ü um ^r^VJ píc-dc^rminoda □ VGV pr2i;rnlri3.rmeniF3 e=;'imflírL paria nSo shf su pD3Sse.- auytíitidu, ptxlendü vüriarde foiína £igniflcstfVci quaflito da flfpTIv^ rnaiLíüç^o :iaa verdua cfiunar yuí? as des farmam um c^ ria pa tis uma uom ü ou para a £afefíiçSn rfos bb bütUarn assa bcaúddde Aa arínffl □ carneteristica?; ngltiras, cg-nn írsflí tWÜBa, piaaa ([>nrín lui o cüsu!, etu., uü beiii yç;radoâ pela sTlvíJade ^umann, como oferia da enlralernrnerilü, atí^urüii^ü, seivivu^ ulu. . d» feEonfirrtrd Fundiária - ÇiifapHtniutaSíí Drelimlnor
  • 14. Tabelo 2 - Valores médios «m Rç do m' (úreti iftif) e dm unidades imobiliárias residêncian segundo diferentes canários (valorem em Mercada 100 fl?0r^1 3.U6.D5 !55.352,&4 HtS-W i. 102,17 H4r/3LJ,3i 5151,00 Comercial An liur? 1X403,73 S 7 69125, ?9 l ria fV r»j 8.241,61. 533 010,0(1 íio Nuva Lü? alvo dos A valorização imobiliária entre os cenários favorece a concessão porque valoriza os terrenos e aumenta a atratividarJe do empreendimento. Coiiludo, ^saa valorização deJimila o público que lera condições do adquirir esses imóveis Com base nas tabelas de compi"cmetimerilu (Es r&ti&à, estima-se que os imóveis HIS de 37 rnJ serão acessiveis para familias cem renda mensal superior a 1 salários mínimos e, no caso dos tmóvers HIS de 50 m. ser^o acessíveis paia famílias enrn renda mensal superior a ÍÜ salários mínimos. Para aloiar famílias de menor poder aquisitivo nessas áreas, neoeKsa riam mie haverá a necessidade de transferencias, que podem vir na forma de subsidio público ou na fofma de trjnsfsrênnias internas no projeto (os empreendimentos comerciais transferem ganhos para os empreendimentos residenciais e baixa renda) Ja no caso das moradias HMP, estima-se que os imóveis serão scieasivais para famílias com renda mensal superior a 15 salários mínimos. Üs 22% de im6veis de mais alto pâfírSo serão acessíveis a famílias com renda mensaJ superior a 30 salários mínimos. Preço de venda dos terrenos Para fistimar Q preço rie venda doe terrenos ídotoi^se o método involuírvo, de acordo com o previsto na HBR 14íí5^-2. O método involutivo consiste em determinar o prego de um terreno considerando um aproveitam«ntíj «fidenls, irierJianle hipotàíicn empreendimento com as características do bem e com as condlçScs do mercado vigentes. Trata- hohov* luz fctudm dç ViabfUdíillí- ÍL U«"<(»Hí'l(iip(n e de SitUc^ão rki - Slíbpi nrtulo 51% -
  • 15. CÍO 2009 - 0209264 -4 2010-0.09 9. 89 8-0 E ANDRAoe st- de um critério indireto de valoracâo d* terrenos que indica a viabilidade de incorporação de uma gleba ou terreno d* grandes dimensões para transformá-los em outros èu ijxeend im enios. Assirn, para se estimar o potencial de receites tia Concessão, paiLiu-se do VÜV dos diversos empreendimentos imobiliários definidos no PUE e no PUZEIS, subtraindo-**? os custos de construção a incorporação (ou seja, subTraiu-se iodas as despesas Inerentes a transformação rios Terrenos adquiridos, inclusive margem üe lucro do construtor a do Incorporador e despesas de comercialização das unidades) desses empreendimentos para se obter q poasivei valor de venda dos terrenos. É com base noa preços das umeadet imobiliárias que se obtém o valor de venda dos teirenos, de acordo com o método involutivo. Custos do Construção Para se estimar os custos de construção, partiu-se do CUB (Custo Unitário Básica), calculado e divulgado mensalmente polo SiindusCon-SP. Adotaram-sc diterentes CU8d, escolhidos por serem os mais representativos de cada uma das categorias para o Estado de Paulo, de ac-ordu com as tipologias dos imóveis lesídenciars e comerciais definidos no no PUZFIS. Aiêm disso, c-umu o CUB n3o Inclui todos os custos de construção dE um Empreendimento imobiliário adotou se o percentual adiciona! de 1C9,8U%fi, calculado sobre cj CUB. para se estimar os custos totais de construção. Custos de incorporação Üb custos ttó incorporação5 foram eslimados com base no peicentual de 42H18% , calculado com base no VGV potencial de cada Empreendimento irnubíliário. Destaque-se que os custos de incorpursção imobiliária representam a parcela mais significativa dos custos totais previstos da Concessão. 5 Es^ pprcEni,JHl fur obbdü a partir aa 3 tntaiiilauH útiá conatíUtorBB qkiB atoam iid c MeíroüDlimna üe üãu PhjIO, B Os cultua de imoai lana são comonstos per divaiaui ilens & Intuem os íãffltoB üb KquIpamenlDS empmeiyttu*ft)B erabiHértOB, cueíce com iTidii-dtr-obío própria e da mntíowfrüe üe teraUBe, nom orc^Era, cusia^ com vB,í:alaçáo tí cometeialiStaç-So daí ^niUa^es imübnar anlm nuirna, dlèn dü margem imrifl uk nooipcraçSn 7 Esatí (ffireantual tamham toi Qbtidü com torce na l^juíaa .AjiusI da Indústria "a Cnnsn^ac (PAIC a írtafcllatía incerpcraccraa qutí u^ani ra região dia üJãu Paulo fi -
  • 16. Outros custos considerados De acofrio cr>m a rr^ludologla adotada paia analisar a viabNkfade Econômica o financeira da Conces&âEJ, o valor da margem de valorização bruta dos terrenos (diferença aráFs 0 cuetó de aquisição « o valor de venda dos terrenos), pnncipal foníe de receitas da Futura Concessionária, deve ser suficiente para, durante o praio contratual, amortizar todos os investimentos em infra-estrutura (sistema víanor áreas verdes, ele), cobnr as operacionais da empresa e obter unia mapgem de lucro, conforme o risco assumido. Assim, os investimentos com inlra-estrutura viária (rFsmorífilagein de vias) foram estimados entre R$ 475:00 (quatrocentos e setenta e cinco reais) e R$ 300,00 (trezentos reais1! por m2. a depender do íipo de inteivençãn a ser realizada e hncJuem a totalidade dos yaatos previstos com pavimentação, reposicionamento de gjiaa p sarjetas, calçamento, aterraiTiento de fiaçSo elétrica o paisagismo. Ja" os cusfos dos investimentos com implantação de áreas verdes novas foram estimados em H$ 285,00 (duzentos e oitenta 9 cinco reais) por ma o o custo para as áreas verdes existentes como sendo igual a Ri 100,00 (cem rHais) por m2 Destaque-se que esses valores incluem todos os gastos envolvidos na implantação dessas áreas, como os gastos com projetos, mao-de-oora, materiais, equipamentos e paisagismo. Por fim, atem desses custos, esdmaiam-se desembolsos adicionais para a üoncessionária com despesas gerais e administrativas, apólices de seguros (com o objetivo de garanta a enbertura dos riscos inerentes A execução das atividades pertinentes à Concessão! e (garantia de execução do Contrato de Concessão, com o objetivo de garantir o bom cumprimento das obrigações contratuais), despesas com regularização de imóveis e tributos sobre o lucro (pagamento de imposto de renda 9 nnntribuição social sobre o lucro liquido). ■ Effucka ü» VtablllOnde Mer«n*jlíigiaj * d» Kpul"criu Subproduto 3. fi
  • 17. 2009- 0209264 I, PANORAMA GERAL DAS CONDIÇÕES ECONÔMICÜ-FINANCEIRAS 1.1- Condições Gerai* de Concessão de Financiamentos para a Aquisição de Imóveis Residenciais & não Residenciais Os imóveis residenciais e cumeicias da Nova Luz podem dispor de variadas linhas de financiamento para os compradores tirais As principais linhas disponíveis são: Sistema Financeiro da Habitação {SFH); fjfl Sistema da Rnandamento Imobiliário. (SR); "U- U 9 9_ Ompira Hipotecária (CH); e Programa 'Minha casa, minha vida". Cada um deeses sistemas opera c parâmetros gerais de financiamento imobiliário, entre u preço rnáxjruo e iiiJniirio do imóvel, o nível de renda tio indivíduo ou tia famflla, e sua IamiIrar, as possibilidades de utilização ou não do FGTS, nível de to da lenda, existência da subsidio Alguns desses parâmetros restringem o acesso dos poaslvejs compradores ao crèdiEo maioria das tnsLiUiivüeíi finunc^iraa & 1103 píogranias. As restrições mais celevantfis para fa^s no âmbito do projeto da Nova Luz podem ser vistas na tabela 1.1.1. de Eiun&nKíf, MâfCüdiilAgir fj i cto h.f,
  • 18. Tabela 1.1.L Restnçõej mais relevantes para as analises no âmbito do projeto dei Nova Luz CoiripTadorcom Sisíora.i ou Com ralação a renda Ou^nifl .J.n í.tiújM Prazo s pf h-aüs prngrima Há dilkijldaiit' paia EKmiEi dd mjidE' iht huiíritieiru da atender ferida familiar meses irtfenijí u RS 1 sChí.ihJ piazoifü [+!- âaiiiârros miram oa} fjiiüFPíilrjrrK-iilL1! i imotHliâüu nliu pudt íxr3e(íti U liiruiç U: 30 urmy Lilf^rlí dfl HHc- afurda qu^m Iati ínma da Inâda fò ^Taío ale ^50 rpndí Infflfl.ií a RS msses ?nITfl.Í3 nti ftxrtertfr n IíJsiIM ifi flO Carteira íjüi hn <Jy idült du Kipolecâna reníd inlerlwi ü ^1 nndnyddj rriar* D (CH) l &IJD,3rj {+/- 3 adlâligi PeOe 20% üe fin jf irjiiLrriíjiHLi - LM'.Li íüJü nu nTidHliflFH) riu pydu escedçr o limiled'? 30 BHflOB du brçjil M'llli_ LJJEJ. Alerde ern duaí. faixas Aip ^! ^5la'lr^p n=nirTif"fii Pfazo ate 36D mmha vida de renda cj^j iéí^ea (■cn Jfi m AlA 1 salários rn-InlrriM ApgpliurtíTilj LurPi 42 m' □° 3 n ld í^Ih iuí - «pacLfícaçOea técnica? das Imóveis sâo pré' B Tu Fõrilíflri* fviinli^rit Elahnrapüa Consórcio Nova Lu2 ,LL Um breve hi^órko sobre Sistema Finoncflíro dti Hcibücíçcio (SFH) e o Brfiv ■ de Poupança e Empré^tmo (SBPE) Quando dss reformas bancãna e de mercado de c^pilais, o Sistema FinsiVrGiro da Habitado {SFH) Tomou-se sííb pattô especializada Alóm do SFH, a Lei 4380/e4p instituiu ainda a correção monetária e o Banco Nacional da Habrlagão A Lei P107/6R erraij o FG1 S, Hesdtí sua ciiaçâo, r.i SFH fui ifrsponsávfií pnr cerca de sgjs milhões de ftnanciannentüs e pela captação de 25% dos ativos financeiros. O vSF-H previa a utilização de Endicos de atualização monetãrta idênticos para a captação dos recuisus, seu ernpréslirno paia a cumpra de imóveis e a reapKcaçSo do dinheiro A necessidade ria concessão de subsídios às Famílias de mais baixa renda levou ã adoção de üe Viabilidade frOrtSmfrft Preliminar
  • 19. 0 209264 -9 mecanismo de subsídio cruzado, ou seja, cobrança de taxas de juros crescentes de acordo com o valor do financiamento e de laxas juros inferiores ao custo de capteçSo para os financiamentos de menor valor. A idéia básica era que a taxa média previsSa neste mecanismo seria aufidente para remuneradas fontes a os agentes que atuavam no sistema, dispensando a captação de recursos do tesouro. Em 1971 esto mecanismo de subsídio foi modificado, tendo sido adotado um enténo seletivo de concessão, pelo qual os mutuários de maior renda pagavam integia!mente as suas prestações Para os de menor renda, o Governo Federai passou a assumir uma parte da prestação via redução em uma escala decrescente de salário do Imposto de Renda G mscaniarno foi utilizado até 1951 1.1,2. Quebra do principio da identidade de índices A recessão do início dos anos 1980 resultou na queda dos níveis salariais com o conseqüente aumento da ,nariímplencia. Em 1963, diante destas circunstâncias que ameaçavam e SFH. o governa desmontou o prinoTpJo da identidade tfe índices, aplicando um reajuste nas prestações correspondente a 80% do reajuste do salário minimo, repffltifrdo a opeiação em 19B4. Em 19üò, o reajuste das prestações dos contratos foi novamente inferior aos índices que garantiriam o equilíbrio estabelecido pela identidade de índices. Lm 1986 □ Oecreto-Lei n" 2.291/86 extinguiu o RNH, transferindo suas atnbuiçòes para: • O à época Ministério de Desenvolvimento Urbano e Meto Ambiente (fulDU) passou a desempentiir a atribjiçao de formulador de proposlas de política habitauonal a de desenvolvimento urbano. Essas atribuições foram transferidas ao Ministério do Bem Estar Social, e pasterionnentc para o Ministério üo Planejamento, Orçamento B Gestão. A partir de 1999 foram transferidas para a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidéiitis da República O Conselho Monetáiío Nacional (CMMJ assumiu o controle do SFH, exercendo aíribuiefies de órgao central üo Si de v-ibH.dnde EtonÔivrttQ. Fundiário - 5.6 -
  • 20. O Banco CentiaJ do Brasil (GACEN) passou a responsabilizar-se pela elaboração -Ias normas dos depüsitos de poupança e pelas atividades de fiscalização das instituições financeiras integrantes do SFH, • A Caixa Econômica Federal (CEP) passou a gerenciar d FGTS e a adminrstrar o passivo e o ativo, além dos bfins r pessnal rio RNH A principal fonte de recursos do SFH lern sirin Poupança voluntária: uepósitos captados na modalidade de aplicação conhecida por poupança e qEje atendem as diretrizes de direcionamento de recursos estabelecidas pelo CUU O Sislema Brasileiro de Poupança e Empi estimo (SRPF) é acompanhado pefo BAÜEN; e Poupança compulsória: depósitos em contas vinculadas do Fundo de garantia por Terupu de Serviço (FGTS) que possuem regras restritivas de fesgate pelo seu titular O uso úos recursos do FGTS è regrado pelo Conselho üurador, sua aplicação é gerenciada pelo Ministènt? do Planejamento, Orçamento e Gestão íMPOG), tende 3 Caixa Econômica Federal (CEF) como agente operador As regras de direcionamento dos recursos ca pia dos em depósitos de poupança pelas instituições integrantes do SBPE foram estabelecidas pelas ResofuçóttS n° 1.960, de 30.04 1993 e n" 3.005, de 30.07.2002 do CMN. Elas determinam que no mlnimoõ5% dos recursos devem ser aplicados em operações de financiamentos imobiliários. Deste total, % deverão ser aplinarins em operações de financiamento habitacional no âmbito do 3FH e os reat&ntss 20%r nfertadoa em íiperações H tsxSü dft No mlnrmometarJe destas operações deve ser captada em operações de habitacional e 30% do total rie recursos devein atenrieraR regras de encalhe obngat&rio do BACEN. 1.1.3, Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) A pnncipal tonto de recursos para o credito imobiliano no âmbito do SH1 é a caderneta de poupança Em função das regras tiibutaras, dos juros pagos aos poupudores es das ztie id - ^[d>[iriKlino B.6
  • 21. n.-»-, 2009 - 0209264 - 2010-0,09 9. 89 8-0 ANA MAElV^Í característica* do mercado financeiro nacional, Gta nao atraia fótfófl us investidores que df sejavarn apltcar seus recursos no mercado imobiliária O Sistema de Financiamento Imobiliário (SH) foi então criado pela Lei n" 9.514, de 20 de novembro de 1997 O artigo 3Ü confirma qutí a securitização de créditos imobiliários é a operação pela qual os crediÊus aãn vinculados ã emissão tle uma série tíe títulos de credrto, mediante Tenriü da SecuntizaçSo de Créditos, tifnitirto por uma companhia 1,1.4, Compçiiihras Securitlzadoras de Crédito imobiliários (CSC1) Ü artigo 3o da Lt*i n" 9.514/97 criaram as CSCI como sociedade por ações e insütuiçõ&s não-financciras com abjelivu de realizarem negócios, como; adquiiii e "securílizar" créditos imobiliários, emitir e colocar Certificados da Recebiveis Imobiliários (CRI) no merciadu financeiro e emitir oulios títulos de crédito Em função da lei. 0 Conselho Monetário Nacional autoiLíOii flntidaítes fechadas dtí previdência complementar, abertas de previdência, sociedades eeglffaidüf89 Q de capitalização a aphuaiain recursos nn SFI por meio dos seguintes instrumentos; « Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI): Titulo de etédko nominativo, de livre negociação, lastreado em créditus imobiliários com promessa de payarnantfj ati dinheiro, estando previsto no artigo 6° da Lei n* 9.514; w ■ Leti-a de Crédito Imobiliário (LCl): Lastr*ada por créditos imobiliãnos garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciâna. Aos aplicadores è reseivado o direito de crédito pelu uslor nominal, |uros, e quando for u caso, a atualização monetária A LCl ■foi instituída pelo artigo Io da Medida Provisória n° 2.223, de 4 de setembro de 2OÜ1 eregulamentadap-laLtíin0 10 931, de 2 de agosto de 2004, capítulo II; i ■ Cédula de Crédito imobiliário (CC1): Emitida, integral ou :ra cio na ria mente, pelo credor podendo ser suuuriUzada nos tormos da Lei n° 9.514. O artigo 7" da Medida Provisória n* 2.223 instituiu a CCl e foi regulamentada pela Lei n° 1Ü.y31, de 2 agosto dfl 2004, capítulo IIL A CCl corresponde a um úmeo crédiío imobiliário e a LCl a vanos créüilos. tía 5^6 ■
  • 22. O Conselho Monetário Nacional (CMN), pela Resolução nc 3.005, de 30 de fulho de 2UÜ2 FacuttCHJ às instituições integrantes do Stetema Brssrteiro de Poupança e Empréstimo a realizarem as seguintes operações: AquJsiçao de Certificados de Recebiveis I mo ml i anos (CRI) de emissão de companhias secuntizadoras de créditos imobiliários; Aquisição de direitos de credito oriundos de compromissos rjfi nnmpra e venda de bens imóveis residenciais novos ou em construção, junto a pessoas físicas; Aquisição de quolas de fundos de investimento imobiliário a da fundos de investimento em direitos de créditos, cujas carteiras se iam constituídas pai financiamentos habitacionais ou par direitos de créditos de imóveis residenciais. A Lei n° 9.514, em seu artigo 22, estabeleceu a alienação fíducíária nos financiamentos imobiliários contratadas por pessoa física ou jurídica, portanto tal operação não é privativa das entidades operadoras rio SFI. A Resolução n° 3.347 de S de fevereiro de 2006 consordou a regra sobre o <lri acionamento doa recursos captados cm depósitos de poupança. 1.1.5. Segurança aos empréstimos e financiamentos imobiliários A Medida Provisória n" 2.221 de 4 de setembro de 2001 instituiu o psliirrifinio de afetação nas incorporações imobiliárias, regulado pelo capítufo da Lei n" 10.931, da 2 de agosto de 2004, somas alterações da Lei nn 11/196, de 21 de novembro de 2006, artigo 111 Por esta legislação, o terreno a os demais bans 9 direta vinculados a incorporação imobiliária constrtüTao patrimônio de afeÉaçáQ destinado ã construçÔQ e s finirega das unidades imobiliáiias aoa compradores, portanto, não constituem patrimônio do incorporado!". Alguns agentes financiadores exigem que seia constituída uma Socierisria dp Propósito Especifica (SPQ para f;ada empreendimeTito, o que na prática tem o mesmo afeito do patrimônio de afetação. "A agilidade na GxectjçSn dos contratos dO alienação fiduciérta tem perrffitirtdo a do índice de inadimplência do cródih imobiliário Ness&x GOüà&tOS a partir da 1998 3 .17 a da SltuDç&i fundiário - StJb&rtdulL1] 5.o
  • 23. "I 2000 - 020926T : 2010-0.09 9. 898-O ANA AGPP inadimplência rnèdis ê ite 29£, e/HjEWrtíO a insdimptâmla dn crt tfe , São Paulo, 30 jau. 3006, p. E1) As operações de fi ri andamento imobiliário serão livremente pactuadas pelas partes e devem estar de acordo com o artigo 5Ü da Lei nü 9514, observadas as seguintes c As partes ão os üEitêiios do reajuste; Reposição integral do valor s respectivo reajuste; Rentuneraíjãudu capiíal pelas taxas convencionadas no contrato, Cdpií^lízaí^u dusjuroa, Contratagão de seguros contra os riscos de morte e invalide? permanente, pelos tomadores de financiamento, O mutuário pude usar seu FGTS, tanto enino entrada quanto para amortizar ou quitar o saldo devedor em tinanciamentos do SFl Nesse casu, o contrato seguirá as r^jfas dos SFH. nu seja, juro máximo óc 12% ao ano, com valor máximo Oe K$ 300 mil do imóvel adquirido e l^rute paia finaiioiamento de R$ 150 mil Se o mutuária resolver não utilizar o FGTS, as partes estarSo livres para estipular juras e valores. PJa im*a frvra de Cíjiitr-aíagão, nos imóveis de valor superior a RE 300 mil, o juro situa-se piikirTK) ao da cfliteira hipotecária, ou aeja, entrí 14% o 1G% ao ano e s correção monetána é pelo índice de correção da caderneta rie poupança (TR - Taxa Referencial). 1.1,ó. Carteira Hipotecária (CH) A Carteira Hipotecária è una modalidade de financiamento de imaveis (residenciais & comerciais) de alto vaiur destinada ao público de maior renda Fssa operação oierece mais liberdade â instituição financeira que não tica sujeita as limitiações do 3FM ou SFl, Aa dessa mcndalioade de financiamento sâo: . Jwl bti «dgl&gko í d* pLmdiúrJD
  • 24. Nao há limites para juros, que são calculados de acordo corn o mercado, mas os usuais s3o de 12,5%a 16% a.a; Os valores naxtmo e mínimo de financiamento saodelimdos pela instituição; O candidato a compra pode Ter outro imóvel, financiado ou nao. ■ üHülü nao pode ser utilizado; ■ Não há limite de prazo de financiamento. De maneira geral, as instituições financeiras costumam adotar regras similares às do SFH s SFI nessa operação1 as prestações são corrigidas pelo Jndice da poupança e o grau de GompremeifrnwitQ da remia com o pagamento da* prestações fica entre 30 a 35% <ia renda familiar. M.7. O Programa I labit acionai Popular - Minho Cosa Minha Vida O Programa Habitacional Popular — "Minha Casa Minha Vida" tem como objetivo atender as necessidades do habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, qarantrndo o a moradia com padrões mínimos de su&tenlabilidade, segui artya e O Programa funciona por meio da concessão de Cin andam entoa com recursos provenientes do Orçamento Geral da União ^ OGLJ, aportados an Fundo de DesenvolvitTiGnto Social - FDS a de suas randas próprias. O Programa prevê a possibilidade de contrapartida complementar de Estados, do Distrito Federaf e dos Municípios O aporte poderá ser através de recursos financeiros e bens e/ou serviços economicamente mensuráveis e necessários à composição do investimento a ser Os prirrapais instrumentos legais e a transcrição tia cartilha dussa programa aslão no Anexo 7 3. rle ^kibíliitade É . Me>-.udijl6qlcüfl de Süi^õu Kn>c0úr3n -
  • 25. 200?" 0209264 -9 2010-0. 09 9. 89 AGPP S, 1.1,8. Cnrtü de Crédito Imobiliário. A Carta de Crédtfo ê emitida por uma instituição financeira fornecendo ao solicrtante uma quantia ern dinheiro para ser utilizada na compra ou refnrma de imóvel e/ou na aquisição d© matenal para i durma ou construcão. A ermssão da Carta de Crécifo está sujaita à análise e aprovação de crédito, *ntrfiga de documentação de acordo cotn as regras e exigências da instituição financeira emitente e corn prazo de validade |isra serem uíiJizadas. Sua principal característica é que o soticitanfe sabtí de antemaci o valor du finandainentn obtido e procura um imóvel desejado compatível com esse A Caixa EGonârrâca Federal opera oom outros tipo$ de carta de crédito imobiliánu ■ Carta de Crédito FGTS - individual - linha de financiamento com recursos do FGTS para aquisição, aonslrução ou retorma de moiadia urbana para a população com renda familiar de 1 a 10 saiãrioâ mínimos, com limite rnãximu de financiamento ate RS130.000,00; - Carla de Credito SBPE - linha de financiamento com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Bnpré3timo (3BPE) para aquisição ou construção de imóvel ou lote urbanizado sem limitecao de faixa de renda 1.1.9. Condições gerais oferecida* pelos instituições financeiras para obtenção de financiamento imobiliário, 1.1,9,1, Sistema Financeiro da Habitação SFH Há um conjunta de fatores que são analisados pelas instituições antes de concederem o crédito imobiliário, muito comum em Todas 35 linhas de financiamento Esses fatores podem ser consultados na Tabfila 1 1.2. SFII - Aquisição de pessoa física - Kesidenrial, em ãr*a urbana, üa VkibWdüdfl Eccmõmi(.o 5.6-
  • 26. 1 1 ■ Tibelo f.í,9,ir SFH - Aquisição de pessoa foiça - Residencial em área urbana : " Fatores Delíilhfi da operado Línha de cr£d"o: Valor da Irnavçl a[6 RE MO inll SFH Oc^ditó HTiulnliariu residenciül - üaui&^çay ocrüsaa fíüica Tipo de ojm ração: Pari* E.erPréfo^rta rwpâí fix^dí PMb-Mcu alvrj; Pessoa física Renda HtaHia; R5 1 5Dfl,00 --W** Mi uítítl uO ui>Jilu [Hra iLiidü ^up^r ui U tííT LOC/JU («idr; atueso 7.?). CflrUpfürflfitiniíinTa flji ronda tfana ile au% a üõ^ dü rervJa liquida ou 30% da Renda Bnrta Composição da renda: ■ Algumas Instituições acerta"! OLrtras composições ds renda enire 03 adq-i/rentea, ■ indepenÍHite do vínculo de parentesco. Vulnrrin linoVal: - MaxIrrlO FíT SÜDnilJ ■ Mínimo n-üPnrfRndn ria 1 nKiitlHÇár, ■.■iria ii* RJ ' a RS ^íl mil Llmfl* ds nnancfamsnto: ■ Máxima: Danço-do Drasf. 30% do valor do imóvel. Usualmente 6'Jí Sd%. -rfliiiiiüc. í^pi:iici^iidü ('^'■iifiiiiçJofliiar^eifavariade RJ ^n 3 Ri ^nniil Avaliação dn valor efetiva do imúval ou Oe Ta xA Pre-íixada1 da ]"[OS AiflPS ISDml Variada l?,13%3 13.09% Vana de TH * 0e 6,90% a 11% l PU RE 150 ü FÍ5&M VaoadeTk Ydeln li =1 ü%. ma. Acima de R? 61» Naohí TJSona mil ü-hlema de amortliaçfi*: Tabela Pnce 3AC Nao i ili Jrnlice da ptumançA (Pí^W) Atualização do saldo Naaná índice da poupança tf"1 Cr/} devedor: EUS?* a Composição ilu Btcart}f rnunsal: Apoí ü Amortização ila capl'al <■ Juids i Seguros AmortlzacSo d? cbofIbI - Jmo^ • (TUFI e. WIP) + ranfa da administração 1 , Seguros {D"| e UIH » rjgiietflo miniiWnç9o do contraio , rronetâna > iartta de BdmFn^lrs^êo ' manylençao doconiratn. Prazo máxima de financiamento: - Suma da Kladc do Éinarciailo Tiaii 0 prazo de inanci.irnpntn nnntifllíni nflo pode L-xmdLi c hiTiPle de fil? ance Garantia: ^ÜenflC-Vi fld^ ir.ia ris Seguros: CobErTura securitana nos casoa de. - WIP Moit-^ nu tnvalirlü? pnínvi^nünlfl dR intü^r^ntEiri ria titlda familiar, em flR^nnMmpniDF. aiia inriunlzaç^Q íBrfl ultimada para amoibaçao ou quliaç5o do üaldo lavador dõ Imovftl de acorda eo-n 0 parcentLal de íadjcipaiSD nu Tentfd. ■ DF| - Duiio'i IHioiJj d'j irriú^Ol (inrfriiJlo, dt'^Li(Jami?rilO. HC}. Wi finaníiLirnuni^fi irnobiliâfios cu|a Irwenizaçfio prupínclona s fepo5iç3o dn inirtwiP Tflnioimei o ora:6to nnninp Variam de acordo coma polHica de cada instituído Tarifas ■ PWa Auallaf ao juridlca (ia paratita Utilização fl1!) frinrtn díí Para arnor&zaíílo/liqüida^aode &jldo rtevijdor e/Ciu .ihatirnunln rtR tairtr Javedor Ijurrinliü: ■ V^lnr maulrno de fj-npm a venda fMiaualIaçafhda1 ^5 SM mil. da InstltuIçSo financeira Observação U vü'iioradf "ijJ pudeií ji?' urut^lánu nem ororrnlente c/jnnr=^rw ris imc-vel resídenc'al no aluai local 3e domicilia, onde pretenda Ifcntft ou orn muiirí;-pir)^, iimUroteí, ou em Tiuniclpus ütrlencenies a. rjeaião Me!ísp'^|i!"rii'' uu =11111"" iJosiui' et qualquer parte da pais odlro finanoa/Tiema nas cord^Oes pareu 5J1-H An>o r|lzaç5oi'liq u *■ i k. . PeiTniUda 6 quglqyor -nornon[o - víIíjt rr-lr^inio uítlü pioií-d^Su antecipe da Elaboração: Consórcio Nova Lm. HR01ETO MO Vil LUI | ÉBludlm Je Viabdidoda Econômica Wertuttrf6oha ede Sífjqtag Kmdürlo - SuijpiüiJuto &í WrtHnniitir
  • 27. l LJ-"' 99 898-0 Tí.ofir M flGf5p 1.L9.2. Sistema de Financiamento imobiliário - SFi ^ jT n 1 A i Ia tini conjunto üe fatores que são analisados pelas instituições antas de concederem o crédito imooilrárií) Muitos desses fatores sãu comuns em todas as linhas de financiamento Bes podem ser consultados na Tabela 1 1 3. SR ■ Aquisição de pessoa ílsjca - Comerciai, localizado em área uitana. Trfhplii nqji. SR- Aauteicóo de pe»oa fúicu - Comercial em õrea urbana 1 Llníia 0i* ireüiiü. falara* Valor Jo irnüvui ate Rí Snumüas Guiai lies dd upeM^u ^^^^^^^^^H flD -CeAiüEo iiriuQihúilO CCíTÉJCSSl a^L^Glfílo peí^^i NãlCtt • PoOfí t.fir Prfl-I&ada au p&a-lijmUii. PuBEí*.Ffete« R3 1 qnn nn "íeida Mínima ^íimpíOínellüianlo darendj: /apí lhp ^^I^i a 35% ca rende iiümuu uu 3ü% da R^nrií Brufa Z uu i li itói i^ -i f' dü ranilân ■ P-^iintida c^'n c^í^íip ifl^aBiisnie casadoa uu oam LjjmpTciVi3i^Hn n^ [jniâo ■ Alyurr.y-j iiiitilLuç&es aceü^m sulraa cimirjca^õíi dd Jünüa entra 36 sdquiienLus. uiduuenJânie cr-vlrirjiln rtn ^aren^escí' Vaiar do Imóvel: 'Miílrrto1 Ri 5 nilhõtí*. 'íiHniJTiü üeoendsrílD vld. iriililuit^u Liruriceiía vsni df R$ 2Üa RS &) mil. Lin-te^n^n^i^nTo: ■ WoxTuy 60'i* rln valfir úo jmúval ■ Uimiriu L^etieidpnrln da in^Tilul^íü ilnano&ra vuiibUu KE 2ü j Ri &0 mil Taxe efeliva A^jhitçftn do vaiar üu imóvel iii de Ta-a Pre-fiMdd canlpril f; wcnòa: Alâ RS 150 rrnL Vanaalí t rnaxiinu du 15.6^%+Tíí ALii.id 09 Kí 600 rnil Vanade 17,5% ti WA% V^n^ .ííp Q rni.irvio de 17.92% 'TK Sistema de amorUracão1 ratwte Prlca ReniuSlnã da& Ljna^laçües1 ■J^o ria Inolre u"a domuíiih^i IHüN') NSu liõ indlcfl üü couDan<;B fPCM) Düranie a carêntid. JuiO5 + Segurnf fDFl a UIP^. djj ofi r.i rn]ü AniníNiaçâo de capitei * Jurus + I AfTíorrlía^Sa dfl frap.ial ! JuruS * momol SiMiiLiTiti ÍD~I s Mlf I Segurn6 (OR fl MIP} - Cüice^ÜLi • Píjto nidiUrilO i.Ií? l|ii ^n'jíSiilfl ntO! 1 ruDUítóra + Sffluras édfi e Mir> ■ Gorna iju idcidu do ftnandJdíi ^na|£ n praiD dü rinbndaineiiLu tínacnliano nSrj AlfeiHiiSfl ^.i"jt!iJrH fjuuufium nftairtâts hcs cbfm de. - nrtlP Morte eu Invalidei peirndriume de in.i^çiranfnp da rerda ramiliai, sfn rtíi- i.aido devadordo irrOwel imiiCTíienHJiií iIr rfajüclíaçaaiâ reruJti. ■ DFI - Qaioa 'líicta no imóvel (lívAtuIíq dBaabarnenlu, ülc). em : imiSvM caifortne a prajef.y uijlpiliíiI dariam da acanJoctnií Dullln^ide caii^ InsffflutSQ 1 prilas ■Pbib AvQbàçaa lírica úa gârani.&. ■ F3ar*j Avaliação iiiriidlr^ fla garanila ■ Arir-iiiiLtii^arilsern^nijiflncao dQ contraia. LiiiiiTiç^o ao Fundo degaraiiua1 r'pnTiiliilJ cjjr-ii.n.ip.-n-riimenic-yaiDrniIniiny ílt 'JínapiestacSü Elaborarão Consórcio Nova Luz t
  • 28. UO3. Carteira Hrpotecãria - CH H3 um con|unto de fiafcros que Sfip analisados pelas instituições antes de concederem o crédito imobiliário. Eles podem ser consulTados na Tabela 1.1.4. CH - física - Residencial, lor.alizstk> e-n áiea urbana. 1.1.93.1. CH - Aquisição de pessoa fííleci - Residencial, localizado em ãrea bona Ur,i>i ri* crédito: Valor do Imúvst fiíp RS ft milhões. UM - Cí&ililv irnpfilienu 'eaidencral' hjljísiçSo com comprav&lSHJ da renda er.iiE Varl') enfre s& intiüuIçCas: da RJ 1 5Q0 rríl ^r* GD% do vülar de Máximo: Banco úo Gr^sII SQ% do Imoral Usualmanrfl éde flo do imóvel Taxa Pós-Tlxada oj tto compra venda: IriflirEf fl-j índira rl.i poupança Jjro? + Seguros (DFI e MIP) Cooertura &ecurilãila no: casos ■ Min - Morle hj invalrílea permane^lt ue de n?nda H crj|a írxJerrzaçBD gs pers &rr*Drfi£íJ do 3P>do devedor do Imftvel de b^ com c Qtitorrtuil de im rendo. DFI - Òarm Hjicjí ut imú^i [inc^rnii'_', deítíbBmfiily, slü.), um fln&ncLamenicí irnabilláríca cuja ■ndeniiaçac proporciona a repo5'çao da Imúuel conforme 5 pio|8tc origina! de flMiri-r, fjm a Ti-nlftlna rií! caria ■ iíZ 5.6 ■ Pie*iminoiP
  • 29. 2009-Q209264-9 JTplv- -' 2010-0.099. 898-Q T.1,9.4. Proqmrrui Minha CcBCt Minha Vida - PMCMV CÓ Há um conjunto de faloras que sSo analisados pelas instituições financeiras para que a população tenha acesso 30 Programa "Minha casa, minha vida". Eles podem ser cúnsuilados na Tabela 1.1 5 Programa Habitacional Popular - Minha essa, Minha Vida Kesidencial, localizado em área urbana. labclo 11.9.4.1. Programa Habitacional Popular - Minho Cusa Minha fatores Detalhea üa operação I mhfl nfl tràdlto: OiCüito imobi!kirir. nií^iü rii^ I aEnadal- aíuiii^Êu puííOn iiQica hJduüer?ref:íõrtFn:i ilí-firada Público aluo1 P^soa Física Hl 1 500,00 uorn promef (manto ia ranüa: SulíSidlo eenc3o rlft uma parle Qd valor da Im&vtl - vuna de acordo onfn a regitiÜL piífuliyâü Ja cidade p fawn dfl íanfla rJD canprtídor u!^ u Iiííiiiü du Ü ^alânoa nilnirjiuj. !J vului ün parcela menr.^l nfl^ pcnífl campranelef rnüiü de ZG% Ui rundEi loial da iNrnill.l Com pusJçíío rtfl [eiidâ: Pemníida psi o LB^íiia leíjal.nenie caBídofl ""i fnm cíntiprovaçâo oe uniâu uat&VLí a outas campüaiçõsíi üsi rciiüa oritre os atJfjiürentíií., InoftowideMie do vinculo de Valor do iili4v<Hi ■ Máximo Peyiü&J UBtKpOftHiK» ^p ^5d Paulo, Rio. üa Janeira e tírtito TederaJ e iid^i tbpilaiií Imóveis 35 até RJ iFiOmil ■ MiMililOI N(ii"i in"i1üirTiiidfl i .ri. , deflnancianiínta; ■ luu^tdcj valor no imrtvftt Taía etetlva de Por fMi>a der Taxa Prâ-hnadfl. De1 b35M ■jide; üi^^xci De a b & 5M 5% ^n ann + TR De £ & E SM lí% jiosnfl -hTR e% du onu * T» De S u 10 SM R t^W ün ano * TR &.lB%aogfio + TR StafHTO de .imcrliídfdv TWíte Prtf;ft SftG NaoliS Atualização do salde devedor Naoh^. Índice üb DOBpe/Eca (P'.'->A'i AiriQUizocac de c5pllflf * .furos +■ ij]i£dll|O ivifln^al. 3eguna {DF t Mlf) * Curieçao mmalána i Sbjiíoj {DFI â MIP). Pwa Lní*iniG dfi flnanclamejiio- ■ leminj nkWno-de rtit- SOanoa ,'330 mesesj. Üaranlla: AlitnJi^ao fldudárui Pejfíi iciUa de i ^ i!*M wao£3acoara^Da os Mil3 tu Uf"t. í^jrjenura 5Pcini'Ana fom vaiurss reüu/idoi nou uecs oe. -Mli' Mnrlp ou Invaildez cennbntult 'Jt rilc^ranles flfl --emna fair.lllar, ?m linancilSíflflíitas cu|a incenlzBÇ&ti ítrú ulilií^da para ftrnnrilíuçâA ou quIiacSo íií &alõo rt^vpíln r ijo In&val Oe acorda com u fuiü^riiuai Oe p^nicip^í^n na re.nda 1 * Df I - nanaí; MeIccs ao Imúvel (,rikjCjiclo--. acsanarrierio. Pfc ). ^m firianciHTieüi^s nrioiaipâ-fiaa cuja Indenizi^üj pmpenflonfl a repreJcSn dü Irnrtval conÉormtí u pro|P-lO o^^lnal Variam da BW&QeHH ^ pollilca cs cada insíiluiçao L~n cesu <Jtí ptitlü du renda, pixl^ri nífln^nciar paríe úas pre-íie^iz*, e um ts-i fle Horisda iiiijIi;6iijj yaian[e acuiiaç^n rln rlnaririamariiD ^ara famílias com rei<la dü a|e a salârros rninurif-^ lor.íJE a? cessações pgd^iíu ^cira 3fl ü ^alànog niinuriJi, .jj- píBataeoea garariiidâÉ vertam a^í^e !3 e 36 TiBfins. da afd-cc ?om e Iíiüi de renda ■ ;>e3 ali &ai&rlGf rrlíimua. garanisaie 36 pmíl^Qes ■ lie íjü 3 í.alânc; mínimos garame ai6 24 pFBSÍHçfieç. de Viflbükíod*
  • 30. Ds 5 a 10 salários Tnínrríis gerente affi '2 -"t Tarifas: Amortizai aolllq u i a qualqLnr Tif■nen'o - valor rnh ma ds uma prestação —- N4n ter 3:Qfl beraifltianc sm de habliaçÈc - NSo paasuir casa pripnã ou ilrianciarnçnio en' ynalq'jí:í UH-. LVTifLMidr^tlo m-j faoa de renda toldar C? prmjraríia jilí í PW S^m ^.rJvínífl eis «^nm ppr Morte a Invalide? Eldbu ração. Consórcio Nova Luz. 0 Anaxo 7 2 apresenta exemplos de modalidades de operações de crédito imobiliánu oferecidas por algumas instituições financeiras do pais. Observação: não foram utilizadas simulações de- operações cum taxas pré-fixadas, pois a exrgência do valor de entrada é superior ao da? operações pús-fixadash chegando a ser de 30 a 407q, dependendo da instituição 9 o prazo total de ííiiHiidamento também é reduzido 1 f!0 meses 1.2. Avaliação da Capacidade de Endividamento das Diversas Faixas de Renda para Aquisição ou Aluguel de Imóveis Residenciais e não Residenciais, bem como as Condições Oferecidas pelas instituições Financeiras para a Obtenção de Financiamentos Nas tabelas de projeção apresentadas neste item. observa-se que pelo SFl I e pele CH nãn bá oferta de ™6dito para renda familiar inferior a dois salários mínimos. 1-oram para a simulação os seguintes Salário mínimo de RJ 510.00 (quinhentos o dez reais), Comprometimento da renda Familiar de 30%; Númem de meses do financiamento de 360; e Taxa cfB Referencia - TP (mês set. 2010) de 0.0702%. PraUmknar
  • 31. 2005- 020926Í-9 Nflfe 2010-0.09 9. 89 8-0 AGPP ANDRADE RFh 535.9É9 S.ílO A memória do cálculo realizado para a moaiagaffl dessas Tabelas de projeção está no Anexo 7.1 As etmtHç&ôS gerais oferecidas pelas instituições financeiras jà foram abordadas no Io pico anterior. Condições da simulação contida na Tabela 1.2.1. SFN - Aquisição de pessoa física de imóvel residencial Foram utilizados na simulação os seguintes par3meiros; « Renda mínima ds R% 1.500,00 pormos; ■ Valor d© entrada de 20% e financiamento de 8U% do valor do imóvel; ■ Taxa dè juros pús-fixada variando entre 8,9U% a 11,0% ao ano em função do valor go imóvel, acrescido da TR (base sstetíibrn de 2010); ■ Todos os valojes sãn aproximados. Gíípressarn ordem de grandeza; Não tislãu considerados nos cálculos os custos de Seguros MIP e DFI, nem as tarifas bancárias para avaliação física e/ou jurídica da garanfia, nem a tanta de administração o manutenção do contrato. Fíf"Tftrídfíir Fundiário - Subpii>iJiitíi S.fi
  • 32. 1 Tabela L2J. SFH - Aquisição de pessan fíçjca de imóvel residencial Base de valor do imóuel a ser adquirido em função da ferinas de renda - Amortização SAC Faixa de içnüa VüEordoliiiuvQlçitl valor máximo de kiomcki^i.Tio __, ov RS PEfríS „ ifinwnD - - 0 1 510 $3 - - 1 ? 1'tfflG Flílf, 50.000 4Ü.UJU 3 1 &30 ■153 /ü 'JUÜ 56.000 3 4 2.040 612 OfKXK) 72.030 4 J 55( ■m 100.000 E. 3TD wnno fl 7 0 570 1 07T 14DPPP 1120M fi 4.DE0 1 '&A 4,650 • 150.000 120,000 H 1377 160-000 i?e mji> a 10 5.100 T5Í0 iflfi nnn 144 DOD 10 11 5.(5 ÍO 1.083 SW000 lfiO.DDO 11 12 fl 1?rt 1 Q3Ê 21IÍLXKI 1FI3 llfin 12 13 6^0 t.sw 1S4.000 13 14 7.14U 2Tfl? 250 000 aao.Goa 14 15 7R£D 2.2Í5 ynci.uuü 15 16 &.1K) JflO.OOO 224.ÜCO te 17 «.6^0 Í.GQ1 MO .000 ^4Ü U00 17 ia e.i ao 2.754 ^lOJWlfi 24B.GÜÜ IQ rs ?.1fl7 3ÍD.M0 2S4.000 ILI 20 1050 35[lLX>U ?ft ildü ?Q 21 10.710 3313 ^éiIí nr>o 2BB.W0 21 22 j| ./i' sara 330.000 3W-000 ?2 33 11.731] 3.519 312 Xn 13 24 12.240 A 10.000 3ÍB.^JD 24 25 12VclC 3ffM 430.000 25 20 13 2S0 j97B 45O00G JÊO 300 ?S 27 13.770 H11Í1 tl^borííção" Cnnsómn Nova Lu? ■ FAT;flni?^çfl^ psln T'AC - vaicrdas prputjsçftnfi deceajenlus m: 'eri|]c -Mi.dín -!■' 'k-in-iuh■.i, -íTiii«M.f i rj^r LjrJoiógkí. ede Situação Fundiária- i ubprüdutu 5.0 - Prellrnrini
  • 33. 2 O O 9 - O 2O 9 2 6í -o 2010-0.09 9, 898-O AtiPP Gráfico t.Zl, SFH; Residtíin.iul Valor máximo do imóvel por fatxa de ronda CÓPIA li 450.000,00 - RS3SO.O0O.OQ - ■D 1 "O RS200.000.OG - RS 150.000,00 ^ _—^.^—. RS 50,000,00 /^ ! 1 2 Í 4 5 6 7 Condições da simulação contida tia Tabela 1.2.2. Carteira Hipotecária - Aquisição de pessoa Física do imóvel residencial Foram utilizados na simulação os seguintes parãmeüos. ■ Renda mínima de R$ 1 500,00; ■ Valor de entrads de 20% a finaFiciamanEo de 30% do valor do imóvel; ■ Tara de |uros pòs-fixada de 11% ao ano mais TR (base seteml.no de 9- Todos-os valores são aproximados, expressam ordem de grandeza, esiao consjd^ados nod üálculus ua OM&Toa de Seguros MIP o DF1, nem as larifas bancárias para avaliação tísica e/ou jurídica da garantia, nem ^ tarifa df adminisJração e rridiiutéiição do contrato, O Banco do Brasil aceita entrada de apenas 10% do valor do írn<Wel; n eoe ^unüiária -
  • 34. 1 l ■ Nau poderá ser utilizado □ FGTS. íabela 1.2.2. Cl-P - Aquisição de pessoa fítlca - ftnflvol Esstdenátri Base de valor do iniwel a ser adquirido em função do faixas de renda - Amortisação pelo 5AC Valor do Tinc^ei cm Valor meaimo ücimeTiciamiínlo am rr« J?5 em H5 emHíüe110 ornííS1 □o a Uirmmu 0 Sifl -a - ■ 1 2 1.020 4 !0 32000 1 3 1,533 bu 000 4S.UUU 3 4 ZJ34O &12 7nnixi rrü.niKi 4 E 2 553 755 90 000 72.000 5 6 3.0SÜ Í1P 100 000 ÜUUOü 7 Í57O 1 U71 120 000 ^fi nr/i 7 e 4W1C 1.224 ufi.íino 1 l2fiDD a a 4.530 1 wrv 150.000 1ZÜ.0DD a b 1UU 1 BâQ i/u<jou 10 11 5 510 I.683 ifioooa 144.00D 11 12 8.'20 1 DüH züd.oqo 1bU UUU 13 13 íí asa 1,MS ?i r> otw 16Q0OO 13 14 7.140 220 OCO 184 000 14 16 7 6Í0 ■^n ori 3>1fi™i£l 15 16 &.T6e 2 44B 2G0.ÜM zas.oso 1& 17 í tiO1 1230.000 j ZEM UWJ 17 , ia (F.iíiO ^7Í4 J^^íion jn 9,690 2:307 313.000 24S.HÜ0 "j ^"20 ' flflfin Í20.J0U JísO DUO ?e pi 13 7-íi 3 213 272.000 21 12 11.220 ii .23 i i^yj t7o.iyiff ?qd ocin 2H 2-1 L2 24O 390 D&3 312.ÍJO0 24 25 -2.76U 4ÜU.DB0 2& 20 197& 42fi.finn 2r. 37 U.T7Ü 4.131 «a.aoo 1d'J«0 ■I.2fl4 iMOan Ela barracão. Consórcio Nova Luz B Cari& ie HiOuL&trâr-a. 1ftAwtlMção pelo SflC -- valrir d.== prsEía flea d^crpf;r.enruü no lompe lu e * Situo^nuH.itidkirw - &<JpFOdMte 5 e- i^rpiiminor