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SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
Processos de Leitura e
Escrita
A MELHOR OU A PIOR IDADE?
O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define o que os outros vão fazer, sem a
contrapartida do governo - MARIA INÊS DOLCI - http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2702200703.ht
Publico Alvo: 9º Ano do Ensino Fundamental
Duração: 3 a 5 aulas
Texto 1: A melhor ou a pior idade
O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define o que os outros vão fazer, sem contrapartida do governo
VOCÊ SE olha no espelho, e percebe que o tempo passou muito mais rapidamente do que esperava aos 13, 14 anos, com pressa de completar 18 anos, para ganhar a
chave de casa, a habilitação de motorista e o direito de ir ao cinema em "filmes para adultos". É claro que essa realidade mudou para os nascidos a partir dos anos 1970,
mas todos nós temos a impressão de que nunca envelheceremos, tão longe estamos, na infância e adolescência, dos 70, 80, 90 anos.
Com a redução combinada da natalidade e o aumento da longevidade, até países como o Brasil, em que predominavam os jovens, têm mais idosos. A diferença é que,
ao contrário dos europeus, dos japoneses, envelhecemos sem ter garantido os direitos básicos, fundamentais, dos recém-nascidos, das crianças, dos adolescentes, dos
jovens e dos maduros. Muito menos dos idosos!
O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define muito bem o que os outros vão fazer pelos idosos, sem a contrapartida de ações governamentais que
viabilizem as propostas de benefícios para os mais velhos.
É perfeitamente viável melhorar as condições de vida daqueles que mereceriam mais conforto, mais segurança, mais tranquilidade e, acima de tudo, mais respeito e
dignidade, na velhice.
Para que não fiquemos somente na constatação do caos, algo fácil em um país em que a ação mais importante é "compor um ministério aliado", vamos às propostas.
Se interessarem a alguma autoridade, ainda haverá esperança para todos nós, mais distantes ou próximos da terceira e, quem sabe, com os avanços da medicina, de uma
"quarta idade":
1. É urgente a migração de uma previdência "atuarial" em que quem trabalha hoje paga os benefícios dos que se aposentaram ontem, grosso modo por uma previdência
"acumulativa", em que cada um receba de acordo com o que poupou, ressalvados os de baixíssima renda, que terão de ser mantidos pelo Tesouro, pois impostos não
existem somente para pagar a aposentadoria de mensaleiro;
2. Regulamentar, urgentemente, o funcionamento das filas para idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais, para que não sejam subtraídas, e sim
acrescentadas, às demais;
3. Definir reduções ou isenções de impostos que custeiem benefícios como passagem de ônibus gratuita para idosos e a isonomia de pagamento de planos de saúde para
os que superarem os 50 anos;
4. Estabelecer um fundo financeiro com recursos definidos, para cumprir itens do Estatuto do Idoso, como a criação de unidades geriátricas de referência e o direito a
atendimento domiciliar (capítulo IV);
Todos nós devemos modificar a forma de avaliar as pessoas, como elementos de produção e de consumo, somente. Governo algum ensinará filhos a respeitarem pais
idosos, em lugar de considerá-los um estorvo, pela doença ou pela carência financeira. Essa lição de casa é de cada um de nós, brasileiros, pois todos que conseguirem
se livrar de serem vítimas da violência viverão e chegarão lá. MARIA INÊS DOLCI
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2702200703.htm - Acesso em 08/07/2013
Texto 1 - Relatos de James
Depois de algum tempo, hoje retornei aqui, talvez querendo contar algo ou dividir um peso
que já não suporto. Estava cansado, pesado, eu já havia chegado ao limite que ultrapassava
todos os meus princípios, eu havia deixado certas coisas acontecerem me privando de
colocar um basta, ou tomar alguma decisão que talvez evitasse acontecer o que está
acontecendo agora, não tinha mais como mudar já tinha escapado entre meus dedos, em um
simples segundo, a crucial sabedoria que acumulei durante anos.
Os meus pés já estavam cansados, minhas mãos calejadas, minha voz já não era a mesma
e nem tinha o mesmo vigor que anos atrás, o frio da noite me invadia e meu corpo contava
apenas com o apoio de apenas um cobertor que eu havia ganhado em um dia feliz, de uma
senhora que havia ido à Casa Azul.
Eu tinha uma família há algum tempo atrás, lutei pelo sustento da casa, coloquei meus dois
filhos na faculdade, dei tudo o que eles pediam, inclusive afeto; minha esposa uma mãe que
se dedicava, cuidava da casa como ninguém, nunca lhes faltou nada. Meus filhos! Espero que
eles estejam bem, nem nome nem endereço desde o dia em que eles partiram e esqueceram-
se de mim aqui na Casa Azul.
...
A Casa Azul é um desses lugares onde não existe liberdade, que se despacha qualquer
reumatismo, qualquer passo lento, qualquer consulta cedo de manhã, qualquer velho.
Tive medo de não conseguir, tive medo de não fazer, de deixar tudo ser esquecido e
matar tudo isso depois de não estar mais presente.
Eu passava meus dias aqui ou ali, a Casa Azul não era tão grande, era tão fácil de me
encontrar, e ninguém me procurou, eu ficava sempre no mesmo lugar, quem sabe um dia eles
apareciam lá. O tempo foi passando e eu esperava apenas meu ultimo segundo, com
esperança.
Eles me esqueceram, pegaram tudo o que eu tinha. Tudo mesmo! Mas existem
coisas impossíveis de se roubar, como o que trago dentro de mim. Os anos que vivi e
as experiências que passei, só vivendo mesmo para saber, não tem como colocar
debaixo do braço como uma bolsa de marca. E agora é tarde demais.
Deixo minhas marcas, e uma triste história rotulada por desafeto e desamor.
Lembre-se que fui forte e amei de verdade, não sinto rancor algum deles! Conte a eles
que o vento me levou, e que os esperei enquanto Deus deixou. Infelizmente não tive herança
material para deixar, eles nem precisam se apressar, pois o que deixo é o mais valioso de
qualquer tesouro, são os relatos de um idoso que de tão cansado desistiu de lutar.
Debaixo de um colchão, depois de um senhor ter falecido por causas naturais, a
empregada doméstica de uma instituição, encontrou um envelope com tais dizeres.
Lima, Derick in Olhares do Amanhecer. Org. Siqueira, C. P.
Texto 3: Filho Adotivo
Sergio Reis
Com sacrifício
Eu criei meus sete filhos
Do meu sangue eram seis
E um peguei com quase um mês
Fui viajante
Fui roceiro, fui andante
E prá alimentar meus filhos
Não comi prá mais de vez...
Sete crianças
Sete bocas inocentes
Muito pobres, mas contentes
Não deixei nada faltar
Foram crescendo
Foi ficando mais difícil
Trabalhei de sol a sol
Mas eles tinham que estudar...
Meu sofrimento
Ah! meu Deus, valeu a pena
Quantas lágrimas chorei
Mas tudo foi com muito amor
Sete diplomas
Sendo seis muito importantes
Que as custas de uma enxada
Conseguiram ser doutor...
Hoje estou velho
Meus cabelos branqueados
O meu corpo está surrado
Minhas mãos nem mexem mais
Uso bengala
Sei que dou muito trabalho
Sei que às vezes atrapalho
Meus filhos até demais...
Passou o tempo
E eu fiquei muito doente
Hoje vivo num asilo
E só um filho vem me ver
Esse meu filho
Coitadinho, muito honesto
Vive apenas do trabalho
Que arranjou para viver...
Mas Deus é grande
Vai ouvir as minhas preces
Esse meu filho querido
Vai vencer, eu sei que vai
Faz muito tempo
Que não vejo os outros filhos
Sei que eles estão bem
Não precisam mais do pai...
Um belo dia
Me sentindo abandonado
Ouvi uma voz bem do meu lado
Pai eu vim prá te buscar
Arrume as malas
Vem comigo pois venci
Comprei casa e tenho esposa
E o seu neto vai chegar...
De alegria eu chorei
E olhei pr'o céu
Obrigado meu Senhor
A recompensa já chegou
Meu Deus proteja
Os meus seis filhos queridos
Mas foi meu filho adotivo
Que a este velho amparou...
Texto 4: A tirinha que emocionou o mundo
www.facebook.com/Renata.O.Nunes Acesso em 01/07/2013
Contexto de Produção Textual
Texto Autor Esfera de
circulação
A quem se
destina
Gênero Suporte
Jornalística
Internet
Jornal Folha de
São Paulo
Derick Lima
Destina-se aos
jovens que
possuem idosos
na família
Texto 3:
Filho Adotivo Música
Aos internaltas
com páginas nas
redes sociais
Compreensão Temática
1. Os textos lidos sugerem uma intertextualidade. Qual a mensagem dialogada por eles?
2. De acordo com a Leitura do texto 1 o Brasil atualmente possui mais jovens ou idosos? Por que?
3. No texto 2, o autor menciona uma suposta casa de idosos chamada Casa Azul, Você acha que ele
fez esse texto em homenagem a esse local? Conheça um pouco em http://acasaazul-
ri.blogspot.com.br/ Acesso em09/07/2013.
4. No texto 3, a música fala de um pai já idoso e abandonado em um asilo, que após criar sete filhos
acaba por ser acolhido pelo seu filho adotivo. Você conhece alguém que tenha sido adotado?
Como é a relação familiar?
5. Na sua família os idosos( avôs, avós) se relacionam mais com a ideia da melhor ou pior idade?
6. Você já ouviu falar sobre o Estatuto do Idoso? Para que serve?
7. De que forma as imagens apresentadas estabelecem relação de sentido com os textos ?
8. Por que o título deste estudo é intitulado “A melhor ou a pior idade”?
9. Você acredita que a melhor idade deva ser promovida pelos idosos em seu percurso de vida ou
pelos filhos, já que dedicaram suas vidas para criá-los?
Compreensão dos Aspectos Discursivos
1. O texto 1 é dissertativo. Aponte algumas características que o torna opinativo(de opinião).
2. Podemos observar claramente o estilo de escrita do texto 1 para o texto 2 na apresentação de um
mesmo tema. Por que isso acontece?
3. A linguagem poética também possui a função humanizadora.
a. Por que é assim classificada?
b. Nos textos apresentados quais deles podem ser classificados como poéticos?
4. No texto 2 o autor se utilizou da linguagem literária para falar sobre o tema. Procure no dicionário a
definição de crônica.
5. A tirinha, texto 4, poderia ser comparada a um texto de campanha? Por que?
6. Quais dos gêneros textuais mais chamou sua atenção e por quê?
7. Por que o texto 2 é considerado crônica se intitula “Relatos de James”?
Compreensão dos Aspectos Linguístico-Discursivos
1. Nos textos apresentados constatamos a linguagem denotativa ou conotativa?
a) “A melhor ou a pior idade”:
b) “Relatos de James”:
c) “Filho Adotivo”:
d) “A tirinha que emocionou o mundo”:
2. Procure no dicionário significado da palavra Estatuto e transcreva para o seu caderno.
3. Qual o significado da sigla PAC, no texto 1?
4. Aponte no texto1 palavras que indiquem marcas de pessoalidade. Qual a classe gramatical a que
pertencem?
5. Retire do texto 1 dois trechos que indiquem período composto por coordenação e classifique-os.
Produção Textual
É hora de decorar o mural dos alunos!
Agora que já conhecemos um
pouco sobre os dilemas de um
idoso. Produza um cartaz com a
imagem de seu melhor idoso,
colocando alguns de seus
relatos, sendo eles tristes ou
alegres. Depois de uma semana
os cartazes deverão ser
colados em local de acesso à
comunidade
Orientações:
1. Faça uma margem de 4cm na
cartolina (branca);
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Olavo Bilac - A Velhice
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Sequência Didática - Idoso: Melhor ou Pior Idade?

  • 2. A MELHOR OU A PIOR IDADE? O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define o que os outros vão fazer, sem a contrapartida do governo - MARIA INÊS DOLCI - http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2702200703.ht Publico Alvo: 9º Ano do Ensino Fundamental Duração: 3 a 5 aulas
  • 3. Texto 1: A melhor ou a pior idade O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define o que os outros vão fazer, sem contrapartida do governo VOCÊ SE olha no espelho, e percebe que o tempo passou muito mais rapidamente do que esperava aos 13, 14 anos, com pressa de completar 18 anos, para ganhar a chave de casa, a habilitação de motorista e o direito de ir ao cinema em "filmes para adultos". É claro que essa realidade mudou para os nascidos a partir dos anos 1970, mas todos nós temos a impressão de que nunca envelheceremos, tão longe estamos, na infância e adolescência, dos 70, 80, 90 anos. Com a redução combinada da natalidade e o aumento da longevidade, até países como o Brasil, em que predominavam os jovens, têm mais idosos. A diferença é que, ao contrário dos europeus, dos japoneses, envelhecemos sem ter garantido os direitos básicos, fundamentais, dos recém-nascidos, das crianças, dos adolescentes, dos jovens e dos maduros. Muito menos dos idosos! O Estatuto do Idoso é um "PAC da Terceira Idade". Define muito bem o que os outros vão fazer pelos idosos, sem a contrapartida de ações governamentais que viabilizem as propostas de benefícios para os mais velhos. É perfeitamente viável melhorar as condições de vida daqueles que mereceriam mais conforto, mais segurança, mais tranquilidade e, acima de tudo, mais respeito e dignidade, na velhice. Para que não fiquemos somente na constatação do caos, algo fácil em um país em que a ação mais importante é "compor um ministério aliado", vamos às propostas. Se interessarem a alguma autoridade, ainda haverá esperança para todos nós, mais distantes ou próximos da terceira e, quem sabe, com os avanços da medicina, de uma "quarta idade": 1. É urgente a migração de uma previdência "atuarial" em que quem trabalha hoje paga os benefícios dos que se aposentaram ontem, grosso modo por uma previdência "acumulativa", em que cada um receba de acordo com o que poupou, ressalvados os de baixíssima renda, que terão de ser mantidos pelo Tesouro, pois impostos não existem somente para pagar a aposentadoria de mensaleiro; 2. Regulamentar, urgentemente, o funcionamento das filas para idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais, para que não sejam subtraídas, e sim acrescentadas, às demais; 3. Definir reduções ou isenções de impostos que custeiem benefícios como passagem de ônibus gratuita para idosos e a isonomia de pagamento de planos de saúde para os que superarem os 50 anos; 4. Estabelecer um fundo financeiro com recursos definidos, para cumprir itens do Estatuto do Idoso, como a criação de unidades geriátricas de referência e o direito a atendimento domiciliar (capítulo IV); Todos nós devemos modificar a forma de avaliar as pessoas, como elementos de produção e de consumo, somente. Governo algum ensinará filhos a respeitarem pais idosos, em lugar de considerá-los um estorvo, pela doença ou pela carência financeira. Essa lição de casa é de cada um de nós, brasileiros, pois todos que conseguirem se livrar de serem vítimas da violência viverão e chegarão lá. MARIA INÊS DOLCI http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2702200703.htm - Acesso em 08/07/2013
  • 4. Texto 1 - Relatos de James Depois de algum tempo, hoje retornei aqui, talvez querendo contar algo ou dividir um peso que já não suporto. Estava cansado, pesado, eu já havia chegado ao limite que ultrapassava todos os meus princípios, eu havia deixado certas coisas acontecerem me privando de colocar um basta, ou tomar alguma decisão que talvez evitasse acontecer o que está acontecendo agora, não tinha mais como mudar já tinha escapado entre meus dedos, em um simples segundo, a crucial sabedoria que acumulei durante anos. Os meus pés já estavam cansados, minhas mãos calejadas, minha voz já não era a mesma e nem tinha o mesmo vigor que anos atrás, o frio da noite me invadia e meu corpo contava apenas com o apoio de apenas um cobertor que eu havia ganhado em um dia feliz, de uma senhora que havia ido à Casa Azul. Eu tinha uma família há algum tempo atrás, lutei pelo sustento da casa, coloquei meus dois filhos na faculdade, dei tudo o que eles pediam, inclusive afeto; minha esposa uma mãe que se dedicava, cuidava da casa como ninguém, nunca lhes faltou nada. Meus filhos! Espero que eles estejam bem, nem nome nem endereço desde o dia em que eles partiram e esqueceram- se de mim aqui na Casa Azul.
  • 5. ... A Casa Azul é um desses lugares onde não existe liberdade, que se despacha qualquer reumatismo, qualquer passo lento, qualquer consulta cedo de manhã, qualquer velho. Tive medo de não conseguir, tive medo de não fazer, de deixar tudo ser esquecido e matar tudo isso depois de não estar mais presente. Eu passava meus dias aqui ou ali, a Casa Azul não era tão grande, era tão fácil de me encontrar, e ninguém me procurou, eu ficava sempre no mesmo lugar, quem sabe um dia eles apareciam lá. O tempo foi passando e eu esperava apenas meu ultimo segundo, com esperança. Eles me esqueceram, pegaram tudo o que eu tinha. Tudo mesmo! Mas existem coisas impossíveis de se roubar, como o que trago dentro de mim. Os anos que vivi e as experiências que passei, só vivendo mesmo para saber, não tem como colocar debaixo do braço como uma bolsa de marca. E agora é tarde demais. Deixo minhas marcas, e uma triste história rotulada por desafeto e desamor. Lembre-se que fui forte e amei de verdade, não sinto rancor algum deles! Conte a eles que o vento me levou, e que os esperei enquanto Deus deixou. Infelizmente não tive herança material para deixar, eles nem precisam se apressar, pois o que deixo é o mais valioso de qualquer tesouro, são os relatos de um idoso que de tão cansado desistiu de lutar. Debaixo de um colchão, depois de um senhor ter falecido por causas naturais, a empregada doméstica de uma instituição, encontrou um envelope com tais dizeres. Lima, Derick in Olhares do Amanhecer. Org. Siqueira, C. P.
  • 6. Texto 3: Filho Adotivo Sergio Reis Com sacrifício Eu criei meus sete filhos Do meu sangue eram seis E um peguei com quase um mês Fui viajante Fui roceiro, fui andante E prá alimentar meus filhos Não comi prá mais de vez... Sete crianças Sete bocas inocentes Muito pobres, mas contentes Não deixei nada faltar Foram crescendo Foi ficando mais difícil Trabalhei de sol a sol Mas eles tinham que estudar... Meu sofrimento Ah! meu Deus, valeu a pena Quantas lágrimas chorei Mas tudo foi com muito amor Sete diplomas Sendo seis muito importantes Que as custas de uma enxada Conseguiram ser doutor... Hoje estou velho Meus cabelos branqueados O meu corpo está surrado Minhas mãos nem mexem mais Uso bengala Sei que dou muito trabalho Sei que às vezes atrapalho Meus filhos até demais... Passou o tempo E eu fiquei muito doente Hoje vivo num asilo E só um filho vem me ver Esse meu filho Coitadinho, muito honesto Vive apenas do trabalho Que arranjou para viver... Mas Deus é grande Vai ouvir as minhas preces Esse meu filho querido Vai vencer, eu sei que vai Faz muito tempo Que não vejo os outros filhos Sei que eles estão bem Não precisam mais do pai... Um belo dia Me sentindo abandonado Ouvi uma voz bem do meu lado Pai eu vim prá te buscar Arrume as malas Vem comigo pois venci Comprei casa e tenho esposa E o seu neto vai chegar... De alegria eu chorei E olhei pr'o céu Obrigado meu Senhor A recompensa já chegou Meu Deus proteja Os meus seis filhos queridos Mas foi meu filho adotivo Que a este velho amparou...
  • 7. Texto 4: A tirinha que emocionou o mundo www.facebook.com/Renata.O.Nunes Acesso em 01/07/2013
  • 8. Contexto de Produção Textual Texto Autor Esfera de circulação A quem se destina Gênero Suporte Jornalística Internet Jornal Folha de São Paulo Derick Lima Destina-se aos jovens que possuem idosos na família Texto 3: Filho Adotivo Música Aos internaltas com páginas nas redes sociais
  • 9. Compreensão Temática 1. Os textos lidos sugerem uma intertextualidade. Qual a mensagem dialogada por eles? 2. De acordo com a Leitura do texto 1 o Brasil atualmente possui mais jovens ou idosos? Por que? 3. No texto 2, o autor menciona uma suposta casa de idosos chamada Casa Azul, Você acha que ele fez esse texto em homenagem a esse local? Conheça um pouco em http://acasaazul- ri.blogspot.com.br/ Acesso em09/07/2013. 4. No texto 3, a música fala de um pai já idoso e abandonado em um asilo, que após criar sete filhos acaba por ser acolhido pelo seu filho adotivo. Você conhece alguém que tenha sido adotado? Como é a relação familiar? 5. Na sua família os idosos( avôs, avós) se relacionam mais com a ideia da melhor ou pior idade? 6. Você já ouviu falar sobre o Estatuto do Idoso? Para que serve? 7. De que forma as imagens apresentadas estabelecem relação de sentido com os textos ? 8. Por que o título deste estudo é intitulado “A melhor ou a pior idade”? 9. Você acredita que a melhor idade deva ser promovida pelos idosos em seu percurso de vida ou pelos filhos, já que dedicaram suas vidas para criá-los?
  • 10. Compreensão dos Aspectos Discursivos 1. O texto 1 é dissertativo. Aponte algumas características que o torna opinativo(de opinião). 2. Podemos observar claramente o estilo de escrita do texto 1 para o texto 2 na apresentação de um mesmo tema. Por que isso acontece? 3. A linguagem poética também possui a função humanizadora. a. Por que é assim classificada? b. Nos textos apresentados quais deles podem ser classificados como poéticos? 4. No texto 2 o autor se utilizou da linguagem literária para falar sobre o tema. Procure no dicionário a definição de crônica. 5. A tirinha, texto 4, poderia ser comparada a um texto de campanha? Por que? 6. Quais dos gêneros textuais mais chamou sua atenção e por quê? 7. Por que o texto 2 é considerado crônica se intitula “Relatos de James”?
  • 11. Compreensão dos Aspectos Linguístico-Discursivos 1. Nos textos apresentados constatamos a linguagem denotativa ou conotativa? a) “A melhor ou a pior idade”: b) “Relatos de James”: c) “Filho Adotivo”: d) “A tirinha que emocionou o mundo”: 2. Procure no dicionário significado da palavra Estatuto e transcreva para o seu caderno. 3. Qual o significado da sigla PAC, no texto 1? 4. Aponte no texto1 palavras que indiquem marcas de pessoalidade. Qual a classe gramatical a que pertencem? 5. Retire do texto 1 dois trechos que indiquem período composto por coordenação e classifique-os.
  • 12. Produção Textual É hora de decorar o mural dos alunos! Agora que já conhecemos um pouco sobre os dilemas de um idoso. Produza um cartaz com a imagem de seu melhor idoso, colocando alguns de seus relatos, sendo eles tristes ou alegres. Depois de uma semana os cartazes deverão ser colados em local de acesso à comunidade Orientações: 1. Faça uma margem de 4cm na cartolina (branca); 2. Faça a divisão da cartolina de acordo com a quantidade de homenageados;
  • 13. DISCURSIVIDADE TEMÁTICA Olavo Bilac - A Velhice http://youtu.be/qwzEbd4LGck Zezé di Camargo em Propaganda em Prol do Respeito aos Idosos http://youtu.be/efu3Kx2M4N8 Respeito com os Idosos http://youtu.be/xahRQd2gyiw Webgrafia
  • 14. EQUIPE DE TRABALHO E.E. ALMEIDA PINTO CEL. EQUIPE DE LÍNGUA PORTUGUESA: Célia Perpetua Siqueira Creuza da Silva Moreira Dalva Modenes Vanderli Faria das Neves