SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 76
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA ABDOMINAL
Felipe José Fernández Coimbra
Wilson Luiz da Costa Junior
Alessandro Landskron Diniz
André Luís de Godoy
Héber Salvador de Castro Ribeiro
Igor Correia de Farias
O Papel da Linfadenectomia
Ampliada no CA Gástrico
Tratamento do câncer gástrico
Ocidente vs. Oriente
CA gástrico Ocidente ≠ Oriente?
Dicken BJ et al. Ann Surg 2005; 241: 27-39
Smith D et al. J Clin Oncol 23: 7114-24.
Tratamento do câncer gástrico
Ocidente vs. Oriente
3814 pacientes
> 70% - menos de
15 linfonodos
Wanebo
HJ et al. 1
SNUH
(Coréia) 2
NCC
(Japão) 3
MSKCC
(EUA)4
ACCamargo 5 HCFMUSP6
No. pacientes 18365 6314 6730 752 165 274
IA 59% 92,6% 91,5% 95% 88,9% 98,2%
IB 44% 84,0% 84,6% 85% 82,5% 77,2%
II 29% 67,4% 69,3% 54% 76,5% 78,9%
IIIA 15% 50,0% 50,4% 37% 44,0% 43,5%
IIIB 9% 30,6% 30,6% 11% 30,7% 25,7%
IV 3% 13,1% 5,4% 7% 6,9% ---
Wanebo HJ et al. Ann Surg 1993; 218: 583-92
Yang HK et al. Br j Cancer 2001; 88: 1408-12
Sasako M et al. Gastrik Cacncer 1997; 223-48
Karpeh MS et al. Ann Surg 2000; 232: 362-71
Coimbra FJF et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54.
Zilberstein B et al. Arq Bras Cir Dig 2012; 25: 161-4.
Tratamento do câncer gástrico
Ocidente vs. Oriente
Wanebo
HJ et al. 1
SNUH
(Coréia) 2
NCC
(Japão) 3
MSKCC
(EUA)4
ACCamargo 5 HCFMUSP6
No. pacientes 18365 6314 6730 752 165 274
IA 59% 92,6% 91,5% 95% 88,9% 98,2%
IB 44% 84,0% 84,6% 85% 82,5% 77,2%
II 29% 67,4% 69,3% 54% 76,5% 78,9%
IIIA 15% 50,0% 50,4% 37% 44,0% 43,5%
IIIB 9% 30,6% 30,6% 11% 30,7% 25,7%
IV 3% 13,1% 5,4% 7% 6,9% ---
Wanebo HJ et al. Ann Surg 1993; 218: 583-92
Yang HK et al. Br j Cancer 2001; 88: 1408-12
Sasako M et al. Gastrik Cacncer 1997; 223-48
Karpeh MS et al. Ann Surg 2000; 232: 362-71
Coimbra FJF et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54.
Zilberstein B et al. Arq Bras Cir Dig 2012; 25: 161-4.
Tratamento do câncer gástrico
Ocidente vs. Oriente
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO
CÂNCER GÁSTRICO
Tratamento cirúrgico do câncer
gástrico
Linfadenectomia estendida?
Ainda existe controvérsia sobre a
linfadenectomia D1 vs. D2?
Tratamento cirúrgico do câncer
gástrico
Linfadenectomia estendida?
Ainda existe controvérsia sobre a
linfadenectomia D1 vs. D2?
LINFADENECTOMIA D1 vs. D2
Tratamento cirúrgico do câncer
gástrico
Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23.
Guidelines JGCA
1
12a
9
8a
7
6
5
4
3
2
10
11d
Adaptado de Hartgrink H et al. Lancet 2009
11p
D1
D1 +
D2
Guidelines JGCA
Gastrectomia total
Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23.
1
12a
9
8a
7
6
5
4
3
2
10
11d
D1
D1 +
D2
Guidelines JGCA
Gastrectomia subtotal
11p
Adaptado de Hartgrink H et al. Lancet 2009
Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23.
LINFADENECTOMIA D1 vs. D2
Tratamento cirúrgico do câncer
gástrico
?
?
?
Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14 Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30
Trials D1 vs. D2
CRÍTICAS
• Mortalidade após linfadenectomia D2
• Pancreatectomia corpo-caudal e esplenectomia
• Estudos multicêntricos – recrutamento
• Tratamento cirúrgico
Trials D1 vs. D2
Estudo / instituição Mortalidade
“British trial”, 1999 (1) 13%
“Dutch trial”, 1999 (2) 10%
MSKCC, 2002 (3) 3,6%
MD Anderson, 2004 (4) 1,7%
JCOG, 2008 (5) 1%
A C Camargo, 2010 (6) 1,7%
1. Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14 4. Mansfield PF. J Clin Oncol 2004; 22: 2759-61.
2. Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30. 5. Sasako M et al. N Engl J Med 2008; 359: 453-62
3. Martin RC 2nd et al. Ann Surg 2002; 236: 159-65 6. Coimbra F et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54
Trials D1 vs. D2
Mortalidade pós-linfadenectomia D2
56% 40%
D1
(n=339)
D2
(n=206)
P
Mortalidade 3,8 6,3 NS
Sobrevida
Média 5,77 6,67 0,018
5 anos 47 56
11 anos 33 47
Hartgrink H et al. Lancet 2009; 374: 477-90Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30
Trials D1 vs. D2
Pancreatectomia e esplenectomia
JCOG 2008
• 24 centros
• Média de 20
pacientes
• Cirurgião
● 100 gastrectomias
● Instituição: 80
gastrectomias por ano
DUTCH TRIAL 1999
• 711 pacientes / 80 centros
/ 4 anos
● < 3 / centro / ano
BRITISH TRIAL 1999
• 400 pacientes / 32
cirurgiões / 7 anos
 < 2 / cirurgião / ano
Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14
Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30.
Sasako M et al. N Engl J Med 2008; 359: 453-62
Trials D1 vs. D2
Estudos multicêntricos – recrutamento
Linfadenectomia D1 (n=380) D2 (n=331) P
Sobrevida em 15 anos (%) 21 29 0,34
Óbitos sem recorrência (%) 29 32 ns
Óbitos por neoplasia (%) 48 37 0,01
Recidiva loco-regional (%) 22 12 0,015
Trials D1 vs. D2
Atualização Dutch Trial
J Clin Oncol 2005; 23: 7114-24.
n=3814 pacientes
Extensão da linfadenectomia
Número de linfonodos dissecados
n=1377 pacientes
Extensão da linfadenectomia
Número de linfonodos dissecados
N2 N3
Extensão da linfadenectomia
Razão linfonodal
Tratamento cirúrgico do câncer
gástrico
Linfadenectomia estendida?
Ainda existe controvérsia sobre a
linfadenectomia D1 vs. D2?
• Linfadenectomia D2 vs. D2 + retroperitoneal
• 532 pacientes
• 24 hospitais
• Cirurgião – 100 gastrectomias
• Hospital – mais de 80 / ano
• Mortalidade – 1%
Linfadenectomia estendida
• 254 pacientes – D3
• 37 pacientes N+ veia renal E
• LND para-aórtico+:
• 29% tumores de cárdia e 1/3 alto
• 7% 1/3 médio
• 7% 1/3 baixo
(P<0,001)
Mortalidade 2 %
Linfadenectomia estendida
• 31% sobrevida N3
• 17% sobrevida 5 anos LND para-
aórtico
• > papel tumores altos?
Linfadenectomia estendida
Linfadenectomia estendida
• 150 pacientes tumores Siewert II
• 94 linfadenectomia 16a2 lateral
Linfadenectomia estendida
• Sobrevida em 5 anos – 19%
• Linfadenectomia 16a2 lat
• HR 0,51
• P=0,048
Linfadenectomia estendida
• 150 pacientes tumores Siewert II
• 94 linfadenectomia 16a2 lateral
• 17% N+
• Sobrevida em 5 anos – 19%
• Linfadenectomia 16a2 lat
• HR 0,51
• P=0,048
Linfadenectomia estendida
Is There Any Role of Additional Retropancreatic Lymph Node
Dissection on D2 Gastrectomy for Advanced Gastric Cancer?
- South Korea -
• Linfadenectomia D2 + retro-pancreática
• 13% de envolvimento
• EC I e II  SG sem diferença
• EC III e IV  fator prognóstico
• (hazard ratio (HR), 0.55; P = 0.022)
• Conclusão: possível benefício neste grupo
Ann Surg Oncol. 2013 Mar 30
TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR
DO CÂNCER GÁSTRICO
Recidiva pós-linfadenectomia D2
2328 pacientes
Recidiva  28%
Tratamento multidisciplinar do
câncer gástrico
Papel da radioterapia na adjuvância?
Quimioterapia pré e pós-operatória ou
Quimioterapia adjuvante?
Papel da Quimioterapia Intraperitoneal
Hipertérmica (HIPEC)?
Tratamento multidisciplinar do
câncer gástrico
Papel da radioterapia na adjuvância?
Quimioterapia pré e pós-operatória ou
Quimioterapia adjuvante?
Papel da Quimioterapia Intraperitoneal
Hipertérmica (HIPEC)?
• 1059 pacientes
• Estádios II e III
• S-1 adjuvante
• 80-120mg/m2
• 1 ano
Quimioterapia adjuvante
• 3838 pacientes
• 16 “trials”
randomizados
• 12 ocidentais
• 1982-2007 55,3% vs. 49,6%
HR 0,82 (SG e SLD)
Quimioterapia adjuvante
• 1035 pacientes nos Estádios II e III
• 37 centros
• XELOX adjuvante (8 ciclos) vs.
placebo
• Oxaliplatina 130mg/m2 +
Capecitabina 1000mg/m2 (3sem)
Quimioterapia adjuvante
SLD 3a: 74% vs. 59%
HR 0,56 P<0,001
Estudo Tto adjuvante No.
pacientes
Estádio SG em 5 anos
(vs. cirurgia)
P Tto
completo(%)
Bouché et al. 2005 CF x 5 278 II-IVM0 47% vs. 42% NS 62,2%
Nitti et al 2006 FAMTX x 6 206 I-IV 43% vs. 44% NS 74%
Nakajima et al. 2007 UFT 16m 190 II-III 86% vs. 73% 0,017 51%
Sakuramoto et al. 2007 S-1 1a 1059 II-III 71% vs. 61% 0,003 65,8%
De Vita et al. 2007 ELFE x 6 225 IB-III 48% vs. 43% NS 82%
Cascinu et al. 2007 PELF 8 sem
vs. 5FU-LV 6m
397 II-III 52% vs. 50% NS 9,4% e 43%
Di Constanzo et al. 2008 PELF x 4 258 IB-IVM0 47% vs. 48% NS 58%
Kulig et al 2010 EAP x 3 295 I-III 44% vs. 40% NS 72%
Bang et al 2012 XELOX x 8 1035 II-III 83% vs. 78%* 0,049 67%
Quimioterapia adjuvante
Bouché O et al. Ann Oncol 2005; 16: 1488-97 Cascinu S et al. J Natl Cancer Inst 2007;99: 601-7
Nitti D et al. Ann Oncol 2006; 17: 262-9 Di Constanzo F et al. J Natl Cancer Inst 2008; 100: 388-98
Nakajima T et al. Br J Surg 2007; 94: 1468-76 Kulig J et al. Oncology 2010; 78:54-61
Sakuramoto S et al. N Engl J Med 2007; 357: 1810-20 Bang XJ et al. Lancet Oncol 2012; 379: 315-21
De Vita F et al. Ann Oncol 2007; 18: 1354-8
MAGIC Trial *
EORTC 40594 Trial
FFCD Trial *
* QT peri-operatória
Quimioterapia neoadjuvante
MAGIC TRIAL
• 503 pacientes
• Estádio II a IV M0
• ECF x 3  Cirurgia  ECF x 3
5a – 36% vs. 23%
HR – 0,75
Quimioterapia neoadjuvante
FFCD TRIAL
• 224 pacientes
• II a IV M0
• CF x 2-3  Cirurgia  CF x 3-4
Quimioterapia neoadjuvante
5a – 38% vs. 24%
EORTC TRIAL
• 144 pacientes
• III e IV M0
• CF x 2  Cirurgia
Quimioterapia neoadjuvante
HR – 0,84
2a – 72,7% vs. 69,6%
• Estadiamento pré-operatório
– MAGIC – USG e Rx; TC e laparoscopia não obrigatórios
– FFCD – USG e TC; Eco-EDA e laparoscopia opcionais
• Linfadenectomia D2
– MAGIC 41%
– FFCD – mediana de linfonodos dissecados 19
• TEG
– MAGIC 25%; FFCD 75% (41% gastrectomias); EORTC 53%
• Tratamento pré-operatório
– EORTC – 62,5% completaram
Quimioterapia neoadjuvante
LIMITAÇÕES DOS ESTUDOS
• Tolerância ao tratamento
• Ressecção R0
• “Downstaging”
• Tratamento precoce das micrometástases
• Teste de sensibilidade “in vivo”
Quimioterapia neoadjuvante
BENEFÍCIOS
224 pacientes
CF x 2-3  CIR  CF x 3-4
87% 50%
503 pacientes
ECF x 3  CIR  ECF x 3
91% 49%
MAGIC Trial FFCD Trial
N Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
Quimioterapia neoadjuvante
TOLERÂNCIA AO TRATAMENTO
* Z testN Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8
Estudo QT + Cirurgia Cirurgia P
MAGIC Trial 79,3% 70,3% 0,03
FFCD Trial 87% 74% 0,004
EORTC Trial 81,9% 66,7% 0,036*
Quimioterapia neoadjuvante
RESSECÇÃO R0
Fator No. (%) QT +
cirurgia
No. (%)
Cirurgia
P
Estádio T
ypT0-1-2 42% 32% *
Estádio N
ypN0 33% 20% 0,054
Fator No. (%) QT
+ cirurgia
No. (%)
Cirurgia
P
Estádio T
ypT1-2 51,7% 36,8% 0,002
Estádio N
ypN0-1 84,4% 70,5% 0,01
N Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
MAGIC Trial FFCD Trial
Quimioterapia neoadjuvante
“DOWNSTAGING”
Quimioterapia neoadjuvante
FATOR PROGNÓSTICO
• Risco de progressão
• Morbimortalidade pós-operatória
Quimioterapia neoadjuvante
PREJUÍZOS
QT neoadjuvante – 72
Progressão – 4 (5,8%)
QT neoadjuvante – 113
Progressão – 3 (2,8%)
EORTC Trial FFCD Trial
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8
Quimioterapia neoadjuvante
RISCO DE PROGRESSÃO
Estudo Morbidade Mortalidade
QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P
MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% *
FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76
EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% *
N Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8
Quimioterapia neoadjuvante
MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
Estudo Morbidade Mortalidade
QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P
MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% *
FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76
EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% *
N Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8
Quimioterapia neoadjuvante
MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
Estudo Morbidade Mortalidade
QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P
MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% *
FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76
EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% *
N Engl J Med 2006; 355: 11-20.
J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21.
J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8
Quimioterapia neoadjuvante
MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
TC
cT1-2 N0
Eco-EDA
uT1-2 N0
Cirurgia
pT1-2 N0
Seguimento
pT3-4 ou N+
Tratamento Adjuvante
uT3-4 ou N+
QT perioperatória +
Cirurgia
cT3-4 ou N+
QT peri-operatória +
Cirurgia
EDA com biópsia +
Abordagem CA gástrico - HACC
Tratamento multidisciplinar do
câncer gástrico
Papel da radioterapia na adjuvância?
Quimioterapia pré e pós-operatória ou
Quimioterapia adjuvante?
Papel da Quimioterapia Intraperitoneal
Hipertérmica (HIPEC)?
Linfadenectomia D2 e recidiva
Estudo Linfadenectomia
(n pacientes)
Recorrência
Locorregional Peritoneal À distância
Yoo CH et al 1
n=2328
D2 (652) 19,3% 33,9% 26,2%
D’Angelica MD et al2
n=1172
D1 (70)
D2 (278)
54% 29% 51%
Marrelli D et al 3
n=536
D1 (90)
D2(182)
46,7% 31,9% 33,8%
Sasako M et al 4
n=530
D2 13,4% 18,9% 13,4%
Muratore A et al 5
n=200
D2 (60) 17,1% 32,9% 50%
Coimbra FJF et al 6
n=225
D1 (5)
D2 (47)
22,0% 28,8% 42,2%
1 – Yoo CH et al. Br J Surg 2000; 87: 236-42 4 – Sasako M et al. N Engl J Surg 2007; 357: 1810-20.
2 - D’Angelica MD et al. Ann Surg 2004; 240: 808-16. 5 – Muratore A et al. EJSO 2009; 35: 588-92
3 – Marrelli D et al. Ann Surg 2005; 241: 247-55. 6 - Coimbra FJF et al. EJSO 2011; 37: 47-54.
Sítio da
recidiva
Cirurgia
(n=177)
Cirurgia + QT/RXT
(n=206)
Local 51 (29%) 23 (19%)
Regional 127 (72%) 78 (65%)
À distância 32 (18%) 40 (33%)
QT/RXT adjuvantes
Linfadenectomia D1
Linfadenectomia D1 ou
menos – 90%
• 458 pacientes
• IB a IV M0 (60% I e II)
• XP(6) vs. XP(2)/ RXT/ XP(2)
QT/RXT adjuvantes
Linfadenectomia D2
3a – 77,5% vs. 72,3%
• 142 pacientes
• N1 e N2 e NR >
– SG 30,9% vs. 71,4%*
– SLD 30,3% vs. 48,9%
QT/RXT adjuvantes
Linfadenectomia D2
Tratamento multidisciplinar do
câncer gástrico
Papel da radioterapia na adjuvância?
Quimioterapia pré e pós-operatória ou
Quimioterapia adjuvante?
Papel da Quimioterapia Intraperitoneal
Hipertérmica (HIPEC)?
HIPEC e recidiva peritoneal
Redução de risco
• 141 pacientes
• HIPEC
– Mitomicina C 10mcg/mL
– 120 min; 43-44oC
Óbito por recorrência
peritoneal: 5% X 48%
4a – 76% vs. 58%
8a – 62% vs. 49%
HIPEC e recidiva peritoneal
Redução de risco
HIPEC e recidiva peritoneal
QT sistêmica e intraperitoneal
Recidiva • 3 SNC
• 4 e 7 peritoneal
• T4 e/ou
• N+ e/ou
• Citologia +
332 pacientes
QT neoadjuvante x 3
Cisplatina + 5-FU
HIPEC e recidiva peritoneal
GASTRICHIP Trial
QT adjuvante x 3
Cisplatina + 5-FU
Gastrectomia +
linfadenectomia D2
QT adjuvante x 3
Cisplatina + 5-FU
Gastrectomia +
linfadenectomia D2+
HIPEC
5-FU EV + Oxaliplatina IP
Citorredução + HIPEC
1a – 61%
3a – 30%
5a – 23%
• Mortalidade – 6,5%
• Fatores prognósticos
– Instituição
– Extensão da carcinomatose
(PCI e Gilly)
– QT prévia
• Citorredução CC-0
– PCI > 19 – 100% óbito
em 6 meses
– PCI > 12 – 100% óbito
em 3 anos
Citorredução + HIPEC
1a – 61%
3a – 30%
5a – 23%
PERSPECTIVAS
Identificação precoce de
pacientes não-respondedores
Tratamento neoadjuvante
Seleção de pacientes – Critérios Clínico-patológicos
 Localização
 1 – corpo
 2 – proximais
 3 – distais
 Histologia de Lauren
 1 – intestinal
 3 – difuso ou misto
 Grau de diferenciação
 1 – G1/G2
 2 – G3/G4
 Baixo risco ≥ 4
 Risco intermediário 5-7
 Alto risco 8
Tratamento neoadjuvante
Seleção de pacientes – Critérios Clínico-patológicos
Risco Resposta
clínica
Resposta
patológica
Baixo risco 34,2% 35,6%
Risco
intermediário
24,8% 20,8%
Alto risco 11,2% 11,2%
Tratamento neoadjuvante
Seleção de pacientes – Biologia molecular
CONCLUSÃO
• Tratamento cirúrgico
• Linfadenectomia D2 – evidências suficientes
• Linfadenectomia 16a2 – investigacional em
tumores de TEG Siewert II
• Linfadenectomia retro-pancreática talvez benéfica
em EC III e IV.
CONCLUSÃO
• Tratamento multidisciplinar
• Quimioterapia neoadjuvante ou adjuvante
• Resultados semelhantes
• Melhor tolerância no pré-operatório
• Radioterapia
• Associada à QT em pacientes submetidos a cirurgia
limitada
• HIPEC
• Investigacional no papel de redução de risco
• Pacientes M1 selecionados – citorredução + HIPEC
Departamento de Cirurgia Abdominal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
 
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVAINVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVACristiano Quintão
 
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG
 
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudo
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudoAula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudo
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudoFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG
 
Protocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoProtocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoVagner
 
Apendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopApendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopkalinine
 
Hernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoHernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoMarcelo Falcao
 
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Brenda Lahlou
 
Câncer colo retal
Câncer colo retalCâncer colo retal
Câncer colo retalkalinine
 
Câncer gástrico
Câncer gástricoCâncer gástrico
Câncer gástricokalinine
 

Mais procurados (20)

SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
 
Hepatectomia
HepatectomiaHepatectomia
Hepatectomia
 
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVAINVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
INVESTIGAÇÃO ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
 
Câncer de esôfago
Câncer de esôfagoCâncer de esôfago
Câncer de esôfago
 
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
Aula - "Vias de Acesso à Cavidade Abdominal: laparotomia e videolaparoscopia".
 
Fimose
FimoseFimose
Fimose
 
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudo
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudoAula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudo
Aula abdome agudo na criança e adolescente , e escroto agudo
 
Avaliação pré operatória
Avaliação pré operatóriaAvaliação pré operatória
Avaliação pré operatória
 
Gastrectomia
GastrectomiaGastrectomia
Gastrectomia
 
Protocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De EsôfagoProtocolo De Tumor De Esôfago
Protocolo De Tumor De Esôfago
 
Tratamento cirúrgico do câncer da transição esofagogástrica
Tratamento cirúrgico do câncer da transição esofagogástricaTratamento cirúrgico do câncer da transição esofagogástrica
Tratamento cirúrgico do câncer da transição esofagogástrica
 
Apendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopApendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufop
 
Hernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoHernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcão
 
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
Parede abdominal (Anatomia e Hérnias)
 
Cirurgia
CirurgiaCirurgia
Cirurgia
 
Câncer colo retal
Câncer colo retalCâncer colo retal
Câncer colo retal
 
Abdome agudo na criança
Abdome agudo na criançaAbdome agudo na criança
Abdome agudo na criança
 
Pancreatite Crônica
Pancreatite CrônicaPancreatite Crônica
Pancreatite Crônica
 
Câncer gástrico
Câncer gástricoCâncer gástrico
Câncer gástrico
 
Hérnias abdominais
Hérnias abdominaisHérnias abdominais
Hérnias abdominais
 

Destaque (17)

LINFADENECTOMIA D 2 EN EL CANCER GASTRICO
LINFADENECTOMIA D 2 EN EL CANCER GASTRICOLINFADENECTOMIA D 2 EN EL CANCER GASTRICO
LINFADENECTOMIA D 2 EN EL CANCER GASTRICO
 
CANCER GÁSTRICO: D1 VS D2
CANCER GÁSTRICO: D1 VS D2CANCER GÁSTRICO: D1 VS D2
CANCER GÁSTRICO: D1 VS D2
 
11 colangiocarcinoma
11 colangiocarcinoma11 colangiocarcinoma
11 colangiocarcinoma
 
Cancer de Esofago
Cancer de EsofagoCancer de Esofago
Cancer de Esofago
 
Suporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica CirúrgicaSuporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
Suporte Nutricional na Clínica Cirúrgica
 
Tratamento Cirúrgico do Colangiocarcinoma
Tratamento Cirúrgico do ColangiocarcinomaTratamento Cirúrgico do Colangiocarcinoma
Tratamento Cirúrgico do Colangiocarcinoma
 
Cancer de esofago ok
Cancer de esofago okCancer de esofago ok
Cancer de esofago ok
 
Tumor de Klatskin - Colangiocarcinoma Hiliar
Tumor de Klatskin - Colangiocarcinoma HiliarTumor de Klatskin - Colangiocarcinoma Hiliar
Tumor de Klatskin - Colangiocarcinoma Hiliar
 
Câncer de Via Biliar
Câncer de Via BiliarCâncer de Via Biliar
Câncer de Via Biliar
 
Colangiocarcinoma
ColangiocarcinomaColangiocarcinoma
Colangiocarcinoma
 
Tumor de klatskin
Tumor de klatskinTumor de klatskin
Tumor de klatskin
 
Tumores Vía Biliar
Tumores Vía BiliarTumores Vía Biliar
Tumores Vía Biliar
 
Tumor de klatskin
Tumor de klatskinTumor de klatskin
Tumor de klatskin
 
Cáncer de esófago. presentacion
Cáncer de esófago. presentacionCáncer de esófago. presentacion
Cáncer de esófago. presentacion
 
Colangiocarcinoma
ColangiocarcinomaColangiocarcinoma
Colangiocarcinoma
 
Mediastino superior y posterior
Mediastino superior y posteriorMediastino superior y posterior
Mediastino superior y posterior
 
Colangiocarcinoma
ColangiocarcinomaColangiocarcinoma
Colangiocarcinoma
 

Semelhante a Ca gastrico e o papel da linfadenectomia ampliada

Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero   Carlos Frederico PintoAula Colo De Utero   Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero Carlos Frederico PintoCarlos Frederico Pinto
 
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...Jeffo Granetto
 
Câncer de Rim: Terapias Termoablativas
Câncer de Rim: Terapias TermoablativasCâncer de Rim: Terapias Termoablativas
Câncer de Rim: Terapias TermoablativasUrovideo.org
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
 
Sleeve resultados de longo prazo
Sleeve resultados de longo prazoSleeve resultados de longo prazo
Sleeve resultados de longo prazoAluisio Stoll
 
Metástases hepáticas tratamento atual
Metástases hepáticas tratamento atualMetástases hepáticas tratamento atual
Metástases hepáticas tratamento atualCirurgia Online
 
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
 
Adrenalectomia laparoscópica
Adrenalectomia laparoscópicaAdrenalectomia laparoscópica
Adrenalectomia laparoscópicaUrovideo.org
 
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreas
15   o papel da radioterapia no câncer de pâncreas15   o papel da radioterapia no câncer de pâncreas
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreasONCOcare
 
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOTRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
 
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt
13   adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt13   adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qtONCOcare
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
 
30 estratégia de preservação vesical - contra
30   estratégia de preservação vesical - contra30   estratégia de preservação vesical - contra
30 estratégia de preservação vesical - contraONCOcare
 
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdfCarlaJohnEdward
 

Semelhante a Ca gastrico e o papel da linfadenectomia ampliada (20)

Bh Abril 2006
Bh Abril 2006Bh Abril 2006
Bh Abril 2006
 
Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero   Carlos Frederico PintoAula Colo De Utero   Carlos Frederico Pinto
Aula Colo De Utero Carlos Frederico Pinto
 
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...
Master Clínica - Cirurgia ureteral laparoscópica: Aplicações clínicas e dicas...
 
Câncer de Rim: Terapias Termoablativas
Câncer de Rim: Terapias TermoablativasCâncer de Rim: Terapias Termoablativas
Câncer de Rim: Terapias Termoablativas
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
 
Sleeve resultados de longo prazo
Sleeve resultados de longo prazoSleeve resultados de longo prazo
Sleeve resultados de longo prazo
 
Metástases hepáticas tratamento atual
Metástases hepáticas tratamento atualMetástases hepáticas tratamento atual
Metástases hepáticas tratamento atual
 
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
 
Aula 4 - câncer de mama
Aula 4 - câncer de mamaAula 4 - câncer de mama
Aula 4 - câncer de mama
 
Aula 4 câncer de mama
Aula 4   câncer de mamaAula 4   câncer de mama
Aula 4 câncer de mama
 
Adrenalectomia laparoscópica
Adrenalectomia laparoscópicaAdrenalectomia laparoscópica
Adrenalectomia laparoscópica
 
Cirurgia em ec iv
Cirurgia em ec ivCirurgia em ec iv
Cirurgia em ec iv
 
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreas
15   o papel da radioterapia no câncer de pâncreas15   o papel da radioterapia no câncer de pâncreas
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreas
 
Tratamento do câncer de mama 2014
Tratamento do câncer de mama 2014Tratamento do câncer de mama 2014
Tratamento do câncer de mama 2014
 
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOTRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCO
 
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt
13   adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt13   adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qt
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
 
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinicoNeoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
 
30 estratégia de preservação vesical - contra
30   estratégia de preservação vesical - contra30   estratégia de preservação vesical - contra
30 estratégia de preservação vesical - contra
 
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf
2019-Preceptorship-BC-Radiation-Therapy-Roberto-Orecchia (2) (1).pdf
 

Mais de Colégio Brasileiro de Cirurgiões - Capítulo Espirito Santo (6)

Tu colon metástases hepáticas
Tu colon   metástases hepáticasTu colon   metástases hepáticas
Tu colon metástases hepáticas
 
Carcinoma hepatocelular terapia sistêmica
Carcinoma hepatocelular   terapia sistêmicaCarcinoma hepatocelular   terapia sistêmica
Carcinoma hepatocelular terapia sistêmica
 
Quimioembolização cr de cirugia 2013
Quimioembolização cr de cirugia 2013Quimioembolização cr de cirugia 2013
Quimioembolização cr de cirugia 2013
 
HCC ressecção X tx
HCC ressecção X txHCC ressecção X tx
HCC ressecção X tx
 
Tx metástases
Tx metástasesTx metástases
Tx metástases
 
Ressecção endoscópica do câncer gástrico
Ressecção endoscópica  do câncer gástricoRessecção endoscópica  do câncer gástrico
Ressecção endoscópica do câncer gástrico
 

Último

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 

Último (20)

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 

Ca gastrico e o papel da linfadenectomia ampliada

  • 1. DEPARTAMENTO DE CIRURGIA ABDOMINAL Felipe José Fernández Coimbra Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor Correia de Farias O Papel da Linfadenectomia Ampliada no CA Gástrico
  • 2. Tratamento do câncer gástrico Ocidente vs. Oriente CA gástrico Ocidente ≠ Oriente? Dicken BJ et al. Ann Surg 2005; 241: 27-39
  • 3. Smith D et al. J Clin Oncol 23: 7114-24. Tratamento do câncer gástrico Ocidente vs. Oriente 3814 pacientes > 70% - menos de 15 linfonodos
  • 4. Wanebo HJ et al. 1 SNUH (Coréia) 2 NCC (Japão) 3 MSKCC (EUA)4 ACCamargo 5 HCFMUSP6 No. pacientes 18365 6314 6730 752 165 274 IA 59% 92,6% 91,5% 95% 88,9% 98,2% IB 44% 84,0% 84,6% 85% 82,5% 77,2% II 29% 67,4% 69,3% 54% 76,5% 78,9% IIIA 15% 50,0% 50,4% 37% 44,0% 43,5% IIIB 9% 30,6% 30,6% 11% 30,7% 25,7% IV 3% 13,1% 5,4% 7% 6,9% --- Wanebo HJ et al. Ann Surg 1993; 218: 583-92 Yang HK et al. Br j Cancer 2001; 88: 1408-12 Sasako M et al. Gastrik Cacncer 1997; 223-48 Karpeh MS et al. Ann Surg 2000; 232: 362-71 Coimbra FJF et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54. Zilberstein B et al. Arq Bras Cir Dig 2012; 25: 161-4. Tratamento do câncer gástrico Ocidente vs. Oriente
  • 5. Wanebo HJ et al. 1 SNUH (Coréia) 2 NCC (Japão) 3 MSKCC (EUA)4 ACCamargo 5 HCFMUSP6 No. pacientes 18365 6314 6730 752 165 274 IA 59% 92,6% 91,5% 95% 88,9% 98,2% IB 44% 84,0% 84,6% 85% 82,5% 77,2% II 29% 67,4% 69,3% 54% 76,5% 78,9% IIIA 15% 50,0% 50,4% 37% 44,0% 43,5% IIIB 9% 30,6% 30,6% 11% 30,7% 25,7% IV 3% 13,1% 5,4% 7% 6,9% --- Wanebo HJ et al. Ann Surg 1993; 218: 583-92 Yang HK et al. Br j Cancer 2001; 88: 1408-12 Sasako M et al. Gastrik Cacncer 1997; 223-48 Karpeh MS et al. Ann Surg 2000; 232: 362-71 Coimbra FJF et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54. Zilberstein B et al. Arq Bras Cir Dig 2012; 25: 161-4. Tratamento do câncer gástrico Ocidente vs. Oriente
  • 7. Tratamento cirúrgico do câncer gástrico Linfadenectomia estendida? Ainda existe controvérsia sobre a linfadenectomia D1 vs. D2?
  • 8. Tratamento cirúrgico do câncer gástrico Linfadenectomia estendida? Ainda existe controvérsia sobre a linfadenectomia D1 vs. D2?
  • 9. LINFADENECTOMIA D1 vs. D2 Tratamento cirúrgico do câncer gástrico
  • 10. Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23. Guidelines JGCA
  • 11. 1 12a 9 8a 7 6 5 4 3 2 10 11d Adaptado de Hartgrink H et al. Lancet 2009 11p D1 D1 + D2 Guidelines JGCA Gastrectomia total Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23.
  • 12. 1 12a 9 8a 7 6 5 4 3 2 10 11d D1 D1 + D2 Guidelines JGCA Gastrectomia subtotal 11p Adaptado de Hartgrink H et al. Lancet 2009 Japanese Gastric Cancer Association. Gastric Cancer 2011: 14: 113-23.
  • 13. LINFADENECTOMIA D1 vs. D2 Tratamento cirúrgico do câncer gástrico ? ? ?
  • 14. Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14 Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30 Trials D1 vs. D2
  • 15. CRÍTICAS • Mortalidade após linfadenectomia D2 • Pancreatectomia corpo-caudal e esplenectomia • Estudos multicêntricos – recrutamento • Tratamento cirúrgico Trials D1 vs. D2
  • 16. Estudo / instituição Mortalidade “British trial”, 1999 (1) 13% “Dutch trial”, 1999 (2) 10% MSKCC, 2002 (3) 3,6% MD Anderson, 2004 (4) 1,7% JCOG, 2008 (5) 1% A C Camargo, 2010 (6) 1,7% 1. Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14 4. Mansfield PF. J Clin Oncol 2004; 22: 2759-61. 2. Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30. 5. Sasako M et al. N Engl J Med 2008; 359: 453-62 3. Martin RC 2nd et al. Ann Surg 2002; 236: 159-65 6. Coimbra F et al. Eur J Surg Oncol 2011; 37: 47-54 Trials D1 vs. D2 Mortalidade pós-linfadenectomia D2
  • 17. 56% 40% D1 (n=339) D2 (n=206) P Mortalidade 3,8 6,3 NS Sobrevida Média 5,77 6,67 0,018 5 anos 47 56 11 anos 33 47 Hartgrink H et al. Lancet 2009; 374: 477-90Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30 Trials D1 vs. D2 Pancreatectomia e esplenectomia
  • 18. JCOG 2008 • 24 centros • Média de 20 pacientes • Cirurgião ● 100 gastrectomias ● Instituição: 80 gastrectomias por ano DUTCH TRIAL 1999 • 711 pacientes / 80 centros / 4 anos ● < 3 / centro / ano BRITISH TRIAL 1999 • 400 pacientes / 32 cirurgiões / 7 anos  < 2 / cirurgião / ano Bonenkamp JJ et al. N Engl J Med 1999; 340: 908-14 Cuschieri A et al. Br J Cancer 1999; 79: 1522-30. Sasako M et al. N Engl J Med 2008; 359: 453-62 Trials D1 vs. D2 Estudos multicêntricos – recrutamento
  • 19. Linfadenectomia D1 (n=380) D2 (n=331) P Sobrevida em 15 anos (%) 21 29 0,34 Óbitos sem recorrência (%) 29 32 ns Óbitos por neoplasia (%) 48 37 0,01 Recidiva loco-regional (%) 22 12 0,015 Trials D1 vs. D2 Atualização Dutch Trial
  • 20. J Clin Oncol 2005; 23: 7114-24. n=3814 pacientes Extensão da linfadenectomia Número de linfonodos dissecados
  • 21. n=1377 pacientes Extensão da linfadenectomia Número de linfonodos dissecados N2 N3
  • 23. Tratamento cirúrgico do câncer gástrico Linfadenectomia estendida? Ainda existe controvérsia sobre a linfadenectomia D1 vs. D2?
  • 24. • Linfadenectomia D2 vs. D2 + retroperitoneal • 532 pacientes • 24 hospitais • Cirurgião – 100 gastrectomias • Hospital – mais de 80 / ano • Mortalidade – 1% Linfadenectomia estendida
  • 25.
  • 26. • 254 pacientes – D3 • 37 pacientes N+ veia renal E • LND para-aórtico+: • 29% tumores de cárdia e 1/3 alto • 7% 1/3 médio • 7% 1/3 baixo (P<0,001) Mortalidade 2 % Linfadenectomia estendida
  • 27. • 31% sobrevida N3 • 17% sobrevida 5 anos LND para- aórtico • > papel tumores altos? Linfadenectomia estendida
  • 28. Linfadenectomia estendida • 150 pacientes tumores Siewert II • 94 linfadenectomia 16a2 lateral
  • 29. Linfadenectomia estendida • Sobrevida em 5 anos – 19% • Linfadenectomia 16a2 lat • HR 0,51 • P=0,048
  • 30. Linfadenectomia estendida • 150 pacientes tumores Siewert II • 94 linfadenectomia 16a2 lateral • 17% N+ • Sobrevida em 5 anos – 19% • Linfadenectomia 16a2 lat • HR 0,51 • P=0,048
  • 31. Linfadenectomia estendida Is There Any Role of Additional Retropancreatic Lymph Node Dissection on D2 Gastrectomy for Advanced Gastric Cancer? - South Korea - • Linfadenectomia D2 + retro-pancreática • 13% de envolvimento • EC I e II  SG sem diferença • EC III e IV  fator prognóstico • (hazard ratio (HR), 0.55; P = 0.022) • Conclusão: possível benefício neste grupo Ann Surg Oncol. 2013 Mar 30
  • 33. Recidiva pós-linfadenectomia D2 2328 pacientes Recidiva  28%
  • 34. Tratamento multidisciplinar do câncer gástrico Papel da radioterapia na adjuvância? Quimioterapia pré e pós-operatória ou Quimioterapia adjuvante? Papel da Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC)?
  • 35. Tratamento multidisciplinar do câncer gástrico Papel da radioterapia na adjuvância? Quimioterapia pré e pós-operatória ou Quimioterapia adjuvante? Papel da Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC)?
  • 36. • 1059 pacientes • Estádios II e III • S-1 adjuvante • 80-120mg/m2 • 1 ano Quimioterapia adjuvante
  • 37. • 3838 pacientes • 16 “trials” randomizados • 12 ocidentais • 1982-2007 55,3% vs. 49,6% HR 0,82 (SG e SLD) Quimioterapia adjuvante
  • 38. • 1035 pacientes nos Estádios II e III • 37 centros • XELOX adjuvante (8 ciclos) vs. placebo • Oxaliplatina 130mg/m2 + Capecitabina 1000mg/m2 (3sem) Quimioterapia adjuvante SLD 3a: 74% vs. 59% HR 0,56 P<0,001
  • 39. Estudo Tto adjuvante No. pacientes Estádio SG em 5 anos (vs. cirurgia) P Tto completo(%) Bouché et al. 2005 CF x 5 278 II-IVM0 47% vs. 42% NS 62,2% Nitti et al 2006 FAMTX x 6 206 I-IV 43% vs. 44% NS 74% Nakajima et al. 2007 UFT 16m 190 II-III 86% vs. 73% 0,017 51% Sakuramoto et al. 2007 S-1 1a 1059 II-III 71% vs. 61% 0,003 65,8% De Vita et al. 2007 ELFE x 6 225 IB-III 48% vs. 43% NS 82% Cascinu et al. 2007 PELF 8 sem vs. 5FU-LV 6m 397 II-III 52% vs. 50% NS 9,4% e 43% Di Constanzo et al. 2008 PELF x 4 258 IB-IVM0 47% vs. 48% NS 58% Kulig et al 2010 EAP x 3 295 I-III 44% vs. 40% NS 72% Bang et al 2012 XELOX x 8 1035 II-III 83% vs. 78%* 0,049 67% Quimioterapia adjuvante Bouché O et al. Ann Oncol 2005; 16: 1488-97 Cascinu S et al. J Natl Cancer Inst 2007;99: 601-7 Nitti D et al. Ann Oncol 2006; 17: 262-9 Di Constanzo F et al. J Natl Cancer Inst 2008; 100: 388-98 Nakajima T et al. Br J Surg 2007; 94: 1468-76 Kulig J et al. Oncology 2010; 78:54-61 Sakuramoto S et al. N Engl J Med 2007; 357: 1810-20 Bang XJ et al. Lancet Oncol 2012; 379: 315-21 De Vita F et al. Ann Oncol 2007; 18: 1354-8
  • 40. MAGIC Trial * EORTC 40594 Trial FFCD Trial * * QT peri-operatória Quimioterapia neoadjuvante
  • 41. MAGIC TRIAL • 503 pacientes • Estádio II a IV M0 • ECF x 3  Cirurgia  ECF x 3 5a – 36% vs. 23% HR – 0,75 Quimioterapia neoadjuvante
  • 42. FFCD TRIAL • 224 pacientes • II a IV M0 • CF x 2-3  Cirurgia  CF x 3-4 Quimioterapia neoadjuvante 5a – 38% vs. 24%
  • 43. EORTC TRIAL • 144 pacientes • III e IV M0 • CF x 2  Cirurgia Quimioterapia neoadjuvante HR – 0,84 2a – 72,7% vs. 69,6%
  • 44. • Estadiamento pré-operatório – MAGIC – USG e Rx; TC e laparoscopia não obrigatórios – FFCD – USG e TC; Eco-EDA e laparoscopia opcionais • Linfadenectomia D2 – MAGIC 41% – FFCD – mediana de linfonodos dissecados 19 • TEG – MAGIC 25%; FFCD 75% (41% gastrectomias); EORTC 53% • Tratamento pré-operatório – EORTC – 62,5% completaram Quimioterapia neoadjuvante LIMITAÇÕES DOS ESTUDOS
  • 45. • Tolerância ao tratamento • Ressecção R0 • “Downstaging” • Tratamento precoce das micrometástases • Teste de sensibilidade “in vivo” Quimioterapia neoadjuvante BENEFÍCIOS
  • 46. 224 pacientes CF x 2-3  CIR  CF x 3-4 87% 50% 503 pacientes ECF x 3  CIR  ECF x 3 91% 49% MAGIC Trial FFCD Trial N Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. Quimioterapia neoadjuvante TOLERÂNCIA AO TRATAMENTO
  • 47. * Z testN Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8 Estudo QT + Cirurgia Cirurgia P MAGIC Trial 79,3% 70,3% 0,03 FFCD Trial 87% 74% 0,004 EORTC Trial 81,9% 66,7% 0,036* Quimioterapia neoadjuvante RESSECÇÃO R0
  • 48. Fator No. (%) QT + cirurgia No. (%) Cirurgia P Estádio T ypT0-1-2 42% 32% * Estádio N ypN0 33% 20% 0,054 Fator No. (%) QT + cirurgia No. (%) Cirurgia P Estádio T ypT1-2 51,7% 36,8% 0,002 Estádio N ypN0-1 84,4% 70,5% 0,01 N Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. MAGIC Trial FFCD Trial Quimioterapia neoadjuvante “DOWNSTAGING”
  • 50. • Risco de progressão • Morbimortalidade pós-operatória Quimioterapia neoadjuvante PREJUÍZOS
  • 51. QT neoadjuvante – 72 Progressão – 4 (5,8%) QT neoadjuvante – 113 Progressão – 3 (2,8%) EORTC Trial FFCD Trial J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8 Quimioterapia neoadjuvante RISCO DE PROGRESSÃO
  • 52. Estudo Morbidade Mortalidade QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% * FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76 EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% * N Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8 Quimioterapia neoadjuvante MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
  • 53. Estudo Morbidade Mortalidade QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% * FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76 EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% * N Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8 Quimioterapia neoadjuvante MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
  • 54. Estudo Morbidade Mortalidade QT + Cirurgia Cirurgia P QT + Cirurgia Cirurgia P MAGIC 45,7% 45,3% * 5,6% 5,9% * FFCD 25,7% 19,1% 0,24 4,6% 4,5% 0,76 EORTC 27,1% 16,2% 0,09 4,3% 1,4% * N Engl J Med 2006; 355: 11-20. J Clin Oncol 2011; 29: 1715-21. J Clin Oncol 2010; 28: 5210-8 Quimioterapia neoadjuvante MORBIMORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA
  • 55. TC cT1-2 N0 Eco-EDA uT1-2 N0 Cirurgia pT1-2 N0 Seguimento pT3-4 ou N+ Tratamento Adjuvante uT3-4 ou N+ QT perioperatória + Cirurgia cT3-4 ou N+ QT peri-operatória + Cirurgia EDA com biópsia + Abordagem CA gástrico - HACC
  • 56. Tratamento multidisciplinar do câncer gástrico Papel da radioterapia na adjuvância? Quimioterapia pré e pós-operatória ou Quimioterapia adjuvante? Papel da Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC)?
  • 57. Linfadenectomia D2 e recidiva Estudo Linfadenectomia (n pacientes) Recorrência Locorregional Peritoneal À distância Yoo CH et al 1 n=2328 D2 (652) 19,3% 33,9% 26,2% D’Angelica MD et al2 n=1172 D1 (70) D2 (278) 54% 29% 51% Marrelli D et al 3 n=536 D1 (90) D2(182) 46,7% 31,9% 33,8% Sasako M et al 4 n=530 D2 13,4% 18,9% 13,4% Muratore A et al 5 n=200 D2 (60) 17,1% 32,9% 50% Coimbra FJF et al 6 n=225 D1 (5) D2 (47) 22,0% 28,8% 42,2% 1 – Yoo CH et al. Br J Surg 2000; 87: 236-42 4 – Sasako M et al. N Engl J Surg 2007; 357: 1810-20. 2 - D’Angelica MD et al. Ann Surg 2004; 240: 808-16. 5 – Muratore A et al. EJSO 2009; 35: 588-92 3 – Marrelli D et al. Ann Surg 2005; 241: 247-55. 6 - Coimbra FJF et al. EJSO 2011; 37: 47-54.
  • 58. Sítio da recidiva Cirurgia (n=177) Cirurgia + QT/RXT (n=206) Local 51 (29%) 23 (19%) Regional 127 (72%) 78 (65%) À distância 32 (18%) 40 (33%) QT/RXT adjuvantes Linfadenectomia D1 Linfadenectomia D1 ou menos – 90%
  • 59. • 458 pacientes • IB a IV M0 (60% I e II) • XP(6) vs. XP(2)/ RXT/ XP(2) QT/RXT adjuvantes Linfadenectomia D2 3a – 77,5% vs. 72,3%
  • 60. • 142 pacientes • N1 e N2 e NR > – SG 30,9% vs. 71,4%* – SLD 30,3% vs. 48,9% QT/RXT adjuvantes Linfadenectomia D2
  • 61. Tratamento multidisciplinar do câncer gástrico Papel da radioterapia na adjuvância? Quimioterapia pré e pós-operatória ou Quimioterapia adjuvante? Papel da Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC)?
  • 62. HIPEC e recidiva peritoneal Redução de risco • 141 pacientes • HIPEC – Mitomicina C 10mcg/mL – 120 min; 43-44oC Óbito por recorrência peritoneal: 5% X 48% 4a – 76% vs. 58% 8a – 62% vs. 49%
  • 63. HIPEC e recidiva peritoneal Redução de risco
  • 64. HIPEC e recidiva peritoneal QT sistêmica e intraperitoneal Recidiva • 3 SNC • 4 e 7 peritoneal
  • 65. • T4 e/ou • N+ e/ou • Citologia + 332 pacientes QT neoadjuvante x 3 Cisplatina + 5-FU HIPEC e recidiva peritoneal GASTRICHIP Trial QT adjuvante x 3 Cisplatina + 5-FU Gastrectomia + linfadenectomia D2 QT adjuvante x 3 Cisplatina + 5-FU Gastrectomia + linfadenectomia D2+ HIPEC 5-FU EV + Oxaliplatina IP
  • 66. Citorredução + HIPEC 1a – 61% 3a – 30% 5a – 23% • Mortalidade – 6,5% • Fatores prognósticos – Instituição – Extensão da carcinomatose (PCI e Gilly) – QT prévia
  • 67. • Citorredução CC-0 – PCI > 19 – 100% óbito em 6 meses – PCI > 12 – 100% óbito em 3 anos Citorredução + HIPEC 1a – 61% 3a – 30% 5a – 23%
  • 69. Tratamento neoadjuvante Seleção de pacientes – Critérios Clínico-patológicos  Localização  1 – corpo  2 – proximais  3 – distais  Histologia de Lauren  1 – intestinal  3 – difuso ou misto  Grau de diferenciação  1 – G1/G2  2 – G3/G4  Baixo risco ≥ 4  Risco intermediário 5-7  Alto risco 8
  • 70. Tratamento neoadjuvante Seleção de pacientes – Critérios Clínico-patológicos Risco Resposta clínica Resposta patológica Baixo risco 34,2% 35,6% Risco intermediário 24,8% 20,8% Alto risco 11,2% 11,2%
  • 71. Tratamento neoadjuvante Seleção de pacientes – Biologia molecular
  • 72. CONCLUSÃO • Tratamento cirúrgico • Linfadenectomia D2 – evidências suficientes • Linfadenectomia 16a2 – investigacional em tumores de TEG Siewert II • Linfadenectomia retro-pancreática talvez benéfica em EC III e IV.
  • 73. CONCLUSÃO • Tratamento multidisciplinar • Quimioterapia neoadjuvante ou adjuvante • Resultados semelhantes • Melhor tolerância no pré-operatório • Radioterapia • Associada à QT em pacientes submetidos a cirurgia limitada • HIPEC • Investigacional no papel de redução de risco • Pacientes M1 selecionados – citorredução + HIPEC
  • 74.
  • 75.