O documento descreve as funções do sistema digestório, incluindo ingestão, secreção, digestão e absorção. Ele também discute as secreções gástricas, incluindo a saliva e o suco gástrico. A saliva contém água, eletrólitos e enzimas como a amilase salivar. O suco gástrico contém ácido clorídrico secretado pelas células parietais do estômago e enzimas como a pepsina secretadas pelas células principais.
2. Funções do Trato Sistema Digestório
1. Ingestão
2. Secreção de água, ácido, tampões e
enzimas para a luz dos orgãos digestório
3. Mistura e Propulsão do Alimento
4. Digestão
Mecânica
Química – hidrólise
1. Absorção – passagem para o sangue ou
linfa
2. Defecação – eliminação dos resíduos não
absorvidos e substâncias tóxicas
4. Secreção Salivar produzida pelas
Glandulas Salivares
Saliva
Água: maior componente
(99.5%)
0.5% solutos – ions,
ureia, ácido úrico, muco,
IgA, lisozima e a amilase
salivar (atua sobre o
amido)
5. Produção de Saliva
Controlada pelo sistema nervoso autônomo
Estímulo Parassimpático
Secreção de saliva
Estímulo Simpático
Inibe a secreção da saliva
6. Digestão (Cavidade Oral)
Digestão Mecânica
Mastigação
Alimento é manipulado pela língua, quebrado pelos
dentes e misturado com a saliva
Formação do bolo alimentar
7. Digestão (Cavidade Oral)
Digestão Química
Amilase Salivar atua sobre o amido
Somente os monossacarídeos podem ser
absorvidos
Continua a atuar até ser inativada pela secreção
ácida do estomago
Copyright 2009, John Wiley & Sons, Inc.
8. Digestão (Cavidade Oral)
Digestão Química
Lipase
Secretada pelas glandulas salivares linguais -
glandulas de von Ebner – hidrolisa os triglicerídeos
de cadeia média e longa
Continua a atuar até a inativação pela secreção ácida
gástrica
9. Digestão (Cavidade Oral)
Digestão Química
Lipase
Secretada pelas glandulas salivares linguais -
glandulas de von Ebner – hidrolisa os triglicerídeos
de cadeia média e longa
Continua a atuar até a inativação pela secreção ácida
gástrica
10. Secreções do Trato Gastrointestinal
Inclue a liberação de produtos exócrinos e
endócrinos no TGI
Secreções exócrinas: HCl, H 0, HC0 -, bile,
2 3
lipase, pepsina, amilase, tripsina, elastase,
histamina
Endócrina: hormonios secretados no
estomago e no ID - regulação das funções
do TGI
Exs. gastrina, secretina, CCK, GIP, guanilina,
VIP, somatostatina
18-7
11. Digestão
Hidrólise:
Carboidratos (amido e açucar) → moléculas com um
único carboidrato
Proteínas → aminoácidos, di- e tri-peptídeos
Lipídeos → ácidos graxos, glicerol
12. Saliva
Éuma mistura de secreções das glândulas salivares
maiores e as glândulas acessórias:
− Parótidas → serosas (15-20%) 1 - 1,5 L/dia
− Submandimulares 70% → mistas
− Sublinguais → mistas
− Acessórias → mucosas
14. Saliva
Contém eletrólitos e solutos orgânicos secretados
principalmente pelas gl. salivares maiores, contém
fluido gengival, microorganismos da cavidade oral.
Volume secretado é de 1 a 1,5 L/dia.
A saliva é hipotonica em relação ao plasma.
A secreção salivar é regulada principalmente
pelo sistema nervoso autonomo
15. Funções da Saliva
1. Protetora:
higiene oral
→ Secreção de lisozima (bactericida)
→ Lactoferrina, quelante de ferro
(limita a multiplicação de patógenos)
→ Secreção de glicoproteína ligadora de IgA
(ativa contra vírus e bactérias)
16. Funções da Saliva
1. Lubrificação do bolo alimentar pela mucina (N-
acetil-glicosamina), que hidratada forma o muco.
3. Ação tamponante – resulta do pH alcalino da
saliva.
4. Função digestiva:
α-amilase (ptialina) → quebra o amido em maltose
(dissacarídeo), maltotriose (trissacarídeo) e dextrina
(cadeias ramificadas α1-6 glicosídicas – 6 a 9
monômeros de glicose)
3. Controle da ingestão de água (boca seca)
17. Funções da Saliva
3. Ação tamponante – resulta do pH alcalino da
saliva.
4. Função digestiva: α-amilase (ptialina) → quebra
o amido em maltose (dissacarídeo), maltotriose
(trissacarídeo) e dextrina (cadeias ramificadas
α1-6 glicosídicas – 6 a 9 monômeros de glicose)
5. Controle da ingestão de água (boca seca)
18. Funções da Saliva
O pH ótimo da amilase salivar é de 4-11; a ação da
enzima continua no estômago até o pH o bolo
alimentar baixar de 4;
2/3 do amido ingerido (e bem mastigado) pode ser
metabolizado pela ptialina;
Ausência de amilase salivar não prejudica absorção
de amido (amilase pancreática);
Lipase lingual (glândulas de Von Ebner): hidrolisa
lipídeos e pode agir em todas as partes do TGI (é
ativa em pHs ácidos e básicos).
19. Características da Secreção Salivar
Líquido incolor, ligeiramente viscoso
(pH 6-7)
99,5% de água
0,5% de sólidos.
Destes, 1/3 são substâncias minerais e
2/3 substâncias orgânicas;
20. A saliva é produzida em dois estágios:
estágios
• A saliva produzida nos ácinos é quase isotônica
em relação ao plasma → saliva primária
• Quando a saliva flui para os ductos estriados e
secretores sua composição é alterada
hipotônica em relação ao plasma) → saliva
secundária
21. A saliva é produzida em dois estágios:
estágios
Saliva no duto excretor:
Reabsorção de Na+ e Cl- → retorno ao plasma
Secreção de HCO3- e K+ → do plasma para luz tubular
22. Controle Neural da Função Salivar
Parassimpática (denervação
causa atrofia da glândula) –
muito mais importante que a
simpática.
As duas de maneira geral
estimulam a produção de
saliva;
Parassimpático –
- Aumenta a secreção de amilase e
de mucina;
- Aumenta o fluxo sangüíneo
(substrato para as enzimas e
muco) - + líquida
24. Glandulas
Muscular Externa Submucosas
Glandulas tubulo-
Camada Circular Interna acinosas dispostas
em pequenos lobulos
Camada Longitudinal drenados por um
Externa Duto Excretor
único duto excretor.
25. Esofago:
Mucosa esofágica:
• Epitélio pavimentoso
estratificado não queratinizado
• Lamina propria
Muscular da mucosa (feixes de
músculo Liso: limite inferior da
mucosa ;
Submucosa:
• tecido conjuntivo frouxo com
ácinos glandulares serosos e
mucosos e duto excretor que se
abre na superfície epitelial,
vasos sanguíneos e linfáticos.
Muscular Externa
28. Estomago
Esfincter esofagiano inferior e esfincter
pilórico controlam a entrada e saída do bolo
alimentar.
Capacidade de armazenamento: ~4 cups
Secreção de ácido clorídrico, enzimas,
proteases, lipase gástrica, muco, a gastrina
(hormonio) e o fator intrínseco (vitamina
B12)
Suco gástrico: 2000-2500 mL de suco
gástrico/dia
29. Estomago
4 regiões:
Cardia, fundo, corpo, piloro
4 camadas
Mucosa – glandulas se abrem nas fovéolas gástricas
3 tipos de glandulas exócrinas – células mucosas células
parietais cells (fator intrínsico e HCL) e as células
principais (pepsinogenio e a lipase gástrica)
Células G – enteroendócrina – secreta gastrina
Submucosa
Muscular propria – camada obliqua adicional interna
Serosa
30. Estomago
Região da Transição
Esofago-Gástrica
Mucosa
-Epitélio de revestimento
do tipo cilíndrico simples
mucosecretor
-Invaginações do epitélio
(fovéolas gástricas)
-Glandulas tubulares
Muscular da Mucosa
Submucosa
- Glandulas tubuloacinares
Muscular Propria
- Circular Interna
- Longitudinal Externa
32. Célula Mucosa Superficial
Fovéola Célula Mucosa
Fovéola
Fovéola Capilar
Lâmina
Istmo Própria
Célula Mucosa
Colo Istmo
Região Camada de muco recobre a
Célula -Tronco
Superior
da Célula Parietal
superfície da mucosa gástrica –
Glândula
Enteroendócrina
proteção mecânica
Base • passagem do bolo alimentar
Célula Principal
Região
Superior
• efeitos nocivos do HCl e das
Lâmina Basal
da
Glândula
enzimas hidrolíticas do suco
gástrico
33. Célula Principal ou Péptica
• Produzem e secretam o pepsinogênio, precursor da enzima
proteolítica pepsina e a lipase gástrica.
• A pepsina é produzida no suco gástrico quando o pH < 5,0.
• Acetil-Colina estimula sua secreção.
34. Célula Parietal ou Oxíntica
• Secretam o Ácido Clorídrico e o Fator Intrínseco em humanos
• Citoplasma com sistema tubulo-vesicular e canalículos intracelular
contínuo com a luz da glandula.
• Após estímulo o sistema tubulo-vesicular se funde com a
membrana do canalículo intracelular. A anidrase carbônica e a
H+, K+ - ATPase estão localizadas nos microvilos que se projetam
na luz dos canalículos.
35. Digestão Mecânica e Química
Digestão Mecânica
Ondas de mistura + movimentos peristálticos – formação
do quimo
Digestão Química
Digestão pela amilase salivar continua até a inativação
pelo suco gástrico
Suco gástrico ácido ativa a lipase lingual
Digere os triglicerídeos em ácidos graxos e diglicerídeos
Células Parietais secretam H+ e o Cl- separadamente mas
seus efeitos são o do HCl,
Microbicida, desnatura proteínas
36. HCl no Estomago
Produzido pelas células
parietais- H+ transportado
para o lumen via uma
bomba H+/ K+ (pH ≈1)
Cl- é secretado por
difusão facilitada
H+ se origina da
dissociação do H2CO3
Cl- é transportado para a
célula parietal a partir do
sangue pela troca com o
HC03-
37. HCl no Estomago
Estímulo Vagal do antro pilórico
estimula a liberação do
Peptídeo Liberador de Gastrina
a partir dos neuronios
pós-sinápticos .
• Peptídeo Liberador de Gastrina
estimula diretamente a secreção
de gastrina a partir das
células G presentes no antro.
38. • A somatostatina liberada pelas células D
do antro inibe a liberação da gastrina.
• Histamina liberada pelas células do
tipo Neuroendócrinas caem na lamina
propria em resposta a acetil-colina
liberada pelas fibras pós-ganglionares
e se liga ao receptor H2 presentes na
célula parietal.
AA
A histamina potencializa o efeito da
acetil-colina e da gastrina na secreção
do ácido clorídrico pela célula parietal.
39. Digestão Química
Células principais secretam o pepsigenio
(próenzima) que digere as proteínas
Pepsinogenio Pepsina no microambiente ácido
Lipase Gástrica quebra os lipídeos em ácidos
graxos e monoglicerídeos
40. Estomago
Pequena porção dos nutrientes é absorvida
Água, íons,ácidos graxos de cadeia curta e
certas drogas como a aspirina, álcool
41. Região da Cardia
Glandulas gástricas: cárdicas
Glandulas Cárdicas
Glandulas Cárdicas são glandulas
tubulares simples com porção
secretória enovelada.
Glandulas cárdicas são revestidas
por células produtoras de muco
semelhantes as células das
glandulas cardicas esofágicas
(submucosa)
42. Região Cárdica
• Fovéolas gástricas
(P)
• Glandulas Cárdicas
(mucosas) são glandulas
tubulares simples ou
ramificadas;
• Algumas células das
glandulas cárdicas
produzem muco e
lisozima (bactericida).
• Poucas células parietais
(produtoras de H+ Cl- -
formam o HCl na luz)
44. Estomago
Região Fúndica (= Corpo)
Istmo Epitélio de revestimento
Pescoço colunar mucosecretor
Fovéola – epitélio
mucosecretor
Glandula Fúndica
tubulosa ramificada
- Região do istmo
Corpo
- Região do Pescoço
- Região do Corpo
(mais longa)
46. Stomach continued
Gastric glands contain
cells that secrete different
products that form gastric
juice
Goblet cells secrete
mucus
Parietal cells secrete
HCl & intrinsic factor
(necessary for B12
Fig 18.7
absorption in intestine)
Chief cells secrete
pepsinogen (precursor
for pepsin)
18-29
47. Região antral (pilórica)
Glandulas gástricas
Fovéola profunda que
Glandulas pilóricas
atinge a submucosa
são tubulares simples,
ramificadas.
As fovéolas são mais profundas
que as das glandulas cárdicas e
fúndicas.
Glandulas Pilóricas são
revestidas por células
mucosecretoras.
Continuidade das glandulas
pilóricas é difícil de se visualizar
uma vez que ela é tortuosa e
ramificada.
Fovéolas revestida por células mucosecretoras.
48. Regiao do Fundo e Corpo
Gastrico
Glandulas gástricas: fundicas
51. Acidez do Suco Gástrico
Ativa as enzimas digestivas
Digere parcialmente a proteína da dieta
Auxilia na absorção do cálcio
Torna os minerais da dieta, solúveis
para permitir a absorção
52. HCl no Estomago
É secretado em resposta ao hormonio
gastrina e Acetilcolina do Vago;
Efeitos indiretos uma vez que ambos
estimulam a liberação de histamina o que
leva a célula parietal a secretar HCl
53. HCl no Estomago
Torna o suco gástrico
ácido promovendo a
desnaturação das
proteínas para facilitar a
sua degradação;
Converte o pepsinogenio
em pepsina
Pepsina é mais ativa
em pH baixo
54. HCl no Estomago
Produzido pelas células
parietais- H+ transportado para o
lumen via uma bomba H+/ K+ (pH
≈1)
Cl- é secretado por difusão
facilitada
H+ se origina da dissociação
do H2CO3
Cl- é transportado para a célula
parietal a partir do sangue pela
troca com o HC03-
58. Estomago
pH do estomago: 1 - 4; bactericida para alguns
micro-organismos
Acloridria, gastrectomia, disfunção ou doença do
TGI : ↑ risco de crescimento bacteriano nos
intestinos;
Digestão protéica se inicia com o pepsinogenio
que é convertido em pepsina ativa no
microambiente gástrico
Células principais secretam lipase gástrica -
ácido-estável: efeito pequeno nos triglicerídeos de
cadeia curta.
59. Estomago
• Maioria da comida líquida é digerida no
estomago em 1 - 2 horas enquanto
que a sólida leva de 2 – 3 horas;
• Formação do quimo
• Camada de muco capaz de proteger a
mucosa gástrica do efeito do suco
gástrico
• Mínima parcela dos nutrientes é
absorvida.
60. Protective Mechanisms of Stomach
Include:
Impermeability of parietal & chief cells to HCl
A layer of alkaline mucus containing HC03-
Tight junctions between adjacent epithelial cells
Rapid rate of cell division (entire epithelium replaced in
3 days)
Prostaglandins (PGs) inhibit gastric secretions
Which is why PG blockers such as NSAIDs can cause ulcers
18-36
62. Principais componentes orgânicos da bile:
- sais biliares
- colesterol
- lecitina (fosfatidilcolina)
Sintetizados no hepatócito Desidroxilação no delgado
Ácidos graxos
Core esterídico
Moléculas anfifílicas = apresentam grupos polares e apolares → MICELAS
63. Funções da bile:
• Ácidos biliares emulsificam grandes partículas de gordura transformando-as em
partículas menores, as quais podem ser atacadas por lipases do suco pancreático.
• Ajudam na absorção dos produtos da digestão de gorduras através da mucosa intestinal:
- ácidos graxos
- monoglicerídeos
- colesterol
• Meio de excreção da bilirrubina (produto de degradação da hemoglobina) e de excesso
de colesterol sintetizado no fígado.
Cor amarela da urina
Estercobilina Cor amarela da bile
64. Vesícula Biliar
• pequeno saco abaixo do fígado
• entre as refeições armazena a bile proveniente do fígado
• volume máximo de armazenagem é de 60 mL, pode concentrar a bile em 5 a 10X
• após a refeição o órgão se contrai expulsando a bile concentrada através do ducto biliar
para o duodeno.
Expulsão da bile pela vesícula Biliar
CCK Liberada pelas células da mucosa Contrações fortes da
(fase gástrica) duodenal em resposta a entrada de parede vesicular e efeito
alimento gorduroso (ou peptídeos e relaxante sobre o esfincter
aas) no duodeno. Chega até a do Oddi
vesícula pela corrente sangüínea
Ach Nervos vagos e SNE Mesmo efeito de CCK
(fase cefálica)
• contração da parede vesicular transmitem peristaltismo pelo ducto biliar comum até o
esfincter
• ondas peristálticas intestinais se propagam no duodeno e suas fases de relaxamento
também relaxam o esfincter.
65. Cálculos biliares
• Ocorre por alteração das relações entre sais biliares, fosfolecitina e colesterol.
↑ oferta de colesterol na dieta
↑ absorção de água pela vesícula
• Diminuição da motilidade da vesícula biliar
66. Digestão e Absorção
Digestão – Processo pelo qual macronutrientes são transformados
em pequenas moléculas para que possam ser absorvidos.
hidrolases
R-R’ + H2O R-OH + R’H+
condensação
Hidrolases
Enzimas luminais: lançadas na luz do TGI
Enzimas da borda em escova: sintetizadas nos enterócitos e
incorporadas às suas membranas luminais
Atividades facilitadas pela secreção de água e íons para luz do TGI
67. • Processos hidrolíticos ocorrem nas seguintes porções do SGI:
cavidade oral
estômago
duodeno (predominante) porções proximais do íleo
68. Digestão e absorção de carboidratos
- Amido – polímero composto por glicose ligada através de ligações
do tipo α–1,4
- Sacarose e lactose – principais dissacarídeos da dieta
- Frutose e glicose- principais monossacarídeos da dieta
α
Sacarose (glicose+frutose) Lactose (glicose+galactose)
→ amilopectina
Amido → amilose
70. • A digestão de carboidratos inicia-se na boca com a mastigação;
• α-amilase salivar x pancreática
• ambas atuam na mesma faixa de pH (4 – 11)
• Digestão oral é restrita – hidrólise de 3 a 5% do amido ingerido;
• No estômago, na fase de armazenamento, α-amilase salivar hidrolisa até 75% do amido
ingerido.
• As duas são endoamilases – ligações o tipo α[1-4]-glicosídicas;
• Principais produtos da clivagem do amido pelas α-amilases:
- Maltose
- maltotriose
- α-dextrina
Oligossacaridases
da borda em
escova (duodeno)
72. Produtos finais da hidrólise de carboidratos:
- glicose (70-80%),
- frutose (15%) e
- galactose (5%)
SGLT-1 : depende do gradiente eletroquímico para sódio (mantido
pela Na+/K+-ATPase da MBL), como do potencial elétrico da ML.
GLUT 2: transporte passivo
GLUT 5: difusão facilitada
73. 2. Digestão e absorção de proteínas
Fontes
Exógenas Endógenas
- carnes - Enzimas
- vegetais - hormônios
- imunoglobulinas
- proteínas do muco
- descamação das células
da parede do TGI
- proteínas plasmáticas
São completamente hidrolisadas e absorvidas (duodeno e
jejuno proximal);
Fezes: cólon, células descamadas, muco, proteínas de origem
bacteriana.
74. Pancreas
Localizado na região posterior da grande curvatura
do estomago
75.
76. Pancreas
Histologia
99% das células - ácinos
Porção Exócrina
Secretam o Suco Pancreático
Fluido e Enzimas digestórias
1% das células – Ilhotas
(Ilhotas de Langerhans)
Porção Endócrina
Secreta hormonios
o Glucagon, insulina,
o Somatostatina, Polipeptídeo Pancreático
77. Suco Pancreático
1200-1500mL /dia
Maior componente: água
Bicarbonato de Sódio
Tampona o quimo gástrico, ácido
Enzimes
Amilase Pancreática
Enzimas proteolíticas – tripsina (tripsinogenio),
quimotripsina (quimotripsinogenio), carboxi-peptidase
(procarboxi-peptidase), elastase (proelastase)
Lipase Pancreática
Ribonuclease e Deoxirribonuclease
81. Vesícula Biliar
Contração das fibras de músculo liso ejeta o
conteúdo da vesícula biliar no duto cístico.
Função:
Armazenamento e concentração da bile produzida
no fígado até que haja estímulo para a sua
liberação no intestino delgado
Absorve água e ions para concentrar a bile
(cerca de 10x)
82. Fluxo Sanguíneo Hepático
Sangue é proveniente da
Artéria Hepática: sangue
oxigenado
Veia Portal: sangue sem
oxigenio contendo nutrientes
recém-absorvidos e
possivelmente drogas,
micróbios ou toxinas do TGI
83. Papel e Composição da Bile
Hepatócitos secretam 800-1000mL de bile/ dia
Maioria água, sais biliares, colesterol, lecitina,
pigmentos biliares e vários ions
Parte é material para excretar/ secreção digestiva
Bilirrubina – principal pigmento biliar
Derivado do heme de hemácias recicladas
Breakdown product stercobilin gives feces brown color
Bile salts play role in emulsification
Also aid in absorption of lipids following digestion
84. Digestão Química
Carboidratos
Amilase Pancreática
α-dextrinase, sacarase, lactase, maltase na borda em
escova
Termina com monosacarídeos que podem ser
absorvidos
Proteínas
Tripsina, quimotripsina, carboxipeptidase e elastase do
pancreas
Aminopeptidase and dipeptidase na borda em escova
85. Lipídeos e Ácidos Nucleicos
Lipídeos
Lipase Pancreática: mais importante para a digestão de
triglicerídeos
Emulsificação pelos sais biliares aumenta a área
surface area
Anfifáticas – regiões hidrofóbicas e hidrofílicas
Ácidos Nucleicos
Ribonuclease e deoxi-ribonuclease no suco pancreático
Nucleosidases e fosfatases na borda em escova
86. Lipídeos
Todos os lipídeos da dieta são absorvidos por
difusão simples
Cadeis curtas de ácidos graxos vão para o sangue
para transporte
Cadeias longas de ácidos graxos e monoglicerídeos
hidrofóbicos
Sais biliares formam micelas e são carreados para a
superfície das células absortivas
Deixam a célula por exocitose
Entram nos capilares lácteos para eventualmente
irem para o sangue juntamente com a capa protéica
dos quilomicrons
87. Absorção
Eletrolitos
A partir das secreções tGI ou da comida
Ions Sodio (Na+) através de Transporte Ativo
Outros ions podem ser absorvidos por transporte ativo
Vitaminas
Vitaminas lipossolúveis A, D, E e K são absorvidas por difusão
simples e transportadas com lipídeos em micelas
Maior parte das vitaminas hidrossolúveis são absorvidas por
difusão simples
Água
9,3 L proveniente da ingesta (2,3L) e secreções do TGI (7,0L)
Maioria é absorvida no ID; uma parte no IG
Somente 100 mL é excretada nas fezes
Toda a absorção de água por meio de osmose