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Ovos de diferentes animais
        (7°ano A)




  nome:GABRIEL POZATO n°8
Pato
  •   Este ovinho nojento é o Viagra dos vietnamitas


  •   O ovo sempre esteve muito ligado à virilidade – e
      tem os que dizem que macho que é macho come
      ovo, de preferência cru. Você conhece o
      afrodisíaco brasileiro feito de Caracu, uma cerveja
      preta e forte, e ovo.
  •   Nas Filipinas e no Vietnã, os homens também
      comem ovo para substituir o Viagra. Só que
      com uma diferença: em vez de estar cru, o
      alimento é cozido, com um pato fecundado
      dentro. Chama-se ovo balut.
  •   Com 17 dias, o ovo com o feto de pato está
      perfeito para o consumo. É só colocar um
      pouco de sal, um limãozinho, pimenta e botar
      pra dentro. Uma cerveja é um ótimo
      acompanhamento.
  •   Os baluts são vendidos em barraquinhas nas
      ruas das Filipinas e do Vietnã. É como se fosse
      o cachorro-quente deles, um lanchinho da tarde
      ou no fim de noite.
  •   Como muitos vietnamitas vivem nos Estados
      Unidos, a cultura do consumo dos ovos com
      fetos já foi exportada para lá. Não é difícil
      encontrar os baluts nos bairros orientais de
      grandes cidades norte-americanas. Concorre
      até com o Viagra.
Tubarão
    •   A reprodução dos tubarões ocorre por
        fecundação interna, na qual o macho
        introduz o órgão reprodutor masculino
        (clasper) no órgão copulador feminino
        (oviducto) da fêmea.
    •   Clasper são dois órgãos alongados e
        cônicos com o formato de duas
        pequenas nadadeiras que funcionam
        como um auxiliador na cópula. O
        clasper é muito comum nos tubarões
        machos que fazem uso dele para
        melhorar a aderência durante a
        cópula. Nas espécies ovíparas, que
        correspondem a cerca de 20% do
        total, a fêmea realiza a postura dos
        ovos rectangulares, protegidos por
        uma membrana filamentosa, de modo
        a fixá-los ao substrato marinho.
    •   Nas espécie ovovíparas - cerca de
        70% -, o desenvolvimento dos ovos
        ocorre no oviducto da fêmea, sendo
        as crias expulsas já desenvolvidas.
Cobras
   •   Quanto à reprodução, as cobras podem ser:
       ovíparas ou vivíparas.
       Nas cobras vivíparas, como na maioria das
       cobras, seus filhotes cobras se desenvolvem dentro
       da barriga da mãe, em um órgão chamado útero.
       As cobras ovíparas, como as aves e a maioria dos
       peixes, põem ovos de onde nascem os
       filhotes, quando completam o seu desenvolvimento.
       As cobras se reproduzem de ovos, isso quer dizer
       que elas são ovíparas. Os répteis se reproduzirem
       através de ovo com casca. Este precisava ser
       depositado na terra, a fim de proteger os embriões
       da ação predatória dos animais aquáticos. Isso se
       deu numa época em que a quantidade de inimigos
       no meio terrestre era nula. Esse
       ovo, desenvolvendo-se fora do ambiente
       aquático, permitiu sobrevivência de maior número
       de descendentes. Através das modificações do
       material genético, os tipos mais diferentes de
       répteis iam dominando o meio terrestre. A maioria
       dos ofídios é ovípara, mas muitas espécies
       venenosas são víparas, pois os ovos, a serem
       postos, já tem internamente um filhote
       completamente formado. Algumas poucas espécies
       são vivíparas. Os répteis produzem ovos com a
       casca flexível, parecida com o couro. Dentro há um
       saco com um líquido chamado amino que evita que
       os ovos percam água e deixem que oxigênio
       alcance o animal em formação.
Lagarto
    •    Alguns lagartos são mais “espertos” que você. Ou
        melhor, a fisiologia deles é melhor que a sua. No
        caso das fêmeas de lagartos da família Teiidae,
        não há necessidade de haver algum machos para
        se reproduzir. Elas mesmo cuidam disso. Não é
        que elas sejam lésbicas, exatamente.
        Partenogênese é um tipo de reprodução assexuada
        encontrada em muitos organismos multicelulares.
        Basicamente, o que ocorre é uma divisão celular
        através por mitoses sucessivas de um só gameta.
        Não admira que nesse tipo de linhagem só nasçam
        fêmeas, já que um cromossomo Y aparece do nada
        só em contos de fábulas e na Bíblia (desculpem a
        redundância). Talvez aí esteja o segredo do
        mistério porque Jesus nunca se casou: Ele era
        menininha! No caso dos lagartinhos supracitados
        (ou melhor, lagartinhos-fêmeas), possuem uma boa
        riqueza genética, começando o processo
        reprodutivo com duas vezes o número dos
        cromossomos, igual a uma reprodução sexual. Em
        pesquisa publicada na Nature, os cientistas
        demonstram como com a hibridização sexual da
        espécie pode ser diferente, conseguindo manter
        uma diversidade genética, sem nunca emparelhar
        seus cromossomos homólogos (como as espécies
        que são sexuais fazem somando os cromossomos
        diferentes dos pais).
Pássaros
    •    Apesar da facilidade de acesso às informações
        disponíveis na literatura e na internet, da
        diversidade de acessórios, medicamentos, rações,
        complexos de vitaminas e aminoácidos, prebióticos
        e probióticos, e, principalmente, da disponibilidade
        de matrizes produtos de muitas gerações
        reproduzidas em cativeiro, os índices zootécnicos
        na criação de bicudos (Oryzoborus Maximiliani )
        apresentam números modestos. São, em média,
        3,9 ovos postos no ano por matriz em atividade
        reprodutiva e taxa de eclosão média de 57,5 %.
        Esses dados foram coletados por pesquisadores
        durante 5 anos em 4 criatórios comerciais com
        número mínimo de 20 matrizes em atividade
        reprodutiva (daí o IBAMA liberar um número
        reduzido de anilhas por matriz). Isso nos parece
        demonstrar que pouca importância se tem dado à
        questão da habilidade materna das fêmeas em
        função da seleção de outras virtudes, como fibra,
        repetição e qualidade de canto. O abuso nos
        cruzamentos consangüíneos também colabora para
        o enfraquecimento fisiológico dos pássaros. Sabe-
        se que os criadores amadoristas apresentam, por
        vezes, resultados muito melhores, principalmente
        por cuidarem pessoalmente dos pássaros, com a
        dedicação típica dos apaixonados.
Peixes
   •   Grande parte das espécies de peixes possui
       reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem os
       ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a
       presença de machos e fêmeas, sendo muito
       comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da
       quantidade de fêmeas e machos da mesma
       espécie).
       As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais
       de águas calmas ou, até mesmo, constroem
       ninhos.
   •   A reprodução tem início, geralmente, quando o
       macho deposita espermatozóides na
       água, possibilitando a fecundação dos óvulos.
   •   Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos
       com aparência um pouco parecida com os peixes
       adultos. Após esta fase, os peixes não costumam
       dispensar atenção aos filhotes. Algumas espécies
       de peixes, inclusive, podem se alimentar destes
       alevinos (da mesma espécie ou de outras).
       - Os ovos de peixes são liberados em grande
       número, porém a taxa de mortalidade é muito alta.
       Estes ovos apresentam quantidade moderada de
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Ovos de diferentes animais

  • 1. Ovos de diferentes animais (7°ano A) nome:GABRIEL POZATO n°8
  • 2. Pato • Este ovinho nojento é o Viagra dos vietnamitas • O ovo sempre esteve muito ligado à virilidade – e tem os que dizem que macho que é macho come ovo, de preferência cru. Você conhece o afrodisíaco brasileiro feito de Caracu, uma cerveja preta e forte, e ovo. • Nas Filipinas e no Vietnã, os homens também comem ovo para substituir o Viagra. Só que com uma diferença: em vez de estar cru, o alimento é cozido, com um pato fecundado dentro. Chama-se ovo balut. • Com 17 dias, o ovo com o feto de pato está perfeito para o consumo. É só colocar um pouco de sal, um limãozinho, pimenta e botar pra dentro. Uma cerveja é um ótimo acompanhamento. • Os baluts são vendidos em barraquinhas nas ruas das Filipinas e do Vietnã. É como se fosse o cachorro-quente deles, um lanchinho da tarde ou no fim de noite. • Como muitos vietnamitas vivem nos Estados Unidos, a cultura do consumo dos ovos com fetos já foi exportada para lá. Não é difícil encontrar os baluts nos bairros orientais de grandes cidades norte-americanas. Concorre até com o Viagra.
  • 3. Tubarão • A reprodução dos tubarões ocorre por fecundação interna, na qual o macho introduz o órgão reprodutor masculino (clasper) no órgão copulador feminino (oviducto) da fêmea. • Clasper são dois órgãos alongados e cônicos com o formato de duas pequenas nadadeiras que funcionam como um auxiliador na cópula. O clasper é muito comum nos tubarões machos que fazem uso dele para melhorar a aderência durante a cópula. Nas espécies ovíparas, que correspondem a cerca de 20% do total, a fêmea realiza a postura dos ovos rectangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, de modo a fixá-los ao substrato marinho. • Nas espécie ovovíparas - cerca de 70% -, o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviducto da fêmea, sendo as crias expulsas já desenvolvidas.
  • 4. Cobras • Quanto à reprodução, as cobras podem ser: ovíparas ou vivíparas. Nas cobras vivíparas, como na maioria das cobras, seus filhotes cobras se desenvolvem dentro da barriga da mãe, em um órgão chamado útero. As cobras ovíparas, como as aves e a maioria dos peixes, põem ovos de onde nascem os filhotes, quando completam o seu desenvolvimento. As cobras se reproduzem de ovos, isso quer dizer que elas são ovíparas. Os répteis se reproduzirem através de ovo com casca. Este precisava ser depositado na terra, a fim de proteger os embriões da ação predatória dos animais aquáticos. Isso se deu numa época em que a quantidade de inimigos no meio terrestre era nula. Esse ovo, desenvolvendo-se fora do ambiente aquático, permitiu sobrevivência de maior número de descendentes. Através das modificações do material genético, os tipos mais diferentes de répteis iam dominando o meio terrestre. A maioria dos ofídios é ovípara, mas muitas espécies venenosas são víparas, pois os ovos, a serem postos, já tem internamente um filhote completamente formado. Algumas poucas espécies são vivíparas. Os répteis produzem ovos com a casca flexível, parecida com o couro. Dentro há um saco com um líquido chamado amino que evita que os ovos percam água e deixem que oxigênio alcance o animal em formação.
  • 5. Lagarto • Alguns lagartos são mais “espertos” que você. Ou melhor, a fisiologia deles é melhor que a sua. No caso das fêmeas de lagartos da família Teiidae, não há necessidade de haver algum machos para se reproduzir. Elas mesmo cuidam disso. Não é que elas sejam lésbicas, exatamente. Partenogênese é um tipo de reprodução assexuada encontrada em muitos organismos multicelulares. Basicamente, o que ocorre é uma divisão celular através por mitoses sucessivas de um só gameta. Não admira que nesse tipo de linhagem só nasçam fêmeas, já que um cromossomo Y aparece do nada só em contos de fábulas e na Bíblia (desculpem a redundância). Talvez aí esteja o segredo do mistério porque Jesus nunca se casou: Ele era menininha! No caso dos lagartinhos supracitados (ou melhor, lagartinhos-fêmeas), possuem uma boa riqueza genética, começando o processo reprodutivo com duas vezes o número dos cromossomos, igual a uma reprodução sexual. Em pesquisa publicada na Nature, os cientistas demonstram como com a hibridização sexual da espécie pode ser diferente, conseguindo manter uma diversidade genética, sem nunca emparelhar seus cromossomos homólogos (como as espécies que são sexuais fazem somando os cromossomos diferentes dos pais).
  • 6. Pássaros • Apesar da facilidade de acesso às informações disponíveis na literatura e na internet, da diversidade de acessórios, medicamentos, rações, complexos de vitaminas e aminoácidos, prebióticos e probióticos, e, principalmente, da disponibilidade de matrizes produtos de muitas gerações reproduzidas em cativeiro, os índices zootécnicos na criação de bicudos (Oryzoborus Maximiliani ) apresentam números modestos. São, em média, 3,9 ovos postos no ano por matriz em atividade reprodutiva e taxa de eclosão média de 57,5 %. Esses dados foram coletados por pesquisadores durante 5 anos em 4 criatórios comerciais com número mínimo de 20 matrizes em atividade reprodutiva (daí o IBAMA liberar um número reduzido de anilhas por matriz). Isso nos parece demonstrar que pouca importância se tem dado à questão da habilidade materna das fêmeas em função da seleção de outras virtudes, como fibra, repetição e qualidade de canto. O abuso nos cruzamentos consangüíneos também colabora para o enfraquecimento fisiológico dos pássaros. Sabe- se que os criadores amadoristas apresentam, por vezes, resultados muito melhores, principalmente por cuidarem pessoalmente dos pássaros, com a dedicação típica dos apaixonados.
  • 7. Peixes • Grande parte das espécies de peixes possui reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a presença de machos e fêmeas, sendo muito comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da quantidade de fêmeas e machos da mesma espécie). As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais de águas calmas ou, até mesmo, constroem ninhos. • A reprodução tem início, geralmente, quando o macho deposita espermatozóides na água, possibilitando a fecundação dos óvulos. • Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos com aparência um pouco parecida com os peixes adultos. Após esta fase, os peixes não costumam dispensar atenção aos filhotes. Algumas espécies de peixes, inclusive, podem se alimentar destes alevinos (da mesma espécie ou de outras). - Os ovos de peixes são liberados em grande número, porém a taxa de mortalidade é muito alta. Estes ovos apresentam quantidade moderada de reserva nutricional.